Com uma movimentação superior a R$ 665 milhões em expectativa de negócios, o programa Exporta Mais Brasil, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), chega a 40ª edição com o intuito de abrir caminho para pequenos negócios do país chegarem ao exterior, ao promover o contato direto com o comprador estrangeiro.
Só em 2025, foram realizadas 11 edições da iniciativa. A última delas foi em Rio Branco (AC), entre os dias 28 de setembro e 2 de outubro. Às vésperas da COP30 - reunião de cúpula da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que ocorrerá, em novembro, em Belém do Pará – a edição acreana teve como foco promover produtos compatíveis com a floresta.
O evento contou com a participação de mais de 60 empresas brasileiras e 20 compradores internacionais. Para o presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, trata-se de uma ação relevante para incentivar a movimentação econômica no país.
“Esse é um projeto muito interessante que a gente faz por meio da Apex Brasil, que é trazer compradores e oferecer os produtos de empresas que atuam nesse tipo de negócio. Funciona muito bem. Estamos chamando de Exporta Mais Amazônia. Essa região tem um potencial enorme de crescimento, mas ainda exporta pouco, e o Brasil está voltando a ser moda no mundo”, destaca.
Os compradores vieram de países como China, Bulgária, Indonésia, Irlanda, Holanda, Reino Unido, Rússia, Suíça, Colômbia, África do Sul, Peru, Chile, Japão, Índia e Moçambique. Todos eles interessados em produtos como artesanato, madeira sustentável, açaí, castanha-do-brasil, farinha de mandioca, carne suína e bovina, entre outros.
“Nós seguimos apoiando as empresas para irem para as feiras, mas trazer os compradores que os nossos escritórios internacionais da ApexBrasil identificam para cá faz com que eles se apaixonem pela história de cada produto e acabem comprando, aumentando as exportações”, pontua Viana.
O Exporta Mais Brasil é realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e conecta empresas brasileiras a compradores internacionais para fazer negócios. Uma dessas companhias é a Dona Cuca Pão de Queijo - empresa fabricante de pão de queijo congelado artesanal, com atuação em Brasília (DF), que está no mercado há 10 anos.
A proprietária, Andréa Ribas, de 59 anos, conta que participou pela primeira vez de rodadas presenciais em Goiânia (GO), durante o Exporta Mais Brasil Edição alimentos e bebidas industrializadas, que aconteceu no âmbito da FICOMEX 2025, entre os dias 4 e 6 de setembro. Ela relata que ainda não exporta a mercadoria, mas espera que o apoio oferecido pela Apex Brasil possa contribuir para o envio de seus produtos para outros países.
“A ApexBrasil tem sido um apoio fundamental. Isso é uma grande contribuição para o empresariado brasileiro. Nós vamos adequar nossos produtos e nossas embalagens e nos preparar para que possamos enviá-los para outros países. Ouvimos compradores de outras nações, com outras realidades, e o que eles esperam do nosso produto. Nós precisamos fazer essa adequação para podermos entrar no mercado internacional”, considera.
A iniciativa na capital goiana reuniu 60 empresas brasileiras voltadas para o ramo de alimentos e bebidas industrializadas, além de 12 compradores internacionais, vindos de países como México, Portugal, Chile, Indonésia, Turquia, Índia, Jordânia, Catar, África do Sul e Moçambique.
Na ocasião, foram promovidas 337 reuniões de negócios, entre os dias 4 e 6 de setembro, que resultaram em US$ 1,5 milhão (R$ 8,08 milhões) em negócios imediatos, além de perspectivas de novas parcerias no médio prazo.
O programa Exporta Mais Brasil teve início em 2023, com edições em todas as regiões do país. No total, 1,2 mil empresas e 392 compradores estrangeiros participaram dos eventos. Desde o início do programa, mais de 8 mil reuniões já foram realizadas.
Ainda em 2025, a expectativa é de que mais duas edições do Exporta Mais Brasil sejam realizadas. Uma delas será voltada para o segmento de cafés especiais, prevista para o período de 2 a 14 de novembro, com diversas sessões de degustação nos estados do Acre, Minas Gerais e Espírito Santo. A outra será voltada para cooperativas, e será realizada em dezembro. As inscrições serão divulgadas nos próximos dias, no site da ApexBrasil.
A CAIXA começa, nesta sexta-feira, 3 de outubro, o pagamento da sexta parcela do Programa Pé-de-Meia para os estudantes nascidos nos meses de setembro e outubro.
O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.
Para facilitar ainda mais o dia a dia, é possível solicitar gratuitamente o cartão Pé-de-Meia pelo próprio app CAIXA Tem, permitindo o uso dos recursos em compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse o site da Caixa.
Projeto prevê compensação com taxação de altas rendas e segue agora para análise no Senado
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1º) o Projeto de Lei 1.087/2025, que altera as regras do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A medida isenta contribuintes com renda mensal de até R$ 5 mil, amplia descontos para salários de até R$ 7.350 e cria nova cobrança para rendimentos acima de R$ 600 mil anuais.
A proposta, encaminhada pelo Poder Executivo, recebeu 493 votos favoráveis e nenhum contrário no plenário. O texto segue agora para análise do Senado.
Segundo estimativas do governo, mais de 26,6 milhões de brasileiros serão beneficiados com a nova faixa de isenção.
A medida representa uma renúncia fiscal de aproximadamente R$ 25,8 bilhões aos cofres públicos em 2026. Para equilibrar a arrecadação, o projeto cria uma nova taxação sobre os super-ricos:
De acordo com o relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), a taxação das altas rendas deve gerar R$ 12,7 bilhões em recursos até 2027, valores que serão destinados a compensar parte da redução da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), prevista na Reforma Tributária.
Outra mudança importante está na distribuição de lucros e dividendos:
O projeto aprovado determina ainda que o governo federal apresente, no prazo de um ano, uma política de atualização da tabela do Imposto de Renda, para evitar defasagens futuras.
Agora, o texto segue para o Senado Federal, onde precisa ser aprovado antes de ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
VEJA MAIS:
O Braçadas do Futuro segue impulsionando a natação de alto rendimento em Roraima. No final de setembro, três integrantes roraimenses, que pertencem à equipe da Aquática Marinho (@aquaticamarinhorr), foram convocadas pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) para representar o Brasil na Copa Pacífico de Natação. A competição será realizada em Cochabamba, na Bolívia, entre os dias 10 a 16 de novembro.
O trio convocado é composto pela nadadora Kathleen Manoella Amaral, de 18 anos, a fisioterapeuta Aymê Nobre e a coordenadora técnica da natação feminina, a professora Teca Marinho.
A jovem atleta integra o projeto Braçadas do Futuro, que há cinco anos conta com patrocínio do Banco da Amazônia.
O projeto é destinado ao treinamento regular de natação em águas abertas, com foco no alto rendimento, e beneficia 200 atletas e paratletas de Boa Vista (RR).
Kathleen vai disputar na Bolívia pela terceira vez. Ela soube desta convocação na etapa de Fortaleza (CE), em junho, onde conquistou o segundo lugar na categoria júnior 2. A nadadora relata que foi justamente essa colocação que garantiu a sua vaga no sul-americano juvenil.
Para Kathleen, o apoio financeiro do Banco da Amazônia tem um papel fundamental para possibilitar a participação dela em competições nacionais e internacionais, como a Copa Pacífico de Natação na Bolívia.
“O patrocínio do Banco da Amazônia é essencial para que eu consiga participar dessas competições internacionais, conseguir representar o meu estado e o meu país internacionalmente. E isso só mostra como o Banco da Amazônia acredita no potencial dos atletas e na importância do esporte na vida das pessoas”, destaca.
Em junho de 2025, Kathleen foi a única atleta do projeto convidada a integrar a Seleção Brasileira de Natação. Ela também foi a única representante da Região Norte nas provas de águas abertas do time Brasil.
Teca Marinha ressalta que a convocação da equipe demonstra “que o trabalho, em algum momento, nos dará o retorno de anos e anos de dedicação, treinando, trabalhando e estudando”. Ela reforça, ainda, a importância do patrocínio do Banco da Amazônia para estimular a longevidade do projeto roraimense. “Quando se acredita e investe, podemos sonhar em ter grandes conquistas. O Banco da Amazônia acreditou no nosso trabalho e por isso há 5 anos estamos com este patrocínio”, diz.
A Copa Pacífico de Natação é organizada pela Confederação Sul-americana de Desportos Aquáticos.
Com o projeto, os atletas têm oportunidades de participação em eventos oficiais de níveis regional e nacional. A iniciativa atende desde crianças a partir de sete anos até jovens e adultos, incluindo um atleta master, de 65 anos.
Todos os integrantes do Braçadas do Futuro são apoiados com o suporte financeiro do banco para manter a rotina de treinos e competições.
O Banco da Amazônia tem como compromisso fomentar a inclusão social e apoiar iniciativas de sustentabilidade. Além disso, a instituição também investe no fortalecimento do esporte na região.
Somente no primeiro trimestre de 2025, o banco destinou R$ 3,4 milhões a projetos esportivos, ambientais, sociais, culturais e de exposições na Amazônia Legal, conforme dados do Relatório da Administração referente ao período.
As seleções para receber patrocínio do banco ocorrem por meio de editais públicos. Os atletas selecionados uma vez podem realizar uma nova inscrição no ano subsequente.
Anglo American, Aura Minerals, Vale, Boston Metal do Brasil, Bemisa e Bravo Mining são as Empresas do Ano do Setor Mineral 2025, eleitas através de votação direta realizada junto ao público de Brasil Mineral. No total foram registrados 17.422 votos e a escolha se deu a partir de uma lista de indicações elaborada pelo Conselho Consultivo de Brasil Mineral, que indica as empresas com melhor desempenho no ano nas seguintes categorias: ESG, Inovação e Tecnologia, Crescimento, e Prospecção/Pesquisa Mineral. A lista contempla 3 empresas em cada categoria e porte, que são submetidas ao escrutínio do público.
Na categoria ESG (Grande Porte) foram indicadas Anglo American, Nexa Resources e RHI Magnesita, sendo eleita a Anglo American;
Em ESG (Médio/Pequeno Porte) as indicadas foram Aura Minerals, Fosnor/Galvani, e Mineração Serra Verde, recaindo a escolha na Aura Minerals (que foi eleita em duas categorias);
Na categoria Inovação e Tecnologia (Grande Porte), foram indicadas CBMM, Cedro Mineração e Vale, sendo eleita a Vale (também ganhadora em duas categorias).
Em Inovação e Tecnologia (Médio/Pequeno Porte), as indicadas foram Aclara Resources, Boston Metal do Brasil e Terra Goyana Mineração, sendo a Boston Metal do Brasil a ganhadora;
Em Crescimento (Grande Porte), que teve AMG, Kinross e Vale como indicadas, a ganhadora foi novamente a Vale;
Na categoria Crescimento (Médio/Pequeno Porte), que teve Aura Minerals, GMining e Terra Goyana como indicadas, a Aura Minerals obteve a maioria de votos;
Na categoria Prospecção/Pesquisa Mineral (Grande Porte), entre as indicadas Bemisa, Equinox Gold e Nexa Resources, a Bemisa foi a mais votada;
Finalmente, em Prospecção/Pesquisa Mineral (Médio/Pequeno Porte), que teve como indicadas a Aclara Resources, Bravo Mining e Meteoric, a maioria do público escolheu a Bravo Mining.
Realizada há mais de 40 anos, a eleição das Empresas do Ano do Setor Mineral é a mais antiga e mais importante premiação empresarial do setor mineral brasileiro.
ANGLO AMERICAN – Pela parceria e investimentos na infraestrutura de municípios na área de influência do Minas-Rio;
AURA MINERALS – Uso da água de esgoto doméstico tratado no tratamento do minério em Currais Novos, Rio Grande do Norte (ESG) e pelos Investimentos nos projetos Almas e Borborema (Crescimento);
VALE – Tecnologia de produção do Briquete Verde (ESG) e investimentos nas plantas de briquete verde (Inovação e Tecnologia);
BOSTON METAL DO BRASIL – Processo inovador de reutilização de rejeitos e resíduos da mineração na metalurgia;
BEMISA – Pela ampliação do programa de prospecção no País;
BRAVO – Pela descoberta de minerais do grupo platina e minerais críticos em Carajás.
A cerimônia de premiação das Empresas do Ano do Setor Mineral será realizada em 25 de novembro, em Belo Horizonte e na mesma data acontecerá o Forum Brasil Mineral. Agende-se.
O Ministério da Saúde instalou uma Sala de Situação para acompanhar os casos de intoxicação por metanol relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas no país. A medida busca coordenar respostas rápidas frente às ocorrências. Foram registrados 43 casos: 39 em São Paulo — sendo 10 confirmados e 29 em investigação — e quatro em Pernambuco, ainda em apuração.
Houve também quatro casos descartados. Um óbito foi confirmado em São Paulo e outros sete permanecem sob análise, cinco no estado paulista e dois em território pernambucano. Até o momento, o total de ocorrências ultrapassa a média anual de registros no país, estimada em cerca de 20 casos.
Em pesquisa divulgada em abril deste ano, o Núcleo de Pesquisa e Estatística da Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) revelou que 36% das bebidas comercializadas no Brasil eram forjadas, adulteradas e contrabandeadas. A entidade cobra maior rigor das autoridades contra a falsificação de bebidas alcoólicas.
Diante do aumento dos casos e das denúncias de adulteração, a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) e a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) estão realizando treinamentos para orientar empreendedores a identificar bebidas falsas de produtos autênticos.
Entre as recomendações, estão: verificar sinais de falsificação em garrafas, tampas, rótulos e líquidos; checar a presença do selo fiscal obrigatório em bebidas destiladas; observar o nível de enchimento, impurezas e cor da bebida; analisar rótulos e contra rótulos com atenção; comprar apenas de fornecedores legais; e realizar o descarte correto de bebidas suspeitas.
Ministério da Fazenda regulamenta restrição; operadores terão 30 dias para se adequar
Na última quarta-feira (1°), o Ministério da Fazenda publicou no Diário Oficial da União, a instrução normativa que regulamenta o cadastro ou uso dos sites de apostas, as bets, por beneficiários do Programa Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Os agentes operadores de apostas têm um prazo de 30 dias para implementar os procedimentos.
Como vai funcionar a restrição
Os operadores devem consultar o Sistema de Apostas (SIGAP) para verificar se o usuário consta na base de dados de beneficiário do Bolsa Família ou do BPC.
A checagem será feita pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), quando o usuário fizer o cadastro no site, no primeiro login do dia e a cada 15 dias, em relação a todos usuários cadastrados.
Caso a pessoa seja beneficiária, a abertura do cadastro deve ser negada. Caso a identificação seja nas consultas regulares, a conta do usuário deve ser encerrada em até 3 dias. Antes do encerramento, o usuário deve ser avisado dos motivos e informado da retirada voluntária de eventuais recursos disponíveis na conta.
Nos casos em que a devolução não for possível, os recursos permanecerão bloqueados e, após 180 dias, serão destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e ao Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil (Funcap).
Quem mais não pode apostar
Além dos beneficiários de programas sociais, estão proibidos de fazer apostas nas bets:
A medida atende a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu o uso de benefícios sociais em plataformas de apostas.
A mudança nas regras do Imposto de Renda foi avaliada como histórica por especialistas. Para o advogado tributarista e contador Gabriel Santana Vieira, a proposta representa um alívio direto para milhões de brasileiros.
“Para quem ganha até R$ 5 mil, o benefício é imediato e direto: não pagará mais nada de Imposto de Renda. Todo o valor recebido ficará disponível no salário líquido, o que significa mais poder de compra e maior capacidade de organização financeira.”
O projeto também traz benefícios para outra faixa salarial. “Já para quem está na faixa entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, o projeto também traz vantagens importantes. Foi criada uma fórmula de desconto que reduz significativamente o valor do imposto retido na fonte. Na prática, mesmo que a pessoa continue pagando, esse valor será menor, garantindo um salário líquido mais alto ao final do mês. É um avanço que beneficia não apenas quem ganha menos, mas também a classe média, que há muito tempo pedia um respiro tributário”, afirma.
Apesar do alivio para a faixa da população que ganha até R$ 5 mil, a mudança desperta preocupações sobre os efeitos na arrecadação pública e o risco de desequilíbrio fiscal no curto prazo. O advogado tributarista Marco Antônio Ruzene, chama atenção para os impactos fiscais da medida. “O projeto implica em uma renúncia fiscal e representa uma perda relevante de arrecadação.”
Ruzene destaca que entre as medidas compensatórias estão a tributação de 10% sobre os lucros distribuídos acima de R$ 50 mil por mês e dos rendimentos acima de R$ 600 mil por ano.
“Porém, diante do proposto escalonamento da cobrança desses tributos, com início apenas em 2026 para os dividendos, parte dessa receita compensatória será adiada, o que pode gerar um desequilíbrio temporário. Portanto, a compensação precisa ser suficiente no médio prazo, mas, no curto prazo, pode ocorrer um pequeno desequilíbrio na arrecadação.”
Na prática, o Projeto de Lei 1.087/2025 eleva a faixa de isenção do IR para salários de até R$ 5 mil, cria desconto especial para rendimentos de até R$ 7.350 e prevê tributação extra sobre lucros, dividendos e rendas anuais acima de R$ 600 mil.
A medida representa uma renúncia fiscal de aproximadamente R$ 25,8 bilhões aos cofres públicos em 2026. Para equilibrar a arrecadação, o projeto cria uma nova taxação sobre os super-ricos:
De acordo com o relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), a taxação das altas rendas deve gerar R$ 12,7 bilhões em recursos até 2027, valores que serão destinados a compensar parte da redução da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), prevista na Reforma Tributária.
Segundo estimativas do governo, mais de 26,6 milhões de brasileiros serão beneficiados com a nova faixa de isenção.
Outra mudança importante está na distribuição de lucros e dividendos:
O projeto aprovado determina ainda que o governo federal apresente, no prazo de um ano, uma política de atualização da tabela do Imposto de Renda, para evitar defasagens futuras.
Agora, o texto segue para o Senado Federal, onde precisa ser aprovado antes de ser sancionado pelo presidente Lula.
VEJA MAIS:
O Ministério da Saúde lançou, nesta quarta-feira (1º), a Campanha Nacional de Multivacinação, voltada para crianças e adolescentes de até 15 anos. A ação ocorre entre os dias 6 e 31 de outubro. O Dia D de mobilização está marcado para o dia 18 do mesmo mês. Nessa data, os postos de saúde estarão abertos em todo o país para facilitar o acesso da população às vacinas.
A campanha tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação e ampliar a cobertura vacinal entre o público infantojuvenil, especialmente em um momento de alerta para a reintrodução de doenças já eliminadas no Brasil, como o sarampo e a poliomielite. Para isso, o Ministério distribuiu mais de 6,8 milhões de doses aos estados e municípios e repassou R$ 150 milhões para apoiar as ações locais.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Brasil precisa retomar a posição de referência mundial em vacinação. “Todos os dias são dias de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde, mas o dia 18 de outubro será uma oportunidade estratégica para mobilizarmos as localidades com maior concentração de crianças, garantindo que todas sejam protegidas durante o Dia D”, afirmou.
Durante a campanha, todas as vacinas previstas no Calendário Nacional de Vacinação 2025 estarão disponíveis, entre elas os imunizantes contra poliomielite, covid-19, influenza e outras doenças. As prioridades serão o resgate de crianças e adolescentes não vacinados contra HPV, febre amarela e sarampo. Confira:
A estratégia de microplanejamento será adotada para identificar áreas de risco e locais com baixa adesão, a fim de direcionar ações específicas ajustadas à realidade de cada território.
Sarampo
Após o aumento de casos de sarampo na América do Norte, região responsável por 99% das ocorrências registradas no continente, a preocupação com a doença se intensificou.
No Brasil, toda a população entre 12 meses e 59 anos poderá receber a vacina como forma de reforçar a proteção coletiva e evitar novos surtos. Em 2025, já foram confirmados 31 casos importados, todos de pessoas infectadas fora do país.
HPV
A vacinação contra o HPV também será intensificada, especialmente entre adolescentes de 15 a 19 anos que ainda não foram imunizados. A vacina protege contra diversos tipos de câncer, como colo do útero, ânus, pênis, garganta e pescoço, além de verrugas genitais.
De acordo com o MS, em 2024, a cobertura entre meninas de 9 a 14 anos chegou a 82,83%, enquanto entre os meninos da mesma faixa etária atingiu 67,26%. Apesar do avanço, ainda há estados com índices abaixo da meta de 90%.
Pernambuco está entre as unidades federativas que ainda enfrentam obstáculos para alcançar a cobertura vacinal ideal. Dados da Secretaria Estadual de Saúde indicam que apenas 59% dos meninos e 72% das meninas foram imunizados contra o HPV.
Para enfrentar esse cenário, o governo estadual reforçou as ações locais com a implementação da estratégia de vacinação escolar, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação, com foco na atualização da caderneta do público infantojuvenil.
Febre amarela
Nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, o Ministério da Saúde recomenda a intensificação da vacinação contra a febre amarela, com foco na atualização da situação vacinal de pessoas entre 9 meses e 59 anos.
VEJA MAIS:
O valor da saca de 60 kg da soja abre esta sexta-feira (3) em alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve valorização de 1,17% e é negociado a R$ 130,27; na segunda, o ajuste foi de 0,51%, com a mercadoria cotada a R$ 135,12.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 130,27 | 1,17% | 1,08% | 24,40 |
01/10/2025 | 128,76 | -0,09% | -0,09% | 24,20 |
30/09/2025 | 128,88 | -0,10% | -4,00% | 24,21 |
29/09/2025 | 129,01 | -0,16% | -3,90% | 24,26 |
26/09/2025 | 129,22 | 0,72% | -3,75% | 24,20 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 135,12 | 0,51% | 1,12% | 25,30 |
01/10/2025 | 134,43 | 0,61% | 0,61% | 25,26 |
30/09/2025 | 133,62 | -0,57% | -4,26% | 25,10 |
29/09/2025 | 134,39 | -0,36% | -3,70% | 25,27 |
26/09/2025 | 134,88 | 0,72% | -3,35% | 25,26 |
O preço do trigo, por sua vez, registra desvalorização de 2,52% no Paraná e 0,18% no Rio Grande do Sul. No primeiro estado, a tonelada é vendida a R$ 1.240,89, enquanto no segundo é comercializada a R$ 1.214,43.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 1.240,89 | -2,52% | -1,58% | 232,38 |
01/10/2025 | 1.272,97 | 0,96% | 0,96% | 239,24 |
30/09/2025 | 1.260,87 | -1,83% | -10,47% | 236,83 |
29/09/2025 | 1.284,38 | 0,11% | -8,80% | 241,52 |
26/09/2025 | 1.283,03 | 0,39% | -8,90% | 240,27 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 1.214,43 | -0,18% | -0,93% | 227,42 |
01/10/2025 | 1.216,57 | -0,76% | -0,76% | 228,64 |
30/09/2025 | 1.225,86 | -0,12% | -4,52% | 230,25 |
29/09/2025 | 1.227,33 | -0,15% | -4,40% | 230,79 |
26/09/2025 | 1.229,21 | 0,00% | -4,26% | 230,19 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica abre esta sexta-feira (3) em baixa de 0,75%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.147,82 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 2.147,82 | -0,75% | 0,96% | 402,21 |
01/10/2025 | 2.163,99 | 1,72% | 1,72% | 406,69 |
30/09/2025 | 2.127,50 | -0,31% | -8,42% | 399,61 |
29/09/2025 | 2.134,16 | 0,48% | -8,13% | 401,31 |
26/09/2025 | 2.124,03 | 0,10% | -8,57% | 397,76 |
O café robusta teve baixa de 0,63% no preço, sendo comercializado a R$ 1.344,89.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 1.344,89 | -0,63% | 0,18% | 251,85 |
01/10/2025 | 1.353,43 | 0,82% | 0,82% | 254,36 |
30/09/2025 | 1.342,46 | 2,18% | -12,51% | 252,15 |
29/09/2025 | 1.313,84 | -0,55% | -14,37% | 247,06 |
26/09/2025 | 1.321,13 | 2,50% | -13,90% | 247,40 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta valorização nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta alta de 1,70%, cotada a R$ 117,61.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 117,61 | 1,70% | 0,24% | 22,02 |
01/10/2025 | 115,64 | -1,44% | -1,44% | 21,73 |
30/09/2025 | 117,33 | 0,11% | -0,94% | 22,04 |
29/09/2025 | 117,20 | -0,35% | -1,05% | 22,04 |
26/09/2025 | 117,61 | -0,70% | -0,70% | 22,02 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 120,46, após alta de 1,61% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 120,46 | 1,61% | -0,44% | 22,54 |
01/10/2025 | 118,55 | -2,02% | -2,02% | 22,28 |
30/09/2025 | 120,99 | 1,67% | -2,66% | 22,75 |
29/09/2025 | 119,00 | -0,13% | -4,26% | 22,36 |
26/09/2025 | 119,16 | -0,61% | -4,13% | 22,30 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 64,57, após alta de 0,40%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 64,57 | 0,40% | 0,48% | 12,09 |
01/10/2025 | 64,31 | 0,08% | 0,08% | 12,09 |
30/09/2025 | 64,26 | -0,16% | -0,05% | 12,07 |
29/09/2025 | 64,36 | 0,03% | 0,11% | 12,10 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
O preço do boi gordo registra alta de 0,07% nesta sexta-feira (3) e a arroba é negociada a R$ 305,80, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | 305,80 | 0,07% | 0,56% | 57,27 |
01/10/2025 | 305,60 | 0,49% | 0,49% | 57,43 |
30/09/2025 | 304,10 | 0,05% | -2,06% | 57,12 |
29/09/2025 | 303,95 | 0,33% | -2,11% | 57,15 |
26/09/2025 | 302,95 | 0,31% | -2,43% | 56,73 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado apresentaram alta de 0,88% e do frango resfriado sofreram uma queda de 0,86%, respectivamente. A primeira mercadoria é vendida a R$ 8,06, enquanto a segunda é comercializada a R$ 8,08.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
02/10/2025 | 8,06 | 0,88% | 0,88% |
01/10/2025 | 7,99 | 0,00% | 0,00% |
30/09/2025 | 7,99 | 0,00% | 11,28% |
29/09/2025 | 7,99 | 0,13% | 11,28% |
26/09/2025 | 7,98 | -0,13% | 11,14% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
02/10/2025 | 8,08 | -0,86% | -0,86% |
01/10/2025 | 8,15 | 0,00% | 0,00% |
30/09/2025 | 8,15 | 0,12% | 13,35% |
29/09/2025 | 8,14 | 0,00% | 13,21% |
26/09/2025 | 8,14 | -0,12% | 13,21% |
A carcaça suína especial aponta estabilidade no preço, sendo negociada a R$ 12,94 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
02/10/2025 | 12,94 | 0,00% | -0,15% |
01/10/2025 | 12,94 | -0,15% | -0,15% |
30/09/2025 | 12,96 | -1,22% | -5,05% |
29/09/2025 | 13,12 | 0,00% | -3,88% |
26/09/2025 | 13,12 | -1,06% | -3,88% |
O preço do suíno vivo registra estabilidade em todos os estados, exceto no Paraná, onde há uma leve queda de 0,12%, e em Santa Catarina, com alta de 0,12%. As mercadorias variam entre R$ 8,24 e R$8,88.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
02/10/2025 | MG - posto | 8,24 | 0,00% | -0,12% |
02/10/2025 | PR - a retirar | 8,53 | -0,12% | -0,58% |
02/10/2025 | RS - a retirar | 8,40 | 0,00% | 0,00% |
02/10/2025 | SC - a retirar | 8,24 | 0,12% | -0,12% |
02/10/2025 | SP - posto | 8,88 | 0,00% | -0,34% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O concurso 3502 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (02/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 1 apostador acertou as 15 dezenas e levou para casa o prêmio de R$ 2.069.158,52.
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3503, que será realizado na sexta-feira, 3 de outubro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
04 - 05 - 06 - 07 - 08 - 09 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - 21 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O Índice da Bolsa de Valores Brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão aos 143.949 pontos, com recuo de 1,08%.
De acordo com analistas do mercado, uma conjuntura de fatores afetaram o desempenho do mercado financeiro brasileiro. Eles indicam que um deles seria a aprovação da isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, que causou desconforto aos investidores.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,5 bilhões, em meio a 3,36 milhões de negócios.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
O dólar encerrou a última sessão cotado a R$5,33, com avanço de 0,8%. Apesar de ser um dia de força da moeda dos Estados Unidos, ela não se distanciou em comparação às outras moedas.
De acordo com especialistas, a leve subida do câmbio corresponde à desconfiança com os gastos públicos do governo brasileiro. O receio de investidores está vinculado à aprovação recente da isenção do Imposto de Renda para quem ganha R$ 5 mil.
O euro encerrou o último pregão em leve alta, cotado a R$ 6,25.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0,1872 | 0,1597 | 0,1392 | 27,5622 | 0,1493 | 0,2614 | 0,2837 |
USD | 5,3412 | 1 | 0,8532 | 0,7439 | 147,23 | 0,7977 | 1,3964 | 1,5159 |
EUR | 6,2618 | 1,1719 | 1 | 0,8718 | 172,53 | 0,9350 | 1,6363 | 1,7766 |
GBP | 7,1815 | 1,3443 | 1,1471 | 1 | 197,92 | 1,0725 | 1,8770 | 2,0378 |
JPY | 0,0363 | 0,0068 | 0,0058 | 0,0051 | 1 | 0,0054 | 0,0095 | 0,0103 |
CHF | 6,6958 | 1,2537 | 1,0697 | 0,9325 | 184,55 | 1 | 1,7505 | 1,9003 |
CAD | 3,8250 | 0,7161 | 0,6111 | 0,5328 | 105,45 | 0,5714 | 1 | 1,0855 |
AUD | 3,5246 | 0,6597 | 0,5629 | 0,4907 | 97,11 | 0,5263 | 0,9211 | 1 |
Os dados são da Investing.com
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta de perigo devido ao potencial de tempestades para os três estados da Região Sul.
No Rio Grande do Sul, a previsão indica muitas chuvas ao longo do dia, atingindo principalmente municípios como Santo Augusto, Campinas das Missões, Aceguá e Canguçu.
Em Santa Catarina, o tempo terá muitas nuvens e pancadas de chuva, concentradas principalmente na região norte e leste, incluindo Bocaina do Sul, Mirim Doce, Cocal do Sul e a capital, Florianópolis.
Já no Paraná, uma pequena faixa no norte do estado, que inclui municípios como Bandeirantes e Alvorada do Sul, terá apenas muitas nuvens. O restante do estado permanece sob alerta de chuvas fortes.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Curitiba. Já a máxima deve atingir até 22°C, em Florianópolis e Curitiba. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 95%.
Céu totalmente encoberto por oito oitavos na camada de nuvens. A cobertura de nuvens é estimada em oitavos (oktas) da abóbada celeste, somando-se todas as nuvens presentes naquela camada específica.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta de perigo devido à baixa umidade para os três estados do Centro-Oeste e também para o Distrito Federal.
Em Goiás e no Distrito Federal, a previsão para a manhã é de poucas nuvens e névoa seca em boa parte das regiões. À tarde, o tempo deve seguir claro, com poucas nuvens.
Em Mato Grosso do Sul, a expectativa é de chuva no Pantanal e no sudoeste do estado, atingindo municípios como Corumbá, Porto Murtinho e Rio Verde de Mato Grosso.
Já em Mato Grosso, as chuvas devem se concentrar na faixa norte e sudoeste, alcançando cidades como Colniza, Juína, Comodoro, Nova Lacerda e Tangará da Serra.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Brasília. Já a máxima deve chegar a 39°C, em Cuiabá e 37°C em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 12% e 80%.
Suspensão de partículas muito finas de poeira e/ou fumaça no ar. Embora invisíveis individualmente a olho nu, são numerosas o suficiente para reduzir a visibilidade e conferir ao ar um aspecto opaco ou leitoso.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de ventos costeiros para o litoral do Rio de Janeiro e de baixa umidade para São Paulo e Belo Horizonte.
No estado do Rio, a previsão indica manhã de tempo claro. À tarde, uma pequena faixa do norte fluminense deve registrar chuvas, atingindo municípios como São João da Barra e São Francisco de Itabapoana.
Em São Paulo, o tempo deve ser instável, com nuvens predominando em grande parte do estado. No entanto, a região sudoeste pode ter pancadas de chuva, especialmente em cidades como Itapetininga, Itapeva e Itaberá.
Já em Minas Gerais, a expectativa é de tempo claro, com variação entre poucas e muitas nuvens. No Espírito Santo, há possibilidade de chuvas isoladas do nordeste até o centro-sul do estado, alcançando municípios como Pinheiros, São Mateus, Domingos Martins, Castelo e também a capital, Vitória.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C,em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar até 30°C, em Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de tempestades para Amazonas, Acre e Rondônia.
No Acre, a manhã terá chuvas intensas nos municípios de Feijó, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira. Durante a tarde, a tempestade se intensifica em todo o estado.
No Amazonas e em Rondônia, a previsão é de chuva ao longo de todo o dia. Roraima também deve registrar precipitações na maior parte da região.
No Pará, a faixa sudoeste, que inclui Altamira e São Félix do Xingu, terá manhã sem chuvas, mas as precipitações aumentam no período da tarde.
Já no Amapá, de Oiapoque a Vitória do Jari, a previsão indica muitas nuvens com chuvas isoladas.
Em Tocantins, a maior parte do estado terá tempo claro. Apenas municípios como Sítio Novo, Araguatins e São Bento do Tocantins podem registrar chuvas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta de baixa umidade e eventos costeiros para o Ceará e o Rio Grande do Norte. A baixa umidade também atinge Maranhão, Paraíba, Pernambuco e, principalmente, o Piauí, que está sob perigo intenso.
No Ceará, Alagoas e Pernambuco, o dia será estável, com poucas nuvens.
No Maranhão, muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada podem atingir o oeste e o centro do estado, incluindo municípios como São João do Carú, Bom Jesus das Selvas, Vitorino Freire e Barra do Corda.
O Piauí enfrentará um dia de seca, mas uma pequena faixa no norte, onde está localizada a cidade de Parnaíba, pode registrar chuvas isoladas.
No Rio Grande do Norte e na Paraíba, o dia será estável, com poucas nuvens. No entanto, as capitais, Natal e João Pessoa, podem ter muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada.
Na Bahia, o tempo se mantém estável com poucas nuvens na maior parte do estado. Apenas uma pequena faixa litorânea que inclui os municípios de Itabuna, Santa Luzia, Prado e Teixeira de Freitas pode registrar chuvas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió, João Pessoa e Salvador. Já a máxima deve atingir até 39°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
Período anormalmente seco, em uma região específica, suficientemente prolongado para que a escassez de água provoque sério desequilíbrio hidrológico.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (2), a situação de emergência em 54 cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Olivença, Olho D’Água das Flores, Batalha, Jaramataia e Piranhas, em Alagoas; Benjamin Constant e Eirunepé, no Amazonas; Barra, Santa Luz, Queimadas, Nova Itarana, Ruy Barbosa, Belo Campo, Licínio de Almeida, Santa Maria da Vitória, Capela do Alto Alegre, Cordeiros e Lapão, na Bahia; Audelândia e Jaupaci, em Goiás; Dom Eliseu, Floresta do Araguaia e Rio Maria, no Pará; Mandaguaçu, no Paraná; Ouro Velho, Amparo, Fagundes, Araruna, Barra de Santana, Picuí, Aguiar e Aroeiras, na Paraíba; Guajará-Mirim, em Rondônia, e Nossa Senhora da Glória, no Sergipe.
As cidades de Itambacuri, em Minas Gerais; São Francisco de Assis do Piauí, Betânia do Piauí, Simões, Acauã e Várzea Branca, no Piauí; Almino Afonso, Florânia e Paraú, no Rio Grande do Norte, e Poço Redondo, em Sergipe, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, os municípios de Brasnorte, no Mato Grosso; Capitão Poço, no Pará, e Boa Ventura de São Roque e Dois Vizinhos, no Paraná, foram atingidos por vendaval, enquanto São Gonçalo do Pará, em Minas Gerais; Barra do Ribeiro, no Rio Grande do Sul, e Leoberto Leal, em Santa Catarina, foram castigados por fortes chuvas.
Já a cidade de Pirapora do Bom Jesus, em São Paulo, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de deslizamentos, e Moju e Terra Alta, no Pará, registraram outras infecções e alagamentos, respectivamente.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Sorteio ocorreu nesta quinta-feira (02), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2922 da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira (02/10/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O prêmio para o próximo sorteio, marcado para sábado (04), está estimado em R$ 12.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
04 - 23 - 30 - 39 - 40 - 41
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
A quarta-feira (1º) foi marcada por intensa mobilização de parlamentares e lideranças do setor produtivo em defesa do Simples Nacional — regime de arrecadação que abrange cerca de 95% dos CNPJs do país. Sem atualização há sete anos, os representantes alegam que os limites de faturamento para Microempreendedores Individuais (MEIs) e pequenos negócios estão defasados, reduzindo a competitividade dessas empresas.
A demanda de reajuste está prevista no Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/21, parado na Câmara há quatro anos. O texto propõe uma correção de 83,03% nos limites de faturamento, acompanhando a inflação acumulada desde 2018. Com isso, o teto do MEI passaria de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil.
Um dos principais defensores da atualização é Alfredo Cotait, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que participou de audiência na tarde desta quarta-feira com o presidente da Câmara, Hugo Motta. Durante o encontro, Motta afirmou que vai avaliar o pedido de urgência para a tramitação do projeto.
“No Brasil tudo corrige, menos o Simples Nacional. Desde 2018, milhares de empreendedores correm risco de desenquadramento, sendo obrigados a migrar para regimes tributários mais complexos, sem estrutura para isso”, afirmou Cotait.
Atualmente, o Simples Nacional reúne 24 milhões de empresas, responsáveis por 77% dos empregos criados no país nos últimos cinco anos. Para o dirigente, corrigir os limites pela inflação é essencial para preservar o programa, considerado “a maior política de inclusão produtiva do país, que traz empreendedores da informalidade para a formalidade”.
Mais cedo, durante reunião da Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS), Cotait destacou que o Simples é o único regime de arrecadação que não conta com mecanismo de correção periódica, o que prejudica a competitividade de micro e pequenos negócios.
O presidente da FCS, deputado Domingos Sávio (PL-MG), e o vice, Luiz Gastão (PSD-CE), também participaram do encontro. Sávio alertou que desincentivar o regime do Simples Nacional seria um retrocesso em relação aos avanços alcançados desde sua criação, em 2006.
“Elas [pequenas e microempresas] estavam na informalidade ou nem existiam. Foram criadas, passaram a gerar emprego, renda e desenvolvimento. Se nós deixarmos que isso comece a regredir, até acabar, aí sim vai haver queda de arrecadação.”
A proposta de atualização do Simples Nacional prevê reajuste de 83,03% nos limites de faturamento, seguindo a inflação acumulada desde 2018. Com isso:
● o teto do MEI passaria de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil;
● o da microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil;
● e o da empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões.
Segundo cálculos do setor produtivo, a medida poderia gerar mais de 869 mil empregos e movimentar R$ 81,2 bilhões na economia. Atualmente, a arrecadação do Simples Nacional representa apenas 5% da receita da União.
As superintendências regionais de desenvolvimento Sudam, Sudeco e Sudene firmaram, nesta quarta-feira (1º), um Acordo de Cooperação Técnica para fortalecer o planejamento conjunto de ações estratégicas. Com a assinatura do termo, as autarquias do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) passam a contar com um Fórum Permanente de Articulação Interinstitucional, voltado à construção de agendas comuns para superar desigualdades nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. A celebração do acordo reforça a governança federativa e contribui para a efetivação de políticas mais integradas, sustentáveis e inclusivas, respeitando as diferenças regionais.
O secretário de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, considera que a criação do fórum dinamiza o compartilhamento de soluções, principalmente com a previsão dos Fundos de Desenvolvimento Regional receberem aportes financeiros de organismos multilaterais a partir de 2026. “A ideia é criar um fluxo permanente de captações para os fundos. Isso fortalece as superintendências que foram, de certa forma, enfraquecidas nos últimos anos, mas que são fundamentais porque coordenam a elaboração dos planos de desenvolvimento regionais, e vão garantir que esse novo recurso tenha alinhamento com as diretrizes estabelecidas”, explica.
Entre os objetivos previstos no plano de ação do fórum estão a estruturação de um programa para fomentar cadeias produtivas estratégicas nas três regiões, projetar e criar uma rede de compartilhamento colaborativa de dados e conteúdos temáticos, e implementar um projeto formal de intercâmbio de servidores e especialistas entre a Sudam, Sudeco e Sudene.
O superintendente da Sudene, Francisco Alexandre, destaca que a iniciativa reforça o papel das autarquias na defesa de políticas regionais. “Essa cooperação é importante para que tenhamos mais uma relação de debate das nossas necessidades quando nos dirigimos ao governo. Nos ajuda a reivindicar, mas também a defender a essência das superintendências, que é diminuir desigualdades regionais”, afirma.
O acordo tem vigência inicial de 60 meses e poderá ser prorrogado. A expectativa é que o fórum permanente contribua para otimizar recursos, ampliar o impacto das políticas públicas e fortalecer a atuação das superintendências como protagonistas do desenvolvimento regional integrado e sustentável.
A população de Belém (PA) passou a contar com mais um avanço em relação à medicina moderna. Isso porque o Hospital São João de Deus – gerido pela
Beneficente Portuguesa - agora dispõe de novas instalações e equipamentos de última geração. Entre os itens adquiridos estão 253 leitos de apartamentos e enfermaria e 50 leitos de UTI, sendo 10 dedicados à pediatria.
O empreendimento contou com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), administrados pelo Banco da Amazônia. As obras tiveram início em 2014, com investimento da própria Beneficente Portuguesa do Pará, mas houve um impulso em 2016, quando os recursos do FNO passaram a ser utilizados.
Microcrédito: moradores de Barcarena (PA) conhecem linhas de crédito do Banco da Amazônia
A unidade hospitalar prestou uma homenagem ao Banco da Amazônia, nesta quarta-feira (1°), em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela instituição financeira, em relação à parceria para captação dos recursos. O evento foi realizado no auditório da Unidade São João de Deus, na Rua Boaventura da Silva, Bairro Umarizal, na capital paraense.
Na ocasião, o presidente da Beneficente Portuguesa do Pará, Alirio José Duarte Gonçalves, destacou a importância do envolvimento do banco na evolução da unidade hospitalar.
“Quero parabenizar e agradecer ao Banco da Amazônia pela confiança que teve nesse hospital, desde o início. Esse importante legado fica para Belém, porque a Beneficente Portuguesa se torna um dos maiores hospitais da Região Norte. Se torna o maior e melhor hospital em relação a equipamentos modernos, com avanços, inclusive, na área da robótica”, pontua.
Para o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, os investimentos vão proporcionar melhor qualidade de vida para a população do estado.
“Todas essas ações do banco sempre têm, como pano de fundo, gerar desenvolvimento, emprego, renda e melhoria da qualidade de vida das pessoas que aqui vivem. Nesse caso, também investimos em projetos que trazem benefício social direto para a população, e essa nova unidade da Beneficente Portuguesa é a representação máxima disso”, destacou.
A CAIXA começa, nesta quinta-feira, 2 de outubro, o pagamento da sexta parcela do Programa Pé-de-Meia para os estudantes nascidos nos meses de julho e agosto.
O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.
Para facilitar ainda mais o dia a dia, é possível solicitar gratuitamente o cartão Pé-de-Meia pelo próprio app CAIXA Tem, permitindo o uso dos recursos em compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse o site da Caixa.
Depois de dois anos de mobilização desde a aprovação da Emenda Constitucional 132/23, o sistema associativo brasileiro conquistou uma vitória histórica. O Senado aprovou na terça-feira (30) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024, que regulamenta pontos da Reforma Tributária sobre o Consumo e garante a exclusão das contribuições associativas da cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
Na versão original, o texto previa a tributação dessas contribuições, o que poderia gerar um aumento de até 28% no custo para entidades sem fins lucrativos. A mudança atendeu a uma demanda da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que vinha alertando para os riscos de onerar milhões de empreendedores representados por essas instituições.
O presidente da CACB, Alfredo Cotait, celebrou a decisão. “Essa é uma grande vitória do sistema associativo. Evitamos uma penalização injusta e garantimos condições para continuar representando e fortalecendo milhões de empreendedores brasileiros.”
O dirigente também ressaltou o papel da articulação política. “O PLP 108 trazia dispositivos que poderiam inviabilizar muitas entidades sem fins lucrativos, entre elas as associações comerciais. Com uma atuação firme e coordenada, conseguimos junto ao relator, senador Eduardo Braga, excluir essa tributação. Agora, esperamos que a Câmara dos Deputados também reconheça a importância dessa isenção e confirme a aprovação.”
Na manhã da votação, representantes da CACB e da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs) se reuniram com o senador Eduardo Braga para reforçar a necessidade da desoneração. Participaram do encontro o vice-presidente jurídico da CACB, Anderson Trautman, e o presidente da Associação Comercial e Empresarial do Amazonas (ACE-AM), Bruno Pinheiro.
Para Trautman, o diálogo foi determinante. “Desde o início da tramitação da reforma tributária sobre o consumo temos batalhado por avanços que incentivem o desenvolvimento econômico e social. Entre eles, a defesa do crédito ao micro e pequeno empreendedor do Simples Nacional e a criação da cesta básica nacional. Mas havia uma grande preocupação: a cobrança de IBS e CBS sobre as contribuições associativas. Isso traria um encargo adicional e enfraqueceria toda a rede. Felizmente, o relator foi sensível e acolheu nossos argumentos.”
Também presente às negociações, Bruno Pinheiro destacou que a medida representa não só um alívio financeiro, mas também o reconhecimento da relevância histórica das associações. O que, para Pinheiro, foi uma vitória muito grande.
“O Senador Eduardo Braga se sensibilizou, acatou o pleito, viu que ele era justo e que é uma doação que o empresário faz, tanto na pessoa física e às vezes na jurídica, para as entidades de classe — que têm um trabalho voluntário — e que trabalha como órgão técnico. A grande maioria delas trabalham como órgão técnico consultivo do governo estadual, federal, municipal, são utilidade pública e não seria justo que essa doação viesse a ser tributada.”
Pinheiro celebra o ajuste feito pelo relator e ressalta que as entidades de classe, sobretudo as menores, teriam um grande impacto em suas despesas caso o dispositivo não fosse alterado.
Para os líderes do setor, a aprovação no Senado é estratégica para o futuro do associativismo no Brasil. Ao resguardar as entidades de classe de novos tributos, o Congresso assegura condições para que elas sigam representando milhões de empreendedores e atuando como órgãos técnicos e consultivos de interesse público.
O PLP 108/2024 segue agora para análise na Câmara dos Deputados.
A redução da jornada de trabalho semanal de 44 horas para 40 ou 36 horas sem o diálogo com o setor empresarial, como prevêem Propostas de Emenda à Constituição (PEC) em debate no Congresso Nacional, pode ter “efeitos devastadores”, sobretudo para pequenas e médias empresas. É o que apontam a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FecomercioSP).
Em artigo, a superintendente de Relações do Trabalho da CNI, Sylvia Lorena, e o presidente em exercício da FecomercioSP, Ivo Dall'Acqua Junior, afirmam que o Brasil não oferece um cenário econômico favorável à redução da jornada de trabalho. Entre os fatores negativos, estão a elevada carga tributária, as taxas de juros entre as mais altas do mundo, a insegurança jurídica, a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada e a baixa produtividade no trabalho.
Atualmente, a Constituição fixa jornada máxima de 44 horas semanais, mas acordos coletivos já vêm reduzindo esse número. “No Brasil, as negociações coletivas funcionam há muito tempo e acordam jornadas por setores, com bons resultados para empregados e empregadores. A média da jornada negociada é de 39 horas, parecida com a de países como Estados Unidos e Portugal”, aponta o artigo.
Para os representantes das duas entidades, avanços em qualidade de vida e saúde mental “são inegociáveis”, mas devem ocorrer por meio de diálogo envolvendo todos os setores. Sem investimentos em educação, tecnologia e qualificação profissional, avaliam, a mudança pode gerar desemprego, aumento de custos e perda de competitividade.
Em outro posicionamento, a CNI afirma que a redução da jornada semanal não deve ser definida por imposição legal. Para a entidade, a negociação coletiva é o caminho mais adequado para que empresas e trabalhadores construam soluções compatíveis com suas realidades econômicas e produtivas.
O Brasil está em 100º lugar entre 189 países no ranking de produtividade por empregado da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e vem enfrentando, há anos, dificuldades para melhorar seu posicionamento. O artigo aponta que Noruega, Bélgica e Irlanda, por exemplo, apresentam produtividade quatro a sete vezes maior do que a brasileira.
De acordo com o economista e professor da FAAP-SP, Sillas Souza, a baixa produtividade é um fator fundamental a ser considerado. “Na Europa, onde a redução da jornada de trabalho se difundiu de maneira muito rápida, havia um movimento de ganhos de produtividade, ou seja, o trabalhador precisava de cada vez menos horas para entregar o trabalho dele. Houve um entendimento de que era mais vantajoso reduzir a carga horária porque a produtividade estava mantida”, explica.
Para mudar esse cenário, o Brasil precisa ampliar significativamente os investimentos em tecnologia e educação, a exemplo dos países europeus, defende Souza.
O impacto financeiro será ainda mais elevado se a PEC 08/2025, que prevê a redução da jornada para 36 horas semanais, for aprovada. A proposta, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL/SP), entre outros parlamentares, está em debate em uma subcomissão especial vinculada à Comissão do Trabalho na Câmara dos Deputados.
Pesquisa da FecomercioSP aponta o aumento de 37,5% no custo da hora de trabalho no comércio. Já na indústria, a CNI estima um impacto anual de custos com mão de obra de R$ 178,8 bilhões – 25,1% a mais no custeio de empregados formais.
A medida levaria a contratações adicionais, o que é “inviável para pequenos negócios e oneroso para empresas de médio porte, além da escassez de mão de obra qualificada”, apontam os autores do artigo.
Outro estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) alerta para o risco de aumento da informalidade, que já atinge 38,3% dos trabalhadores, e da perda de competitividade para países com jornadas mais extensas e custos menores, como México, China, Índia e Vietnã.
Mãos rígidas ao acordar? Pode ser mais do que cansaço
Você acorda com os dedos “travados”, como se estivessem enferrujados? A reumatologista Dra. Emily Figueiredo Neves Yuki (CRM: 144.235/SP) alerta: "a rigidez nas mãos pode ter causas variadas e merece atenção".
Formigamento e perda de força ao segurar objetos simples, como uma caneta, podem indicar síndrome do túnel do carpo, causada pela compressão de um nervo no punho.
Se o inchaço matinal vier acompanhado de rigidez durando mais de uma hora, principalmente em ambas as mãos, pode ser artrite reumatoide. Diabéticos também podem ter endurecimento dos tendões e da pele, dificultando os movimentos.
Já a artrose, comum com o envelhecimento, costuma causar rigidez que melhora com o movimento ao longo do dia. "Se notar alterações persistentes, procure um médico", reforça a especialista.
Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse o site.
Pesquisa divulgada nesta terça-feira (1º) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 29% das indústrias brasileiras utilizam a cabotagem para transporte de cargas. Entre as 65% que não fazem uso do modal, uma em cada cinco (20%) afirmaram que poderiam utilizá-lo caso houvesse melhores condições de infraestrutura.
O levantamento mostra que nove em cada dez empresários que conhecem o Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, o BR do Mar, enxergam benefícios na nova regulação, principalmente pela queda de despesas operacionais. A expectativa de redução de custos foi citada por 85% das empresas que já usam cabotagem e por 70% daquelas que não utilizam.
De acordo com a analista de Infraestrutura da CNI, Paula Bogossian, a pesquisa oferece um panorama da utilização do transporte por cabotagem no Brasil e a perspectiva do setor industrial em relação ao BR do Mar, regulamentado em julho pelo governo federal.
A cabotagem é o transporte de mercadorias entre portos do mesmo país, por meio da navegação em costas e hidrovias do território. Entre as vantagens em relação a transportes terrestres, estão a redução de custos, menor índice de roubos, menor impacto ambiental – seis vezes menos poluente que o transporte rodoviário, se considerados a distância e o volume transportado –, e a movimentação de grandes volumes.
“Com a cabotagem, a gente percebe que a maior parte é de grande porte e que a distância média percorrida pela mercadoria é de mais de mil quilômetros”, explica a analista de Infraestrutura da CNI, Paula Bogossian.
Hoje, o modal representa apenas 11% da matriz nacional de transporte, com predominância de petróleo e derivados (75% do total movimentado). Entre os obstáculos para ampliar o uso do modal, foram apontados a incompatibilidade geográfica (45%), falta de rotas (39%), maior tempo de trânsito (15%) e distância até os portos (15%).
Para o professor do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB), Aldery Silveira Júnior, o Brasil tem enorme potencial inexplorado para o modal aquaviário. “Cada viagem de navio tira da estrada 170, 180 caminhões. O ganho é muito grande em termos de segurança nas rodovias, em termos de proteção das margens das rodovias, em termos de controle de poluição”, detalha.
O interesse no modal é maior no Rio Grande do Sul (17%), seguido por Bahia, Rio Grande do Norte e Santa Catarina (13% cada). Na sequência, estão Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe, com 8%, e Maranhão, Pará e Paraná (4% cada).
Empresas de grande porte são as que mais utilizam o serviço (44%), entre as médias empresas, o índice é de 22%, enquanto apenas 7% das pequenas recorrem à cabotagem. Para 79% dos que utilizam a cabotagem, a redução de custos foi o principal fator, seguido de segurança no transporte (21%). Segundo a CNI, a adoção poderia reduzir os custos logísticos do país em até 13%.
Participaram da consulta 195 empresas de 29 setores da indústria, distribuídas em todas as regiões do país.
Sancionado em 2022 e regulamentado em julho deste ano, o BR do Mar reúne medidas para ampliar o uso da cabotagem no Brasil, prevendo investimentos e maior oferta de navios para o transporte aquaviário.
O decreto autoriza a contratação de empresas de navegação por maior período, a atuação de empresas internacionais no setor, a priorização do Fundo da Marinha Mercante e incentivos extras aos navios verdes.
“O BR do Mar traz uma série de incentivos, mais especificamente no que tange à utilização de mais navios para cabotagem, porque hoje em dia nós temos um volume pequeno. Em termos de carga conteinerizada, que é o principal, vamos dizer, instrumento para transporte de carga nos navios, que é o container, então nós temos três empresas no Brasil que transportam container. Isso é muito pouco para um país com as dimensões que nós temos, para o volume de cargas que nós temos para transportar”, informa o professor.
De acordo com a CNI, há outros dispositivos importantes relacionados à plena execução do novo Marco Legal da Cabotagem a serem regulamentados. A Confederação destaca a portaria que tratará das cláusulas essenciais de um contrato de longo prazo para afretamento de navios e a portaria que vai dispor sobre a definição do conceito de embarcação sustentável para fins de atendimento dos requisitos do programa.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu nesta terça-feira (30), em Brasília, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, para discutir estratégias de expansão comercial do Brasil, com foco na região amazônica.
A principal pauta do encontro foram as habilitações de frigoríficos dos estados do Acre e Rondônia. A iniciativa visa fortalecer a presença da produção amazônica no comércio internacional e impulsionar o desenvolvimento econômico regional.
Entre as medidas discutidas estão:
Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Acre ocupa posição estratégica na rota bioceânica por ser o estado brasileiro mais próximo do Porto de Chancay, no Peru. A localização fortalece a conexão do Brasil com o Oceano Pacífico e amplia o acesso a mercados como Chile, Peru e países da Ásia.
O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, ressaltou a importância da estratégia para os produtores da Amazônia. “Fávaro e eu discutimos como melhorar o trâmite de exportação na região do Acre, que faz fronteira com Bolívia e Peru. Em breve, o ministro estará no estado para mostrar que as coisas vão mudar muito e para habilitar frigoríficos, que trabalham com carne bovina e suína para novos mercados. O ministro já abriu mais de 440 mercados no mundo e segue liderando essa missão”.
O ministro Carlos Fávaro reforçou que a expectativa é de que o esforço conjunto entre o Governo Federal e a ApexBrasil fortaleça as exportações brasileiras em rotas estratégicas.
“A ApexBrasil, o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério da Agricultura e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio — todos nós, sob a liderança do presidente Lula — estamos empenhados em intensificar ações e gerar oportunidades para o Brasil e para os brasileiros. Estamos somando esforços para impulsionar as exportações por meio da rota bioceânica via Acre. Nosso objetivo é ampliar ainda mais a relação comercial do Acre e do Brasil com o mundo”, disse o ministro.
Neste mês de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Carlos Fávaro, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, e demais integrantes do governo participarão de missão oficial à Indonésia e à Malásia. A agenda inclui compromissos em Jacarta (23 e 24) e em Kuala Lumpur (25 e 26).
A programação prevê Fóruns Econômicos e a reunião de cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). De acordo com o Mapa, o objetivo é identificar oportunidades de negócios e discutir parcerias estratégicas entre o Brasil e os países da região, o que pode trazer novas possibilidades para o setor de proteína animal.
VEJA MAIS:
O Brasil ocupa posição de destaque no cenário mundial da aviação civil, com 12 aeroportos entre os mais pontuais do mundo, segundo o relatório On-Time Performance Monthly Report, divulgado pela consultoria internacional Cirium em agosto de 2025.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, atribuiu o bom desempenho dos terminais brasileiros aos avanços na gestão e aos investimentos realizados em parceria com operadores e concessionárias. “A presença de 12 aeroportos brasileiros entre os mais pontuais do mundo mostra a força da nossa infraestrutura. É um reconhecimento da qualidade das operações e da eficiência que buscamos entregar à população todos os dias”, enfatizou o ministro.
Clarissa Barros, diretora de Política Regulatória na Secretaria de Aviação Civil, explica que a pontualidade nos voos é um indicador crucial para a qualidade do transporte aéreo. "Quando os aeroportos operam com eficiência, os benefícios são muitos. Menos atrasos, porque os passageiros perdem menos conexões e têm mais confiança nos horários. Redução de custo, porque as empresas aéreas economizam com combustível e compensações por atrasos. Satisfação do passageiro. Viagens mais previsíveis significam menos estresse e mais comodidade. E atração de novos voos. Aeroportos mais eficientes atraem novas rotas e investimentos."
Segundo a metodologia adotada no relatório, os aeroportos são classificados em três categorias, com base na capacidade anual de assentos ofertados:
Para entrar no ranking, os terminais também precisam ter pelo menos 90% dos voos rastreados com informações reais de partida e chegada, fator que assegura a comparabilidade internacional.
O estudo da Cirium utiliza dados de mais de 2 mil fontes globais e avalia a pontualidade com base nas partidas dentro dos horários previstos.
Grandes aeroportos
Médios aeroportos
Pequenos aeroportos
O relatório da Cirium traz ainda os chamados “Destaques operacionais”, que apresentam as médias globais de pontualidade por categoria de aeroporto. Esses indicadores permitem comparar o desempenho de cada terminal com o padrão internacional.
Nesse recorte, os aeroportos brasileiros ranqueados superaram as médias mundiais em diferentes portes. Entre os pequenos, o Santos Dumont registrou 95% de voos pontuais, bem acima da média global da categoria, de 85%. O Aeroporto de Salvador também se destacou, com 91,32%.
Na categoria de médio porte, aeroportos como Viracopos-Campinas e Brasília registraram índices superiores a 90%, frente à média mundial de 81,4%. Outros terminais brasileiros listados – como Confins, Galeão, Belém, Recife, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre – também ficaram próximos ou acima desse patamar. Entre os grandes aeroportos, Congonhas (SP) obteve 88,62% de pontualidade, contra uma média global de 81,66%.
Para Clarissa Barros, o desempenho dos terminais coloca o país em destaque no cenário global, comprovando a eficiência da infraestrutura aeroportuária brasileira e a excelência na gestão de operações aéreas.
VEJA MAIS:
O projeto de lei complementar (PLP) 108/2024, que regulamenta a última parte da reforma tributária, foi aprovado pelo Plenário do Senado na última terça-feira (30). O texto trata sobre consumo e outros aspectos da Emenda Constitucional 132. A matéria teve 51 votos a favor, 10 contrários e 1 abstenção.
Como foi alterado pelos senadores, o projeto volta à Câmara dos Deputados.
O texto estabelece as regras de funcionamento do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), regulamentando a governança, a fiscalização e as regras para o funcionamento do novo sistema tributário. O Comitê Gestor será responsável pela arrecadação e distribuição do novo imposto, que será dividido entre estados e municípios.
O substitutivo aprovado é do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que defendeu o potencial das medidas aprovadas para trazer mais segurança jurídica para os consumidores.
“Agora nós tratamos das questões administrativas do Comitê Gestor do IBS e as questões jurídicas com relação à harmonização entre o IBS e o CBS, garantindo, portanto, transparência e segurança jurídica ao consumidor”, disse Braga.
Conforme informações da Agência Senado, Braga afirmou que a regulamentação da reforma tributária é necessária para a retomada do crescimento econômico, bem como para a geração de emprego e renda no país. O relator destacou, ainda, que uma das alterações mais relevantes da reforma é mudar a tributação da origem para o destino do produto.
Já o advogado tributarista Paolo Stelati menciona que a promessa de simplificação pode se transformar em algo que gere conflitos.
“A ideia de simplificação que vem com a reforma tributária pode gerar inclusive uma briga entre os entes federativos, a depender do que acontecer com essa decisão do Comitê Gestor”, afirma.
O Comitê Gestor do IBS, regulamentado pela matéria, ficará responsável por administrar o novo tributo unificado — resultado da fusão do ICMS e do ISS.
O órgão é uma entidade pública de regime especial, com independência técnica, orçamentária e financeira.
Composto por 54 membros, o Conselho Superior contará com 27 indicados por estados e Distrito Federal e 27 eleitos pelos municípios.
Os prefeitos votam para escolher os representantes que vão compor a cota municipal no conselho. Nesse caso, cada município tem direito a um voto. Após a formação do colegiado, é realizada a eleição para a presidência e as duas vice-presidências.
Stelati avalia que a centralização das decisões pode gerar conflitos e perdas financeiras.
“Com a reforma, ICMS e ISS deixam de ser cobrados diretamente por estados e municípios e passam a integrar o IBS. Isso significa que a arrecadação e os repasses financeiros dependerão do Comitê Gestor. Estados mais arrecadadores, por exemplo, podem acabar recebendo menos, o que gera perda de autonomia e de receita”, pontua o especialista.
“Existe um risco de captura política do Comitê Gestor. Eventualmente, representantes de estados e municípios podem votar de acordo com determinado segmento político e prejudicar ou favorecer algum ente federativo — é isso que a gente tem que ficar de olho”, avalia Stelati .
A versão aprovada pelos senadores regulamenta, ainda, o sistema de split payment. Com o mecanismo, o valor do imposto devido em uma transação de IBS ou CBS é separado automaticamente no momento da compra: uma parte vai direto para o vendedor e outra parte segue para o governo. A justificativa é de que a medida reduz a possibilidade de sonegação e garante que o recolhimento ocorra no ato da operação.
Para o relator, entre os benefícios do dispositivo está a possibilidade de desoneração das exportações no país.
“É uma inovação que garantirá não só agilidade, transparência, competitividade à indústria brasileira, competitividade aos produtos semi-elaborados brasileiros, vai garantir a desoneração de todo o processo de exportação brasileira sem o acúmulo de créditos que não são pagos ao setor produtivo. Portanto, nós não vamos mais exportar carga tributária, nós seremos muito mais competitivos e ao mesmo tempo asseguramos a segurança das instâncias judiciais quando a questão for para a justiça”, disse Braga.
Estão previstas punições para os casos de a plataforma ou o prestador não separar ou não repassar corretamente o valor do tributo. Confira as penalidades previstas:
A prática reincidente dessas infrações por instituições de pagamento pode levar à suspensão ou cassação da autorização de funcionamento pelo Banco Central, conforme o relatório aprovado.
Criado pela reforma tributária para atingir produtos que fazem mal à saúde, como bebidas açucaradas, cigarros e bebidas alcoólicas, o imposto seletivo teve uma emenda acatada por Braga para limitar a 2% a alíquota máxima sobre esses produtos. O teto não consta do texto aprovado pelos deputados federais. A previsão é de que o tributo seja introduzido de forma gradual de 2029 a 2033.
Outra mudança estabelece que a arrecadação de IBS e CBS seja ajustada para considerar o cashback – definido como devolução tributária para contribuintes de baixa renda.
O texto também ajusta o cashback para viabilizar a devolução em operações com gás canalizado no regime monofásico, mesmo sem destaque do tributo no documento fiscal.
Parte das principais emendas de Plenário aceitas pelo relator buscam atender demandas de estados e municípios. Entre as medidas, está a que propõe a atualização do cálculo da alíquota de referência do IBS, que usará dados de 2024 a 2026 — em vez do período de 2012 a 2021. O perdido estava previsto anteriormente na versão aprovada inicialmente na CCJ.
A calibragem do IBS será feita gradualmente entre 2029 e 2032. O intuito é evitar impactos bruscos nas finanças públicas, de acordo com o relator, Eduardo Braga.
O valor arrecadado com o IBS e os rendimentos de aplicações financeiras, juros e multas de mora serão divididos entre os estados e os municípios.
A partilha entre os entes do ICMS seguirá os índices vigentes até 2032.
Como o IBS só começa a valer de forma plena a partir de 2033, até lá o ICMS e o ISS continuam sendo cobrados normalmente. Em 2032, o que cada estado receber de ICMS deve servir de referência para estabelecer o valor a ser recebido do IBS a partir de 2033.
Inclusive, o senador Eduardo Braga estendeu até 2096 o prazo de vigência do seguro-receita – mecanismo voltado a compensar perdas de arrecadação para estados e municípios com a reforma tributária.
O Ministério da Saúde anunciou que profissionais de saúde devem notificar imediatamente quaisquer casos suspeitos de intoxicação por metanol ao Centro Nacional de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS). A substância, que pode estar presente em bebidas alcoólicas adulteradas ou clandestinas, é altamente tóxica e pode causar cegueira permanente e até a morte.
O estado de São Paulo notificou 22 casos de intoxicação por metanol, sendo 7 confirmados, 15 em investigação e 4 descartados. Um óbito foi confirmado e outros 4 estão em análise. Até o momento, o total de ocorrências ultrapassa a média anual de registros no país, estimada em cerca de 20 casos.
O Brasil conta com 32 Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox), referência nacional no diagnóstico e manejo de intoxicações. O tratamento para casos confirmados envolve o etanol produzido por laboratórios ou farmácias de manipulação, administrado por via oral ou intravenosa, sempre sob controle médico. Quando necessário, o fornecimento é solicitado pelo CIAtox ou pelas secretarias de saúde.
Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatizou que a notificação deve ocorrer sem aguardar o fechamento do diagnóstico, em qualquer caso de suspeita, especialmente quando houver relato de consumo de bebida alcoólica de origem desconhecida ou sem lacre confiável.
Além disso, o ministério enviou uma nota técnica para para estados e municípios com orientações para profissionais de saúde quanto aos sinais e sintomas, manejo clínico e administração de antídotos.
Principais sintomas de intoxicação por metanol
Os sinais podem surgir entre 12h e 24h após a ingestão, incluindo:
A Polícia Federal foi acionada e conduz investigações em conjunto com os órgãos de controle e vigilância, para identificar a origem das bebidas adulteradas e interditar estabelecimentos suspeitos de comercialização.
Com informações do Ministério da Saúde
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que, em outubro de 2025, a bandeira tarifária será vermelha patamar 1, o que implica um acréscimo de R$4,46 a cada 100 kWh consumidos nas faturas de energia elétrica.
A decisão reflete a continuidade do baixo volume de chuvas no país, que reduz o nível dos reservatórios e limita a geração hidrelétrica, exigindo maior uso das usinas termelétricas.
A medida substitui a bandeira vermelha patamar 2, que vigorou nos últimos dois meses e tinha impacto tarifário ainda maior.
Bandeira tarifária
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para dar mais transparência ao consumidor sobre os custos da geração de energia elétrica no país. Sinaliza o custo variável da produção de acordo com fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, contribuição das fontes renováveis e a necessidade de acionar usinas mais caras, como termelétricas
Na bandeira verde, não há cobrança extra. Na amarela, aplica-se um acréscimo moderado. Já na vermelha, em seus dois patamares, o custo adicional é maior.
Com informações da Aneel
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica registra alta de 1,72% e a saca de 60 kg é negociada nesta quinta-feira (2) por R$ 2.163,99 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 2.163,99 | 1,72% | 1,72% | 406,69 |
30/09/2025 | 2.127,50 | -0,31% | -8,42% | 399,61 |
29/09/2025 | 2.134,16 | 0,48% | -8,13% | 401,31 |
26/09/2025 | 2.124,03 | 0,10% | -8,57% | 397,76 |
25/09/2025 | 2.121,88 | 2,25% | -8,66% | 395,28 |
O café robusta apresentou alta de 0,82% e está sendo negociado a R$ 1.353,43.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 1.353,43 | 0,82% | 0,82% | 254,36 |
30/09/2025 | 1.342,46 | 2,18% | -12,51% | 252,15 |
29/09/2025 | 1.313,84 | -0,55% | -14,37% | 247,06 |
26/09/2025 | 1.321,13 | 2,50% | -13,90% | 247,40 |
25/09/2025 | 1.288,92 | -1,15% | -16,00% | 240,11 |
O preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta queda de 1,44%, cotada a R$ 115,64.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 115,64 | -1,44% | -1,44% | 21,73 |
30/09/2025 | 117,33 | 0,11% | -0,94% | 22,04 |
29/09/2025 | 117,20 | -0,35% | -1,05% | 22,04 |
26/09/2025 | 117,61 | -0,70% | -0,70% | 22,02 |
25/09/2025 | 118,44 | -0,22% | 0,00% | 22,06 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 118,55; a cotação média, sem impostos, registra queda de -2,02%.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 118,55 | -2,02% | -2,02% | 22,28 |
30/09/2025 | 120,99 | 1,67% | -2,66% | 22,75 |
29/09/2025 | 119,00 | -0,13% | -4,26% | 22,36 |
26/09/2025 | 119,16 | -0,61% | -4,13% | 22,30 |
25/09/2025 | 119,89 | 1,50% | -3,54% | 22,44 |
Nesta quinta-feira (2), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$64,31, com aumento de 0,08%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 64,31 | 0,08% | 0,08% | 12,09 |
30/09/2025 | 64,26 | -0,16% | -0,05% | 12,07 |
29/09/2025 | 64,36 | 0,03% | 0,11% | 12,10 |
26/09/2025 | 64,34 | -0,03% | 0,08% | 12,05 |
25/09/2025 | 64,36 | 0,05% | 0,11% | 11,99 |
Os dados são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Frango tem estabilidade nos preços; carcaça e carne suína apresentam queda nos valores
O preço do boi gordo registra alta de 0,10% nesta quinta-feira (2) e a arroba é negociada a R$ 305,60, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
08/08/2025 | 305,60 | 0,10% | 3,82% | 56,17 |
07/08/2025 | 305,30 | 0,33% | 3,72% | 56,17 |
06/08/2025 | 304,30 | 1,10% | 3,38% | 55,70 |
05/08/2025 | 301,00 | 0,69% | 2,26% | 54,66 |
04/08/2025 | 298,95 | 1,56% | 1,56% | 54,29 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e do frango resfriado apresentaram queda de 0,41% e 0,40%, respectivamente. A primeira mercadoria é vendida a R$ 7,29, enquanto a segunda é comercializada a R$ 7,40.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
08/08/2025 | 7,29 | -0,41% | 0,97% |
07/08/2025 | 7,32 | 0,14% | 1,39% |
06/08/2025 | 7,31 | 0,55% | 1,25% |
05/08/2025 | 7,27 | 0,14% | 0,69% |
04/08/2025 | 7,26 | 0,55% | 0,55% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
08/08/2025 | 7,40 | -0,40% | 2,49% |
07/08/2025 | 7,43 | 0,00% | 2,91% |
06/08/2025 | 7,43 | 1,92% | 2,91% |
05/08/2025 | 7,29 | 0,28% | 0,97% |
04/08/2025 | 7,27 | 0,69% | 0,69% |
A carcaça suína especial aponta alta de 2,44% no preço, sendo negociada a R$ 12,18 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
08/08/2025 | 12,18 | 2,44% | 4,82% |
07/08/2025 | 11,89 | 0,00% | 2,32% |
06/08/2025 | 11,89 | 0,00% | 2,32% |
05/08/2025 | 11,89 | 1,28% | 2,32% |
04/08/2025 | 11,74 | 0,60% | 1,03% |
O preço do suíno vivo registra alta em todos os estados, com destaque para São Paulo, onde apresenta reajuste de 1,96%, com a mercadoria cotada a R$ 8,31.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
08/08/2025 | MG - posto | 8,11 | 0,87% | 5,05% |
08/08/2025 | PR - a retirar | 7,80 | 0,26% | 3,59% |
08/08/2025 | RS - a retirar | 7,83 | 0,77% | 3,57% |
08/08/2025 | SC - a retirar | 7,87 | 0,64% | 4,93% |
08/08/2025 | SP - posto | 8,31 | 1,96% | 4,01% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Cotações da soja caem até 0,61% em Paranaguá; trigo registra queda no Rio Grande do Sul
A saca de 60 kg da soja, nesta quinta-feira (2), registra variação no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região o grão é negociado a R$ 128,76, com queda de -0,09%, enquanto no litoral, a cotação cresceu 0,61%, chegando a R$ 134,43.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 128,76 | -0,09% | -0,09% | 24,20 |
30/09/2025 | 128,88 | -0,10% | -4,00% | 24,21 |
29/09/2025 | 129,01 | -0,16% | -3,90% | 24,26 |
26/09/2025 | 129,22 | 0,72% | -3,75% | 24,20 |
25/09/2025 | 128,29 | 0,16% | -4,44% | 23,90 |
INDINDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 134,43 | 0,61% | 0,61% | 25,26 |
30/09/2025 | 133,62 | -0,57% | -4,26% | 25,10 |
29/09/2025 | 134,39 | -0,36% | -3,70% | 25,27 |
26/09/2025 | 134,88 | 0,72% | -3,35% | 25,26 |
25/09/2025 | 133,91 | 0,18% | -4,05% | 24,95 |
O preço do trigo apresenta alta de 0,96% no Paraná,e a tonelada é negociada a R$ 1.272,97. Já no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão registra desvalorização de -0,76% é cotado a R$ 1.216,57.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 1.272,97 | 0,96% | 0,96% | 239,24 |
30/09/2025 | 1.260,87 | -1,83% | -10,47% | 236,83 |
29/09/2025 | 1.284,38 | 0,11% | -8,80% | 241,52 |
26/09/2025 | 1.283,03 | 0,39% | -8,90% | 240,27 |
25/09/2025 | 1.278,03 | 0,68% | -9,25% | 238,08 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
01/10/2025 | 1.216,57 | -0,76% | -0,76% | 228,64 |
30/09/2025 | 1.225,86 | -0,12% | -4,52% | 230,25 |
29/09/2025 | 1.227,33 | -0,15% | -4,40% | 230,79 |
26/09/2025 | 1.229,21 | 0,00% | -4,26% | 230,19 |
25/09/2025 | 1.229,21 | -0,73% | -4,26% | 228,99 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Investidores ajustam posições após bom desempenho de setembro; índice fecha aos 145.517 pontos
O Ibovespa encerrou o último pregão em baixa de 0,49%, aos 145.517 pontos, com volume financeiro de cerca de R$ 20,8 bilhões.
Segundo especialistas, a queda reflete ajustes de posições após o bom desempenho de setembro e a cautela dos investidores diante da paralisação do governo dos Estados Unidos
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:
O volume total negociado na B3 foi de R$ 20.855.767.042, em meio a 3.572.733 negócios.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
O dólar comercial encerrou o último pregão em alta de 0,11%, vendido a R$ 5,33. No mercado internacional, a moeda americana registrou leve queda em relação a uma cesta de seis divisas fortes, incluindo euro, libra e iene.
Segundo especialistas, a variação reflete a incerteza com a possibilidade de paralisação do governo nos Estados Unidos. Apesar disso, a entrada de capital estrangeiro tem ajudado a manter o dólar próximo de R$ 5,33 desde a semana passada.
Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,25.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0,1875 | 0,1599 | 0,1392 | 27,5926 | 0,1495 | 0,2614 | 0,2837 |
USD | 5,3319 | 1 | 0,8526 | 0,7421 | 147,12 | 0,7973 | 1,3942 | 1,5124 |
EUR | 6,2539 | 1,1729 | 1 | 0,8705 | 172,56 | 0,9352 | 1,6351 | 1,7740 |
GBP | 7,1847 | 1,3474 | 1,1488 | 1 | 198,24 | 1,0743 | 1,8784 | 2,0380 |
JPY | 3,62424 | 0,679648 | 0,57946 | 0,504413 | 1 | 0,5419 | 0,94753 | 1,02801 |
CHF | 6,6880 | 1,2543 | 1,0694 | 0,9308 | 184,53 | 1 | 1,7485 | 1,8972 |
CAD | 3,8249 | 0,7173 | 0,6116 | 0,5324 | 105,53 | 0,5719 | 1 | 1,0850 |
AUD | 3,5252 | 0,6612 | 0,5637 | 0,4907 | 97,27 | 0,5271 | 0,9217 | 1 |
Os dados são da Investing.com