Paraná

26/07/2024 00:44h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 137,40 no interior do Paraná

Baixar áudio

Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para o interior do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 137,40. No litoral do estado, a alta foi menor e a saca custa R$ 141,35. 

Já para o trigo, o último fechamento foi de queda de preços no Rio Grande do Sul, e a tonelada custa R$ 1.469,75. No Paraná, a tonelada da commodity se manteve praticamente estável, a R$ 1.554,95.

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
25/07/2024 00:55h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 136,85 no interior do Paraná

Baixar áudio

Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para o interior do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 136,85. No litoral, a alta foi menor e a saca custa R$ 141,10. 

Já para o trigo, o último fechamento foi de forte queda de preços no Rio Grande do Sul, e a tonelada custa R$ 1.473,60. No Paraná, a tonelada da commodity se manteve praticamente estável, a R$ 1.555,40.

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
24/07/2024 00:33h

No último fechamento, a alta foi de 1,35% no Paraná

Baixar áudio

Os preços do trigo subiram 0,50% no Rio Grande do Sul, a R$ 1.503,90, e 1,35%, no Paraná, a R$ 1.554,75/tonelada. Os preços estão elevados para a commodity, devido ao dólar caro e à demanda, que está elevada. Segundo especialistas do Cepea/USP, o clima preocupa o desempenho das colheitas e os estoques estão limitados.

Para o preço da saca de 60 quilos de soja, houve também alta no Paraná. No interior, ela custa R$ 135,05. No litoral, o preço é de R$ 139,60. 

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
23/07/2024 15:15h

No total, foram distribuídos cerca de R$ 431 milhões a estados, Distrito Federal e municípios produtores de minérios

Baixar áudio

A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu R$ 1.782.104,04 para 161 municípios do Paraná. O valor é referente à cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) de julho de 2024, arrecadada em junho.

Entre os municípios que receberam os maiores valores estão Rio Branco do Sul (R$ 373.335,30), Campo Largo (R$ 222.743,44) e Almirante Tamandaré (R$ 109.296,83).

No total, foram distribuídos cerca de R$ 431 milhões a estados, Distrito Federal e municípios produtores de minérios. Destes, R$ 86.261.911,58 foram destinados às unidades federativas, enquanto R$ 345.047.638,95 foram distribuídos entre 2.128 municípios.

Alexandre Sion, advogado especialista em mineração, informa que grande parte do valor recolhido do título de CFEM é destinado aos municípios, trazendo uma receita significativa para esses entes.

"Considerando que a atividade mineradora tem como uma de suas características o exaurimento do jazigo, isso é, o minério tem data para acabar, o recebimento da CFEM pelos municípios proporciona recursos para planejar, fomentar e executar diversificação econômica nas atividades, buscando assim a sustentabilidade socioeconômica dos municípios para além da mineração", explica.

Clique no mapa e veja se sua cidade foi beneficiada:

Compensação Financeira pela Exploração Mineral 

A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira paga pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.

Segundo um estudo da revista "Brasil Mineral", divulgado em agosto de 2023 em parceria com o Brasil 61, desde 2017, a CFEM tem sido calculada com base no faturamento bruto das empresas que exploram minerais no Brasil. Esse método resultou no aumento dos repasses para estados e municípios, subindo de R$ 1,8 bilhão em 2017 para R$ 3 bilhões em 2022.

Copiar textoCopiar o texto
23/07/2024 00:55h

A maior demanda vem da indústria nacional de biodiesel

Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para o litoral do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 138,30. No litoral do estado, a alta foi menor e a saca custa R$ 133,35. De acordo com o Cepea/USP, os preços do óleo de soja subiram com demanda elevada, sendo a maior parte dela vinda da indústria nacional de biodiesel. 

Já para o trigo, o último fechamento foi de queda de preços e a tonelada custa R$ 1.534,00, no Paraná. No Rio Grande do Sul, a tonelada da commodity é R$ 1.496,75.

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
22/07/2024 00:11h

Os preços do trigo estão altos, sustentados pelo preço do dólar, que encarece as importações. A tonelada obteve forte alta de 4,40% no Rio Grande do Sul, a R$ 1.503,85 e de quase 3,00% no Paraná, a R$ 1.547,55. As informações são do Cepea/USP.

Baixar áudio

O preço da tonelada do trigo é de R$ 1.503,85, no Rio Grande do Sul – alta de 4,40%. No Paraná, a alta é quase 3,00% e a tonelada custa R$ 1.547,55. Os preços estão elevados para a commodity, devido ao dólar e à baixa oferta. 

Para o preço da saca de 60 quilos de soja, houve leve alta no Paraná. No interior, ela custa R$ 131,65. No litoral, o preço é de R$ 136,30. 

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
19/07/2024 00:34h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 130,45 no interior do Paraná

Baixar áudio

Os preços da soja subiram no último fechamento, no Paraná, com destaque para a soja no litoral do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 136,00. No litoral do estado, a alta foi mais discreta e a saca custa R$ 130,45. 

Já para o trigo houve queda de preços e a tonelada custa R$ 1.502,65 no estado. No Rio Grande do Sul, a tonelada da commodity é R$ 1.440,35.

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
19/07/2024 00:07h

O valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do segundo decêndio do mês de julho de 2024

Baixar áudio

Os municípios do Paraná vão receber nesta sexta-feira (19) mais de R$ 118 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do segundo decêndio do mês de julho de 2024.

A capital Curitiba receberá R$ 5.907.461,23. Entre os municípios do estado que receberão as maiores quantias também estão Araucária, Fazenda Rio Grande e Toledo, com R$ 1.057.496,91 para cada.

Por outro lado, cidades como Altamira do Paraná, Boa Esperança, Campina do Simão, Diamante do Norte e Flor da Serra do Sul receberão um valor de R$ 166.972,70 cada.

O recurso total do FPM destinado aos municípios brasileiros neste decêndio será de R$ 1,8 bilhão. Segundo o especialista em orçamento público Cesar Lima, o 2º decêndio vem com um valor 30% maior na comparação com o mesmo período do ano passado, reforçando a tendência de um resultado melhor do FPM neste exercício.

"Apesar de ser bem menor do que o decêndio imediatamente anterior, que foi o primeiro decêndio de julho, 46% a menos do que o primeiro decêndio de julho, temos neste ano um resultado melhor do que no ano passado para o mesmo período. Outra coisa que nós devemos levar em consideração é que estamos em período de férias escolares, onde geralmente as famílias diminuem um pouco os gastos com serviços, pois estão em viagem”, explica.

Veja no mapa os valores repassados ao seu município:

 

Municípios bloqueados

Engenheiro Beltrão e Nova América da Colina estão na lista de municípios impossibilitados de receber os repasses do FPM até que regularizem a situação.

De acordo com a CNM, entre os motivos de bloqueios dos municípios estão:

  • Ausência de pagamento da contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
  • Dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Débitos com a inscrição da dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);
  • Falta de prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS). 

FPM 

Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União, por meio de impostos, e são repassados, a cada dez dias, a todas as prefeituras do país. Portanto, são feitas transferências de dinheiro aos municípios por volta dos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia num sábado, domingo ou feriado, o repasse é feito no primeiro dia útil anterior. 

De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81. 

“Quanto maior a população, menor PIB per capita, maior vai ser o coeficiente de participação no FPM, mas também há alguns componentes de Índice de Desenvolvimento Humano nesse cálculo”, explica Cesar Lima.

Copiar textoCopiar o texto
18/07/2024 00:23h

As diferentes percepções entre vendedores e compradores explicam as variações

Baixar áudio

No último fechamento, os preços do trigo mantiveram-se quase estáveis no Rio Grande do Sul, a R$ 1.452,80. No Paraná, caíram 1,05%, a R$ 1.528,50/tonelada. Apesar disso, não há uma tendência clara dos preços entre as regiões e os agentes têm percepções distintas sobre a compra e a venda da commodity. 

São fatores relevantes para eles as recentes desvalorizações externas, flutuações do dólar e o desenvolvimento das lavouras da nova safra, que se mostra menor no país. 

Já o preço da saca de 60 quilos da soja está elevado e é cotado a R$ 129,40 no interior do Paraná, em alta de 1,25% no início desta quinta-feira (18). No litoral do estado, a soja custa R$ 133,95, também em alta, de 1,20%. 

As informações são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto
17/07/2024 00:46h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 127,80 no Paraná

Baixar áudio

Os preços da soja e do trigo caíram no último fechamento, no Paraná, com destaque para a soja no interior do estado, com a saca de 60 quilos negociada a R$ 127,80. No litoral do estado, a queda foi mais discreta e a saca custa R$ 132,40. 

Para o trigo, a tonelada custa R$ 1.544,60 no estado. Já no Rio Grande do Sul, houve estabilidade para esta commodity, que custa R$ 1.453,70.

Os valores são do Cepea/USP.
 

Copiar textoCopiar o texto