A saca de 60 quilos é negociada a R$ 137,40 no interior do Paraná
Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para o interior do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 137,40. No litoral do estado, a alta foi menor e a saca custa R$ 141,35.
Já para o trigo, o último fechamento foi de queda de preços no Rio Grande do Sul, e a tonelada custa R$ 1.469,75. No Paraná, a tonelada da commodity se manteve praticamente estável, a R$ 1.554,95.
Os valores são do Cepea/USP.
A saca de 60 quilos é negociada a R$ 136,85 no interior do Paraná
Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para o interior do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 136,85. No litoral, a alta foi menor e a saca custa R$ 141,10.
Já para o trigo, o último fechamento foi de forte queda de preços no Rio Grande do Sul, e a tonelada custa R$ 1.473,60. No Paraná, a tonelada da commodity se manteve praticamente estável, a R$ 1.555,40.
Os valores são do Cepea/USP.
No último fechamento, a alta foi de 1,35% no Paraná
Os preços do trigo subiram 0,50% no Rio Grande do Sul, a R$ 1.503,90, e 1,35%, no Paraná, a R$ 1.554,75/tonelada. Os preços estão elevados para a commodity, devido ao dólar caro e à demanda, que está elevada. Segundo especialistas do Cepea/USP, o clima preocupa o desempenho das colheitas e os estoques estão limitados.
Para o preço da saca de 60 quilos de soja, houve também alta no Paraná. No interior, ela custa R$ 135,05. No litoral, o preço é de R$ 139,60.
Os valores são do Cepea/USP.
A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu R$ 1.782.104,04 para 161 municípios do Paraná. O valor é referente à cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) de julho de 2024, arrecadada em junho.
Entre os municípios que receberam os maiores valores estão Rio Branco do Sul (R$ 373.335,30), Campo Largo (R$ 222.743,44) e Almirante Tamandaré (R$ 109.296,83).
No total, foram distribuídos cerca de R$ 431 milhões a estados, Distrito Federal e municípios produtores de minérios. Destes, R$ 86.261.911,58 foram destinados às unidades federativas, enquanto R$ 345.047.638,95 foram distribuídos entre 2.128 municípios.
Alexandre Sion, advogado especialista em mineração, informa que grande parte do valor recolhido do título de CFEM é destinado aos municípios, trazendo uma receita significativa para esses entes.
"Considerando que a atividade mineradora tem como uma de suas características o exaurimento do jazigo, isso é, o minério tem data para acabar, o recebimento da CFEM pelos municípios proporciona recursos para planejar, fomentar e executar diversificação econômica nas atividades, buscando assim a sustentabilidade socioeconômica dos municípios para além da mineração", explica.
A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira paga pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.
Segundo um estudo da revista "Brasil Mineral", divulgado em agosto de 2023 em parceria com o Brasil 61, desde 2017, a CFEM tem sido calculada com base no faturamento bruto das empresas que exploram minerais no Brasil. Esse método resultou no aumento dos repasses para estados e municípios, subindo de R$ 1,8 bilhão em 2017 para R$ 3 bilhões em 2022.
A maior demanda vem da indústria nacional de biodiesel
Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para o litoral do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 138,30. No litoral do estado, a alta foi menor e a saca custa R$ 133,35. De acordo com o Cepea/USP, os preços do óleo de soja subiram com demanda elevada, sendo a maior parte dela vinda da indústria nacional de biodiesel.
Já para o trigo, o último fechamento foi de queda de preços e a tonelada custa R$ 1.534,00, no Paraná. No Rio Grande do Sul, a tonelada da commodity é R$ 1.496,75.
Os valores são do Cepea/USP.
O preço da tonelada do trigo é de R$ 1.503,85, no Rio Grande do Sul – alta de 4,40%. No Paraná, a alta é quase 3,00% e a tonelada custa R$ 1.547,55. Os preços estão elevados para a commodity, devido ao dólar e à baixa oferta.
Para o preço da saca de 60 quilos de soja, houve leve alta no Paraná. No interior, ela custa R$ 131,65. No litoral, o preço é de R$ 136,30.
Os valores são do Cepea/USP.
A saca de 60 quilos é negociada a R$ 130,45 no interior do Paraná
Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para a soja no litoral do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 136,00. No litoral do estado, a alta foi mais discreta e a saca custa R$ 130,45.
Já para o trigo houve queda de preços e a tonelada custa R$ 1.502,65 no estado. No Rio Grande do Sul, a tonelada da commodity é R$ 1.440,35.
Os valores são do Cepea/USP.
Os municípios do Paraná vão receber nesta sexta-feira (19) mais de R$ 118 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do segundo decêndio do mês de julho de 2024.
A capital Curitiba receberá R$ 5.907.461,23. Entre os municípios do estado que receberão as maiores quantias também estão Araucária, Fazenda Rio Grande e Toledo, com R$ 1.057.496,91 para cada.
Por outro lado, cidades como Altamira do Paraná, Boa Esperança, Campina do Simão, Diamante do Norte e Flor da Serra do Sul receberão um valor de R$ 166.972,70 cada.
O recurso total do FPM destinado aos municípios brasileiros neste decêndio será de R$ 1,8 bilhão. Segundo o especialista em orçamento público Cesar Lima, o 2º decêndio vem com um valor 30% maior na comparação com o mesmo período do ano passado, reforçando a tendência de um resultado melhor do FPM neste exercício.
"Apesar de ser bem menor do que o decêndio imediatamente anterior, que foi o primeiro decêndio de julho, 46% a menos do que o primeiro decêndio de julho, temos neste ano um resultado melhor do que no ano passado para o mesmo período. Outra coisa que nós devemos levar em consideração é que estamos em período de férias escolares, onde geralmente as famílias diminuem um pouco os gastos com serviços, pois estão em viagem”, explica.
Engenheiro Beltrão e Nova América da Colina estão na lista de municípios impossibilitados de receber os repasses do FPM até que regularizem a situação.
De acordo com a CNM, entre os motivos de bloqueios dos municípios estão:
Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União, por meio de impostos, e são repassados, a cada dez dias, a todas as prefeituras do país. Portanto, são feitas transferências de dinheiro aos municípios por volta dos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia num sábado, domingo ou feriado, o repasse é feito no primeiro dia útil anterior.
De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
“Quanto maior a população, menor PIB per capita, maior vai ser o coeficiente de participação no FPM, mas também há alguns componentes de Índice de Desenvolvimento Humano nesse cálculo”, explica Cesar Lima.
As diferentes percepções entre vendedores e compradores explicam as variações
No último fechamento, os preços do trigo mantiveram-se quase estáveis no Rio Grande do Sul, a R$ 1.452,80. No Paraná, caíram 1,05%, a R$ 1.528,50/tonelada. Apesar disso, não há uma tendência clara dos preços entre as regiões e os agentes têm percepções distintas sobre a compra e a venda da commodity.
São fatores relevantes para eles as recentes desvalorizações externas, flutuações do dólar e o desenvolvimento das lavouras da nova safra, que se mostra menor no país.
Já o preço da saca de 60 quilos da soja está elevado e é cotado a R$ 129,40 no interior do Paraná, em alta de 1,25% no início desta quinta-feira (18). No litoral do estado, a soja custa R$ 133,95, também em alta, de 1,20%.
As informações são do Cepea/USP.
A saca de 60 quilos é negociada a R$ 127,80 no Paraná
Os preços da soja e do trigo caíram no último fechamento, no Paraná, com destaque para a soja no interior do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 127,80. No litoral do estado, a queda foi mais discreta e a saca custa R$ 132,40.
Para o trigo, a tonelada custa R$ 1.544,60 no estado. Já no Rio Grande do Sul, houve estabilidade para esta commodity, que custa R$ 1.453,70.
Os valores são do Cepea/USP.