11/04/2025 15:00h

Conheça a história do Harufo Café, empresa de grãos especiais feitos para exportação. Apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) possibilitou vendas internacionais: “Foi uma capacitação que literalmente nos habilitou a exportar”, diz o sócio Cristiano Abdalla.

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O empresário Cristiano Abdalla, de Palmas (TO), levou a tradição familiar na produção de café para o mercado internacional. Sócio do Harufo Café, ele exporta grãos especiais para os Estados Unidos e expande sua atuação com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Com uma história centenária no setor cafeeiro, a família de Abdalla sempre viu o grão como uma commodity. O empreendedor decidiu agregar valor ao produto e criou o grão Harufo. O nome significa "aroma" na língua Suaíli, da União Africana. O resultado é um café de alta qualidade, produzido especialmente para exportação, segundo Abdalla.

Para ampliar o negócio, o empresário participou de feiras internacionais como a APAS Show, uma das maiores do setor de alimentos e bebidas nas Américas. Além disso, integrou o Programa de Qualificação para Exportação da ApexBrasil (Peiex). Ele conta que o treinamento ajudou a entender processos, buscar parceiros e estruturar a documentação correta para exportar. “Sem essa capacitação, sem esse treinamento, sem o entendimento de como tudo acontece, como tudo deve acontecer, é praticamente impossível você conseguir fazer uma exportação, saber onde buscar informação, buscar parceiros de negócios, de exportação, de transporte, de documentação. Foi uma capacitação que literalmente nos habilitou a exportar. Essa capacitação foi de suma importância. Sem ela, talvez a gente ainda estivesse tentando fazer o nosso processo”, destaca.

Atualmente, o Harufo Café comercializa seus produtos nos EUA, com um escritório em Boca Raton, no estado da Flórida. As vendas são feitas via e-commerce, mas a empresa também investe no modelo 'B2B', oferecendo o produto no atacado para comerciantes revenderem ao consumidor final.

Na avaliação do empresário, a ApexBrasil facilitou a atividade de exportação, tornou o processo mais seguro para a empresa e colaborou para a visibilidade e fortalecimento da empresa no mercado internacional. “A ApexBrasil é importante nesse quesito. Nos dá conhecimento, nos capacita, nos treina, nos habilita e, de certa forma, até nos avaliza nos projetos de internacionalização ou exportação. A ajuda da ApexBrasil nessa questão de capacitação torna as coisas mais seguras, mais fáceis, leves e embasadas, com técnicos muito capacitados que dão suporte ao nosso desenvolvimento enquanto uma empresa exportadora”, afirma Abdalla.

Peiex

O Peiex foi só o primeiro em que a fundadora da Raízes do Açaí participou. Hoje a empresa participa de outras iniciativas da ApexBrasil. Mas credita ao programa o fato de ter conseguido abrir seus primeiros mercados no exterior.

Entre 2023 e 2024, mais de 6,2 mil empresas foram atendidas pelo Peiex e cerca de 1,1 mil delas exportaram US$ 3,27 bilhões no período. Quem participa do programa recebe um diagnóstico completo sobre seu negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.

Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da ApexBrasil, acesse www.apexbrasil.com.br/solucoes.
 

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11/04/2025 07:21h

O sorteio da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira, no Espaço da Sorte, em São Paulo.

Nenhum jogo acertou as seis dezenas do concurso 2.851 da Mega-Sena. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 37.000.000,00. O próximo sorteio será realizado no próximo sábado (12).

O sorteio foi transmitido em tempo real pelo canal da Caixa no YouTube.

Resultado da Mega-Sena 2.851: Números Sorteados e Premiação

Confira os números sorteados da Mega-Sena:
👉 05 - 06 - 17 - 37 - 43 - 54

Premiação da Mega-Sena 2.851

  • 6 acertos (sena): Não houve ganhadores.

  • 5 acertos (quina): 60 apostas ganhadoras. Cada uma recebe R$ 45.928,67

  • 4 acertos (quadra): 4.264 apostas ganhadoras. Cada uma recebe R$ 923,25

Como funciona a aposta

A aposta mínima na Mega-Sena, composta por 6 números, tem o custo de R$ 5,00. É importante lembrar que quanto mais números forem selecionados em uma aposta, maior o custo e também as chances de conquistar o prêmio mais desejado do país.

Sorteios e datas da Mega-Sena

Os sorteios da Mega-Sena acontecem três vezes por semana, nas seguintes datas:

•    Terças-feiras
•    Quintas-feiras
•    Sábados

Acumulação e Conferência

Caso não haja acertadores em nenhuma faixa de premiação, o valor é acumulado para o concurso seguinte, na respectiva faixa. É fundamental conferir o bilhete de aposta para confirmar eventuais prêmios.

Para mais informações e detalhes sobre futuros sorteios e resultados, acesse o site oficial da Caixa ou verifique nas lotéricas credenciadas.
 

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11/04/2025 01:00h

Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem

Nesta sexta-feira (11), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 323,80, no estado de São Paulo. A alta foi de 0,56%, no último fechamento.

Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem, 0,35% e 0,23%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,66 e o resfriado é negociado a R$ 8,72, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial ficou estável e o quilo custa R$ 12,29, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,78, em Santa Catarina, e a R$ 8,33, em Minas Gerais.

Os valores são do Cepea.

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11/04/2025 00:22h

A saca de 60 quilos custa R$ 131,10

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 131,10 nesta sexta-feira (11), com alta de 0,25%, no Paraná.

No litoral paranaense, a saca registra alta de 0,37% e o produto é negociado a R$ 137,36, em Paranaguá.  

O trigo caiu 0,30% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.561,43, no Paraná.

No Rio Grande do Sul, a leve alta no preço do trigo foi de 0,02%. Hoje, a tonelada é negociada a R$ 1.465,02.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Bianca Mingote

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11/04/2025 00:03h

Integra a lista a cidade de Cubatão (SP), que já foi considerada uma das mais poluídas do mundo no passado

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A Organização das Nações Unidas (ONU) entregará a 34 municípios brasileiros o selo internacional de “Cidade Verde do Mundo”. O reconhecimento é entregue às cidades que adotam práticas eficazes para a valorização do papel das árvores em benefício da comunidade.  Na seleta lista está Cubatão (SP), que já foi considerada uma das mais poluídas do mundo no passado e na década de 80 era chamada de 'Vale da Morte'.

Segundo a prefeitura de Cubatão (SP), diversas ações foram realizadas na cidade nos últimos anos que impactaram a escolha. Entre os destaques estão: 

  • Plano Municipal de Arborização Urbana;
  • Compensações ecológicas com plantio de milhares de árvores nativas;
  • Projetos habitacionais desenvolvidos no município, como o da Vila Esperança, Vila dos Pescadores e da Ilha Caraguatá, com enfoque na recuperação de áreas verdes.

As cidades são escolhidas ao redor do mundo e o selo reconhece as localidades que estão adotando práticas eficazes de manejo de florestas naturais e urbanas, além de valorizarem o papel das árvores para promover a qualidade de vida da população.

Entre as 34 cidades brasileiras selecionadas, nove são capitais, sendo: Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Recife (PE), São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Teresina (PI) e Porto Alegre (RS).

Confira lista completa dos municípios brasileiros que receberão o selo da ONU:

  • Arapiraca (AL)
  • Belo Horizonte (MG)
  • Cabedelo (PB)
  • Campina Grande (PB)
  • Campo Grande (MS) 
  • Cianorte (PR)
  • Cordeirópolis (SP)
  • Cubatão (SP)
  • Goiânia (GO)
  • Guarujá (SP)
  • Hortolândia (SP)
  • Itapipoca (CE)
  • Ivaiporã (PR)
  • João Pessoa (PB)
  • Juiz de Fora (MG)
  • Lorena (SP)
  • Marialva (PR)
  • Mori Mirim (SP)
  • Monte Alto (SP)
  • Niterói (RJ)
  • Nova Friburgo (RJ)
  • Paranaguá (PR)
  • Pinhais (PR)
  • Porto Alegre (RS)
  • Recife (PE)
  • Ribeirão Preto (SP)
  • Rio Claro (SP)
  • Rio Grande (RS)
  • São Carlos (SP)
  • São José dos Campos (SP)
  • São Paulo (SP)
  • Taubaté (SP) 
  • Três Lagoas (MS)
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11/04/2025 00:02h

Prazo para que estados e municípios respondam às diligências técnicas adicionais do Pacto Nacional pela Retomada de Obras na Educação Básica e Profissionalizante foi estendido até 30 de maio

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A quantidade de obras aprovadas no âmbito do Pacto Nacional pela Retomada de Obras na Educação Básica e Profissionalizante chegou a 1,9 mil, nesta quinta-feira. Desse total, 287 já foram concluídas. Os dados foram divulgados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, no início de abril, foi prorrogado por mais 60 dias o prazo para que estados e municípios respondam às diligências técnicas adicionais do Pacto. Com isso, os entes têm até 30 de maio de 2025 para regularizar essa situação

Até o dia 30 de março, 863 obras em todo o país ainda estavam pendentes de resposta. Segundo a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, a falta de regularização dos empreendimentos resultará no cancelamento do projeto

A maioria desses empreendimentos estavam no Maranhão, que contava, até aquele momento, com 108 obras nessa situação. Na sequência aparecia o estado do Pará, com 104. Bahia era o terceiro, com 96. O Brasil 61 solicitou a atualização desses dados ao FNDE, mas até o fechamento desta reportagem, não houve retorno. 

Confira a situação das obras

  • Inacabada (1.519)
  • Em andamento (1.013)
  • Paralisada (696)
  • Concluída (298)
  • Obra paralisada (258)

O programa prevê um investimento total de R$ 4,1 bilhões. Os recursos serão utilizados na criação de mais de 552 mil vagas em tempo integral ou até 1,1 milhão de vagas em dois turnos nas redes públicas de ensino. 

FPM: prefeituras recebem R$ 5,6 bi nesta quinta-feira (10); consulte valores por município

Em relação aos tipos de obras, 1.318 são empreendimentos voltados para educação infantil. Quanto ao Ensino Fundamental, o número chega a 1.111. Outras 1.230 dizem respeito a quadras esportivas. 

Ao todo, 5.642 obras foram enquadradas no Pacto. Desse total, 3.784 apresentaram manifestação de interesse, enquanto outras 1.858 não aderiram à iniciativa. 
 

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11/04/2025 00:01h

O projeto de lei (PL 2.294/2024), do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), será discutido em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Senadores e senadoras divergem sobre a proposta; CFM apoia a iniciativa

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Além dos advogados brasileiros, os médicos também deverão realizar uma prova ao final do curso para estarem aptos a exercer a profissão. É o que prevê o projeto de lei (PL 2.294/2024), de autoria do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP). A proposta estabelece que o Exame Nacional de Proficiência em Medicina seja obrigatório aos egressos do curso.

O texto estabelece que o exame deve ser aplicado pelo menos duas vezes ao ano em todos os estados e no Distrito Federal. A prova avaliará competências profissionais e éticas, além de conhecimentos teóricos e habilidades clínicas. O objetivo é aferir a qualidade da formação dos futuros médicos.

O especialista em Direito Médico, vice-presidente para as Américas da rede BGI Global e sócio do Fonseca Moreti Advogados, Washington Fonseca, avalia que a iniciativa é relevante para garantir a qualidade dos serviços prestados à população.    

“Isso vai trazer uma segurança muito grande para a população, com a disparada do número de faculdades de medicina que a gente tem hoje no Brasil. Essa medida é  muito importante, vai fazer com que se tenha uma melhor apuração dos médicos que são postos no mercado de trabalho e, óbvio, isso pode também trazer um reflexo muito positivo em termos de prestação de serviço para a população”, afirma Fonseca.

Pela proposta, ficam dispensados de realizar o exame os profissionais já inscritos no CRM e os estudantes de medicina que tiverem ingressado no curso antes da lei entrar em vigor.

Na justificativa do projeto, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) cita que, em 2005, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) passou a avaliar os formandos de medicina por meio de exame de proficiência. Em 2012, a prova tornou-se obrigatória. Já em 2015, a Justiça Federal retirou a exigência para concessão do registro profissional. Apesar das idas e vindas, o senador destaca dados com baixos percentuais de aprovados nos exames em São Paulo.

Por exemplo, em 2012, entre 2.411 participantes, 54,5% foram reprovados. Em 2013, 59,2% dos 2.843 recém-formados também foram reprovados. O senador avalia o cenário como “quadro de precariedade na formação de médicos” e destaca, na justificativa do texto, que a medida garante proteção aos sistemas de saúde, seja público ou privado, e aos pacientes.

“Pois erros de diagnóstico, de prescrição ou de conduta podem não só gerar custos sociais para os sistemas público e privado de saúde, mas também causar danos irreversíveis aos pacientes e mesmo levá-los à morte”, afirma na justificativa.

Posicionamentos

Pela proposta, será de competência do Conselho Federal de Medicina (CFM) a regulamentação e a coordenação nacional do exame e dos Conselhos Regionais de Medicina, a aplicação. Além disso, os resultados devem ser comunicados ao Ministério da Educação (MEC) e ao Ministério da Saúde pelo CFM – ponto criticado pelos parlamentares contrários ao projeto.

Inclusive, a senadora Teresa Leitão (PT-PE) solicitou a realização de uma audiência pública para discutir o projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Na justificativa do requerimento, aprovado pelos senadores, ela argumenta que o projeto torna o CFM uma autarquia responsável por avaliar a qualidade da formação médica e habilitar os egressos ao exercício profissional. Para ela, a ação se apropria de competências do MEC.

“Possibilitando que o referido exame induza mudanças nas diretrizes curriculares dos cursos de medicina, dificultando ainda mais a trajetória dos estudantes em direção ao exercício profissional e instituindo um instrumento que, na prática, poderá significar a institucionalização da reserva de mercado”, diz Teresa em trecho da justificativa.

O especialista em Direito Médico, Washington Fonseca, avalia como equivocada a posição da senadora Teresa Leitão sobre o exame usurpar as competências do MEC e defende a realização do exame para garantir a competência dos profissionais.

“O papel do Ministério da Educação é fiscalizar universidades, a qualidade do ensino que está sendo proporcionado, discussão relacionada à grade que está sendo ministrada, à grade de aulas e conteúdo, matéria que está sendo ministrada para os alunos. A realização de um exame de proficiência seria muito importante para fazer uma averiguação do profissional”, afirma Fonseca.

Para ele, o MEC tratará da formação do egresso e o exame, de averiguar se o indivíduo tem condições ou não de exercer a medicina.

“Um vai tratar da formação e o outro vai tratar de averiguar se aquela pessoa que está ingressando no mercado de trabalho vai ter, sim, condições ou não de atender a população. E, obviamente, implementando esse tipo de controle dos profissionais que vão ser inseridos no mercado de trabalho, a população que colhe os louros, porque a gente vai ter profissionais melhores preparados e, consequentemente, um reflexo na prestação de serviços à população como um todo em melhor e maior escala”, diz Fonseca.

A senadora Teresa Leitão também pontuou que a proposição não apresenta a estimativa de custos para realização periódica do exame. Para ela, há possibilidade de onerar os estudantes.

O requerimento foi subscrito pela senadora Zenaide Maia (PSD-RN), que também defende que o CFM não deve ser o responsável por certificar a capacidade para exercer a profissão de médicos, mas sim o MEC.

O senador Humberto Costa (PT-PE) também destacou que é de competência do poder público, ou seja, do MEC, atribuir diploma de graduação e avaliar os egressos.

A matéria é relatada pelo senador Dr. Hiran (PP/RR), que já se manifestou a favor da iniciativa. Ele enfatizou que há 390 faculdades de medicina no país, o que ele considera “um absurdo”.

O especialista Fonseca afirma que é necessário ter esse tipo de controle dos egressos de medicina no país, considerando a quantidade de faculdades em território nacional. 

“É necessário, sim, ter esse tipo de controle. Até por conta da disseminação absurda de faculdades de medicina que hoje o Brasil tem”, pondera.

A matéria deveria ter sido relatada na última quarta-feira (9), mas alguns senadores, como o senador Marcelo Castro (MDB-PI), foram contra a leitura do relatório. Os parlamentares ponderaram ser preciso esperar a audiência pública. 

Conforme a Agência Senado, a previsão é de que o debate ocorra após a Semana Santa e de que o relatório seja lido apenas na próxima reunião da CAS. Caso seja aprovado na comissão sem requerimento para análise em plenário, o projeto poderá seguir diretamente para a Câmara.

Em nota, o CFM afirmou que o projeto “representa um importante avanço para assegurar a qualidade da formação médica no Brasil e garantir à população um atendimento mais seguro e qualificado”, diz um trecho da nota.

O que muda para ser médico no país?

Hoje, após concluir a graduação em uma faculdade reconhecida pelo MEC, o profissional solicita o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). Após ser registrado, o profissional está habilitado a exercer a medicina em todo o território nacional. 

A médica especialista em medicina legal e perícia médica, Caroline Daitx, destaca  que a etapa marca o fim da formação acadêmica e o início da responsabilidade de cuidar da vida e da saúde de outras pessoas. Na avaliação da especialista, é preciso mais do que domínio técnico, mas também formação de responsabilidade social. 

Com o novo exame, semelhante ao da OAB, ela esclarece que há necessidade de aliar outras medidas para garantir a formação completa dos egressos de medicina, sem o foco exclusivo no meio acadêmico e em provas.

“A medicina exige muito mais do que domínio técnico. Um bom médico precisa saber ouvir, acolher, comunicar más notícias com empatia, trabalhar em equipe, reconhecer seus limites e agir sempre com ética. Nenhuma dessas competências que são absolutamente fundamentais na prática pode ser totalmente avaliada por uma prova única aplicada ao fim do curso”, diz.

“A criação de um exame único para o acesso ao exercício profissional pode acabar estimulando um foco exclusivo na prova e no mercado de cursos preparatórios, ao invés de incentivar a construção contínua da responsabilidade médica ao longo da formação. Controlar a qualidade da medicina no país é urgente, sim, mas isso não pode ser reduzido a um único exame de múltipla escolha”, completa.

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10/04/2025 22:59h

Neste episódio, o Ortopedista especialista em ombro Dr. Rodrigo Calil (CRM: 112.123/ SP, explica os sintomas e tratamento da luxação de ombro.

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A luxação do ombro ocorre quando os ossos da articulação saem do lugar, geralmente, devido a quedas ou impactos fortes, como em esportes de contato. Os principais sintomas incluem dor intensa, incapacidade de mover o ombro e deformidade visível, solicitando atendimento médico imediato.

O tratamento envolve reposicionar o ombro, exames e cirurgia, em alguns casos. A recuperação pode incluir o uso de tipoia e fisioterapia. Se não for tratada corretamente, a luxação pode se tornar recorrente e causar complicações como fraturas e lesões nos nervos.

Veja ao vídeo com a explicação do especialista:

Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse: www.portaldoutorajuda.com.br.

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10/04/2025 22:51h

O levantamento aponta que a própria ANM reconhece a falta de dados mais precisos sobre a real extensão do problema.

Segundo o estudo inédito do Instituto Escolhas denominado “Recuperação de áreas de mineração: um tema crítico e estratégico”, com base em dados da Agência Nacional de Mineração (ANM), o Brasil possui 3.943 processos minerários com títulos autorizativos de lavra - de um total de 36.337, ou seja, 11% - com indicativos de abandono, sem nenhuma iniciativa para recuperar os seus impactos. Dessas operações, 54% estão vinculadas às concessões de lavra, ligadas principalmente à extração de minerais metálicos e não metálicos, e 34% relacionadas ao regime de licenciamento, ligado à extração de areia, argilas, saibro, rochas britadas e ornamentais. Os estados campeões em minas abandonadas são Minas Gerais (22%), Rio Grande do Sul (12%), São Paulo (11%) e Santa Catarina (8%).

A diretora de Pesquisa do Instituto Escolhas, Larissa Rodrigues, disse que é essencial que o setor mineral cumpra com a obrigação de recuperar as áreas utilizadas pelos seus projetos, o que inclui restaurar as áreas desmatadas, cuidar da qualidade do solo e das águas e manter a estabilidade física e química da região. “Quando uma área não é recuperada pelo responsável, ou seja, pelo titular do direito minerário, os prejuízos ambiental, social e financeiro dos empreendimentos acabam sendo pagos por todos nós, pela sociedade”, diz ela.

O levantamento aponta que a própria ANM reconhece a falta de dados mais precisos sobre a real extensão do problema. Para Larissa, “há total descontrole sobre a quantidade de minas que podem estar abandonadas e sobre a extensão e severidade dos impactos que precisam ser recuperados”. No momento em que existe um debate global e se projeta um boom de investimentos para a exploração de minerais críticos ou estratégicos, o setor mineral falha ao deixar para trás áreas abandonadas e o governo falha em exigir que elas sejam devidamente recuperadas. Ainda, de acordo com Larissa, “um possível aumento no número de empreendimentos de mineração sem os mecanismos para garantir os cuidados ambientais e sociais tende a intensificar as situações de conflitos, algo que o país definitivamente não precisa”.

Para o Instituto Escolhas, medidas concretas podem contribuir para que as áreas degradadas pela mineração sejam adequadamente recuperadas, como a apresentação de garantias financeiras para a recuperação das áreas, como seguros e fianças bancárias, garantir que a recuperação das áreas aconteça junto com a atividade da mina, desde o início, e não apenas no seu fechamento, monitoramento e fiscalização contínuos, e dar transparência e sistematizar as normas sobre o assunto e o andamento da recuperação em cada empreendimento, com uma lista pública de empreendimentos minerários que estejam em dívida com a recuperação das áreas.

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10/04/2025 22:14h

O sorteio ocorreu na noite desta quinta-feira, no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

concurso 3365 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (10/04/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois sortudos acertaram os 15 números do concurso Lotofácil 3365, uma aposta foi realizada pela internet e a outra na cidade de SALINOPOLIS - PA, cada um vai levar o prêmio no valor de R$ 757.334,79. A Lotofácil é uma das loterias mais populares do país, conhecida pelas maiores chances de premiação.

O próximo sorteio, Lotofácil concurso 3366, acontece em 11/04/2025, com um prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Não perca a chance de participar!

Prêmios do concurso 3365

  1. 15 acertos - 2 apostas ganhadoras, R$ 757.334,79

  2. 14 acertos - 257 apostas ganhadoras, R$ 1.765,38

  3. 13 acertos - 9069 apostas ganhadoras, R$ 30,00

  4. 12 acertos - 130912 apostas ganhadoras, R$ 12,00

  5. 11 acertos - 635773 apostas ganhadoras, R$ 6,00

Números sorteados

1 - 2 - 4 - 5 - 6 - 8 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 15 - 18 - 20 - 23

Quer saber os números sorteados no concurso 3365 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.
 

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10/04/2025 20:20h

Avanço da moeda americana foi de 0,94%

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O dólar encerrou a última sessão em forte alta, de 0,94%. A moeda é cotada a R$ 5,89.

A valorização do real  no fechamento anterior deu lugar às incertezas sobre o futuro da economia global, frente à política comercial promovida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O mercado acompanha as tensões entre Estados Unidos e China com cautela. Também esteve no radar dos investidores os dados do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI), que caiu 0,1% em março depois de alta de 0,2% em fevereiro. 

 

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10/04/2025 20:00h

Fechamento foi aos 126.354,75 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 126.354,75 pontos, com forte queda de  1,13%.

O recuo ocorre em função das incertezas em relação à política monetária de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, com a imposição das tarifas de importação.

O mercado também segue atento às tensões entre Estados Unidos e China. Isso porque a Casa Branca também confirmou que as alíquotas totais para a China chegam a 145%, resultado da soma dos novos 125% com os 20% de tarifas anteriores. 

Vale teve alta de 1,79%. Já Petrobras caiu 6,22%. Brava Energia também recuou, mas 6,82%.

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10/04/2025 18:51h

Obra de R$ 67,9 milhões que interligará as cidades goianas de Jussara e Britânia vai encurtar em mais de 100 km o escoamento de grãos e gado na região Oeste de Goiás

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O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), assinou nesta quarta-feira (10) a ordem de serviço para o início das obras da ponte sobre o Lago dos Tigres, na região Oeste de Goiás, no Polo de Irrigação Sustentável do Vale do Araguaia. A construção da estrutura vai beneficiar diretamente os municípios de Jussara, Britânia e Santa Fé de Goiás, promovendo melhorias significativas na infraestrutura logística e no desenvolvimento regional.

A nova ponte será erguida sobre o Ribeirão da Água Limpa, interligando as rodovias GO-173 e GO-324. Com 420 metros de extensão, a obra atende a uma antiga demanda da população local e eliminará um desvio de mais de 100 quilômetros atualmente percorrido por caminhões e veículos agrícolas.

Com investimento de R$ 67,95 milhões, a construção está prevista para começar ainda no primeiro semestre de 2025. A iniciativa é considerada uma ação prioritária dentro do eixo de infraestrutura do Polo de Irrigação Sustentável do Vale do Araguaia, do qual Britânia faz parte, juntamente com os municípios de Jussara, Santa Fé de Goiás e Montes Claros. O polo foi o primeiro a ser oficialmente reconhecido pela Portaria nº 04, de 24 de maio de 2019, com foco no desenvolvimento sustentável da região, cuja economia é fortemente baseada na agricultura e na pecuária.

Acesso a mercados e integração competitiva

A nova ponte deverá facilitar o transporte de produtos agrícolas e pecuários, melhorando o acesso a mercados e promovendo a integração competitiva dos municípios ao cenário regional. A deficiência em infraestrutura logística é um dos principais entraves ao pleno desenvolvimento local, e a obra representa um avanço estratégico na superação desse desafio.

“Essa é uma obra estratégica para Goiás. Vai gerar economia de tempo, de combustível e oferecer mais segurança para quem trafega pela região. É uma iniciativa essencial para impulsionar o desenvolvimento dessa importante área produtiva do estado”, observou o secretário nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira, na cerimônia de assinatura da ordem de serviço.

Durante a agenda, a Codevasf, também realizou a entrega de 18 máquinas agrícolas, no valor total de R$ 7 milhões, destinadas ao fortalecimento da infraestrutura rural dos municípios goianos. Os equipamentos vão apoiar a manutenção de estradas vicinais e o escoamento da produção agrícola.

Polos de Agricultura Irrigada

Atualmente, o Brasil conta com 18 Polos de Agricultura Irrigada oficialmente reconhecidos pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). A seleção dessas áreas estratégicas é realizada com base em critérios técnicos, como a existência de associações de irrigantes organizadas, a relevância econômica da produção irrigada para a região e o potencial de expansão ou de ganho de produtividade por meio da adoção de tecnologias mais eficientes.

 

Fonte: MIDR

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10/04/2025 18:42h

Oiticica desalojou milhares de pessoas, mas trouxe infraestrutura, oportunidades e esperança, segundo relatos dos reassentados de Barra de Santana

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 “O sertão vai virar mar / Dá no coração / O medo que algum dia / O mar também vire sertão”. O poder da transformação humana perante a vastidão da natureza foi retratada na canção Sobradinho pela dupla Sá e Guarabyra em 1977. A composição se tornou símbolo do avanço de grandes obras de infraestrutura, sobretudo, as barragens, que mudaram radicalmente a paisagem dos sertões brasileiros. No Estado do Rio Grande do Norte, moradores do antigo distrito de Barra de Santana viveram de perto essa experiência, passados 34 anos do lançamento da música.

No ano de 2013, o início da construção da barragem de Oiticica viria a desapropriar uma área com mais de 12 mil hectares na região do Seridó potiguar, que compreende os municípios de Jucurutu, São Fernando e Jardim de Piranhas. Quase 4 mil pessoas tiveram de se deslocar em razão do barramento do Rio Piranhas para a implantação de um reservatório imenso, com capacidade de reter 742 milhões de metros cúbicos de água. Era o mar que salvaria da sede e da seca a população de uma das regiões mais suscetíveis ao processo de desertificação no Brasil.

O pecuarista e agricultor Reinaldo Pereira de Araújo, 68 anos, nasceu e morou em Barra de Santana, onde criou seus quatro filhos. Ele contou que a água bruta do rio Piranhas era encanada diretamente para as casas. “Teve uma época que a gente descia uma bomba pra ir buscar água, longe, longe, porque tinha secado o rio, e não tinha água. Era difícil”, recordou.

Ainda que fosse um distrito urbano, com indústrias de alimentos, padarias, oficinas e serviços, Barra de Santana era um zoneamento sem abastecimento de água potável ou tratamento de esgoto. Atendendo aos pleitos dos moradores, o Governo do Estado do RN paralisou as obras da barragem até que fossem definidos acordos de indenização.

Além de restituições financeiras que totalizaram R$ 60 milhões em indenizações, foi pactuada a construção de uma Nova Barra de Santana e outras três agrovilas. Para acomodar as famílias com dignidade em locais seguros, foi fornecida toda a infraestrutura: energia elétrica, água tratada, saneamento, coleta seletiva e acesso por rodovias. Nova Barra de Santana recebeu financiamento de quase R$ 60 milhões do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), e apoio do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).

Três modelos de indenização foram previstos: compensações monetárias com o Governo do Estado comprando os lotes que seriam alagados; permuta das antigas residências por imóveis novos de tamanho equivalente; e a permuta mista, que incluía troca de casa mais pagamento indenizatório, para as pessoas que se enquadraram como comerciantes e prestadores de serviços. Foi o caso de Érica Naiara Gomes Fernandes, 31 anos.

“Meu avô era um dos maiores proprietários de terra dentro da Barra Velha e a gente vivia da agricultura familiar, criando gado e outros animais. Lá eu tinha uma açaiteria que abria só à noite, como uma renda extra. Agora, aqui em Barra Nova, eu montei uma estrutura toda moderna e vivo disso hoje”, contou.

Outras perspectivas de vida

Para essas pessoas que tinham comércios ou prestavam serviços em suas antigas residências em Barra de Santana, o governo do Estado viabilizou a construção de 22 boxes para criar um centro comercial no novo distrito. Por ali já foram instaladas sorveterias, lojas de roupas e salões de beleza. Na quadra do setor institucional, ficam os serviços de educação (escolas e creches) e saúde (postos de atendimento). Há também um ginásio esportivo coberto para os eventos da comunidade.

O contraste entre a antiga e a nova Barra trouxe outras perspectivas de vida para Érica, que está esperando o segundo filho. “Pretendo continuar aqui. Penso muito no turismo que vai crescer por causa da barragem de Oiticica. Pretendo fazer meu empreendimento crescer, para que as pessoas, ao visitarem o complexo, encontrem um bom acolhimento na Nova Barra”, adiantou a empreendedora.

Muitas famílias, como a de Reinaldo, ainda são proprietárias de terras em locais secos no entorno da barragem. Todos os dias, o pecuarista vai de madrugada para o seu sítio em São Fernando cuidar de seus animais e cultivos. Apesar de manter a mesma rotina, Reinaldo faz uma ressalva: “A diferença é grande, aqui a casa é boa”, comentou.

“Lá na Barra onde eu morava, a minha casa talvez valesse uns R$ 20 mil. Essa casa aqui, quando eu cheguei, foi avaliada em R$ 100 mil. Esse alpendre fui eu que fiz”, apontou. “Fiz a murada, fiz um telhado, fiz outro quarto lá pra trás”, emendou Reinaldo.

Reassentamento rural: o quintal produtivo das agrovilas

O fechamento total das comportas da barragem de Oiticica ocorreu em novembro de 2024, após a conclusão dos reassentamentos. Cerca de 217 famílias foram reassentadas em Nova Barra de Santana. Outras 115 famílias de proprietários e produtores rurais foram reassentadas nas agrovilas de Jucurutu, São Fernando e Jardim de Piranhas.

De acordo com o engenheiro ambiental do Consórcio QS Oiticica, Luiz Fernandes, foi acordado com o governo do Estado que os trabalhadores rurais sem terra, atingidos pela construção da barragem, ganhariam imóveis próprios nas agrovilas. “Temos uma agrovila por município. Este é considerado o maior projeto de desapropriação e reassentamento para agricultura familiar no estado”, afirmou.

Nas agrovilas, os terrenos têm uma casa e um quintal produtivo. Todas as casas têm saneamento básico, tratamento de água, e condição de vida digna para as famílias, além de lotes coletivos para produção. “Quem não tinha terra, nem condição de produção, hoje tem casa, tem terra e sustenta sua família com a agricultura familiar”, ressaltou Luiz Fernandes. “Manter essas famílias em agrovilas foi prevenir que essas famílias sem terra não se tornassem moradores de rua em zoneamentos urbanos”, completou.

Patrimônio arqueológico

A construção da barragem de Oiticica levou à descoberta de uma das maiores concentrações de sítios arqueológicos no Brasil. Pesquisas realizadas a partir de 2019, entre os municípios de Jucurutu e Jardim de Piranhas, resultaram no cadastramento de 163 sítios arqueológicos na região, dos quais 95 apresentam painéis de gravuras rupestres lapidadas em rochas, e outros 68 bens do período histórico e pré-histórico.

De acordo com o engenheiro ambiental do Consórcio QS Oiticica, Luiz Fernandes, o MIDR atuou em duas vertentes para garantir a preservação desse patrimônio. "Primeiro viabilizando recursos para a elaboração de programas que identificaram toda essa riqueza arqueológica e depois, proporcionando celeridade no licenciamento arqueológico através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)", explicou. Essas iniciativas foram fundamentais para preservar achados arqueológicos inestimáveis da região do Seridó e evitar atrasos no cronograma das obras.

Ao todo, 53 sítios foram escavados e revelaram mais de 120 mil artefatos históricos. As peças estão preservadas no Museu Câmara Cascudo e no Laboratório de Arqueologia do Seridó, vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). As gravuras lapidadas em rochas estão situadas na comunidade rural Pedra Ferrada, na divisa dos municípios de Jucurutu e Jardim de Piranhas. Quem quiser conhecer deve percorrer a estrada no contorno da barragem de Oiticica e procurar moradores locais. Os materiais fazem parte do patrimônio arqueológico nacional e sua retirada ou degradação são expressamente proibidas.

Fonte: MIDR

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10/04/2025 18:36h

Estão na lista municípios dos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quinta-feira (10), o repasse de R$ 1,4 milhão para ações de resposta em oito cidades afetadas por desastres. Serão atendidos municípios nos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.

Município de Imigrante (RS) R$ 248.393,81

Miraguaí (RS) R$ 105.055,20

Encruzilhada do Sul (RS) R$ 84.972,00

Tunas (RS) R$ 87.191,82

Maximiliano de Almeida (RS) R$ 43.540,56

Petrópolis (RJ) R$ 756.285,30

Salvador das Missões (RS) R$ 74.514,00

Braga (RS) R$ 45.826,86

Os valores repassados são definidos com base em critérios técnicos da Defesa Civil Nacional, levando em consideração fatores como o valor solicitado no plano de trabalho, a magnitude do desastre e o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

Fonte: MIDR

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10/04/2025 18:00h

Essa condição será notada, por exemplo, em todo o Rio de Janeiro, em cidades como Itaperuna, mais ao norte; e Rio Claro, mais ao sul

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A sexta-feira (11) terá predominância de chuva isolada em boa parte do Sudeste brasileiro. Essa condição será notada, por exemplo, em todo o Rio de Janeiro, em cidades como Itaperuna, mais ao norte; e Rio Claro, mais ao sul. 

A situação é a mesma no Espírito Santo, já que o estado capixaba também terá chuva isolada em todas as áreas. A condição será notada em municípios como Castelo, Colatina e São Mateus. 

Muitas nuvens e chuva isolada também estão previstas para áreas de Minas Gerais, principalmente nas regiões da Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Vale do Mucuri. Já no norte do estado, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

Em São Paulo, só deve chover nas regiões de Registro, Santos, São José dos Campos e na capital. Para as demais áreas, a predominância é de variação entre muitas e poucas nuvens. 

Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 16°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 
 

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10/04/2025 18:00h

Acumulados mais intensos também serão notados mais ao leste do Amapá, em municípios como Porto Grande e Santana

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A maior parte do Norte brasileiro contará com chuva intensa, nesta sexta-feira (11). Para a totalidade dos estados de Rondônia, Acre e Amazonas, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

A mesma condição será notada mais ao norte de Roraima, em cidades como Caracaraí e Rorainópolis. Já nas demais áreas da unidade da federação, a previsão é de pancadas de chuva isoladas. 

Acumulados mais intensos também serão notados mais ao leste do Amapá, em municípios como Porto Grande e Santana, além de áreas do norte do estado. As pancadas de chuva também estão previstas para todo o Pará, sobretudo no Baixo Amazonas. 

No Tocantins a situação é semelhante. Além de chuvas intensas, o céu também contará com muitas nuvens, principalmente mais no centro da unidade da federação, em cidades como Porto Nacional e Novo Acordo.

Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 23°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 99%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 
 

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10/04/2025 18:00h

Para a totalidade do território do Maranhão, do Piauí e do Ceará, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas

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Todos os estados do Nordeste brasileiro vão contar com chuva intensa, nesta sexta-feira (11). Para a totalidade do território do Maranhão, do Piauí e do Ceará, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

A mesma condição será notada no Rio Grande do Norte, sobretudo no litoral que liga os municípios de Serra do Mel a Natal. Na Paraíba também deve chover forte, principalmente em municípios como Taperoá e Santo André, mais ao centro da unidade da federação. 

Em todo Pernambuco, Paraíba e Alagoas também são esperadas pancadas de chuva, além da Bahia, principalmente na faixa oeste, de Formosa do Rio preto a Correntina. 

Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 24°C, no Maranhão. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 
 

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10/04/2025 18:00h

Em Mato Grosso, as pancadas de chuva serão percebidas em todo o território do estado, sobretudo em municípios mais ao norte da unidade da federação

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No Centro-Oeste brasileiro, a previsão é de chuva intensa em áreas do Mato Grosso e de Goiás. Em relação ao estado goiano, são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas no noroeste, norte e leste, em cidades como Bonópolis e Nova Roma, além de todo o Distrito Federal. 

Já em Mato Grosso, as pancadas de chuva serão percebidas em todo o território do estado, sobretudo em municípios mais ao norte da unidade da federação, como Aripuanã e Colniza. 

Em Mato Grosso do Sul, a predominância será de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva.  

Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 18°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 


 

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10/04/2025 13:10h

A plataforma já é utilizada em diversas unidades da federação e desempenha um papel fundamental na promoção da cultura e no acesso à informação cultural

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Você sabia que o Ministério da Cultura tem uma ferramenta digital voltada para a gestão de políticas públicas de fomento à cultura? Essa ferramenta se chama Mapas Culturais e o sistema possui uma série de funcionalidades para auxiliar os gestores. 

“O Mapas Culturais é uma plataforma de gestão da política cultural especializado para dar conta do fluxo de fomento, do mapeamento, cadastro de agentes culturais, da gestão de editais. E com ele é possível acompanhar desde o momento de inscrição até o monitoramento e prestação de contas dos projetos culturais”, explica a coordenadora-geral de Projetos Estratégicos da Secretaria de Gestão Estratégica (SGE) do MinC, Sofia Leonor.

A plataforma já é utilizada em diversos estados e municípios, como São Paulo, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife. Agora, os gestores culturais dos estados do Acre, Maranhão, Tocantins e Roraima também vão contar com a plataforma.

A implementação da ferramenta representa um avanço significativo para a gestão cultural no Brasil, como destaca Sofia: “Com esse investimento, o MinC aposta na qualificação das políticas públicas de cultura por meio da modernização, inovação, por meio da utilização de sistemas para promover mais eficiência e efetividade na gestão das políticas culturais. Então, tem um processo de otimização da gestão, ampliando e simplificando o acesso à política de fomento por parte dos agentes culturais.” 

O Mapas Culturais vem se consolidando como um dos principais sistemas de democratização do acesso às políticas culturais no país. A ferramenta também desempenha um papel fundamental na promoção e no acesso à informação cultural, como explica a coordenadora de projetos estratégicos do MinC.

“O Mapas facilita o cadastramento, mapeamento, e principalmente a gestão dos editais de fomento à cultura, porque ele concentra dentro todas as informações sobre os agentes e projetos culturais. Além disso, por essa centralização, amplia a visibilidade das ações dos agentes culturais, seus projetos e suas entregas. Então, é muito importante a gente avançar nessas implantações locais”, acrescenta a coordenadora-geral de Projetos Estratégicos.

Mapas Culturais: como se cadastrar?

Para se cadastrar no Mapas Culturais acesse o site do MinC (www.gov.br/cultura) na aba assuntos mapas culturais. No site também é possível obter mais informações.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Gestão Estratégica (SGE), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), dentro do projeto Soluções Digitais para Mapeamento e Gestão Cultural.
 

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10/04/2025 09:18h

Município foi afetado por fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro

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 Em resposta às fortes chuvas que atingiram o estado do Rio de Janeiro nos últimos dias, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou nesta quarta-feira (9), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), o repasse de R$ 951.803,00 para ações de resposta no município fluminense de Petrópolis.

A liberação dos recursos foi formalizada por meio de portaria Nº 1.138  publicada no DOU. Confira abaixo:

Petrópolis (RJ) - R$ 951.803,00

O plano de reestabelecimento, no valor de R$ 756.285,30, também já foi autorizado e deve ser publicado no Diário Oficial da União ainda essa semana.

Segundo o ministro, os repasses para as cidades afetadas devem chegar a R$ 10 milhões. “Ontem aprovamos o plano para Angra dos Reis de ajuda humanitária no valor de R$ 4 milhões. Hoje estamos aprovando dois planos para Petrópolis, um de ajuda humanitária no valor de R$ 951 mil, e outro de reestabelecimento, no valor de R$ 700 mil. Já tem um terceiro plano para a reconstrução do cemitério, e também outros planos de reconstrução que, na soma, devem chegar em torno de R$ 10 milhões de reais para Petrópolis, além dos planos que ainda vamos aprovar para Angra dos Reis”, disse.

O prefeito de Petrópolis, Hingo Hammes, esteve no Gabinete do ministro nesta quarta-feira e agradeceu o esforço do Governo Federal em dar assistência à população. “Essa é a recomendação do presidente Lula. Atuar dando assistência à população, em parceria com os prefeitos. A gente trabalhou antes do evento, durante o evento e no pós-evento, nos mantendo unidos para diminuir o sofrimento da população”, reforçou o ministro Waldez Góes.

Nesta semana, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, esteve no Rio de Janeiro para coordenar as ações de resposta e apoiar a elaboração dos planos de trabalho emergenciais. Durante visitas a Angra dos Reis e Petrópolis, Wolff reforçou o suporte técnico prestado pela União às administrações locais. “Estamos trabalhando lado a lado com as prefeituras e garantindo apoio técnico para que os recursos cheguem o quanto antes às populações atingidas”, explicou Wolnei.

A visita do secretário integra a força-tarefa do MIDR, que atua, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), em parceria com estados e municípios para mitigar os impactos dos desastres naturais. Desde o início de abril, com base nas previsões meteorológicas, a Defesa Civil Nacional iniciou ações antecipadas de preparação, elevando o nível de atenção e articulando planos de resposta junto às autoridades locais.

Os valores repassados são definidos com base em critérios técnicos da Defesa Civil Nacional, levando em consideração fatores como o valor solicitado no plano de trabalho, a magnitude do desastre e o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

Fonte: MIDR

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10/04/2025 07:17h

O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira, no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

concurso 3364 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (08/04/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Um sortudo de Salvador, capital da Bahia, acertou os 15 números do concurso Lotofácil 3364 e levou sozinho o prêmio principal no valor de R$ 1.698.801,77. A Lotofácil é uma das loterias mais populares do país, conhecida pelas maiores chances de premiação.

O próximo sorteio, Lotofácil concurso 3365, acontece em 10/04/2025, com um prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Não perca a chance de participar!

Prêmios do concurso 3364

  1. 15 acertos - 1 aposta ganhadora, R$ 1.698.801,77

  2. 14 acertos - 183 apostas ganhadoras, R$ 1.946,45

  3. 13 acertos - 8651 apostas ganhadoras, R$ 30,00

  4. 12 acertos - 112027 apostas ganhadoras, R$ 12,00

  5. 11 acertos - 630961 apostas ganhadoras, R$ 6,00

Números sorteados

2 - 6 - 7 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 18 - 20 - 21 - 22 - 23 - 24 - 25

Quer saber os números sorteados no concurso 3364 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.
 

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10/04/2025 02:00h

Índice fechou a sessão subindo 3,12% após suspensão de tarefas de Trump

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O Ibovespa começa a quinta-feira (10) com uma forte alta de 3,12% aos 127,7 mil pontos, depois de quatro quedas seguidas. Só ontem foram negociados mais de R$ 36 bilhões na bolsa brasileira. 

A volatilidade por aqui continua sendo impactada pelo tarifaço de Trump, que a cada dia ganha novos capítulos. O mais recente deles foi o anúncio feito pelo presidente americano, numa rede social, de que cobraria 125% sobre os produtos vindos da China. Também ontem, o presidente que cresceu sobre a China, amaciou para outros países, suspendendo por 90 dias as taxas de importação. 

Tudo isso afetou os mercados e aqui no Brasil foi positivo para a bolsa. Destaques para a Vale, que fechou em alta de 5,39%, Petrobras, que subiu 4,06%, e Prio, com mais 5,85%. 

Outros avanços importantes foram da Cogna e do Magazine Luiza, com mais 11,94% e 11,28%, respectivamente.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.


 

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10/04/2025 02:00h

Queda veio depois de anúncios do presidente americano sobre a suspensão das tarifas de importação

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Nesta quinta-feira (10) o dólar é cotado a R$ 5,85, em queda de 2,54%. A moeda americana abriu a sessão desta quarta-feira atingindo o patamar de R$ 6,10, mas despencou fortemente depois que o presidente Donald Trump decidiu suspender por 90 dias a cobrança das tarifas extras que havia anunciado para diversos países, com exceção da China.

O dia foi de altos e baixos diante da retaliação do país asiático às novas tarifas que ultrapassaram 100%, impostas por Trump. Foi justamente essa exceção, segundo especialistas, que fez com que o dólar caísse frente ao real,  uma perda de R$ 0,15 só no dia de ontem.


 

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10/04/2025 01:00h

O quilo do frango congelado, também em queda, é negociado a R$ 8,63

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Nesta quinta-feira (10) o boi gordo está cotado a R$ 322,00 em São Paulo, queda de 0,74%.

O quilo do frango congelado, em queda de 0,12%, vale R$ 8,63; já o do resfriado subiu 0,12% e é cotado a R$ 8,70. 

A carcaça suína especial, em alta de 0,32%, custa R$ 12,29. O quilo do suíno vivo só caiu em Minas Gerais, onde está saindo a R$ 8,33. No Paraná e em Santa Catarina, em alta, custa R$ 8,00 e R$ 7,80, respectivamente. 

Os valores são do Cepea. 


 

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10/04/2025 00:22h

Saca de 60 kg tem nova queda, de 0,55%

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 Nesta quinta-feira (10), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.389,03 em São Paulo, registrando queda de 0,55%. O café robusta segue tendência oposta e sobe 0,22%, cotado a R$ 1.576,39.

O açúcar cristal, em alta de 0,04%, custa R$ 141,29 na capital paulista. No litoral, em alta de 1,27%, vale R$ 144,19.

Já a saca de 60 kg do milho fechou em alta de 0,55% e é negociada a R$ 85,72 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.


 

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10/04/2025 00:11h

Grão é cotado a R$ 130,77

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 130,77 nesta quinta-feira (10), em alta de 1,07% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e sobe 1,66%. Hoje, a saca é negociada a R$ 136,85 em Paranaguá. 

O trigo, no Paraná, tem mais uma alta de 0,69% e a tonelada custa R$ 1.566,11.

No Rio Grande do Sul, em leve alta, custa R$ 1.464,70/tonelada. 

Os valores são do Cepea.


 

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10/04/2025 00:06h

A lista é composta por cidades como Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE) e Campina Grande (PB)

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Estados e municípios brasileiros já têm acesso aos valores complementares para o pagamento do piso da enfermagem referentes ao mês de março. De acordo com dados da Portaria GM/MS Nº 6.807, de 27 de março de 2025, o montante a ser transferido chega a R$ 763.909.366,10, entre valores destinados à execução municipal e estadual. 

O município que recebe o maior valor é Belo Horizonte (MG). O ente conta com R$ 9,1 milhões. Na sequência aparece Fortaleza (CE), com R$ 6,8 milhões. A terceira cidade do ranking é Campina Grande (PB), que recebe R$ 4,7 milhões. 

Confira a lista das 10 cidades com maiores valores do Piso da Enfermagem 

  1. Belo Horizonte (MG): R$ 9.132.759,75
  2. Fortaleza (CE): R$ 6.801.043,36
  3. Campina Grande (PB): R$ 4.792.838,92
  4. João Pessoa (PB): R$ 4.790.278,71
  5. Campo Grande (MS): R$ 4.760.317,25
  6. São Luís (MA): R$ 4.724.498,63
  7. Salvador (BA): R$ 4.268.187,82
  8. Belém (PA): R$ 3.896.615,04
  9. Juiz de Fora (MG): R$ 3.709.325,86
  10. Natal (RN): R$ 3.596.122,12

No geral, o maior valor foi para Minas Gerais, com R$ 4.909.784,72 para execução estadual e R$ 106.751.606,49 para execução municipal, com um valor total de R$ 111.661.391,21. Na sequência aparece Bahia, com R$ 74.942.693,57, entre valores de execução estadual e municipal.

Piso da enfermagem: critérios para recebimento dos recursos

O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que o valor que cada ente recebe não leva em conta a quantidade de habitantes, mas sim o número de profissionais que atuam naquele respectivo território.  

BLOQUEADOS DO FPM: número de municípios impedidos de receber recursos chega a 17, neste decêndio

“Alguns municípios recebem mais que outros, apesar de terem a mesma população, porque podem ter contratualização, por exemplo, com uma Santa Casa ou com algum hospital que atende 60% pelo SUS. A Lei Complementar 141 diz que todos os recursos de custeio têm que passar pelos Fundos Municipais ou Estaduais de Saúde. Então, estados e municípios recebem de acordo com o número de profissionais que têm”, afirma. 

Lima destaca, ainda, que o valor que a União repassa a estados, municípios e entidades privadas que atendem pelo menos 60% pelo SUS é exclusivamente para complementação salarial dos profissionais das categorias abrangidas pela legislação e que o não cumprimento dessa norma acarreta crime de responsabilidade para o gestor.  

Confira quanto cada unidade da federação recebeu em relação a valores para execução estadual e municipal:

 

Região UF Valor Transferido para Estado Valor Transferido para Município Valor Transferido em março - Total
Centro-Oeste DF 331.758,15 - 331.758,15
Centro-Oeste GO 5.096.257,26 12.026.950,14 17.123.207,40
Centro-Oeste MS 1.691.782,42 10.036.260,22 11.728.042,64
Centro-Oeste MT 1.937.258,35 9.210.414,01 11.147.672,36
Nordeste AL 1.981.918,88 14.975.816,98 16.957.735,86
Nordeste BA 24.166.024,26 50.776.669,31 74.942.693,57
Nordeste CE 5.155.533,98 38.484.686,69 43.640.220,67
Nordeste MA 14.786.183,33 42.257.499,77 57.043.683,10
Nordeste PB 6.157.467,57 26.727.700,85 32.885.168,42
Nordeste PE 34.965.994,83 28.315.136,37 63.281.131,20
Nordeste PI 3.695.157,74 14.617.328,41 18.312.486,15
Nordeste RN 4.620.993,01 17.272.183,49 21.893.176,50
Nordeste SE 4.618.622,61 3.431.126,69 8.049.749,30
Norte AC 2.458.163,83 1.042.302,51 3.500.466,34
Norte AM 9.407.009,46 11.551.830,36 20.958.839,82
Norte AP 574.197,07 4.042.437,97 4.616.635,04
Norte PA 12.355.497,25 34.416.994,72 46.772.491,97
Norte RO 1.165.712,20 5.705.467,82 6.871.180,02
Norte RR - 922.774,73 922.774,73
Norte TO 4.863.019,50 6.343.713,41 11.206.732,91
Sudeste ES 9.115.324,18 7.734.994,96 16.850.319,14
Sudeste MG 4.909.784,72 106.751.606,49 111.661.391,21
Sudeste RJ 4.838.913,63 37.617.407,42 42.456.321,05
Sudeste SP 15.237.143,70 32.835.804,20 48.072.947,90
Sul PR 16.461.059,35 13.806.392,79 30.267.452,14
Sul RS 11.161.753,04 15.959.715,08 27.121.468,12
Sul SC 9.034.486,87 6.259.133,52 15.293.620,39
Total 210.787.017,19 553.122.348,91 763.909.366,10


 

 

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10/04/2025 00:03h

Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) foi desligado pela Receita Federal em 2016. Setor considera sistema ultrapassado e ineficiente, além de poder gerar custos à União; STF suspende decisão do TCU com liminar

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Mais de 40 entidades ligadas ao setor de bebidas assinaram uma carta conjunta para se manifestar contra a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) que determina o retorno do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), desligado em 2016 pela Receita Federal. O setor considera o sistema ultrapassado e ineficiente, além de poder gerar custos à União, e afirma que o religamento é um retrocesso.

O Sicobe foi desenvolvido pela Casa da Moeda em 2009 e era empregado para controlar o processo produtivo de bebidas, em tempo real. Porém, foi desativado pela Receita Federal. A carta, assinada por entidades como a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir) e o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), aponta que à época do desligamento, em 2016, o Sicobe já era considerado obsoleto.

O manifesto do setor de bebidas reforça que o papel do Sicobe ficou no passado, tendo em vista que nos últimos anos a própria Receita desenvolveu novos e modernos sistemas de fiscalização. Em paralelo, o setor também cresceu em tamanho e investiu em tecnologia, garantindo mais eficiência, transparência e controle da produção, como destaca o presidente-executivo do Sindicerv, Márcio Maciel.

“Esse sistema, além de ter se tornado ultrapassado ineficiente, ele era extremamente caro, um dos motivos pelos quais a Receita desligou ele. Hoje você tem tecnologias muito mais modernas, seguras, baratas e digitais para controlar a produção”, diz.

Para 2025, o setor defende a modernização do sistema de controle de bebidas, não a realocação de uma ferramenta que não condiz com a evolução tecnológica.

“O fabricante de bebidas defende a adoção de sistema eficiente, digital, transparente e que acompanha os avanços do setor e da tecnologia. Um sistema que fale com 2025, não um sistema que converse com o início dos anos 2000. A gente tá pronto, unidos, para seguirmos colaborando com o governo na construção de uma solução muito mais adequada do que o antigo Sicobe”, enfatiza Márcio Maciel.

Sistema tecnicamente inadequado

A carta pontua, ainda, que a Receita Federal e a Advocacia-Geral da União sustentam que o Sicobe é tecnicamente inadequado, juridicamente vulnerável e economicamente inviável. Inclusive, a própria Receita recorreu da decisão do TCU por meio de um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de liminar para suspender a decisão. O Mandado de Segurança (MS) 40235 foi movido pela União.

Na última sexta-feira (4), o ministro Cristiano Zanin, do STF, concedeu liminar para suspender os efeitos das decisões do TCU. A decisão do ministro é provisória e a determinação é válida até que o STF analise mais a fundo o caso. Segundo o STF, ainda não há data definida para isso ocorrer.

Na decisão, o relator reconheceu que existem fundamentos relevantes que indicam a competência legal da Receita Federal para definir e modificar obrigações acessórias, conforme previsto no art. 35 da Lei 13.097/2015, no art. 16 da Lei 9.779/1999 e no Decreto 8.442/2015. O ministro também destacou o risco de violação ao pacto federativo, considerando que o retorno ao Sicobe poderia impactar negativamente a arrecadação nos entes subnacionais.

A decisão também menciona, ainda, risco orçamentário e fiscal. Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a reativação  do Sicobe teria um impacto de R$ 1,8 bilhão em renúncia fiscal, sem cobertura na Lei Orçamentária Anual – o que caracterizaria ofensa ao art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Conforme a União, o custo para manter a operação do sistema era de R$ 1,4 bilhão em 2014.

Com a liminar, os Atos Declaratórios Executivos 75 e 94/2016, que desobrigaram o uso do Sicobe, permanecem válidos.

Impactos econômicos do retorno do Sicobe

Além dos impactos orçamentários à União, conforme liminar do STF, o retorno do Sicobe no controle de produção de bebidas no país também pode afetar a produção das empresas e, ainda, o comprador final, segundo o presidente-executivo do Sindicerv, Márcio Maciel. Ele explica que para implementação do sistema é possível ter uma paralisação de produção nas fábricas.

“A reinstalação de qualquer mecanismo físico e arcaico de controle de produção hoje em dia acarretaria necessariamente interrupção de produção nas fábricas onde isso for instalado. E falando desse sistema, estamos falando de todas as indústrias de bebidas do Brasil”, alerta Márcio Maciel.

Ele explica que o principal problema dessa consequência é justificado pelo fato de as linhas de produção de hoje em dia não serem as mesmas de 10 anos atrás.

“Os sistemas que funcionavam 10 anos atrás não funcionariam nas linhas de produção hoje em dia. Hoje em dia as máquinas são muito mais velozes, envasam diferentes tipos de produtos, então precisaria fazer uma adaptação brutal na minha linha de produção de todas as fábricas para absorver essa tecnologia que está ultrapassada. Mesmo que seja uma tecnologia atualizada, isso envolveria sim a paralisação, para você colocar entes alheios”, ressalta Maciel.

O cenário, de acordo com Maciel, implicaria na redução da eficiência e, ainda, afetaria o abastecimento, além de gerar custos. “Que é o custo estimado na receita, chegando a quase 2 bilhões de reais. Esse custo, sem dúvida nenhuma, seria repassado para a sociedade de alguma forma”, afirma o presidente da Sindicerv.

Como o controle de produção de bebidas funciona hoje?

O sistema de controle de bebidas foi digitalizado ao longo dos anos, tornando-se mais moderno e eficiente. Conforme Maciel, além dos controles internos que cada fábrica tem, os quais são auditáveis por todos os órgãos de fiscalização e controle, o próprio Fisco também desenvolveu sistemas dentro do Sped, como o uso do Bloco K, além da Nota Fiscal Eletrônica.

Pelas ferramentas há como monitorar a quantidade de insumos comprados pelas empresas, os seus estoques e as vendas realizadas com base nesses insumos.

“Hoje em dia esse modelo, que está inclusive na liminar do governo, é defendido por vários especialistas. Não só no Brasil como no mundo inteiro, com os modelos mais eficientes e menos custosos para você controlar a produção e evitar qualquer tipo de desvio fiscal”, pontua Márcio Maciel.
 

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10/04/2025 00:01h

Para o especialista em orçamento público Cesar Lima, cenário requer atenção dos gestores, já que foi registrada uma curva descendente em relação ao ano passado – ainda que moderada.

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O repasse da primeira parcela de abril do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) ocorreu nesta quinta-feira (10). O valor destinado às prefeituras neste decêndio chega a R$ 5.631.056.359,95. O montante foi praticamente o mesmo transferido no mesmo período do ano passado, quando a quantia foi de R$ 5.631.154.862,17.

Apesar desse resultado, o especialista em orçamento público, Cesar Lima, considera que se trata de um cenário que precisa de atenção, já que foi registrada uma curva descendente em relação ao ano passado, ainda que moderada

“Podemos perceber o resultado da política de contenção de preços do governo, que refreou o consumo e, consequentemente, esse menor consumo está refletindo na arrecadação que compõe o FPM. Vamos esperar que essa queda não seja prolongada pelos próximos meses. Abril é mês de ajuste da Declaração do Imposto de Renda de Pessoas Físicas e Jurídicas, então podemos prever um aumento dessa arrecadação para os próximos decêndios, mas é um resultado para ficar atento”, destaca. 

São Paulo segue como a unidade da federação que recebe o maior valor: R$ 693.879.486,96. Dentro do estado, o destaque vai para cidades como Taboão da Serra (R$ 3.029.123,96), Sumaré (R$ 3.029.123,96) e São Bernardo do Campo (R$ 3.029.123,96), entre outras, que receberam os maiores valores. 

Já em Minas Gerais - outro estado que conta com um valor representativo (R$ 690.113.796,85) - as maiores quantias serão destinadas a municípios como Contagem (R$ 3.211.706,80), Divinópolis (R$ 3.211.706,80) e Ibirité (R$ 3.211.706,80). 

 

Municípios bloqueados

Até o último dia 6 de abril,17 municípios estavam bloqueados para recebimento do FPM. São eles: 

  1. ALFENAS    (MG)    
  2. ARAPORA (MG)    
  3. BELO HORIZONTE (MG)    
  4. BOTUMIRIM (MG)    
  5. CAMPANHA (MG)    
  6. CANÁPOLIS (MG)    
  7. CARNEIRINHO (MG)    
  8. CARVALHÓPOLIS (MG)    
  9. CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO (MG)    
  10. MIRANDA (MS)    
  11. BOM JESUS DO ITABAPOANA (RJ)    
  12. CABO FRIO (RJ)    
  13. CARAPEBUS (RJ)    
  14. ITAGUAÍ (RJ)    
  15. QUISSAMÃ (RJ)    
  16. BOM PRINCÍPIO (RS)    
  17. SÃO VICENTE DO SUL (RS)    

FPM

Considerado a principal fonte de receita de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o FPM é um repasse previsto na Constituição Federal. Os recursos do fundo são formados por 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Tarifaço de Trump: cenário pode ser oportuno para exportações brasileiras de café e soja

Reforma Tributária e anistia seguem em pauta no Congresso

O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).   

Normalmente, os repasses são feitos nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia no fim de semana ou feriado, a transferência é realizada no primeiro dia útil anterior. 
 

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09/04/2025 21:52h

Ministro destaca eficiência do Sistema Defesa Civil Alerta e atuação imediata do Governo Federal em entrevista à Voz do Brasil

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 O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, concedeu entrevista ao programa A Voz do Brasil na última terça-feira (8) para detalhar as ações do Governo Federal diante das fortes chuvas que atingiram municípios da região Sudeste, especialmente Angra dos Reis e Petrópolis (RJ). Durante a conversa, o ministro destacou a eficiência do novo Sistema Defesa Civil Alerta e a celeridade na reconstrução e resposta às emergências, com apoio imediato do Governo Federal às prefeituras afetadas.

Segundo o ministro, o trabalho de prevenção e resposta começou antes mesmo da chegada das chuvas, com monitoramento meteorológico antecipado e mobilização de mais de 250 profissionais da Defesa Civil nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e  Minas Gerais. “Na terça-feira anterior ao evento, já estávamos reunindo técnicos para preparar a resposta. E no sábado, com o agravamento da situação, atuamos prontamente. No domingo (6), já havíamos reconhecido sumariamente a situação de emergência de Angra dos Reis e Petrópolis”, afirmou.

Essa resposta rápida possibilitou a liberação de recursos federais já na terça-feira (8). Angra dos Reis, por exemplo, recebeu mais de R$ 4,1 milhões para ações de ajuda humanitária. O mesmo procedimento foi adotado para Petrópolis, com o plano de resposta sendo elaborado ainda na segunda-feira (7) e apoio presencial da equipe da Defesa Civil Nacional no município. O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff esteve no município visitando os locais atingidos enquanto o MIDR aprovava o repasse de R$ 951.803,00 para ações de ajuda humanitária no município.

Defesa Civil Alerta

Além da resposta rápida, Waldez ressaltou o papel fundamental do Sistema Defesa Civil Alerta, tecnologia inovadora implementada pelo Governo Federal, em parceria com a Anatel, Ministério das Comunicações e operadoras de telefonia, que envia alertas diretamente aos celulares da população em áreas de risco. Angra dos Reis, que participou da fase piloto do sistema, foi um dos primeiros municípios a receber o recurso — e é agora exemplo da sua eficácia. “Esse sistema salva vidas. Mesmo com 324 mm de chuva em poucas horas, não tivemos nenhuma morte em Angra. Isso se deve muito ao alerta precoce e ao trabalho articulado entre os entes federativos”, explicou o ministro.

O Defesa Civil Alerta está hoje habilitado em todos os estados das regiões Sul e Sudeste. A previsão, segundo Waldez, é expandir a ferramenta para o Nordeste ainda em abril, com a presença do presidente Lula. O Norte e o Centro-Oeste serão as próximas regiões a receberem o sistema. “Essa é a orientação do presidente Lula desde o primeiro dia de governo: salvar vidas e proteger o patrimônio das pessoas, independentemente da responsabilidade ser municipal, estadual ou federal. Atuamos como um sistema integrado”, reforçou o ministro.

A Defesa Civil Nacional segue mobilizada em Angra dos Reis e Petrópolis, elaborando, junto às prefeituras, os planos de restabelecimento e reconstrução das áreas afetadas. O Governo Federal também mantém o alerta para novos eventos climáticos extremos, com trabalho permanente de monitoramento e preparação em todo o território nacional.

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09/04/2025 21:45h

Objetivo foi discutir os fundos constitucionais de financiamento para as macro-regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

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Como estratégia para descentralizar o acesso a serviços públicos e impulsionar o desenvolvimento fora das grandes capitais, o Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), foi destaque em um dos painéis do seminário “Governança nos Fundos Constitucionais e Políticas Públicas Territoriais”, promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Com o tema “FNE como instrumento para Cidades Intermediárias e Rotas de Integração Nacional”, a apresentação foi conduzida por João Mendes da Rocha Neto, diretor da Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR/MIDR), e discutiu o papel dos fundos constitucionais como ferramenta essencial para o fortalecimento do setor produtivo nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

“O Programa Cidades Intermediadoras é o primeiro grande programa que a gente lança vinculado aos objetivos do Programa Nacional de Desenvolvimento Regional, na sua versão 3, que trata da criação e do fortalecimento de uma rede de cidades policêntricas para interiorizar o desenvolvimento e descomprimir a pressão que hoje a gente exerce sobre as capitais e as metrópoles brasileiras”, explicou João Mendes. 

Segundo o diretor, o programa tem uma visão “alargada”, e consegue conciliar provimento de serviços, de cidadania e desenvolvimento produtivo. “Ele é um programa que busca tratar de um conjunto de frentes, como eu falei, que vão desde a questão da infraestrutura urbana, infraestrutura produtiva, o fortalecimento das capacidades governativas dos entes subnacionais”. 

Programa Cidades Intermediadoras 

O Cidades Intermediadoras para o Desenvolvimento Regional tem o intuito de diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território, como intermediadoras de bens e serviços públicos

No contexto do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o programa irá estabelecer vetores de desenvolvimento em nível sub-regional. Com isso, ampliará o acesso a oportunidades de trabalho e renda, irá difundir bens e serviços públicos e aprimorar infraestruturas econômicas e urbanas, por meio da articulação de políticas setoriais federais, que serão coordenadas pela União e demais entes federativos. 

“No momento, o Programa está numa fase muito relevante e, possivelmente, nos últimos dias de abril e no início de maio, nós teremos uma série de webinários que o secretário da SDR, Daniel Fortunato, irá conduzir juntamente com os municípios”, compartilhou João Mendes.

Lista de Regiões Imediatas (RI) por Unidade Federativa

1 - Acre (RI Cruzeiro do Sul)
5 municípios: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves

2 - Alagoas (RI Porto Calvo - São Luís do Quitunde)
13 municípios: Campestre, Colônia Leopoldina, Jacuípe, Japaratinga, Jundiá, Maragogi, Matriz de Camaragibe, Novo Lino, Passo de Camaragibe, Porto Calvo, Porto de Pedras, São Luís do Quitunde e São Miguel dos Milagres

3 - Amapá (RI Oiapoque)
6 municípios: Amapá, Calçoene, Cutias, Oiapoque, Pracuúba, Tartarugalzinho

4 - Amazonas (RI Tefé)
9 municípios: Alvarães, Carauari, Fonte Boa, Japurá, Juruá, Jutaí, Maraã, Tefé e Uarini

5 - Bahia (RI Xique-Xique / Barra)
10 municípios: Barra, Brotas de Macaúbas, Buritirama, Gentio do Ouro, Ibotirama, Ipupiara, Morpará, Muquém de São Francisco, Oliveira dos Brejinhos e Xique-Xique

6 - Ceará (RI Itapipoca)
7 municípios: Amontada, Itapipoca, Miraíma, Trairi, Tururu, Umirim e Uruburetama

7 - Espírito Santo (RI São Mateus)
9 municípios: Boa Esperança, Conceição da Barra, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo e São Mateus

8 - Goiás (RI Posse / Campos Belos)
14 municípios: Alvorada do Norte, Buritinópolis, Campos Belos, Damianópolis, Divinópolis de Goiás, Guarani de Goiás, Iaciara, Mambaí, Monte Alegre de Goiás, Nova Roma, Posse, São Domingos, Simolândia e Sítio d'Abadia

9 - Maranhão (RI Santa Inês)
15 municípios: Alto Alegre do Pindaré, Araguanã, Bela Vista do Maranhão, Bom Jardim, Governador Newton Bello, Igarapé do Meio, Monção, Nova Olinda do Maranhão, Pindaré-Mirim, Pio XII, Santa Inês, Santa Luzia, São João do Carú, Tufilândia e Zé Doca

10 - Mato Grosso (RI Cáceres)
5 municípios: Cáceres, Curvelândia, Lambari D'Oeste, Rio Branco e Salto do Céu

11 - Mato Grosso do Sul (RI Corumbá)
2 municípios: Corumbá e Ladário

12 - Minas Gerais (RI Araçuaí)
8 municípios: Araçuaí, Berilo, Coronel Murta, Francisco Badaró, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas e Virgem da Lapa

13 - Pará (RI Breves)
10 municípios: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Portel e São Sebastião da Boa Vista

14 - Paraíba (RI Cajazeiras)
12 municípios: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, São João do Rio do Peixe, Santa Helena, São José de Piranhas, Serra Grande e Triunfo

15 - Paraná (RI Laranjeiras do Sul / Quedas do Iguaçu)
8 municípios: Espigão Alto do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Porto Barreiro, Quedas do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu e Virmond

16 - Pernambuco (RI Serra Talhada)
13 municípios: Betânia, Calumbi, Carnaubeira da Penha, Flores, Floresta, Jatobá, Mirandiba, Petrolândia, Santa Cruz da Baixa Verde, São José do Belmonte, Serra Talhada, Tacaratu e Triunfo

17 - Piauí (RI Parnaíba)
11 municípios: Bom Princípio do Piauí, Buriti dos Lopes, Cajueiro da Praia, Caraúbas do Piauí, Caxingó, Cocal, Cocal dos Alves, Ilha Grande, Luís Correia, Murici dos Portelas e Parnaíba

18 - Rio de Janeiro (RI Rio Bonito)
3 municípios: Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito e Silva Jardim

19 - Rio Grande do Norte (RI Mossoró)
17 municípios: Apodi, Areia Branca, Augusto Severo, Baraúna, Caraúbas, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Itaú, Janduís, Messias Targino, Mossoró, Rodolfo Fernandes, Tibau, Serra do Mel, Severiano Melo e Upanema

20 - Rio Grande do Sul (RI Uruguaiana)
4 municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Manoel Viana e Uruguaiana

21 - Rondônia (RI Ji-Paraná)
13 municípios: Alvorada D'Oeste, Costa Marques, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Presidente Médici, São Miguel do Guaporé, Mirante da Serra, Nova União, São Francisco do Guaporé, Seringueiras, Teixeirópolis, Urupá e Vale do Paraíso

22 - Roraima (RI Rorainópolis)
4 municípios: Caroebe, Rorainópolis, São João da Baliza e São Luiz

23 - Santa Catarina (RI Curitibanos)
6 municípios: Brunópolis, Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e São Cristóvão do Sul

24 - São Paulo (RI Itapeva)
19 municípios: Apiaí, Barão de Antonina, Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Capão Bonito, Guapiara, Itaberá, Itaóca, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Itararé, Nova Campina, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Taquarivaí

25 - Sergipe (RI Itabaiana)
14 municípios: Areia Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, São Domingos, São Miguel do Aleixo

26 - Tocantins (RI Araguaína)
21 municípios: Ananás, Angico, Aragominas, Araguaína, Araguanã, Arapoema, Babaçulândia, Barra do Ouro, Campos Lindos, Carmolândia, Darcinópolis, Filadélfia, Goiatins, Muricilândia, Nova Olinda, Pau D'Arco, Piraquê, Riachinho, Santa Fé do Araguaia, Wanderlândia e Xambioá


 

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:38h

Município foi afetado por fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro

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Em resposta às fortes chuvas que atingiram o estado do Rio de Janeiro nos últimos dias, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou nesta quarta-feira (9) o repasse de R$ 4, 1 milhões para ações de resposta no município fluminense de Angra dos Reis.

A liberação dos recursos foi formalizada por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:

Angra dos Reis (RJ) – R$ 4.118.164,00

Nesta terça-feira (9), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, recebeu em Brasília o prefeito de Angra dos Reis, Cláudio Ferreti, acompanhado da equipe municipal de Defesa Civil e do deputado federal Marcelo Crivela e reforçou o compromisso do Governo Federal com os municípios afetados. “O presidente Lula determinou agilidade total na resposta. No domingo mesmo reconhecemos, de forma sumária, a situação de emergência de Angra e de municípios como Petrópolis”, afirmou Waldez.

Também nesta semana, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, esteve no estado para coordenar as ações de resposta e apoiar a elaboração dos planos de trabalho emergenciais. Durante visitas a Angra dos Reis e Petrópolis, Wolff reforçou o suporte técnico prestado pela União às administrações locais. “Estamos trabalhando lado a lado com as prefeituras e garantindo apoio técnico para que os recursos cheguem o quanto antes às populações atingidas”, explicou Wolnei.

A visita do secretário integra a força-tarefa do MIDR, que atua, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), em parceria com estados e municípios para mitigar os impactos dos desastres naturais. Desde o início de abril, com base nas previsões meteorológicas, a Defesa Civil Nacional iniciou ações antecipadas de preparação, elevando o nível de atenção e articulando planos de resposta junto às autoridades locais.

Os valores repassados são definidos com base em critérios técnicos da Defesa Civil Nacional, levando em consideração fatores como o valor solicitado no plano de trabalho, a magnitude do desastre e o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas, entre outros parâmetros.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:33h

Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência em 21 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Portaria nº 1.134 

Portaria nº 1.135 

Portaria nº 1.136 

Passam por um período de estiagem os municípios de São José da Tapera, em Alagoas; Amparo, Barra de Santana, Pombal e Santa Cruz, na Paraíba; Limoeiro, Ouricuri, São Bento do Una e Tupanatinga, em Pernambuco; Pinhal da Serra, no Rio Grande do Sul, e União do Oeste, em Santa Catarina.

Foram castigadas por fortes chuvas as cidades de Acopiara, no Ceará; Afonso Cunha, no Maranhão; Santa Helena de Minas, em Minas Gerais; Baião e Pau D’Arco, no Pará, e Garuva, em Santa Catarina.

Já os municípios de Mombaça, no Ceará, e Ponta de Pedras, no Pará, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de enxurradas e inundações, respectivamente.

Por fim, as cidades de Almino Afonso e Rodolfo Fernandes, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:30h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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 O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência nas cidades cearenses de Acopiara, castigada por fortes chuvas, e Mombaça, atingida por enxurradas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Ceará tem 37 reconhecimentos vigentes, dos quais 24 por estiagem, oito por seca, três por chuvas intensas, um por enxurradas e um por vendaval.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:27h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência nas cidades paraibanas de Amparo, Barra de Santana, Pombal e Santa Cruz, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, a Paraíba tem 123 reconhecimentos vigentes, dos quais 119 por estiagem, dois por enxurradas, um por erosão costeira/marinha e um por inundações.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:23h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Limoeiro, Ouricuri, São Bento do Una e Tupanatinga, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Pernambuco tem 93 reconhecimentos vigentes, dos quais 89 por estiagem e quatro por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:20h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência nas cidades de Almino Afonso e Rodolfo Fernandes, no Rio Grande do Norte, afetadas pela seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 62 reconhecimentos vigentes, dos quais 52 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:17h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência na cidade maranhense de Afonso Cunha, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Maranhão tem 25 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por estiagem, três por colapso de edificações, três por inundações, três por chuvas intensas e um por erosão continental/boçorocas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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09/04/2025 21:14h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência na cidade alagoana de São José da Tapera, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 1.132 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Alagoas tem 30 reconhecimentos vigentes, todos por estiagem.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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