Saca é negociada a R$ 2.589,71
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta quarta-feira (7) negociada a R$ 2.589,71, registrando alta de 0,36% no último fechamento.
Já o café robusta subiu 0,11%. A saca é vendida a R$ 1.659,82.
O açúcar cristal subiu 0,18% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 142,07, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu ainda mais, 1,13%, e é negociada a R$132,94.
O milho recuou 1,82% . A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 77,61.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 133,30 nesta quarta (7), com alta de de 0,89%, no Paraná.
No litoral paranaense, a saca registra recuo de 0,08% e o produto é negociado a R$ 127,92, em Paranaguá.
O trigo caiu 0,52% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.556,72, no Paraná.
No Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,96% e a tonelada é negociada a R$ 1.457,64.
Os valores são do Cepea.
Nesta quarta, (7), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 316,50, no estado de São Paulo, com recuo de 0,92% no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado apresentam estabilidade. Com isso, o congelado custa R$ 8,70 e o resfriado é negociado a R$ 8,79, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também ficou estável e o quilo custa R$ 12,91, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,12, no Rio Grande do Sul, e a R$ 8,56, em São Paulo e Minas Gerais.
Os valores são do Cepea.
Fechamento foi aos 133.516 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão com leve alta de 0,02%, praticamente estável, aos 133.516 pontos.
O movimento do índice ocorre às véspera de decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (7). Houve uma variação entre perdas e ganhos no último fechamento.
Os papéis preferenciais da Petrobras fecharam alta de 1,65% e os ordinários encerraram com ganho de 1,57%. Vale também encerrou com apreciação de 0,08% nos seus papéis. Movimentos que ajudaram a limitar as perdas do dia.
Já o GPA recuou 20,21%.
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta terça-feira (6), o repasse de R$ 1,4 milhão para ações de resposta para o estado e dois municípios do Amapá. Os recursos serão destinados ao governo estadual e aos municípios de Calçoene e Tartarugalzinho, fortemente impactados pelas recentes chuvas intensas que causaram alagamentos e prejuízos à população. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os recursos podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br .
Reportagem, Janaína Castro
Após duas semanas de intensas trocas de experiências, a delegação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional encerro nesta terça-feira (6) o ciclo do Benchmarking Internacional Saneamento e Resíduos Itália – Portugal. Ao longo da imersão, os representantes do MIDR acompanharam de perto soluções adotadas em centros de triagem, compostagem e incineração, além de unidades de valorização energética e orgânica.
A viagem serviu, principalmente, para apresentar as parcerias público-privadas e as concessões que o ministério está desenvolvendo. O retorno dos investidores foi receptivo, como afirmou o secretário nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira:
“O saldo é muito positivo. Fizemos apresentações com foco nas parcerias público-privadas e nas concessões que o ministério está desenvolvendo e recebemos um retorno muito receptivo dos investidores. Saímos daqui ainda mais convencidos da importância de manter essa agenda de cooperação internacional ativa e estratégica”.
A comitiva também participou de seminários com especialistas europeus que permitiram refletir sobre os avanços e desafios de cada país. O programa incluiu ainda a realização de dois roadshows — em Milão e Lisboa — voltados à apresentação da carteira de projetos sustentáveis do governo federal a investidores internacionais. Na primeira visita desta terça-feira, os participantes conheceram a fábrica da AST – Soluções e Serviços de Ambiente, em Porto. A empresa, liderada pelo tecnólogo Stefan Löblich, é referência na fabricação de sistemas compactos de alta performance para o tratamento de chorume e águas industriais complexas. O CEO considerou o Brasil um mercado desafiador pela complexidade tributária e logística, mas ressaltou que a possibilidade de expandir a fabricação de forma local também está em estudo:
“Acreditamos que os sistemas devem ser fabricados onde são utilizados. Estamos avaliando modelos que façam sentido para o contexto brasileiro”.
A participação do MIDR no benchmarking reforça o compromisso do governo federal em fortalecer políticas públicas voltadas à infraestrutura sustentável, sobretudo em segurança hídrica e gestão de resíduos sólidos urbanos. Ao promover o intercâmbio de conhecimentos com países que avançaram nessas áreas, o Brasil busca acelerar sua própria transição para soluções mais eficientes e resilientes, com apoio técnico e investimento estrangeiro.
Este é o quinto ano consecutivo que o indicador de produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira caiu. A retração em 2024 foi de 0,8%, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mostra o resultado de um avanço mais expressivo nas horas trabalhadas (4,5%) do que no volume de produção (3,7%).
Esse descompasso sugere que o setor perdeu eficiência: mesmo com mais pessoas empregadas e mais tempo de trabalho, a produção não acompanhou o mesmo ritmo. Desde 2019, a produtividade já acumula uma queda de 9%.
Segundo o economista da CNI, Vinicius Nonato, a elevação da demanda por bens manufaturados em 2024 impulsionou novas contratações, mas o efeito sobre a produtividade foi limitado.
“Em 2024 a gente teve um grande volume de contratação de novos funcionários, então isso demanda um período de treinamento, um período de adaptação desses funcionários até que eles se tornem mais produtivos. E por isso você pode ter um registro negativo na produtividade até que ele se torne mais produtivo.”
Apesar do desempenho negativo no acumulado do ano, a pesquisa mostra que houve melhora no segundo semestre. Nos dois últimos trimestres, o índice de produtividade deixou de cair e o indicador por trabalhador — que mede a produção dividida pelo número de empregados — fechou 2024 com uma alta de 1,4%.
Esse resultado contrasta com os anos anteriores. Em 2022, por exemplo, a produtividade foi impactada por uma retração de 0,4% na produção, enquanto as horas trabalhadas cresceram 2,5%. Já em 2023, a queda foi mais intensa: recuo de 1,1% na produção e diminuição de 0,8% nas horas trabalhadas.
Outro fator que influenciou o desempenho de 2024, segundo Nonato, foi o avanço dos investimentos em modernização produtiva, impulsionados pelo programa Nova Indústria Brasil (NIB). No entanto, ele alerta que a manutenção das taxas de juros elevadas pode comprometer o cenário em 2025, limitando o acesso ao crédito e, consequentemente, os investimentos.
Até esta terça-feira (6), mais de 20 milhões de declarações foram entregues
O prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda 2025, referente ao ano calendário 2024, termina no dia 30 de maio. Até esta terça-feira (6), 20.088.882 declarações foram entregues. A Receita Federal estima que, ao todo, 46,2 milhões declarações sejam apresentadas neste ano.
Os contribuintes têm três opções para fazer a declaração: pelo programa para computadores, pelo aplicativo para celular e pelo portal e-CAC na plataforma Gov.br.
Vale destacar que, este ano, são obrigados a declarar o Imposto de Renda os seguintes perfis de contribuintes, entre outros:
De acordo com a Receita Federal, entre as sanções para quem não entrega a declaração estão multa mínima de R$ 165,74 e 20% do imposto devido. O especialista em direito tributário Asafe Gonçalves, destaca outras possíveis consequências.
“E se você não entrega a tua declaração de Imposto de Renda, não consegue obter nenhum tipo de certidão ou outro serviço vinculado ao teu CPF dentro da Receita Federal, o que atrapalha a vida. Você tem o risco de cair na malha fina da Receita Federal, podendo ter repercussão penal e criminal por conta do crime de sonegação fiscal”, pontua.
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Outro ponto que requer atenção dos contribuintes diz respeito às novas obrigações relacionadas a ativos no exterior. Segundo a RF, em alinhamento às determinações da Lei nº 14.754/2023, também terá de prestar contas ao Fisco quem optou por declarar bens e direitos de entidade controlada no exterior pelo Regime de Transparência Fiscal. Tal exigência será aplicada a quem detinha, em 31 de dezembro de 2024, trusts ou contratos similares regidos por lei estrangeira.
O valor liberado para contratação de seguro rural no mês de maio é de R$ 179 milhões. De acordo com a Resolução nº 105, do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural, o montante deve chagar a R$ 1 bilhão, mas o restante só deve ser liberado a partir de junho deste ano.
A quantia destinada aos produtores este mês é de R$ 170 milhões – valor que deve ser utilizado para a contratação de apólices para as culturas de inverno, como o milho 2ª safra e o trigo.
Outros R$ 5 milhões serão para as frutas; R$ 1 milhão para a modalidade de pecuária; R$ 500 mil para a modalidade de florestas e R$ 2,7 milhões para as demais culturas.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária, Guilherme Campos, explica que essa modalidade de seguro rural é um instrumento de proteção essencial para o produtor.
Segundo Campos, somente nos últimos cinco anos, as seguradoras pagaram aproximadamente R$ 19 bilhões em indenizações aos produtores, o que permitiu que milhares de produtores fossem ressarcidos das suas perdas na produção.
O produtor interessado em contratar o seguro rural deve procurar um corretor ou uma instituição financeira que comercialize apólices de seguro rural. Atualmente, 17 seguradoras estão habilitadas para operar no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural.
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Vale destacar que essa modalidade é destinada aos produtores, pessoa física ou jurídica, independentemente de acesso ao crédito rural, que cultivem ou produzam espécies contempladas pelo programa.
O percentual de subvenção ao prêmio está estabelecido em 40% para todas as culturas/atividades, com exceção da soja, que conta com percentual de 20%. É importante ressaltar que a regra vale para qualquer tipo de produto e cobertura, conforme as normas do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural.
Atualização foi essencial diante dos novos desafios
Cursos gratuitos para saber como prevenir e responder a desastres. Destinadas a agentes estaduais e municipais, assim como a sociedade civil, as capacitações online da Defesa Civil Nacional acabaram de ser atualizadas, com novo formato e recursos de acessibilidade.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, disponibiliza os cursos com o objetivo de promover a cultura de redução de riscos e o uso adequado do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres. A diretora do Departamento de Articulação e Gestão da Sedec, Juliana Moretti, reforça que a atualização é essencial diante dos novos desafios:
“Os cenários de riscos e de desastres estão cada vez mais complexos. Por isso, é essencial que os nossos cursos reflitam a legislação mais recente e ofereçam orientações claras sobre como organizar e fortalecer a atuação dos profissionais nos territórios, com base nas responsabilidades e nas ferramentas disponíveis, de forma mais acessível e assertiva.”
A coordenadora de capacitação da Sedec, Giselle Paes Gouveia, destaca que as mudanças vão além do conteúdo técnico:
“Amadurecemos a abordagem da atuação articulada do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e aprofundamos aspectos relacionados à integração das políticas públicas em todas as esferas.”
Entre os cursos reformulados estão: Introdução à Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, Gestão de Riscos e de Desastres, Elaboração de Planos de Contingência e o uso da Interface de Divulgação de Alertas Públicos. As capacitações são gratuitas, com certificação, e estão disponíveis no portal do MIDR ou diretamente no portal da Escola Nacional de Administração Pública, no endereço escolavirtual.gov.br Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência nas cidades paraenses de Marapanim, castigada por fortes chuvas, e Soure, atingida por erosão costeira.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Pará tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 37 por chuvas intensas, oito por estiagem, três por inundações, dois por vendaval, um por doenças infecciosas virais e um por erosão costeira/marinha.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Paraná e Santa Catarina terão dia claro
Para a Região Sul, a passagem de uma frente fria deve provocar chuvas volumosas sobre o sul do Rio Grande do Sul, com volumes que podem ultrapassar os 60 mm, indicando alerta laranja, de perigo — onde pode ter rajadas de vento e deslizamentos de terra. Essa previsão vale para cidades como Uruguaiana e Santana do Livramento, que terão temperaturas na casa dos 23ºC.
Na capital gaúcha, fora da área de risco, deve ter um dia nublado e quente, com máxima de 28ºC. O norte do Rio Grande do Sul e o centro-oeste de Santa Catarina devem receber menores volumes de chuva. Em grande parte do Paraná e nordeste de Santa Catarina, a previsão é de tempo aberto.
Tanto o litoral catarinense quanto o paranaense terão uma quarta-feira de sol, com poucas nuvens e temperaturas variando entre 20 e 27ºC. Na capital Curitiba, as manhãs já ficam bem mais frias, com previsão de 12ºC.
As informações são do Inmet
A quarta-feira deve ser de tempo estável para toda Região Sudeste do país. O outono deixa o tempo mais firme, sem previsão de chuva nem alertas para nenhum estado. Com madrugadas e manhãs mais frias, a previsão é de nevoeiro no litoral sul de São Paulo, que pode encobrir também a capital, além de cidades do sudeste paulista, como Itapetininga, que tem 14ºC de mínima de manhã, mas a máxima pode chegar aos 29ºC no meio do dia.
Onde o dia também começa com nevoeiro é no litoral sul do Rio de Janeiro, incluindo a Costa Verde, Região dos Lagos e toda a faixa leste de Minas Gerais. Nessas regiões, assim que o sol aparece a temperatura esquenta, como em Rio Novo (MG) onde as temperaturas variam entre 17ºC e 27ºC.
No Espírito Santo, a previsão é de um dia claro, com poucas nuvens e sem chance de chuva; na capital Vitória, máxima de 30ºC. Mesma máxima da capital carioca.
As informações são do Inmet.
Tempo firme predomina nas demais regiões
Na Região Centro-Oeste, a previsão é de chuvas mais localizadas sobre o noroeste de Mato Grosso, com acumulados inferiores a 30 mm nesta quarta-feira. Podem ocorrer chuvas fracas no oeste de Mato Grosso do Sul, porém a previsão é de tempo aberto em grande parte da região.
Em todo o estado de Mato Grosso do Sul, de Mato Grosso e de Goiás, a previsão é de céu claro, praticamente sem nuvens e com umidade podendo baixar a 25% nos momentos mais quentes do dia. Nesta época do ano as chuvas começam a ser mais raras na região.
Campo Grande terá um dia ensolarado e com grande amplitude térmica, com temperaturas entre 21 e 33ºC.
No estado de Goiás e no DF, a nebulosidade aumenta, mas as chances de chuva são pequenas. Segundo o Inmet, em Goiânia as manhãs começam frias, com 18ºC, mas esquenta bastante no período da tarde, podendo chegar a 31ºC. Em Brasília, a previsão se repete, mas esfria ainda mais durante a madrugada: 16ºC. À tarde a máxima atinge os 26ºC.
As informações são do Inmet
Nas demais regiões, sol entre nuvens; no interior, seca e calor
Chuvas volumosas são previstas para o noroeste do Maranhão, leste da Bahia e de Sergipe e parte de Alagoas. Os volumes nesses locais podem ultrapassar os 60 mm, com alerta de perigo potencial e rajadas de vento. Alerta laranja indica chuvas ainda mais volumosas, com risco de desabamento e deslizamento de encostas previstos para o litoral da Bahia e de Sergipe, passando por cidades como Ilhéus, Salvador, Feira de Santana e Aracaju.
Tanto no interior da Região Nordeste, quanto no restante do litoral, há previsão de sol entre nuvens e, em algumas capitais, como João Pessoa e Fortaleza, pode chover de forma isolada.
O tempo fica seco no interior da Bahia, de Piauí e de Pernambuco. Casa Nova (BA) terá 34ºC de máxima e umidade caindo a 20%. O mesmo vale para Dom Inocêncio (PI) e Petrolina (PE).
As informações são do Inmet
Extremo norte da região deve ter os maiores volumes
Chuvas volumosas são previstas para esta quarta-feira (7) no norte da Região Norte. Os maiores acumulados de chuva se concentram em Roraima e Amapá, onde a posição mais ao norte da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) irá favorecer a ocorrência de volumes que podem ultrapassar os 60 mm.
Áreas de instabilidade também podem favorecer a ocorrência de chuvas significativas em parte do Amazonas e Pará, mas por lá os volumes devem ser menores, entre 20 e 40 mm; que são previstos para a divisa do Amazonas, Acre e Rondônia, enquanto em Tocantins e sudeste do Pará as chuvas não irão ultrapassar os 10 mm.
O alerta do Instituto de Meteorologia é amarelo e indica perigo potencial, com chance de rajadas de vento.
A capital mais quente do Norte é Boa Vista (RR), que pode chegar aos 36ºC num dia chuvoso. Manaus e Macapá fazem 33ºC, Belém chega aos 34ºC. Todas as capitais com pancadas de chuva previstas. A única área onde deve fazer sol em boa parte do dia é o centro-sul de Tocantins, incluindo a capital Palmas, que terá temperaturas variando entre 24 e 33ºC.
As informações são do Inmet.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro, castigada por fortes chuvas. Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre para fazer assistência humanitária, para dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como para restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil para fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, o Rio de Janeiro tem oito reconhecimentos vigentes, dos quais cinco por chuvas intensas, um por frentes frias/zonas de convergência, um por inundações e um por quedas, tombamentos e rolamentos - blocos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
A situação financeira das pequenas indústrias brasileiras voltou a se deteriorar no primeiro trimestre de 2025, registrando o segundo recuo consecutivo. De acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice que avalia as condições financeiras — incluindo lucros operacionais e acesso ao crédito — caiu 1,6 ponto, passando de 42 para 40,6 pontos. A nova queda é o dobro da observada no trimestre anterior, que havia sido de 0,8 ponto.
Além das dificuldades financeiras, o desempenho operacional também sofreu retração nos três primeiros meses do ano. O indicador, que considera o volume de produção, o uso da capacidade instalada e a variação do número de empregados, passou de 44,7 para 44,3 pontos. Ambos os índices seguem abaixo da marca dos 50 pontos, limite que separa percepção positiva da negativa.
A falta de confiança tem reforçado esse cenário. Em abril, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) para as pequenas empresas caiu pelo quinto mês consecutivo, de 46,5 para 45,6 pontos. Desde outubro de 2024, o indicador acumula perda de 6,4 pontos, demonstrando que o pessimismo tem se consolidado entre os empresários do setor.
Esse sentimento também é percebido nas expectativas futuras. O índice que mede a perspectiva dos pequenos negócios em relação ao seu próprio desempenho caiu para 47,7 pontos em abril — nível inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, que era de 49,2 pontos. O resultado reforça o clima de incerteza e apreensão com o futuro do setor.
Outro dado que chama atenção é a preocupação crescente com a demanda interna insuficiente. Entre as pequenas indústrias de transformação, 26,5% apontaram essa como uma das principais dificuldades no primeiro trimestre — anteriormente, o tema ocupava apenas a sexta posição no ranking. A carga tributária elevada continua liderando a lista, citada por 39% das empresas, seguida da escassez ou alto custo de matérias-primas (25,3%).
No segmento da construção civil, a principal queixa foi o custo elevado dos juros, mencionado por 39% dos entrevistados. Logo depois aparecem os altos tributos (29,7%) e, novamente, a falta de demanda interna (23,7%) — problema que saltou da nona para a terceira posição em apenas um trimestre.
A pesquisa da CNI reflete um cenário desafiador para os pequenos negócios industriais, que enfrentam simultaneamente queda de desempenho, dificuldades financeiras, pessimismo generalizado e demanda retraída. O conjunto de fatores pressiona o setor e acende um alerta para a necessidade de medidas que estimulem o consumo, reduzam o custo do crédito e promovam a retomada da confiança.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o MIDR, marcou presença em Montevidéu durante uma reunião da Comissão Especial de Emergência Sanitária e Ambiental do Parlamento do MERCOSUL. O encontro teve como foco discutir políticas de prevenção, adaptação e resposta a desastres ambientais e crises sanitárias.
Ação importante para fortalecer a cooperação regional e proteger a população em eventos extremos. Quem representou o Brasil e o MIDR foi Armin Braun, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, o CENAD. Durante a exposição, ele destacou as capacidades brasileiras de resposta e prevenção a desastres naturais.
Braun também reforçou a importância da integração entre as políticas nacionais e os mecanismos globais, principalmente frente às mudanças climáticas e seus impactos cada vez mais frequentes.
Durante a reunião, o MIDR, através da Secretaria Nacional de Defesa Civil, apresentou o sistema “Defesa Civil Alerta” e relembrou atuações marcantes, como o apoio à região Serrana do Rio de Janeiro, em 2011, e ao estado do Rio Grande do Sul, no ano passado.
A ideia é avançar para uma estratégia coordenada entre os países do bloco, com ações de assistência humanitária, troca de informações confiáveis e resposta mais ágil diante das emergências. Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br.
Com investimentos acima de R$ 300 milhões, a nova estrutura do Porto de Cabedelo, na Paraíba, foi inaugurada nesta segunda-feira (5). O empreendimento, que fica situado na cidade de João Pessoa, é considerado um espaço relevante para a movimentação econômica do estado.
Durante a cerimônia de entrega, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou que a iniciativa “eleva a modernização e a eficiência do porto”, o que promove novas possibilidades comerciais para a unidade da federação.
“Agora, é com as bases prontas, estruturadas, que vamos trabalhar para fomentar ainda mais o desenvolvimento, colocando o Porto de Cabedelo na rota da globalização dos portos internacionais, fazendo com que a gente avance na cabotagem, nas operações de granéis sólidos e líquidos, fazendo com que o Porto de Cabedelo possa cada vez mais crescer, gerando emprego e renda”, projeta.
Portos brasileiros têm movimentação recorde em 2024: 1,32 bilhão de toneladas
Do valor investido, mais de R$ 200 milhões foram utilizados na requalificação do molhe e na dragagem do porto. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, o canal foi aprofundado em 11 metros, o que levou o terminal a ter capacidade de receber embarcações de até 55 mil toneladas. Essa medida vai permitir a movimentação de até 25 embarcações por mês.
Além disso, houve a inauguração das obras de requalificação dos armazéns e a instalação de um sistema de energia fotovoltaica. Com isso, Cabedelo se tornou o primeiro porto público do país a operar com energia solar.
“Esses investimentos estão mudando completamente a estrutura portuária de Cabedelo e vão, cada vez mais, ampliar as exportações do estado, colocando tanto Cabedelo quanto a Paraíba no hub internacional de desenvolvimento”, afirmou Silvio Costa Filho.
Segundo informações disponibilizadas pelo Mpor, a projeção é de que sejam investidos mais R$ 130 milhões na ampliação da infraestrutura e na elevação da eficiência operacional. A ideia é fazer com o que o porto seja visto como uma referência em logística e sustentabilidade.
Na avaliação do governador da Paraíba, João Azevêdo, o terminal precisava de uma reformulação expressiva. Segundo ele, o novo projeto vai contribuir para o desenvolvimento da cidade.
“O Porto, hoje, está preparado para receber navios de até 55 mil toneladas, e sabemos que isso é fundamental para o desenvolvimento da Paraíba. Será a porta de entrada e saída das riquezas do estado, além de ajudar a integrar a comunidade da cidade de Cabedelo às atividades portuárias”, disse.
Cabedelo conta com uma área de 55 mil m², além de dispor de vários armazéns, área administrativa e espaços de convivência. Em março de 2025, o local bateu o recorde de movimentação de cargas, recebendo 172 mil toneladas. O destaque foi para a importação de petcoke e combustíveis. Este ano, o terminal já movimentou mais de 285 mil toneladas.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência em 28 cidades afetadas por desastres.
Estão na lista municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência em 15 cidades baianas afetadas por desastres.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Bahia tem 96 reconhecimentos vigentes, dos quais 75 por estiagem, 19 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência nas cidades gaúchas de Coronel Bicaco, Novo Machado, Piratini e Sarandi, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 229 reconhecimentos vigentes, dos quais 213 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência nas cidades paranaenses de Iretama, afetada pela estiagem, e Cambará e Cidade Gaúcha, que registraram doenças infecciosas virais.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Paraná tem 33 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por enxurradas, quatro por vendaval, quatro por estiagem, três por inundações, três por chuvas intensas e dois por doenças infecciosas virais.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Boca do Acre, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem sete reconhecimentos vigentes, dos quais quatro por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Saca de 60 kg tem baixa de 0,32%
Nesta terça-feira (6), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.580,32 em São Paulo, registrando queda de 0,32%. O café robusta, segue a mesma tendência e cai 0,60%, cotado a R$ 1.658,00.
O açúcar cristal, em alta de 0,13%, custa R$ 141,82 na capital paulista. No litoral, em alta de 1,59%, vale R$ 131,45.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em leve baixa de 0,03% e é negociada a R$ 79,05 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,02 nesta terça-feira (6), em queda de 0,27% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai ainda mais, 0,77%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,13 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,18% e a tonelada custa R$ 1.564,92.
No Rio Grande do Sul, também em baixa, custa R$ 1.471,74/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, também em alta, é negociado a R$ 8,70
Nesta terça-feira (6) o boi gordo está cotado a R$ 319,45 em São Paulo, em alta de 0,19%.
Os quilos dos frango congelado e resfriado tiveram alta. O congelado vale R$ 8,70 e o resfriado R$ 8,79.
A carcaça suína especial, em alta, custa R$ 12,91. O quilo do suíno vivo teve alta em todos os estados. Em Minas Gerais, custa R$ 8,56. No Paraná, vale R$ 8,26 e em Santa Catarina, R$ 8,17.
Os valores são do Cepea.
Com a queda, bolsa brasileira fecha sessão aos 133 mil pontos
O Ibovespa começa a terça-feira (6) em queda, de 1,22%, perdendo mais de 1,6 mil pontos, aos 133,4 mil pontos.
A parcimônia do mercado é por conta da super quarta, dia em que serão decididas as taxas de juros, tanto aqui no Brasil quanto nos Estados Unidos. Por aqui, a expectativa do mercado é que a Selic passe dos atuais 14,25% para 14,75%, um aumento de meio p.p.
Entre as ações, queda forte para a Petrobras, que em mais um dia de anúncio de queda no preço do diesel fechou a sessão em baixa de 3,73%. Outra ação forte, a da mineradora Vale, fechou o dia em alta de 0,30%.
Entre as varejistas, Lojas Renner em baixa de 1,55% e Magazine Luiza com menos 5,04%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Em dia de ansiedade pela nova taxa de juros, moeda americana tem alta de 0,61%
Nesta terça-feira (6) o dólar é cotado a R$ 5,69, em alta de 0,61%.
A moeda americana ganhou força depois do anúncio de negociações sobre as tarifas de importação entre os Estados Unidos e demais países do mundo.
Por aqui, o cenário é de ansiedade pela decisão da nova taxa básica de juros. Especialistas acreditam que a Selic deve passar dos atuais 14,25% para 14,75%. Assunto para a próxima quarta-feira.
O aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave tem levado municípios do Sul e Sudeste do país a decretarem situação de emergência em saúde pública. Um exemplo é a cidade de Florianópolis. De acordo com a prefeitura da capital de Santa Catarina, nos últimos dias foi registrado uma elevação significativa nos índices de internações em leitos de unidades de terapia intensiva neonatal, pediátrica e de adultos.
Segundo o Diário Oficial do município, a medida tem prazo de 180 dias, contados a partir do último dia 1° de maio. Pelos termos do Decreto, os leitos de retaguarda hospitalares estão 100% ocupados. Esses leitos são destinados a pacientes que não precisam de cuidados intensivos, mas que demandam um ambiente mais tranquilo para se recuperar.
Em meio a esse quadro, o decreto autoriza a contratação de profissionais, de forma temporária, para a rede municipal de saúde. Além disso, há determinação para ampliação da carga horária dos contratos administrativos em vigor, assim como a dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços voltados para o enfrentamento da emergência sanitária.
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Covid-19: Brasil recebe novo lote de vacinas com mais de 1,3 milhão de doses
Cenário semelhante também está sendo vivenciado em Minas Gerais. Pelo menos seis cidades mineiras decretaram, nos últimos dias, situação de emergência em saúde pública. O motivo é o mesmo: o aumento de casos de doenças respiratórias. A lista é composta por municípios como Belo Horizonte, Betim, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Pedro Leopoldo e Santa Luzia.
O governo do estado informou que, até o momento, Minas Gerais recebeu 5,7 milhões de doses, distribuídas aos municípios. Em 26 de abril, houve a ampliação da vacinação para toda a população acima de 6 meses de idade, com metas de cobertura vacinal de 90%.
De acordo com o último Boletim InfoGripe da Fiocruz, tanto Minas Gerais quanto Santa Catarina estão entre os estados com sinal de crescimento na tendência de aumento de casos. Outra unidade da federação que aparece em destaque é Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste do país. Na capital, Campo Grande, um decreto situação de emergência em saúde pública também está em vigor.
Informações disponibilizadas pela prefeitura reforçam que as crianças, sobretudo menores de um ano, têm sido as mais afetadas. Dos 971 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave notificados desde o início do ano, 486 foram confirmados e 66 evoluíram para óbito.
Entre os vírus mais presentes estão o Influenza A, o Rinovírus e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) — este último comumente associado a quadros graves em crianças menores de seis meses.
Segundo a pesquisadora do Programa do Processamento Científico da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella, de maneira geral, em todo o país, as crianças pertencem ao grupo mais afetados por essas enfermidades, de acordo com o último levantamento.
“A gente continua observando um aumento das hospitalizações por vírus sincicial respiratório, atingindo nível de incidência de moderado a muito alto em boa parte da região Centro-Sul, e em muitos estados das regiões Norte e Nordeste do país. Além disso, temos observado um aumento das notificações de casos de síndrome respiratória aguda grave por influenza em muitos estados do país”, destaca.
O levantamento também mostra que 18 das 27 capitais registraram incidência de síndrome respiratória aguda grave em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo:
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade potiguar de Sítio Novo, afetada pela estiagem. Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 42 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Os cursinhos populares e comunitários devem inscrever suas propostas para a Rede Nacional de Cursinhos Populares até as 18 horas desta terça-feira (6). Os interessados devem levar em conta o horário de Brasília.
De acordo com o edital lançado no último mês pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), serão selecionadas até 130 instituições.
Vale destacar que há prioridade na seleção para propostas de cursinhos populares que não recebem apoio financeiro direto ou indireto de entidades públicas ou privadas.
O intuito da iniciativa é promover suporte técnico e financeiro aos cursinhos pré-vestibulares que atuam na preparação de alunos da rede pública que desejam ingressar no ensino superior.
A iniciativa é voltada para estudantes que estão saindo ensino médio público, assim como para os de baixa renda, negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
As inscrições dos cursinhos devem ser feitas exclusivamente na plataforma virtual de seleção Prosas.
A medida é válida tanto para cursinhos populares formais, com registro no CNPJ, como pata os cursinhos populares informais, que não são pessoa jurídica. Neste último caso, a inscrição deve ser feita por meio de uma instituição operadora, com quem os cursinhos devem firmar um acordo de parceria.
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Uma das exigências é que os cursinhos tenham carga horária mínima de 20 horas semanais.
Além disso, é necessário que os planos ofereçam atividades complementares de promoção da saúde e da cidadania; de formação antirracista e anticapacitista, ou seja, contra o preconceito e a discriminação direcionados a pessoas com deficiência.
Após a assinatura do termo de adesão, o suporte técnico e financeiro aos cursinhos populares selecionados terá duração de sete meses. O valor máximo será de R$ 163,2 mil. O investimento inicial do governo federal será de R$ 24,8 milhões, no ciclo 2025-2026.
Ao todo, no primeiro ano, cerca de 5,2 mil estudantes devem ser beneficiados em todo o Brasil. A estimativa é de que, até 2027, 324 cursinhos populares devem apoiados. Nesse período, o valor total de investimento deve chegar a R$ 99 milhões.
Em relação ao auxílio permanência aos estudantes, será concedido em seis parcelas no valor de R$ 200, cada. Os valores serão enviados diretamente pelas instituições de ensino aos alunos.
Vale destacar que esses recursos serão concedidos a, no mínimo, 20 e, no máximo, a 40 estudantes. No período de execução da proposta, poderá haver a substituição dos estudantes beneficiários.
Os cursos selecionados serão conhecidos no dia 6 de junho. Já a data prevista para que as instituições assinem o termo de adesão para início de concessões de bolsas é 19 de junho.
Pensar o território brasileiro de forma integrada, inclusiva e regionalizada. Esse é o papel do Programa Fronteira Integrada, uma das principais estratégias do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para implementar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional. O tema foi apresentado durante o lançamento da 35ª edição da Revista Tempo do Mundo.
A publicação, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Ipea, debate o Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações e reúne especialistas, gestores públicos e pesquisadores. As áreas de fronteira, por sua natureza geográfica e geopolítica, enfrentam desafios específicos, como tráfico ilegal, vulnerabilidade social e dificuldade de acesso a serviços públicos essenciais. Isso exige um olhar específico para o desenvolvimento territorial, como explica Vitarque Coêlho, coordenador-geral de Gestão do Território do MIDR:
A 35ª edição da Revista Tempo do Mundo traz 17 artigos assinados por pesquisadores que abordam os impactos das migrações internacionais nas regiões de fronteira. A atenção especial vai para temas como educação, assistência social, diversidade e xenofobia. Os textos também apresentam iniciativas de integração regional e o papel das políticas públicas no fortalecimento do bem-estar das populações fronteiriças.
Para mais informações o Governo Federal em desenvolvimento regional, acesse: MDR.gov.br
Reportagem, Janaína Castro
Pelos termos do documento, a receita total do Fundeb, no ano passado, chegou a R$ 261,8 bilhões
Estados e municípios brasileiros começaram o mês de maio com a partilha de R$ 943,4 milhões. O valor é referente à complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Os recursos foram creditados em parcela única nas contas-correntes dos entes beneficiários do ajuste. Os detalhes da transferência constam na Portaria Interministerial MEC/MF nº 3. Pelos termos do documento, a receita total do Fundeb, no ano passado, chegou a R$ 261,8 bilhões. O montante é R$ 4,96 bilhões a mais do que a estimativa inicial para 2024, de R$ 256,86 bilhões.
O aumento da arrecadação levou à revisão das quantias mínimas por aluno, com o Valor Anual Total por Aluno (VAAF-MIN) passando de R$ 5.648,91 para R$ 5.762,50, e o Valor Anual por Aluno (VAAT-MIN), corrigido de R$ 8.510,81 para R$ 8.539,53.
Diante desse quadro, o valor total da complementação da União do ano passado saltou de R$ 48,8 bilhões para R$ 49,7 bilhões, distribuídos da seguinte forma:
Os repasses vão beneficiar, no âmbito da complementação VAAF, os fundos dos estados de Ceará, Maranhão, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Piauí, Pará e Paraíba.
Já em relação à complementação VAAT, 2.245 municípios serão contemplados — incluindo 17 novas cidades que passaram a atender aos critérios legais, como Boquim (SE), Angicos (RN), Apucarana (PR), entre outras.
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De acordo com o Ministério da Educação, a verba pode ser utilizada na construção e reforma de escolas, na aquisição de materiais didáticos, assim como no investimento em transporte escolar e outras iniciativas de manutenção e desenvolvimento da educação.
O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que, em regra, do valor total do Fundeb, os entes podem destinar até 70% para pagamento de pessoal. Porém, 30% devem ser investidos em outras áreas da educação.
“O Fundeb é um fundo formado por várias receitas, desde o Salário Educação, que é uma contribuição paga por empresas, até mesmo uma parte do FPM [Fundo de Participação dos Municípios], que é retirada de cada município. Isso cria um fundo dividido nacionalmente, de acordo com o número de matrículas de cada município", destaca.
O Fundeb é formado por recursos que vêm de impostos e transferências constitucionais dos entes federados vinculados à educação, bem como da União, por meio das complementações Valor Aluno Ano (VAAF), Valor Aluno Ano Total (VAAT) e Valor Aluno Ano Resultado (VAAR).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) liderou, nesta segunda-feira, 5 de abril, um roadshow na Embaixada do Brasil em Portugal. Trata-se de um evento itinerante para apresentar os financiamentos disponíveis para investimentos em saneamento ambiental.
A iniciativa reuniu autoridades brasileiras e europeias, investidores, instituições financeiras, representantes de órgãos reguladores e empresários interessados em projetos de infraestrutura sustentável no Brasil. O secretário de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, destacou que a vinda à Portugal ajudou a entender como o país superou desafios ainda enfrentados no Brasil, especialmente na governança e na articulação entre os entes federativos:
“A longa relação histórica entre Brasil e Portugal nos aproxima, mas é olhando para o presente que identificamos oportunidades concretas para cooperação técnica e ampliação de investimentos. Portugal nos inspira pela velocidade com que avançou em áreas como saneamento e resíduos e queremos aprender com essa trajetória para aplicar soluções compatíveis com a nossa realidade”
O embaixador do Brasil em Portugal, Raimundo Carreiro, explicou como o sistema de concessões no país, com a análise e aprovação pelo Tribunal de Contas da União, oferece um ambiente de transparência e segurança para os empreendimentos:
“São empresários portugueses com grandes investimentos no Brasil que declaram, aqui na Europa, que o país tem segurança jurídica. Eles estão há anos [investindo] e nunca tiveram um contrato rescindido, ou qualquer problema nos seus investimentos”
A agenda do Benchmarking Internacional Saneamento e Resíduos Itália–Portugal começou na semana passada em Milão, na Itália, e segue para a cidade do Porto, em Portugal. A programação prevê visitas técnicas a sistemas de tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos e estações de tratamento de águas residuais.
Menos de duas semanas após o lançamento, o Gasto Brasil já contabiliza 7.200 acessos. A plataforma interativa e dinâmica, que funciona nos modelos do Impostômetro, mostra os gastos públicos da União, estados e municípios, somados. Tudo isso nutrido com informações oficiais, de relatórios bimestrais da Secretaria do Tesouro Nacional. Uma iniciativa criada para aumentar a transparência sobre a aplicação do dinheiro público e incentivar a população a refletir mais sobre o impacto desses gastos no cotidiano das pessoas.
A nova plataforma foi celebrada por presidentes de associações comerciais e federações de todo o país, entre elas a Associação Comercial de Maceió (ACMaceió). Para Marcos Tavares, vice-presidente da entidade, ter essas informações à mão é fundamental para entender de que forma é gasto aquilo que se arrecada.
“A transparência é importante, não só para Maceió, mas para todo o Brasil. Não só para Alagoas, mas para todas as cidades, todos os municípios. E faz com que todas as pessoas possam, a partir dessas informações, entender um pouco mais. E entendendo, ele pode opinar melhor, ele pode sugerir melhor, e no final das contas, pode escolher os seus representantes de uma forma mais clara, mais justa.”
A Associação Comercial de Maceió foi fundada em julho de 1866, tem mais de 200 associados, incluindo empresas dos setores industrial, comercial e de serviços. A entidade desempenha um papel significativo na representação do setor empresarial alagoano, já que promove programas de capacitação, desenvolvimento empresarial e ações sociais que fortalecem a integração entre empresas e a comunidade.
A plataforma Gasto Brasil nasceu de uma parceria estratégica entre a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) com um propósito claro: lançar luz sobre o uso dos recursos públicos e despertar a consciência da população sobre o impacto direto desses gastos no nosso dia a dia.
Para Alfredo Cotait, presidente da CACB, a iniciativa vai além de simplesmente mostrar números. “Há um desequilíbrio. Se gastássemos apenas o que arrecadamos, não teríamos inflação e a taxa de juros seria 2,33%. Assim como o Impostômetro foi um processo educativo, o Gasto Brasil também será mais um processo educativo para mostrar à sociedade que ela precisa participar e se manifestar. Nós estamos deixando uma conta muito cara para o futuro”, declarou Cotait.
A plataforma utiliza dados oficiais para apresentar, de forma clara e acessível, quanto está sendo gasto em cada região do país. Tanto empreendedores quanto cidadãos comuns podem acompanhar esses números e compreender melhor a realidade econômica do Brasil. A ideia é transformar informação em participação social.
E não para por aí: o Gasto Brasil também ganhou um espaço físico de destaque — está em exibição na fachada da sede da ACSP, no mesmo painel de LED que abriga o famoso Impostômetro. Há 20 anos, esse painel mostra em tempo real o volume de impostos pagos pela população. Agora, com as duas plataformas lado a lado, a sociedade pode visualizar o outro lado da equação: a despesa. Juntas, elas contribuem para um retrato mais completo e transparente das contas públicas brasileiras.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade catarinense de Santa Terezinha do Progresso, afetada pela estiagem. Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados: "Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre, para fazer assistência humanitária, para dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil para fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, Santa Catarina tem 38 reconhecimentos vigentes, dos quais 22 por chuvas intensas, nove por estiagem, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Chuvas intensas cobrem MT e MS
O Centro-Oeste terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (6). Para DF, GO, leste de MT e de MS, a previsão é de céu com muitas nuvens.
Alerta de chuvas intensas cobre MT e MS. A chuva deve ter até 50 mm pela manhã e afetar Sudoeste de Mato Grosso do Sul, bem como norte, sul, centro-sul, sudeste e Pantanais Sul Mato-grossenses.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Cuiabá, Campo Grande e Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para os litorais do RJ e ES, possibilidade de chuva isolada
O Sudeste varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (6). A condição será notada em MG, SP e nas regiões norte, sul e leste do RJ e do ES.
Para os litorais do RJ e ES, possibilidade de chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 13°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 28°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.