Paraná

26/05/2023 20:10h

A iniciativa é da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e prevê o montante de R$46,1 milhões para fortalecer e ampliar as ações de ciência e tecnologia no Paraná

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Estado do Paraná contará com pacote de investimentos de R$46,1 milhões para fortalecer e ampliar as ações de ciência e tecnologia no Paraná, além de apoiar projetos nas áreas de pesquisa, extensão, empreendedorismo e inovação das sete universidades estaduais.

A iniciativa é da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e os recursos são oriundos do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, instituído pela Lei nº 21.354/2023 e gerenciado pela secretaria. 

O intuito do pacote é financiar projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), a partir de acordos de parceria e cooperação firmados entre as universidades e organizações empresariais e institucionais paranaenses, públicas e privadas. 

Para a especialista em Ciência e Tecnologia, Juliana Roman, investir em áreas tecnológicas é ganhar riqueza para o país. 

“A importância de investimentos na área acaba sendo ressaltada pela própria necessidade de incentivar o desenvolvimento socioeconômico e ampliar a competitividade empresarial agregando tecnologia aos processos de produção de bens e serviços. Além disso, nós temos um ganho humano e um ganho de capacidade intelectual no momento em que há espaço para a capacitação de líderes, para geração de riqueza no país e também para geração de novos empregos”, afirmou a especialista. 

Ao todo, o programa reúne cinco editais que serão aplicados em projetos ligados aos segmentos de microempresas e microempreendedores individuais (MEIs), pequenas e médias empresas, para as iniciativas propostas por municípios, cooperativas e outras organizações. 
 

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24/05/2023 16:30h

A estrada sofreu diversos danos com escorregamentos de terra, rochas e quedas de árvores no começo do ano. Mais de 100 trabalhadores contratados de maneira emergencial pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) estão trabalhando para a revitalização da rodovia

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As obras de recuperação da Estrada da Graciosa (PR-410), atingida por escorregamentos de terra, rochas e árvores no começo do ano, seguem em constante avanço. A Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL) assegura que os locais mais críticos já estão seguros, sem risco de desabamento da pista histórica. Os serviços são realizados por mais de 100 trabalhadores contratados de maneira emergencial pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR).

A estrada sofreu diversos danos e as frentes de trabalho atuam realizando serviços específicos para atender e reparar de forma correta cada avaria, como injeção de nata de concreto para estabilizar o talude onde houve rachaduras no asfalto e a instalação de drenos e da tela metálica de alta resistência no talude do meio para evitar o escorregamento de terra para a pista.

Tiago Molina Schnorr, coordenador-geral de Gerenciamento de Desastres da Defesa Civil Nacional, orienta seguir passos importantes na hora de se locomover durante as chuvas intensas.

"Evite sempre contato com as águas de inundações, elas podem estar contaminadas e provocar doenças. E nunca atravesse pontes, ruas ou avenidas que estejam inundadas porque a força da água pode arrastá-lo, claro, se não tiver um risco imediato à vida. Importante também ressaltar, sempre procurar informações oficiais junto à Prefeitura do Município ou junto à Defesa Civil Municipal", completa. 

A recuperação da Graciosa deve se prolongar até o segundo semestre devido a uma série de desafios, como as frequentes tempestades que ocorreram nos últimos meses, complicações operacionais na execução da obra, como a necessidade de transportar materiais escavados para um local distante, e o tráfego constante de veículos na rodovia.

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Desenvolvimento Regional
17/05/2023 16:56h

Desde o início do ano, já foram destinados pelo MIDR mais de R$ 544 milhões para municípios afetados por desastres em todo o Brasil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quarta-feira (17), o repasse de R$ 490 mil a duas cidades afetadas por desastres nos estados do Pará e do Paraná.

Desde o início do ano, foram repassados mais de R$ 544 milhões para cidades brasileiras afetadas por desastres naturais.

A cidade de Ipixuna do Pará foi castigada por fortes chuvas e vai receber R$ 387 mil para a compra e distribuição de cestas básicas.

Já Bandeirantes, no Paraná, vai ter à disposição R$ 102 mil para a limpeza de galeria de águas pluviais de diversos bairros do município atingidos por enxurradas.

Os valores para cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos federais para ações de defesa civil

Cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para atendimento à população afetada.

As ações envolvem socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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22/03/2023 15:50h

Cidade foi atingida por enxurrada e poderá solicitar recursos federais para atendimento à população afetada

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (22). situação de emergência em Bandeirantes (PR). A cidade paranaense foi atingida por enxurradas.

No momento, 1489 cidades brasileiras estão com reconhecimento federal de situação de emergência vigente devido a desastres.

Cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para atendimento à população afetada.

As ações envolvem socorro, assistências às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD)

Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira a lista completa

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Desenvolvimento Regional
16/03/2023 15:00h

Ministro Waldez Góes e secretários da Pasta detalharam as principais iniciativas nas áreas de proteção e defesa civil, segurança hídrica, desenvolvimento produtivo e fundos e instrumentos financeiros

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) recebeu, nesta quarta-feira (15), uma comitiva de prefeitos e vereadores do estado do Paraná para apresentar os programas e ações da Pasta nas áreas de proteção e defesa civil, segurança hídrica, desenvolvimento regional e territorial e fundos e instrumentos financeiros.

Em sua apresentação, o ministro Waldez Góes destacou a importância da parceria entre União, estados e municípios na execução das políticas e ações de desenvolvimento regional. “É preciso que a experiência subnacional, de quem foi prefeito e governador, seja misturada com a dos técnicos e formuladores das soluções. Existem muitas diferenças e, à medida em que somos capazes de entendê-las e fazê-las constarem na percepção de uma boa formulação de políticas públicas, conseguimos ser mais justos e envolver a todos no processo”, afirmou.

Após a apresentação do ministro Waldez Góes, foi a vez de os secretários da Pasta explicaram as diversas funcionalidades de suas secretarias e os programas que o MIDR tem para atender as prefeituras. Entre os temas abordados estiveram as Rotas de Integração Nacional, o Programa Água Para Todos, as Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, a Transposição do Rio São Francisco e a Operação Carro-Pipa, entre outros.

As apresentações foram feitas pelos secretários nacionais de Proteção e Defesa Civil, Wolney Wolff; de Políticas e Desenvolvimento Regional e Territorial, Adriana Melo; de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares; e de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira; além do secretário-executivo interino, Hugo do Val.

A vereadora Teresinha dos Santos, da cidade de Guarapuava, esteve presente à reunião e conseguiu sanar algumas dúvidas sobre segurança hídrica. “Temos sérios problemas de preservação de nascentes, consideração do uso de lençóis freáticos e temos a necessidade de construção de poços artesianos, com redes capazes de chegar até as casas das famílias. Entendi que isso é perfeitamente possível de conseguir junto ao MIDR”, pontou.

Proteção e Defesa Civil

Na terça-feira, o ministro Waldez Góes participou de mesa sobre mudanças climáticas e sustentabilidade urbana na 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Em discurso, o titular do MIDR apresentou as principais ações que vêm sendo realizadas pelo MIDR na área de proteção e defesa civil, incluindo ações de resposta a desastres naturais em diversos locais do Brasil.

Desde o início do ano, já foram investidos R$ 189,8 milhões em ações contra desastres naturais no Brasil. Em fevereiro, o Governo Federal, por meio dos ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), anunciou investimentos de R$ 430 milhões para ações de mitigação dos efeitos da estiagem no Rio Grande do Sul.

Do valor total anunciado, R$ 100 milhões serão investidos pelo MIDR. Os recursos serão utilizados na contratação de carros pipas para distribuição de água e também na compra e doação de cestas básicas e de combustível, entre outras ações. Cerca de 300 municípios serão beneficiados.

O Governo Federal também atuou fortemente no litoral norte do estado de São Paulo, atingido por fortes chuvas no dia 18 de fevereiro. Foi destacada uma força-tarefa interministerial para prestar assistência aos municípios afetados e, até o momento, foram destinados pelo MIDR, que coordena as ações, mais de R$ 12,1 milhões para ações de resposta.

Os recursos foram usados na compra de itens de assistência humanitária e para limpeza de ruas, desobstrução de bueiros, restabelecimento de estradas e reconstrução de pontes, bueiros, prédios públicos, unidades habitacionais e outras infraestruturas públicas destruídas.

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24/12/2022 00:21h

A cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa

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A população de Campo Mourão (PR) e dos outros 13 municípios da microrregião precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
 
Além disso, o Estado do Paraná registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 162.629 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 339 casos prováveis de chikungunya e 32 casos prováveis de Zika (SE46).

Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Campo Mourão devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”. 

Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, de 31 de julho de 2022 até o momento, 189 municípios paranaenses registraram casos da dengue. 

Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito. 

 

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ZIKA: Saiba quais os sintomas da doença

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24/12/2022 00:17h

A cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa.

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LOC.: A população de Dois Vizinhos e dos outros 18 municípios da microrregião de Francisco Beltrão (PR) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
 
Além disso, o Estado do Paraná registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 162.629 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 339 casos prováveis de chikungunya e 32 casos prováveis de Zika (SE46).

Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Dois Vizinhos devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

TEC./SONORA: Adryenne de Carvalho Mello, enfermeira da Estratégia de Saúde da Família.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”. 

LOC.: Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

TEC./SONORA: Adryenne de Carvalho Mello, enfermeira da Estratégia de Saúde da Família. 

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

LOC.: Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, de 31 de julho de 2022 até o momento, 189 municípios paranaenses registraram casos da dengue. 

Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito. 

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A população de Dois Vizinhos e dos outros 18 municípios da microrregião de Francisco Beltrão (PR) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
 
Além disso, o Estado do Paraná registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 162.629 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 339 casos prováveis de chikungunya e 32 casos prováveis de Zika (SE46).

Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Dois Vizinhos devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”. 

Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, de 31 de julho de 2022 até o momento, 189 municípios paranaenses registraram casos da dengue. 

Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito. 

 

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24/12/2022 00:12h

As três cidades têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa.

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A população de Nova Londrina, Loanda, Amaporã e dos outros 26 municípios da microrregião de Paranavaí (PR) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que as três cidades têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
 
Além disso, o Estado do Paraná registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 162.629 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 339 casos prováveis de chikungunya e 32 casos prováveis de Zika (SE46).

Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Nova Londrina, Loanda e Amaporã devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”. 

Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, de 31 de julho de 2022 até o momento, 189 municípios paranaenses registraram casos da dengue. 

Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito. 

 

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DENGUE: Febre alta e dor no corpo? Saiba quais os sintomas da doença

CHIKUNGUNYA: Doença se caracteriza por dores nas articulações

CHIKUNGUNYA: Região Nordeste registra maior incidência da doença em 2022

ZIKA: Saiba quais os sintomas da doença

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24/12/2022 00:07h

As quatro cidades têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa

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A população de Assis Chateaubriand, Formosa do Oeste, Santa Helena, Guaíra e dos outros 17 municípios da microrregião de Toledo (PR) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que as quatro cidades têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
 
Além disso, o Estado do Paraná registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 162.629 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. AindaZ de acordo com o documento, no período, foram 339 casos prováveis de chikungunya e 32 casos prováveis de zika (SE46).

Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Assis Chateaubriand, Formosa do Oeste, Santa Helena e Guaíra devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”. 

Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C) de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, de 31 de julho de 2022 até o momento, 189 municípios paranaenses registraram casos da dengue. 

Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito. 
 

 

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ZIKA: Saiba quais os sintomas da doença

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24/12/2022 00:01h

A cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa.

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A população de São Miguel do Iguaçu e dos outros dez municípios da microrregião de Foz do Iguaçu (PR) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
 
Além disso, o Estado do Paraná registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 162.629 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 339 casos prováveis de chikungunya e 32 casos prováveis de Zika (SE46).

Com o risco de surto das três doenças, os moradores de São Miguel do Iguaçu devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.

“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”. 

Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.

“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C,) de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”

Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, de 31 de julho de 2022 até o momento, 189 municípios paranaenses registraram casos da dengue. 

Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito

 

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DENGUE: Febre alta e dor no corpo? Saiba quais os sintomas da doença

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ZIKA: Saiba quais os sintomas da doença

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