O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência em cinco cidades gaúchas afetadas pela estiagem. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Júlio de Castilhos, Nova Esperança do Sul, Rosário do Sul, Uruguaiana e Vila Nova do Sul.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 29 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo, cinco por estiagem e quatro por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade piauiense de Santa Cruz dos Milagres, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o estado do Piauí tem 81 reconhecimentos vigentes, dos quais 67 por seca, onze por estiagem e três por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência nas cidades paraenses de Bannach, castigada por fortes chuvas, e Baião, atingida por vendaval. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Pará tem 102 reconhecimentos vigentes, dos quais 59 por estiagem, 38 por incêndios florestais, três por vendaval e dois por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência nas cidades maranhenses de Grajaú, castigada pelas chuvas, Formosa da Serra Negra, atingida por inundações, e São Bernardo, afetada pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Maranhão tem 15 reconhecimentos vigentes, dos quais 14 por estiagem e um por colapso de edificações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, voltou a defender a exploração de óleo e gás natural na Margem Equatorial, na costa do Amapá. Em entrevista à Rede Amazônica, nesta quinta-feira (6), ele destacou a capacidade do estado e da Petrobras de realizar as operações de exploração de forma responsável e segura. Segundo Waldez Góes, o presidente Lula já se declarou favorável à iniciativa, "respeitando todas as obrigações ambientais e legais, como tem feito em todos os projetos anunciados".
"O Amapá está altamente habilitado a liderar o processo de exploração de petróleo porque é o único estado do Brasil que é negativo em emissões de carbono, ou seja, emite menos gás na atmosfera do que captura. Ninguém pode apontar o dedo para o estado, que tem dado prova de sua responsabilidade ambiental", detalhou o ministro.
"A Petrobras já cumpriu todos as exigências do Ibama e a nossa expectativa é que neste quadrimestre a licença seja dada e o processo de finalização da pesquisa seja concluído para futuramente a gente tomar a decisão em termos de exploração", defendeu Góes.
O ministro lembrou que a exploração de petróleo na Margem Equatorial vai acontecer 540 quilômetros mar adentro, mais distante que as plataformas de exploração dos campos do Pré-sal, na Baía de Santos. "O poço mais distante do Pré-sal, em Copacabana, por exemplo, está a menos de 300 quilômetros de distância da costa e nunca houve problema, dado a capacidade tecnológica, inovadora e responsável da Petrobras. No Amapá, a exploração deve acontecer em poços localizados mais distantes que dezenas de poços já explorados hoje em dia, então há muita segurança e responsabilidade em relação a isso".
A região da Margem Equatorial, localizada entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte, é considerada a mais nova fronteira exploratória brasileira em águas profundas e ultraprofundas.
O ministro também chama atenção para o fato de que o Brasil tornou-se autossuficiente na produção de petróleo apenas alguns anos atrás. Segundo Waldez, com as reservas do Pré-sal já a caminho do esgotamento, o país precisa abrir essa frente para seguir independente do mercado internacional. “Só ao Brasil interessa o petróleo da Margem Equatorial, só aos demais países interessa que nós não o exploremos”, afirma o ministro.
Visita presidencial
O Estado do Amapá tem mais um motivo de comemoração. No próximo dia 13, o presidente Lula, acompanhado do ministro Waldez Góes e de comitiva interministerial, irá ao estado para cumprir agenda esperada pela população: a transferência de terras da União para o Governo do Estado.
"Essa é uma das agendas mais esperadas pelo povo amapaense porque vai tornar o Amapá, que era o único estado do país que ainda não era dono de suas terras, definitivamente dono das terras. Isso é importante porque possibilita a regularização das terras que possuem utilidade social e produtiva, além de mobilizar em favor da geração de oportunidades e produção de alimentos, impulsionando o processo de desenvolvimento do Amapá", declarou o ministro.
Ao todo, o Amapá já recebeu 15 glebas, totalizando um milhão de hectares. Agora, o estado deve receber mais seis glebas - porções de terra, geralmente de grande extensão, que podem ser utilizadas para diversos fins - da União. São elas: Matapi I, Uruguinha, Matapi Curiau Vila Nova, Rio Pedreira, Tucunaré e Aporema. Com a nova leva, a transferência deve chegar a dois milhões de hectares.
A inauguração do Conjunto Residencial Nelson dos Anjos, a assinatura da ordem de serviço de início das obras do Instituto Federal de Tartarugalzinho, a conclusão da Linha de Transmissão LT 230 kV Macapá - Macapá III também fazem parte da agenda presidencial na capital do Amapá.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência nas cidades baianas de Anagé e Boa Nova, afetadas pela estiagem, e Itaberaba, atingida por alagamentos. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 82 reconhecimentos vigentes, dos quais 67 por estiagem, 13 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade goiana de Faina, castigada por chuvas intensas. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o estado do Goiás tem 25 reconhecimentos vigentes, doas quais 19 por incêndios florestais, três por chuvas intensas, um por vendaval, um por doenças infecciosas virais e um por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência nas cidades cearenses de Itatira e Boa Viagem, afetadas pela estiagem. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Ceará tem 30 reconhecimentos vigentes, dos quais 22 por estiagem e oito por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade alagoana de Ouro Branco, que enfrenta um período de estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Alagoas tem 33 reconhecimentos vigentes, dos quais 32 por estiagem e um por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade mato-grossense de Porto Alegre do Norte, atingida por inundações. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Mato Grosso tem 130 reconhecimentos vigentes, dos quais 118 por incêndios florestais, quatro por chuvas intensas, quatro por inundações e quatro por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade Caieiras, em São Paulo, devido às fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, São Paulo tem 13 reconhecimentos vigentes, dos quais cinco por chuvas intensas, dois por incêndios florestais, dois por inundações, dois por estiagem e um por incêndios em aglomerados residenciais.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade capixaba de São Domingos do Norte, devido às fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o estado do Espirito Santo tem 14 reconhecimentos vigentes, dos quais 11 por chuvas intensas, dois por estiagem um por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Os ovários têm um papel fundamental no corpo da mulher. Eles produzem os óvulos, essenciais para a reprodução, e também hormônios como o estrogênio e a progesterona. Esses hormônios são responsáveis pelo ciclo menstrual, ajudando na saúde dos ossos, no metabolismo e no desenvolvimento das características femininas, especialmente durante a puberdade.
Na infância, os ovários permanecem inativos e começam a funcionar na puberdade, iniciando a produção hormonal e promovendo diversas mudanças no corpo feminino. Manter a saúde dos ovários é importante para o equilíbrio do organismo.
Veja o vídeo com a explicação do especialista:
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O dólar fechou novamente em queda, mas atingiu o menor patamar desde novembro, sendo cotado a R$ 5,76. A depreciação da moeda americana foi de 0,52%.
Investidores reagem à ausência de tarifas mais duras e adiamento de medidas pelo presidente norte-americano, Donald Trump. Além disso, no cenário doméstico, o real se fortaleceu com o desempenho positivo do minério de ferro, que elevou as ações da Vale e atraiu fluxo estrangeiro para o país. Também houve valorização do petróleo.
O mercado também reagiu a declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a economia brasileira que, segundo ele "vive o seu melhor momento”.
Já o euro comercial fechou em queda de 0,72%, cotado a R$ 5,98.
Índice fechou aos aos 126.224 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira fechou a última sessão em alta de 0,55%, aos 126.224 pontos. O movimento reflete bons resultados da Vale, Itaú e varejo.
O Itaú Unibanco teve alta de 0,18%.
A Vale se destacou no dia com avanço de 1,51%, com valorização do minério de ferro. Já a Petrobras teve baixa de 0,19%.
A agenda econômica e política não refletiu em movimentações neste pregão.
O volume financeiro somou 19,1 bilhões de reais.
Produto é cotado a R$ 126,08 em diferentes regiões do interior do Paraná
Com a quarta alta consecutiva, saca de 60 quilos de soja inicia a sexta-feira (7) cotada a R$ 126,08, em diferentes regiões do interior do Paraná.
Já em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,53% e a mercadoria é negociada a R$ 132,05.
Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve alta de 0,29%, no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.424,43.
No Rio Grande do Sul, o preço do trigo recuou 0,04% e a mercadoria é negociada a R$ 1.316,72, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (7) negociada a R$ 2.666,28, registrando o maior valor desta semana até agora. Alta foi de 0,46%.
O café robusta registrou elevação de 0,29% e tem a saca negociada a R$ 2.074,71.
Já o açúcar cristal subiu 0,46%% e saca de 50 quilos do produto custa R$ 149,23, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria recuou 0,99% e é negociada a R$ 142,60.
A saca de 60kg do milho subiu 0,50%. A saca do grão é negociada a R$ 76,42.
Os valores são do Cepea.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem
Nesta sexta-feira (7), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 326,90, no estado de São Paulo.
O valor registrado no último fechamento representa alta de 0,32%.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também subiram, com o congelado custando R$ 8,22 e o resfriado negociado a R$ 8,23, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial registou estabilidade e o quilo custa R$ 12,17, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,96, no Rio Grande do Sul, e a R$ 8,30, em Minas Gerais.
Os valores são do Cepea.
Reportagem, Bianca Mingote
A indústria mineral respondeu por 47% do saldo da balança comercial brasileira em 2024, de acordo com números divulgados pelo IBRAM. A entidade considera que “o desempenho das exportações de minérios – principalmente de minério de ferro – em 2024 renovam a percepção de sua importância para garantir bases sólidas à economia nacional”.
As exportações minerais, com volume de 400 milhões de toneladas, geraram uma receita de US$ 43,4 bilhões, sendo que o minério de ferro foi responsável por 68,7% desse total, embora tenha havido uma queda de 2,4% nas exportações da commodity em relação a 2023. O saldo da balança comercial mineral foi de US$ 39,4 bilhões.
O valor da produção mineral brasileira em 2024 somou R$ 270,8 bilhões, o que representa um aumento de +9,1% em relação a 2023. De acordo com o IBRAM, “apesar da volatilidade dos mercados externos e do preço da tonelada dos minérios ao longo do ano, bem como da elevação de custos internos (a exemplo da aplicação da TRFM – taxa de fiscalização criada por estados e municípios), a indústria da mineração faturou mais, aumentou a empregabilidade, recolheu valor maior em tributos, em relação a 2023, e projeta investir ainda mais até 2029”.
A entidade observa, no entanto, que “o setor está sob risco de não repetir resultados positivos como este. Veto do poder Executivo ao projeto da reforma tributária (PLP 68/2024) restabeleceu a incidência de imposto seletivo sobre as exportações minerais, o que vai na contramão das necessidades da economia e da competitividade da mineração brasileira”.
Para a entidade, “com a ameaça do imposto seletivo, o Brasil perde a oportunidade estratégica de estimular, em vez de encarecer, sua mineração, que, em 2024, recolheu R$ 93 bilhões em tributos”. A expectativa do IBRAM, segundo o diretor-presidente Raul Jungmann, é que as lideranças do Congresso Nacional reavaliem a questão e concordem em derrubar o veto, eliminando o risco do imposto seletivo, que, por si só, é inadequado para incidir sobre insumos de utilidade pública, caso dos minérios. “Na tramitação da reforma tributária na Câmara dos Deputados e no Senado Federal os parlamentares avaliaram que a incidência do imposto seletivo sobre as exportações não é aceitável. O veto, infelizmente, ignora esse posicionamento do Parlamento e se configura como um erro estratégico, político, econômico e constitucional. Assim, o Brasil pode ser o único a taxar minérios com o seletivo”, afirma Jungmann.
A perspectiva para 2025 e 2026, ainda conforme a entidade, é de manutenção do cenário de estabilidade na produção e na exportação mineral brasileira, mantendo os patamares atuais, tendo em vista um cenário econômico mundial com inflações mais moderadas e o movimento de instituições financeiras e bancos para alívio e redução de taxas de juros. “Ainda, observa-se a atuação do governo chinês em iniciativas para tentar impulsionar de alguma forma uma melhora no índice de crescimento da economia daquele país. As questões geopolíticas mundiais têm pressionado o preço de algumas commodities minerais, como o preço do ouro, por causa da busca de ativos seguros pelos investidores”.
Os investimentos previstos para o setor mineral no período 2025-2029, deverão somar US$ 68,4 bilhões, o que representa um aumento de US$ 4 bilhões em relação às previsões anteriores do IBRAM. O minério de ferro lidera os investimentos, com US$ 19,59 bilhões, seguido por investimentos socioambientais (US$ 11,33 bilhões). Em seguida estão os aportes em logística: US$ 10,9 bilhões (+5,2%). O cobre deverá receber US$ 7,30 bilhões, os fertilizantes US$ 5,58 bilhoes, o níquel US$ 3,81 bilhões, as terras raras US$ 2,169 bilhões e o ouro US$ 2,149 bilhões, como principais destaques. Em termos geográficos, Minas Gerais, Pará e Bahia receberão os maiores volumes de investimentos: US$ 16,5 bilhões; US$ 13,48 bilhões; US$ 8,99 bilhões, respectivamente.
A partir de maio de 2025 passa a valer a nova regra que exige que empresas avaliem riscos à saúde mental no trabalho, conforme a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). As normas gerais são aplicáveis a todos os tipos de empresas, mas Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) terão tratamento diferenciado.
A Norma prevê incluir a avaliação de riscos psicossociais no processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). O objetivo é reforçar esta gestão.
A atualização das medidas esclarece procedimentos que o empregador deve adotar na manutenção da segurança e da saúde no ambiente laboral, na prevenção e identificação de riscos, bem como no estabelecimento de planos de manutenção para mitigar ou até eliminar os riscos identificados.
O especialista em Direito do Trabalho, sócio do escritório Ambiel Advogados, Aloísio Costa Junior, explica que as normas gerais da atualização são aplicáveis a todos os tipos de estabelecimentos “com relação à prevenção e combate a riscos de segurança e saúde do trabalho”. Porém, há um tratamento distinto aos MEIs, às MEs e EPPs.
“Por exemplo, um microempreendedor individual está dispensado de elaborar o programa de gerenciamento de riscos, o PGR, em que se estabelecem formalmente a identificação dos riscos, o estabelecimento de plano de ação, o combate, o acompanhamento”, destaca.
O especialista menciona que algumas empresas de pequeno porte e microempresas também estão dispensadas de estabelecer o PGR, dependendo do grau de risco no trabalho. Apesar disso, Aloísio reforça que ainda permanece o compromisso dessas empresas na mitigação de riscos à saúde e segurança do trabalhador no ambiente laboral.
“A NR excetua algumas formalidades e obrigações, digamos assim, acessórias do microempreendedor individual, da microempresa e da empresa de pequeno porte. Mas elas continuam sendo obrigadas a atuar na minimização e tentativa de erradicação dos riscos da saúde e segurança do trabalho”, enfatiza o especialista.
Caso o empregador não adote as medidas previstas na norma regulamentadora estará sujeito às sanções previstas na lei. Em nota, o MTE disse ao Brasil 61 que “as normas devem ser cumpridas em prol da saúde e da segurança de nós trabalhadoras e trabalhadores. Se a empresa não o faz está sujeita às penalidades previstas na lei”.
Aloísio Costa Junior pondera que portaria do MTE de 27 de agosto de 2024 estabeleceu um prazo de 270 dias para adaptação e implementação das novas exigências pelos empregadores. Na avaliação dele, o prazo é razoável tendo em vista que as obrigações não demandam tanto tempo para implementação.
“Estamos falando aí de praticamente um ano, pouco menos de um ano para a adaptação das empresas. Então, não é um prazo curto, é um prazo razoável, as novas obrigações não são de tão demorada implementação assim”, menciona.
Dados divulgados pelo no Boletim Do Mapa De Empresas do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte apontam que no 3° quadrimestre de 2024 o Brasil tinha 22.004.843 empresas ativas, considerando matrizes, filiais e microempreendedores individuais (MEI). Sendo que 93,4% das empresas são microempresas ou empresas de pequeno porte.
Em 2024 foram registrados 14.431.057 empresários individuais ativos, incluídos os microempreendedores individuais (MEI). O total de MEIs ativos foi de 11.670.355.
Entre as empresas ativas no país, 52,5% eram do setor de serviços e 29,6% do comércio.
O texto do Orçamento 2025, que ainda está sendo avaliado no Congresso e tem previsão de ser votado apenas depois do Carnaval, precisará sofrer um reajuste de, pelo menos, R$ 22,8 bilhões. Pelo menos é isso que aponta um estudo feito pela Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados (Conof).
Segundo a análise do corpo técnico, mesmo com os cortes previstos pelo pacote fiscal, aprovado no fim de 2024, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 precisa do valor extra para conseguir cumprir com as despesas essenciais . Além disso, o documento ainda traz a recomendação de que, até abril de 2025, sejam adotadas medidas de contenção de gastos obrigatórios. A data estipulada é quando será apresentado o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026.
O primeiro ponto levantado pelo estudo mostra que o reajuste do salário-mínimo acima da inflação foi um dos fatores que pressionou as mudanças no cenário fiscal para 2025. Inicialmente previsto para R$ 1.509, o mínimo acabou ficando em R$ 1.518. Além disso, as aposentadorias maiores que o mínimo subiram mais de 1,2 pp além do previsto, o que acarretou num impacto de R$ 32,8 bilhões.
Também pesaram na conta programas sociais como o Vale-gás e o Pé-de-Meia. No caso do Vale-gás, a conta inicial previa um investimento de R$ 600 milhões no programa, mas o relatório apontou que este valor não será suficiente para suprir o atendimento, e sim, R$ 3,4 bilhões para manter o programa funcionando.
Já o Pé-de-meia enfrenta outro dilema. Em função dos bloqueios feitos pelo Tribunal de Contas da União (TCU), não poderão ser usados recursos previstos pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO) e pelo Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGeduc) para financiar os pagamentos. De forma que serão necessários R$ 10 bilhões extras no Orçamento para custear o programa.
A avaliação previu gastos extras, mas outras medidas deverão amenizar o impacto. Entre elas o pacote de cortes de gastos aprovado no fim de 2024, que soma R$ 10,4 bilhões.
Por fim, o documento alerta para uma forte pressão nos gastos obrigatórios, que podem acabar por comprometer as despesas discricionárias, ou seja, não obrigatórias. E prevê ainda um cenário crítico entre 2025 e 2034.
Lembrando que o Orçamento 2025 ainda não foi aprovado pelo Congresso, o que está previsto para acontecer só depois do Carnaval, em 10 de março.
Os cerca de R$ 6 bilhões do Programa Pé-de-Meia seguem bloqueados e não podem ser repassados aos mais de 4 milhões de beneficiários, seguindo uma decisão de 22 de janeiro do Tribunal de Contas da União (TCU). A justificativa do TCU é que parte dos recursos da União foi usada sem passar pelo processo orçamentário adequado.
Esta semana, a Defensoria Pública da União entrou na briga pedindo a liberação dos recursos pelo TCU. A alegação da DPU é de que trata-se de um programa social, que abre oportunidades para as pessoas terem formação e se integrarem à economia formal. A declaração foi dada pelo chefe da Defensoria Pública Federal, Leonardo Magalhães, nesta quinta-feira (6) à CNN.
Enquanto isso, o governo corre para tentar negociar e liberar os valores. Na última terça-feira (4) o ministro da Educação, Camilo Santana, esteve em audiência no TCU. O assunto consta no processo 024.312/2024-0 e, segundo o acórdão, o processo ainda não foi apreciado no mérito.
Os valores bloqueados vêm de dois fundos específicos de financiamento — Fundo Garantidor de Operações (FGO) e Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc) — e são repassados diretamente ao Fundo de Incentivo à Permanência no Ensino Médio (Fipem). No entendimento do ministro relator do caso, Augusto Nardes, é aí que está o erro, já que esses valores deveriam passar pelo Orçamento.
Em função do atraso na votação do Orçamento 2025, prevista para depois do Carnaval, ainda há chances de que o Congresso resolva a questão, como explica o mestre em direito, Washington Barbosa.
“Se o Congresso aprovar um PLN [Projeto de Lei Nacional] que altere o orçamento disponibilizando esses recursos, em tese, fica regular”, esclarece.
Mas Barbosa explica que, como existe uma decisão suspendendo essas transferências e o pagamento do programa, o governo teria de pegar a Lei, levar para o TCU e pedir para que o tribunal revogue a cautelar de suspensão do processo.
“Superados todos esses pontos, se houve a aprovação do PLN, foi disponibilizado o recurso, essa decisão foi encaminhada para o TCU, o TCU revogou a suspensão desses repasses, o Pé-de-Meia volta ao normal”, detalha Barbosa.
Em publicação feita na página do TCU na internet, o Tribunal explica.
“Como a verba também vem de outras fontes, a suspensão não compromete o andamento do programa de imediato. O MEC deve adotar medidas para adequar o financiamento à lei orçamentária.”
Questionado sobre como ficaram os repasses de janeiro e o futuro do benefício nos próximos meses, o Ministério da Educação não respondeu até o fechamento desta edição.
No Congresso, o deputado Zucco (PL-RS), líder da oposição, disse que o governo federal precisa ser investigado pelas supostas irregularidades no Pé-de-Meia, assim como o atraso no pagamento de obrigações do Tesouro Nacional com os bancos públicos foi analisado na gestão Dilma Rousseff.
Pé-de-Meia: com recursos suspensos pelo TCU, como ficam os repasses para os alunos?
Uma das estratégias do governo federal para tentar frear a evasão e o abandono escolar no ensino médio já tem regras definidas, mas ainda divide opiniões. O programa Pé-de-Meia do Ministério da Educação (MEC) paga até R$ 9,2 mil para os estudantes que concluírem os três anos do ensino médio e fizerem o Enem.
Funciona como uma “poupança” que também visa diminuir a desigualdade no acesso à universidade e ao mercado de trabalho. Segundo regras do programa, para participar é preciso estar matriculado no ensino médio ou na Educação de Jovens e Adultos (EJA) de escolas públicas; ter entre 14 e 24 anos e fazer parte de família inscrita no Cadastro Único (CadÚnico).
O benefício é pago em etapas, dessa forma:
Quem reprovar duas vezes consecutivas, abandonar os estudos por dois anos ou cometer qualquer fraude, será desligado do programa. O investimento anual no programa é de cerca de R$ 12,5 bilhões.
O sorteio da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira, no Espaço da Sorte, em São Paulo.
Nenhum jogo acertou as seis dezenas do concurso 2825 da Mega-Sena. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 39 milhões. O próximo sorteio será realizado no próximo sábado (8).
O sorteio foi transmitido em tempo real pelo canal da Caixa no YouTube.
A aposta mínima na Mega-Sena, composta por 6 números, tem o custo de R$ 5,00. É importante lembrar que quanto mais números forem selecionados em uma aposta, maior o custo e também as chances de conquistar o prêmio mais desejado do país.
Os sorteios da Mega-Sena acontecem três vezes por semana, nas seguintes datas:
• Terças-feiras
• Quintas-feiras
• Sábados
Caso não haja acertadores em nenhuma faixa de premiação, o valor é acumulado para o concurso seguinte, na respectiva faixa. É fundamental conferir o bilhete de aposta para confirmar eventuais prêmios.
Para mais informações e detalhes sobre futuros sorteios e resultados, acesse o site oficial da Caixa ou verifique nas lotéricas credenciadas.
O coordenador do Projeto Recicla, Rafael Pontes, apresentou ao ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, nesta quinta-feira (6), o segundo ano do Projeto Recicla. A proposta, em parceria com o MIDR e a Universidade Federal do Amapá (Unifap), promove a economia circular e a sustentabilidade a partir do incentivo de projetos inovadores voltados para a reciclagem.
A segunda etapa começou com a entrega de um boletim técnico de boas práticas para os resíduos da construção civil; a inauguração de um escritório de projetos para o intercâmbio entre a sociedade e a Universidade Federal do Amapá (Unifap), com o objetivo de desenvolver negócios em economia sustentável; a criação de uma pós-graduação em inovação e sustentabilidade; e um calendário de doze ações a serem desenvolvidas ao longo de 2025 junto com o Instituto Lixo Zero, vencedor da primeira edição do prêmio Recicla.
O ministro Waldez observou o desafio que é criar uma nova cultura de lidar com o lixo, sobretudo diante dos desafios tanto climáticos e ambientais, quanto de geração de emprego e renda. “Cumprimos o primeiro ano do Recicla de forma majestosa, com muita mobilização por parte de empreendedores, de startups, de pessoas que pensam esse processo. Agora, neste segundo ano do projeto, queremos garantir que ele siga seu curso e que cumpra seu papel de impulsionar uma nova visão acerca dos resíduos sólidos” afirmou.
Segundo Pontes, a pós-graduação vai ofertar 50 vagas para profissionais interessados em se tornar agentes públicos multiplicadores de conhecimento em sustentabilidade. “Para dinamizar e fortalecer a cultura da reciclagem estamos fazendo uma grande parceria com a secretaria de educação estadual e as secretarias de educação municipais. Queremos que os professores se tornem o principal público dessa especialização”, afirmou o coordenador.
Junto com o Instituto Lixo Zero, a Associação de Catadores e os artesãos do Amapá, o Projeto Recicla vai coletar materiais recicláveis de forma estratégica, ao longo do ano. Com estruturas de contêiner, cada mês será dedicado à arrecadação de um material exclusivo, como garrafas pet, latinhas ou papeis. O volume arrecadado será direcionado a oficinas de artesanato, voltadas à geração de renda da população.
“Essas ações calendarizadas vão permitir que a gente construa uma cultura de capacitação e formação, gere negócios e abra uma primeira vitrine da economia circular”, disse Pontes.
Projeto Recicla
Iniciativa da Unifap, em parceria com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o Projeto Recicla tem o objetivo de promover a economia circular e a sustentabilidade a partir do reconhecimento e do incentivo de projetos inovadores voltados para a reciclagem, a reutilização de materiais e a otimização de recursos. Para isso, visa engajar sociedade civil, estudantes e empreendedores na criação de soluções sustentáveis.
Em 2024, o projeto realizou a primeira edição do Prêmio Recicla. Foram inscritos 28 projetos de negócios inovadores provenientes de startups e empresas de base tecnológica; de associações, cooperativas e ONGs; e de pessoas físicas com perfil empreendedor. A segunda edição do prêmio está prevista para o último trimestre de 2025.
Fonte: MIDR
Pernambuco registra mortes e mais de 200 pessoas desalojadas em decorrência das fortes chuvas.
Em resposta às intensas chuvas que têm causado sérios impactos em diversos estados, principalmente em Pernambuco, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) intensifica seu monitoramento para oferecer o suporte necessário à população afetada. O Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) da Defesa Civil Nacional está em operação em nível laranja (alerta), mantendo comunicação diária com agências estaduais e municipais de monitoramento.
Até a manhã desta quinta-feira (6), oito municípios pernambucanos relataram diversas ocorrências, incluindo alagamentos, enxurradas, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Segundo dados da Defesa Civil de Pernambuco, as chuvas resultaram na morte de sete pessoas e desalojaram mais de duzentas. Na cidade de Paulista, deslizamentos de terra deixaram 14 famílias desalojadas.
O coordenador-geral de gerenciamento de desastres da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), Rafael Felix, relatou que, até o momento, o estado não solicitou apoio a Defesa Civil Nacional, e nenhuma ocorrência foi registrada no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). Apesar disso, as equipes da Defesa Civil mantêm-se em alerta, avaliando a necessidade de suporte. "Uma vez que os municípios declarem situação de emergência e solicitem reconhecimento federal, estarão habilitados a requisitar recursos destinados a ações de socorro e assistência", afirma Felix.
Essas ações podem incluir a distribuição de cestas de alimentos, fornecimento de materiais para abrigamento e logística para a implementação de medidas emergenciais. Além disso, retomar serviços essenciais, como a construção e limpeza de ruas e bueiros, é parte dos esforços geridos pelo departamento de obras.
O CENAD opera 24 horas, mantendo comunicação contínua com as defesas civis estaduais e municipais para acompanhar a evolução da situação e garantir o suporte necessário à população.
As chuvas estão intensas em toda a região Nordeste, com alertas ainda em Sergipe, Bahia, Maranhão, Rio Grande do Norte, Litoral Norte da Paraíba e litoral piauiense.
Como Solicitar Recursos
Municípios com reconhecimento federal de situação de emergência ou calamidade pública têm a possibilidade de solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser feitas via Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A equipe técnica da Defesa Civil Nacional avaliará os planos de trabalho enviados, considerando metas e valores solicitados, com a publicação da portaria no Diário Oficial da União (DOU) para a liberação dos recursos.
Fonte: MIDR
No Rio de Janeiro só deve ter pancadas de chuva isoladas em uma pequena parte do sul do estado
A previsão do tempo para o Sudeste brasileiro indica que, em todo o estado de São Paulo, haverá muitas nuvens e pancadas de chuva, nesta sexta-feira (7). Os acumulados serão notados, por exemplo, em regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas e São José dos Campos.
Já em Minas Gerais, as pancadas de chuva se limitam ao sul e ao Triângulo Mineiro. A condição será percebida em cidades como Santa Vitória e Boa Esperança. Para as demais áreas do estado, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
No Rio de Janeiro só deve ter pancadas de chuva isoladas em uma pequena parte do sul do estado, onde estão localizados municípios como Quatis e Rio Claro, por exemplo. Para o restante da unidade da federação, assim como para todo o estado do Espírito Santo, a previsão é de apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em São Luís. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Salvador. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Quase todo o Maranhão contará com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas
As chuvas voltam a marcar presença no interior do Nordeste brasileiro. Nesta sexta-feira (7), quase todo o Maranhão contará com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas, principalmente na área mais central do estado, em cidades como Amare e Santa Luzia.
A mesma condição será notada no norte do Piauí e no noroeste do Ceará. Para as demais áreas dos dois estados, a previsão é de possibilidade de chuva.
Os acumulados também serão registrados em praticamente todo o Rio Grande do Norte, em cidades como Pedra Preta e Galinho, assim como no estado da Paraíba. Já para Pernambuco, Alagoas, Sergipe e o litoral baiano, há possibilidade de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em São Luís. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Salvador. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
A sexta-feira (7), no Norte do Brasil, será de chuva em todos os estados da região. Para todo o Acre, Rondônia e Amapá, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
A mesma condição será notada em quase a totalidade do estado do Amazonas, sobretudo nas regiões de Alto Solimões, Juruá, Boca do Acre, Tefé, Coari, Purus e Madeira. Para as demais áreas da unidade da federação, a previsão é de pancadas de chuva.
No Pará, a situação é semelhante, já que as pancadas de chuva e as trovoadas isoladas estarão presentes em todo o sudoeste e sudeste do estado. Já para o Baixo Amazonas e Marajó, a previsão é de pancadas de chuva isoladas – mesmo quadro de todo o estado de Roraima.
Já no Tocantins, os acumulados mais intensos se limitam ao norte do estado, em municípios como Xambioá e Filadélfia. Nas demais áreas há apenas possibilidade de chuva ou variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 24°C, em Porto Velho. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Centro-Oeste brasileiro terá, nesta sexta-feira (7), um dia de chuva em quase toda a região. Em Goiás, a previsão é de pancadas de chuva isoladas na faixa oeste, na área central e no sul do estado, em cidades como Baliza e Jataí. Para o setor mais ao norte, apenas variação entre muitas e poucas nuvens. Não deve chover no Distrito Federal.
Em Mato Grosso, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas mais ao norte do estado, em cidades como Aripuanã e Colniza. Para as demais áreas da unidade da federação são esperadas pancadas de chuva isoladas.
Já em Mato Grosso do Sul, as pancadas de chuva e trovoadas isoladas serão notadas no oeste e no sul do estado, em municípios como Corumbá e Iguatemi.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
As chuvas começam a dar ainda mais trégua no Sul do Brasil. Nesta sexta-feira (7), os acumulados se limitam apenas ao Paraná e a uma pequena parte do norte de Santa Catarina, como em Corupá e Joinville, onde haverá pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No estado paranaense, essa mesma condição será notada em quase toda a unidade da federação, já que está prevista para todo o oeste do estado, assim como para o centro oriental, centro ocidental, centro-sul, sudeste e região metropolitana.
No Rio Grande do Sul não deve chover. Em todo o território gaúcho a previsão é de apenas variação entre muitas e poucas nuvens pela manhã, à tarde e à noite.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
A estimativa do Ministério da Saúde é de que este ano o investimento seja de R$ 288 milhões
As Equipes de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR) vão ter um reajuste médio de 30% no custeio. A medida - anunciada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, na última quarta-feira (5) - deverá ser publicada em portaria no Diário Oficial da União nos próximos dias.
O anúncio foi feito durante o “Encontro Nacional da Estratégia Saúde da Família Ribeirinha: nos caminhos das águas o SUS se fortalece”. O evento foi promovido na Assembleia Legislativa do Amazonas.
De acordo com o Ministério da Saúde, o financiamento destinado a esse grupo passou de R$ 80,5 milhões, em 2022, para R$ 168,1 milhões, em 2024. A estimativa é de que este ano o investimento seja de R$ 288 milhões. O valor corresponde a um salto de 71%, em relação ao ano passado.
Quase R$ 20 bilhões em investimentos em portos previstos no Plano de Escoamento da Safra 2024/2025
O intuito é aumentar a quantidade de equipes ribeirinhas, de modo que, até o fim deste ano, o número chegue a 340. Atualmente, o trabalho conta com 310 equipes.
O Ministério da Saúde informou, ainda, que os incentivos financeiros passaram por uma ampliação. Em relação aos profissionais de nível superior, a remuneração contida na nova portaria passará de R$ 2.500 para R$ 5.000 por profissional, sendo até dois por equipe.
Já no caso de auxiliares e técnicos de enfermagem, os salários devem passar de R$ 1.500 para R$ 2.375 por profissional, sendo até 11 integrantes por equipe.
Quanto aos auxiliares e técnicos em saúde bucal, os valores passaram de R$ 1.500 para R$ 2.375 por profissional, sendo um por equipe.
Além disso, está prevista a aquisição de veículos pick-ups 4x4, além de incentivo de R$ 6.000 por mês, por veículo. Também foi anunciada a ampliação do recurso para transporte fluvial, passando de R$ 2.673,50 para R$ 6.000 mensais, por embarcação.
De acordo com o ministério, os pontos de apoio para as equipes também vão contar com alterações nos valores de financiamento, passando de R$ 2.673,50 para R$ 4.000 mensais.
Confira outras mudanças:
Reajuste do incentivo fixo para as equipes:
Apoio à implantação de novas equipes:
Criação de incentivos por desempenho:
O Governo Federal firmou, nesta terça-feira (5), um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para impulsionar a infraestrutura energética voltada à agricultura irrigada no Brasil. Assinado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), também chamado de Aliança pelo Desenvolvimento Energético dos Pólos e dos Projetos de Irrigação do Brasil, o acordo busca garantir o fornecimento de energia elétrica eficiente e sustentável para polos e projetos de irrigação, fortalecendo a produção agropecuária e promovendo o desenvolvimento regional.
Com 8,5 milhões de hectares irrigados e potencial de expansão para 55 milhões, o Brasil se destaca no cenário global da produção agrícola. No entanto, a disponibilidade de energia elétrica confiável e acessível ainda é um obstáculo para o crescimento desse setor estratégico. O ACT integra esforços institucionais para aprimorar a infraestrutura elétrica e viabilizar soluções inovadoras dentro da Política Nacional de Irrigação (Lei nº 12.787/2013), assegurando eficiência produtiva, hídrica e ambiental.
A assinatura do ACT fortalece a agenda de desenvolvimento econômico e social, especialmente em estados com grande potencial agrícola e desafios energéticos. Segundo pesquisas do setor, regiões irrigadas alcançam produtividade até três vezes superior à agricultura de sequeiro, demonstrando a importância da energia na ampliação da produção e geração de empregos no campo.
De acordo com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goes, investir em irrigação vai ao encontro de uma demanda do presidente Lula relacionada ao combate à fome. “Este acordo garante segurança energética e energia de qualidade para polos e projetos de irrigação, permitindo a expansão das áreas irrigadas. Com isso, fortaleceremos a produção de alimentos de baixa emissão, ampliando o abastecimento e o combate à fome. Além disso, impulsionaremos o desenvolvimento regional com inclusão socioeconômica, em uma aliança essencial para o povo brasileiro e um pedido do presidente Lula.”
O acordo permitirá a integração de políticas energéticas e agrícolas para expandir a área irrigada de maneira planejada, promovendo desenvolvimento sustentável. O Brasil avança na busca por soluções eficientes que conciliem aumento da produtividade e conservação ambiental.
Para a gerente de suprimentos, insumos e investimentos na Franciosi Agro, Ana Paula Franciosi, a irrigação é fundamental para o crescimento e aumento da produtividade na sua região. “Crescer verticalmente significa aumentar a produção na mesma área, sem expandir terras, maximizando a produtividade de forma sustentável e com menor custo. Foi assim que desenvolvemos a chamada irrigação de complementação, que não substitui a chuva, mas a reforça, reduzindo o consumo de água e permitindo pelo menos duas safras ao ano. Isso gera trabalho contínuo, amplia o número de empregos e impulsiona novas culturas, como o algodão, que demanda infraestrutura para beneficiamento”, explicou a gerente.
Projeções e Impactos para o Futuro
A parceria entre MIDR, MME e MAPA representa um avanço decisivo na formulação de políticas públicas voltadas para a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. Com essa iniciativa, o Brasil reforça sua posição como líder global na produção de alimentos, fibras e bioenergia, consolidando um modelo agrícola eficiente e ambientalmente responsável.
O evento contou com a presença de autoridades e representantes do setor, incluindo os ministros Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária; Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia; Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; e Jader Filho, ministro das Cidades.
Também participaram os governadores Elmano de Freitas, do Ceará; João Azevêdo, da Paraíba; Renato Casagrande, do Espírito Santo; e Rafael Fonteles, do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, além do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões. Representando instituições estratégicas, estiveram presentes Silvia Massruhá, presidente da Embrapa; Marcelo Moreira, diretor-presidente da Codevasf; Ana Paula Franciosi, gerente de Suprimentos, Insumos e Investimentos na Franciosi Agro; e Marcos Madureira, presidente-executivo da ABRADEE.
Fonte: MIDR
Nesta quinta-feira (6), às 21h45, o Botafogo enfrenta o Nova Iguaçu no Estádio Moça Bonita, em Bangu, pela 8ª rodada do Campeonato Carioca.
O Glorioso busca se recuperar após a derrota para o Flamengo na Supercopa, enquanto o Nova Iguaçu vem embalado por uma vitória sobre a Portuguesa-RJ.
Este confronto é crucial para ambas as equipes na Taça Guanabara. O Botafogo, com um jogo a menos, busca subir na tabela, enquanto o Nova Iguaçu tenta consolidar sua posição entre os primeiros colocados.
Os torcedores poderão acompanhar a partida ao vivo pelos canais sportv e Premiere.
Botafogo
John
Bastos
Vitinho
Alexander Barboza
Alex Telles
Gregore
Marlon Freitas
Artur
Savarino
Matheus Martins
Igor Jesus
Nova Iguaçu
Lucas Maticoli
Gabriel Pinheiro
Yan
Renan
Ramon
Fernandinho
Igor Guilherme
João Lucas
Kennyd
Victor Rangel
Andrey
Especialistas explicam sobre legislação que prevê uso de algemas em deportados
Um novo voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos deve chegar a Fortaleza (CE) nesta sexta-feira (7). Até o fechamento desta reportagem, a quantidade de passageiros não havia sido divulgada. Este é o segundo grupo que volta ao Brasil desde o início da gestão de Donald Trump, no novo mandato.
Os primeiros deportados brasileiros desembarcaram em Belo Horizonte, mas o governo federal decidiu mudar os próximos desembarques para a capital cearense. O objetivo é fazer com que os cidadãos brasileiros não sobrevoem território nacional algemados.
No último dia 24 de janeiro, o primeiro voo com deportados chegou ao Brasil em meio a polêmicas acerca das condições às quais o grupo foi submetido ao longo do trajeto. Isso porque os brasileiros desembarcaram algemados.
De acordo com a Polícia Federal, o uso de algemas em imigrantes é praticado em voos fretados do país norte-americano para repatriação. No entanto, elas devem ser retiradas logo que o avião pouse em solo nacional, uma vez que os deportados não são prisioneiros.
Mas, afinal, o que é previsto pelo Direito Internacional em relação às deportações? Segundo o especialista em Direito Internacional, Fernando Canutto, a legalidade do uso de algemas em deportações é analisada sob o direito interno de cada país.
“A diferença entre as duas visões jurídicas, como sempre, deve ser resolvida com diálogo e diplomacia. Brasil e Estados Unidos têm uma relação diplomática com vários pontos de convergência e alguns pontos de divergência. Isso sempre muda de governo a governo. Então, apensar de ter alguns arranhões na diplomacia desses dois países, com certeza esse é um ponto pequeno e deve ser resolvido ou até superado o quanto antes”, destaca.
O especialista em segurança pública, Ricardo Bandeira, afirma que, se as algemas tivessem sido retiradas assim que os deportados chegassem ao solo brasileiro, não haveria problema.
“Eu avalio esse caso específico de brasileiros que estão sendo deportados dos Estados Unidos algemados como uma medida cruel e desnecessária, tendo em vista que não são criminosos que estão sendo transportados. Porém, eu devo falar também que é uma medida legal, quando efetuada, logicamente, dentro do território americano. Se a legislação americana permite, essa medida é legal”, considera.
Crise no IBGE: os efeitos do embate entre servidores e atual gestão
No Brasil, o uso de algemas é excepcional. Por meio de nota, a Polícia Federal informou que o uso do equipamento no envio de estrangeiros para fora do Brasil ocorre apenas se, depois de uma análise da equipe responsável pela deportação, os agentes verificarem a necessidade do uso para a garantia da segurança dos demais passageiros e dos próprios policiais. O motivo da necessidade deverá ser registrado em documento.
Você já parou para pensar em como suas articulações trabalham para você? Elas conectam os ossos, permitindo movimentos suaves e harmônicos - desde os dedos das mãos até a coluna vertebral. São elas que nos permitem caminhar, dançar e realizar tarefas do dia a dia.
Com o tempo, as articulações podem perder flexibilidade e sofrer desgastes, mas com cuidados certos, é possível mantê-las saudáveis em qualquer idade.
Pratique exercícios, cuide da alimentação e proteja seus músculos para uma vida ativa e sem limitações!
Veja o vídeo com a explicação do especialista:
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Índice encerrou quarta-feira em alta aos 125 mil pontos
A bolsa de valores brasileira fechou em alta nesta quarta-feira (5), de 0,31%, chegando aos 125 mil pontos. O volume total negociado no pregão foi de R$ 19,6 bilhões.
A bolsa brasileira seguiu a tendência de alta das principais bolsas americanas, que também tiveram leve alta.
No cenário interno destaque para as ações da Embraer que dispararam 15,51%, ouro destaque foi para os bancos. Santander subiu 6,2%. Por mais uma sessão as ações da Azul caíram 8,87% e Vamos retiraram 5,82%
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado também caiu e produto é negociado a R$ 8,17
Nesta quinta-feira (6) o boi gordo está cotado a R$ 325,85 no estado de São Paulo, em queda de 0,38%.
O quilo do frango congelado caiu e é vendido a R$ 8,17. O resfriado, também em queda, custa R$ 8,19.
A carcaça suína especial subiu levemente — 0,08% — e custa R$ 12,17. O quilo do suíno vivo teve leve alta e custa R$ 8,27 em Minas Gerais. Mesma tendência no Paraná chegando aos R$ 7,99 e em Santa Catarina, em estabilidade, custa R$ 7,87.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 2.617,72
Nesta quinta-feira (6), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.617,72 na cidade de São Paulo, voltando a registrar forte alta, dessa vez de 2,24%. O café robusta, em queda de 0,19%, é cotado a R$ 2.068,77.
O açúcar cristal, em queda de 0,18%, custa R$ 148,54 na capital paulista. No litoral, em alta de 0,08%, vale R$ 144,02.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em alta de 0,58% e é negociada a R$ 76,04 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 125,85 nesta quinta-feira (6) , em alta de 0,37% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense a commodity segue a mesma tendência e sobe 0,67%. Hoje, a saca é negociada a R$ 131,35 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, tem queda de 0,27% e a tonelada custa R$ 1.420,25.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.317,24/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O Programa Computadores para Inclusão, do Ministério das Comunicações, atingiu a marca de 50 mil formandos.
A iniciativa visa preparar jovens e adultos para o mercado de trabalho, com a oferta de cursos gratuitos de tecnologia nos Centros de Recondicionamento de Computadores localizados em 19 estados do país.
O formando 50 mil é o estudante Arthur Leal, de 12 anos de idade. O adolescente concluiu o curso de informática básica no Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), do ministério, que funciona no Instituto Gustavo Hessel, em Belém (PA).
Arthur é um dos inúmeros exemplos de transformações promovidas pela iniciativa.
"Para mim, foi uma sensação muito incrível, porque antes nem sabia mexer no computador. E depois de dois meses, já estava 'fazendo' Word, Excel, a fazer planilha, digitar direito, copiar e colar texto."
A maioria das pessoas que passa pelo projeto é composta por jovens, que buscam uma oportunidade para transformar suas vidas por meio do uso das tecnologias. No entanto, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, explica que o programa vai além da capacitação técnica.
"Que é um programa antigo do ministério, mas um programa que nunca foi valorizado, digamos assim, como nós achamos que deveria ter sido. E a gente buscou justamente valorizar, porque enxergamos nele um potencial. Tive a oportunidade, através desse Computadores para a Inclusão, de ver sorriso no rosto de crianças, que nunca tiveram a oportunidade de sentar na frente de um teclado e de um computador, e que através desse programa, a gente tem tido essa oportunidade de botar ali uma sala com 20 computadores numa escola que não tinha."
Qualquer pessoa pode se matricular nos cursos gratuitos do Ministério das Comunicações. As inscrições são feitas presencialmente nos Centros de Recondicionamentos de Computadores. É necessário levar RG, CPF e comprovante de residência.
Desde sua criação, em 2010, o programa Computadores para a Inclusão já ofereceu 226 cursos. Entre as disciplinas estão: informática básica, intermediária e avançada; manutenção e recondicionamento de computadores; montagem; desenvolvimento e programação; software e empreendedorismo; e mídias digitais.
Os cursos são combinados com práticas criativas, aprendizado multidisciplinar baseado em experiências, novas metodologias de ensino e recursos pedagógicos lúdicos.
Qualquer pessoa pode se matricular nos cursos gratuitos do Ministério das Comunicações. Ao final do ensino, os alunos recebem os diplomas em uma cerimônia de formatura. As inscrições são feitas presencialmente nos Centros de Recondicionamentos de Computadores (CRCs). É necessário levar RG, CPF e comprovante de residência.
Para mais informações e endereços dos CRCs, basta acessar o site:
Com informações do Mcom