Em 2023 e 2024, foram concedidas 25 outorgas, ante 4 registradas em 2019 e 2020
O Ministério das Comunicações concedeu nos últimos dois anos 25 outorgas para rádios comunitárias em todo o Estado de São Paulo. O número é cinco vezes maior que as quatro autorizações registradas nos dois primeiros da gestão anterior.
Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.
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Nos últimos dois anos, gaúchos obtiveram 23 autorizações de operação, contra três em 2019 e 2020
O número de autorizações de funcionamento de rádios comunitárias no Rio Grande do Sul subiu quase 700% nos últimos dois anos. Em 2023 e 2024, o Ministério das Comunicações (MCom) concedeu 23 outorgas, quantidade bem maior que as três autorizações registradas em 2019 e 2020 – nos dois primeiros anos da gestão anterior.
Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.
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Em 2023 e 2024, foram emitidas 13 outorgas; em 2019 e 2020, foram 2
Os municípios paranaenses receberam, em 2023 e 2024, 13 novas autorizações para operação de rádios comunitárias, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O número é 550% maior que as duas autorizações registradas no mesmo período da gestão anterior.
Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.
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Nos dois primeiros anos da atual gestão, foram concedidas 15 outorgas; ante 5 em 2019 e 2020
O número de associações autorizadas a operar rádios comunitárias em Minas Gerais triplicou no atual governo. Nos dois primeiros anos da atual gestão (2023 e 2024), o Ministério das Comunicações concedeu 15 outorgas. No mesmo período da gestão anterior, foram apenas 5.
Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.
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Em 2023 e 2024, foram registradas 18 autorizações, ante 4 em 2019 e 2020
O Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 18 rádios comunitárias no Ceará nos dois primeiros anos da atual gestão. O número é 350% maior que as quatro rádios autorizadas em 2019 e 2020 (dois primeiros anos da gestão anterior).
Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.
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Número é 175% maior que as outorgas concedidas em 2019 e 2020
O estado da Bahia obteve 22 autorizações de funcionamento de rádios comunitárias nos últimos dois anos – o que representa um aumento de 175% no número de concessões feitas nos dois primeiros anos da gestão anterior. Em 2019 e 2020, o Ministério das Comunicações emitiu apenas oito outorgas.
Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.
Mais informações neste link.
O Ministério das Comunicações autorizou, na atual gestão, o funcionamento de 206 rádios comunitárias em todo o Brasil. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas nos dois primeiros anos da gestão anterior.
Os estados com o maior número de outorgas concedidas, em 2023 e 2024, foram São Paulo, com 25 autorizações; Rio Grande do Sul, com 23; Bahia, 22; Ceará, 18; Minas Gerais, 15; e Paraná, com 13.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.
"As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção."
O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano. Mais informações neste link.
O escoamento da maior safra já produzida no Brasil vai ganhar investimentos na ordem de R$ 20 bilhões até 2026, só no setor portuário. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (5), em coletiva de imprensa no Ministério dos Transportes, e prevê R$ 1,7 bilhão em recursos públicos e mais R$ 18 bilhões em investimentos privados. O investimento faz parte do Plano de Escoamento da Safra 2024/2025, que inclui também os ministérios dos Portos e Aeroportos e da Agricultura.
Segundo o Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, “o setor portuário do Brasil está entre os cinco que mais crescem no mundo” e o investimento previsto deve manter o país entre os mais desenvolvidos na área. Costa Filho ainda ressaltou a importância da integração entre as pastas.
“Todas essas ações dialogam com o Plano Logístico que o governo tem trabalhado conjuntamente para estruturar os nossos portos, as nossas ferrovias, nossas estradas, as nossas hidrovias. Então, essa integração tem sido fundamental para a gente poder criar uma boa governança e uma melhor estruturação para o escoamento da produção brasileira”, afirmou Costa Filho.
Um dos destaques para este ano é o Arco Norte, que hoje responde por 26% do escoamento de toda a safra brasileira, com foco no escoamento de grãos. A liberação da navegação no trecho pedregoso do rio Tocantins, no Pará — o Pedral do Lourenço — deve acontecer depois de 12 anos de espera, explicou o ministro.
“Nossa expectativa é que em março a gente tenha a liberação para o início da obra, serão investimentos na ordem de mais de R$ 1 bilhão, do qual nós já temos garantidos para esse ano quase R$ 250 milhões. O que é que isso significa? Ampliação do escoamento, a hidrovia do Tocantins — que vai nos possibilitar ampliação de escoamento de 2 milhões de grãos para quase 20 milhões de grãos em pouco menos de 10 anos”, ressaltou.
Outros projetos na Região Norte estão previstos no Plano, entre eles:
• Implantação de terminal de cargas no Porto-Cidade de Porto Velho (RO);
• Ampliação e modernização do Porto de Porto Velho (RO);
• Estudos e projeto para recuperação do cais flutuante do Porto de Porto Velho (RO);
• Implantação de um terminal de cargas no Porto-Cidade de Santarém (PA);
• Ampliação do terminal da Cargill Agrícola S.A. no Porto de Santarém (PA).
Outros R$ 4,5 bilhões serão investidos em rodovias e ferrovias para garantir que a safra chegue até os portos e siga para a exportação, conforme anunciou o Ministro dos Transportes, Renan Filho.
O Arco Norte também ganha destaque com a ampliação dos investimentos de R$ 2 bilhões para R$ 2,6 bilhões. Valores que serão investidos num conjunto de rodovias e ferrovias que chegam até os portos na Região Norte do país. Já outro R$ 1,9 bilhão irá para o Arco Sul/Sudeste.
Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o crescimento da infraestrutura e o desenvolvimento do agro andam de mãos dadas. “Por isso a gente precisa seguir avançando em infraestrutura para suportar a produção. Vale dizer que o Brasil é o país que mais cresce em capacidade portuária em exportação, também avança em rodovias, tem o maior pipeline — que é a carteira de projetos de concessão rodoviária do mundo, justamente para estar à altura da necessidade da agricultura.”
Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que a safra de grãos deste ano deve ser recorde, com um crescimento de 8,3% em relação à safra anterior. A previsão é que chegue a 322,47 milhões de toneladas de grãos — principalmente de soja e milho – um aumento de 24,62 milhões de toneladas em comparação com 2023/2024.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, apontou que serão exportados 1,25 bilhão de toneladas de grãos, carnes, cana de açúcar, frutas e celulose. Fávaro ressaltou a abertura de 325 novos mercados para a agricultura brasileira e destacou a importância de melhorar e expandir o escoamento para toda essa mercadoria.
“A gente não dá a dimensão e o valor da força brasileira, da força de empresários, da produção agrícola, da infraestrutura, de construção de obra, de empresários que acreditam em concessões, empresários que acreditam no crescimento desse país e estão fazendo as coisas acontecerem. O resultado disso é o crescimento da economia, é o crescimento das oportunidades”, celebrou Fávaro.
Entre os principais produtos agrícolas transportados, estão:
• soja — 120 milhões de toneladas
• milho — 50 milhões de toneladas
• fertilizantes — 40 milhões de toneladas
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (5), a situação de emergência na cidade paraibana de São João do Cariri, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 114 reconhecimentos vigentes, dos quais 113 por estiagem e um por erosão costeira/marinha.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Estão na lista municípios dos estados da Bahia, Minas Gerais e Paraíba
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (5), a situação de emergência em seis cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Os municípios de Ouro Verde de Minas, Berilo, Catuji, em Minas Gerais, e Cícero Dantas e Coaraci, na Bahia, foram castigados pelas fortes chuvas das últimas semanas. Já São João do Cariri, na Paraíba, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (5), a situação de emergência nas cidades mineiras de Berilo, Catuji e Ouro Verde de Minas, castigadas pelas fortes chuvas das últimas semanas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Minas Gerais tem 109 reconhecimentos vigentes, dos quais 74 por chuvas intensas, 21 por seca, cinco por incêndios florestais, cinco por vendaval e quatro por queda de granizo.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (5), a situação de emergência nas cidades baianas de Cícero Dantas e Coaraci, castigadas por fortes chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 80 reconhecimentos vigentes, dos quais 66 por estiagem, 13 por chuvas intensas e um por enxurradas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O craque deve entrar no decorrer da partida
Nesta quarta-feira (5), o Santos enfrenta o Botafogo-SP pela sétima rodada do Campeonato Paulista. A partida ocorrerá às 21h35, na Vila Belmiro, em Santos (SP).
Há expectativa para a reestreia de Neymar no clube santista. O craque deve entrar no decorrer da partida. O auxiliar Pedro Malta comandará a equipe devido à suspensão do técnico Pedro Caixinha.
Já o time de Ribeirão Preto (SP) busca sua primeira vitória no campeonato.
Santos
Gabriel Brazão
João Basso
Leo Godoy
Luan Peres
Tomás Rincón
Vinicius Lira
Soteldo
Diego Pituca
Thaciano
Tiquinho Soares
Guilherme.
Botafogo-SP
João Carlos
Wallison
Gabriel Risso
Alisson Cassiano,
Allyson
Alejo
Gabriel Bispo
Leandro Maciel
Douglas Baggio
Jonathan Cafú
Pablo Thomaz
Após subir 0,31%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 327,10, em São Paulo, nesta quarta-feira (5).
Para o frango congelado, o último fechamento foi de estabilidade, com o produto vendido a R$ 8,24, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado teve manutenção do preço, e o quilo ainda custa R$ 8,26.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou salto de 4,20% e o quilo custa R$ 12,16 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,26 em Minas Gerais e R$ 7,94 no Rio Grande do Sul.
Os dados são do Cepea.
Com essa nova queda, o dólar chegou a R$ 5,77, no menor patamar desde 19 de novembro de 2024
O dólar fechou a última sessão em queda frente ao real. Trata-se do 12° recuo seguido, com o registro da maior sequência de redução da moeda americana desde a adoção do real, em julho de 1994.
Com essa nova queda, o dólar chegou a R$ 5,77, no menor patamar desde 19 de novembro de 2024.
O resultado veio em meio a um cenário no qual o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, posterga medidas tarifárias, o que dá espaço para a recuperação do real.
No pregão, o real ainda apresentou um dos cinco melhores desempenhos. No entanto, ao fim da sessão, a moeda não estava mais neste ranking e fechou entre as dez.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 1,18% e o produto é vendido a R$ 148,28
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.560,36, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (5). O valor foi definido após queda de 0,21%. Para o café robusta, houve redução de 0,12% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 2.072,66.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 1,18% e o produto é vendido a R$ 148,28. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve elevação de 0,81%, com a mercadoria negociada a R$ 143,90.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,37% no preço e é negociada a R$ 75,60, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 125 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio a um cenário no qual o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, posterga medidas tarifárias, o que afeta a expectativa dos investidores.
As ações com maiores altas no pregão foram da Infracom e da Coelce, com elevações de 14,29% e 10%, respectivamente.
Já as maiores baixas ficaram por conta de ações como do BRB e da Recrusul, com respectivas quedas de 16,50% e 12,60%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,7 bilhões, entre, 3,8 milhões de negócios.
As informações podem ser consultadas no site da B3.
Os candidatos interessados em participar do processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) têm até o dia 7 de fevereiro, próxima sexta-feira, para realizar a inscrição. Pelo programa, os estudantes podem financiar os cursos de ensino superior em instituições privadas. Mais de 112 mil vagas estão sendo ofertadas em dois processos seletivos: um para o 1° semestre de 2025 e outro para o segundo semestre.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC). Conforme o cronograma oficial da pasta, os resultados devem ser divulgados no próximo dia 18.
Do total de vagas ofertadas pelo Fies 2025, 50% são reservadas para o Fies Social – modalidade de financiamento destinada a atender estudantes com renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) em situação de ativos.
No caso de pré-selecionados que atendam às regras do Fies Social, há possibilidade de cobrir até 100% dos encargos educacionais.
Segundo o MEC, a base de dados correspondente à situação do CadÚnico será a de 11 de janeiro de 2025.
“O resultado da pré-seleção na chamada única será divulgado no dia 18 de fevereiro. O candidato será pré-selecionado em apenas uma de suas opções de curso/turno/local de oferta/instituição de ensino superior realizadas na inscrição, conforme o tipo de vaga e a modalidade de concorrência. Os estudantes pré-selecionados deverão acessar o Fies Seleção para complementar sua inscrição entre os dias 19 e 21 de fevereiro”, informou o MEC em nota.
Aqueles que não foram pré-selecionados na chamada regular participarão automaticamente da lista de espera. A lista seguirá a mesma ordem de classificação da chamada regular e será utilizada para preenchimento das vagas que eventualmente não forem ocupadas. O período de convocação nesta modalidade será de 25 de fevereiro a 9 de abril.
Para participar de qualquer modalidade do Fies o candidato precisa ter participado de alguma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) após 2010, ter média igual ou superior a 450 e não pode ter zerado a redação. Além disso, deve ter renda familiar per capita de até três salários mínimos. Quem participou do Enem como treineiro não pode concorrer às vagas do Fies.
As regras e o cronograma do processo seletivo foram publicados em janeiro, por meio do Edital nº 3/2025.
Confira o passo a passo para inscrever-se no Fies
Depois de subir 0,46%, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 125,39, nesta quarta-feira (5), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,33% e a mercadoria é negociada a R$ 130,47.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,06% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.424,14.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,50% e a mercadoria é negociada a R$ 1.318,25, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Escasso, raro, valioso. Características atribuídas ao metal mais valorizado do mundo — o ouro. Mas são adjetivos que também podem ser atribuídos à moeda digital mais antiga do mercado — o Bitcoin — cujo apelido traz a referência: “ouro digital”. Fato é que ambos são usados como referência mundial de negociação, um há milênios, outro ainda dando seus primeiros passos.
Em seu canal numa plataforma de vídeos da internet, o especialista de investimentos Bernardo Pascowitch, do Banco Inter, explica o que faz do Bitcoin raro.
“Assim como o ouro, o Bitcoin também é limitado em quantidade — 21 milhões de unidades de Bitcoin. E ambos são buscados como uma proteção contra a inflação e contra a perda de valor do dinheiro. Uma das razões para essa comparação é que o Bitcoin, assim como o ouro, é visto como uma reserva de valor”, explica o especialista.
Por outro lado, os comerciantes do metal ponderam. Maurício Gaioti é especialista em comércio do ouro e afirma que “as coisas se provam com o tempo”.
“O metal teve validação desde os Sumérios, império romano, astecas. Falando mais dos dias de hoje, os governos atuais ainda utilizam o metal como reserva de valor. E com o Bitcoin, ainda temos que observar.”
O especialista também acredita na valorização do ativo e ainda elenca outras características. “É uma moeda já aceita a nível internacional, com tem grandes fundos investindo.”
Mas, seguindo a cartilha do bom investidor, Gaioti complementa. “É um ativo, um ativo para compor a carteira.”
Com o passar dos séculos o ouro se provou confiável, uma reserva segura. Para o investidor e comerciante do ouro, Mauricio Gaioti, a moeda digital ainda precisa se provar, mas ele adianta:
“Apesar de sim, achar que ele tem um formato bem aceito, não vejo no mesmo nível de segurança. Em crises, em guerras, situações mais profundas, o que a gente vê é o Bitcoin despencando. Diferentemente do ouro, que sobe nestes momentos.”
Dado o cenário internacional, as políticas norte-americanas de apoio à cripto — conforme ventilado pelo novo presidente dos Estados Unidos Donald Trump — Gaioti acredita que, a médio prazo, nos próximos dez anos, a tendência é sim, de valorização do Bitcoin, mas o investidor reitera.
“Mas não está nem perto de chegar naquilo que o ouro representa na cultura econômica dos países.”
Em defesa da moeda americana, o presidente do Federal Reserve — equivalente ao Banco Central do Brasil — Jerome Powell, disse em entrevista no fim de 2024 que o bitcoin seria um "concorrente do ouro, não do dólar", também comparando os dois ativos.
"Ele [Bitcoin] é como o ouro, mas a diferença é que é virtual, digital. As pessoas não estão usando ele como uma forma de pagamento ou como uma reserva de valor. Ele é altamente volátil. Ele não é um concorrente do dólar, na verdade ele é um concorrente do ouro", disse Powell.
Na ocasião, o presidente do FED ainda ressaltou o caráter majoritariamente especulativo da criptomoeda, o que dificultaria seu uso como uma moeda efetiva.
Especulativo ou não, fato é que a valorização vem acontecendo. Em novembro de 2024, durante as eleições de Donald Trump, o Bitcoin era cotado em torno de U$ 68 mil. Após a vitória do democrata, bateu os U$ 105 mil. Desde então, ela vem oscilando entre U$ 90 mil e U$ 109 mil. Até o fechamento desta edição, o valor de um Bitcoin era de U$ 100 mil.
A partir de maio deste ano, as empresas brasileiras terão que incluir a avaliação de riscos psicossociais no processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Com isso, os empregadores deverão avaliar os riscos à saúde mental dos colaboradores nas empresas. A exigência decorre da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em agosto do ano passado.
A norma destaca que riscos psicossociais como estresse, assédio e carga mental excessiva, devem ser identificados e gerenciados pelos empregadores integrando as medidas de proteção à saúde dos trabalhadores.
Segundo o MTE, os riscos psicossociais estão relacionados à organização do trabalho e às interações interpessoais no ambiente laboral e incluem fatores como metas excessivas, jornadas extensas, ausência de suporte, assédio moral, conflitos interpessoais e falta de autonomia no trabalho. Tais elementos, de acordo com a Pasta, podem causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental nos trabalhadores.
O especialista em Direito do Trabalho, sócio do escritório Ambiel Advogados, Aloísio Costa Junior, destaca os benefícios trazidos pela medida aos trabalhadores do país.
"A partir do momento que a norma regulamentadora estabelece, mais especificamente, obrigações do empregador para que ele cuide da saúde no ambiente de trabalho, os trabalhadores são diretamente afetados, primeiro porque eles são beneficiados por essas medidas que o empregador vai ter que adotar, então o impacto que isso causa já é o impacto próprio no meio ambiente de trabalho, nas medidas de segurança e de saúde", aponta Costa Junior.
Dados da pesquisa Saúde do colaborador 2024: um panorama do mercado corporativo brasileiro, elaborada pela corretora de benefícios Pipo Saúde, apontam que 48% dos trabalhadores brasileiros têm risco de saúde mental. O levantamento teve 8.980 respondentes de diferentes níveis hierárquicos no país.
A pesquisa aponta, ainda, que o Brasil é o país com maior número de pessoas com depressão e ocupa o segundo lugar no ranking de país mais ansioso do mundo. Inclusive, as doenças relacionadas à saúde mental entraram oficialmente na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho no início de 2024.
Já o estudo Check-up de bem-estar 2024 da Vidalink, empresa de bem-estar corporativo, mostrou que 31% dos trabalhadores brasileiros não fazem nada para cuidar da saúde mental.
Em nota, a coordenadora-geral de Fiscalização em Segurança e Saúde no Trabalho, Viviane Forte, ressaltou que a NR-1 já exigia que os riscos no ambiente laboral fossem reconhecidos e controlados, mas existiam dúvidas acerca da inclusão explícita dos riscos psicossociais.
O especialista em Direito do Trabalho, Aloísio Costa Junior, destaca que a atualização esclarece procedimentos que o empregador deve que adotar na manutenção da segurança e da saúde no ambiente de trabalho, na prevenção e identificação de riscos, bem como no estabelecimento de planos de manutenção para mitigar ou até eliminar os riscos identificados.
“Então, passa a haver uma especificação maior do passo a passo que o empregador tem que adotar para evitar que os riscos à saúde e à segurança afetem o ambiente de trabalho”, diz.
O especialista explica que, na prática, as empresas vão ter que estabelecer um plano para seguir o que a norma regulamentadora estabelece, com vistas a prevenir, identificar e mitigar os malefícios à saúde dos empregados.
“As empresas, principalmente as maiores, que têm CIPA, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que já se beneficiam de empresas de saúde e segurança do trabalho, elas poderão continuar utilizando isso. Agora, se a empresa que não tem estrutura pronta para atender aquilo, recomenda-se sim que contraste esses serviços [de profissionais de saúde mental], de preferência com ajuda e supervisão de um advogado, para que não haja dúvidas quanto ao cumprimento da norma e para evitar riscos de um passivo no futuro”, esclarece Costa Junior.
“A avaliação deve se dar com profissionais da área da saúde voltados para psicologia ou psiquiatria para que haja identificação adequada de quais são os riscos envolvidos, como preveni-los, como tratar um empregado que possa sofrer de alguma questão nesse sentido”, completa o especialista.
O documento não obriga a contratação desses profissionais especializados como funcionários fixos. Porém, o MTE informa que as empresas podem contratar especialistas como consultores para colaborar com a identificação e avaliação de riscos psicossociais, principalmente em casos mais complexos.
Caso o empregador não adote as medidas previstas na norma regulamentadora estará sujeito às sanções previstas na lei. Costa Junior alerta que o empregador que não comprovar o cumprimento das exigências pode ser responsabilizado judicialmente.
Confira as possíveis sanções mencionadas pelo especialista:
“[O empregador] também está sujeito, no caso de ações individuais dos empregados que se sentirem prejudicados, a ações trabalhistas na Justiça do Trabalho, também com a possibilidade de reconhecimento de que eventuais riscos no ambiente de trabalho causaram doenças, causaram distúrbios, seja à saúde física ou saúde mental, e com isso serem obrigados a pagar indenizações por conta disso”, afirma Costa Junior.
Aloisio alerta para que os empregadores fiquem atentos aos procedimentos para cumprir as exigências. "Caso contrário, a Justiça pode presumir, se o empregador não provar que causou aquelas medidas, a Justiça pode presumir que o empregador causou ali o risco ou não fez nada para evitar o risco à saúde e segurança do trabalho. E por isso pode ser considerado responsável."
Conforme nota do MTE, a fiscalização será realizada de forma planejada e por meio de denúncias encaminhadas à Pasta. Os setores com alta incidência de adoecimento mental – como teleatendimento, bancos e estabelecimentos de saúde – serão prioritários.
Os auditores-fiscais verificarão durante as inspeções os aspectos relativos à organização do trabalho, buscarão dados de afastamentos por doenças – como ansiedade e depressão – realizando entrevistas a trabalhadores e analisando documentos para identificar possíveis situações de risco psicossocial naquela localidade.
Para especialistas, cenário pode comprometer ambientes político e econômico
Reclamações acerca de postura autoritária e questionamentos sobre falta de diálogo. Esses são alguns dos fatores que acenderam uma crise em torno do presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann. Tal fato, na avaliação do cientista político, Antônio Flávio Testa, pode desgastar a imagem da instituição, sobretudo no aspecto político nacional.
“O atual presidente foi designado para presidir aquela instituição, que é uma das poucas instituições de alta credibilidade no Brasil, para favorecer o discurso político do atual presidente. Evidentemente, isso gerou uma crise interna entre os técnicos e agora o atual presidente tenta manipular parceiros do PT, determinados sindicatos e outros aliados para poder referendar suas ações que estão colocando, de fato, a credibilidade da instituição em risco”, considera.
O presidente do Sindicato dos Economistas de São Paulo, Carlos Eduardo Oliveira Jr., entende que o IBGE é o principal órgão estatístico do país há décadas e que a crise Pochmann não deveria comprometer a imagem da instituição. No entanto, ele entende que esse cenário cria incertezas, inclusive, em meio a investidores.
“Quando há uma incerteza com relação à transparência e precisão de dados pode ocorrer uma fragmentação do mercado, fazendo com que essas empresas procurem outros atores. Isso acaba impactando também em relação à credibilidade porque, às vezes, surgem alguns atores que não têm a mesma credibilidade e a mesma técnica utilizada pelo IBGE”, pontua.
O principal ponto que fez com que a crise estourasse de vez foi a criação da Fundação de Apoio à Inovação Científica e Tecnológica do IBGE (IBGE+), cujo estatuto dava margem para a captação de recursos privados, fora do orçamento do instituto. Servidores alegavam que o projeto foi desenvolvido de modo obscuro, sem consulta ao corpo técnico. Críticos à medida até apelidaram a estrutura de "IBGE paralelo". Segundo a de gestão Pochmann, o estabelecimento da fundação era necessário em função de restrições de verba.
Em comum acordo com o IBGE, o Ministério do Planejamento e Orçamento suspendeu temporariamente a iniciativa da IBGE +, com o intuito de amenizar a crise. No entanto, as críticas a Pochmann continuam no instituto. Após a suspensão, o sindicato nacional dos servidores do IBGE (ASSIBGE), considerou a medida uma vitória, mas pede à direção do instituto que esclareça o que efetivamente quer dizer com “suspensão temporária”.
Na avaliação do cientista político Murilo Medeiros, a crise coloca em “em xeque” a credibilidade histórica do IBGE. Segundo ele, caso a situação não seja contornada rapidez, a instabilidade pode afetar pesquisas essenciais para o Brasil, como dados demográficos, geográficos e econômicos.
“O IBGE, principal fornecedor de estatísticas do país, é fundamental para a execução das políticas públicas. A crise só deteriora a confiança no trabalho desenvolvido pela instituição, amplificando fofocas sobre o risco de ingerência política e manipulação de indicadores”, destaca.
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O cientista político Eduardo Grin, por sua vez, entende que, apesar de toda a repercussão, a credibilidade do IBGE não será afetada, dado o peso de confiança que a instituição gerou ao longo dos últimos anos.
“A crise do IBGE é uma crise do IBGE. Isso não vai ter efeito na política do país. Isso poderá afetar um pouco a imagem do governo junto aos servidores públicos, eventualmente poderá afetar a imagem do governo junto a formadores de opinião que usam de dados do IBGE, que é meu caso, como pesquisador, mas isso é muito pequeno para ter dimensão de uma crise governamental”, afirma.
Em janeiro, profissionais da área de comunicação do IBGE publicaram uma carta aberta contendo termos contra a atual gestão do instituto. O documento foi assinado por cerca de 29 funcionários, que abriram possibilidade de servidores de outros departamentos, e ex-funcionários, também assinarem. Trata-se da terceira carta aberta contra atual gestão do IBGE no primeiro mês do ano.
Nesta última, há acusação de que a atual gestão é “autoritária”. Além disso, alegam que há descumprimento da política de comunicação do IBGE. A categoria também critica o afastamento de servidores de carreira da área, que estariam sendo substituídos em suas funções por assessores nomeados pelo atual presidente.
O coração, um órgão incansável, trabalha 24 horas por dia, bombeando sangue para todo o corpo e fornecendo oxigênio e nutrientes essenciais. Ele também ajuda a eliminar resíduos do metabolismo, como o gás carbônico.
Com sua estrutura muscular e sistema elétrico, garante que o sangue chegue a todas as partes do corpo. Cuidar da saúde do coração é essencial para manter a vitalidade e disposição em todas as idades. Exercícios e alimentação saudável são as melhores formas de garantir o seu bom funcionamento.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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A Centaurus Metals Limited anunciou que o projeto Jaguar Nickel Sulphide da empresa foi selecionado pela Plataforma de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica do Brasil (BIP), que oferece a oportunidade de acessar um pool de capital de mais de US$ 10 bilhões. Desenvolvido na Província Mineral de Carajás, o projeto deve cumprir vários parâmetros, como alinhamento com planos de transição e programas nacionais, capacidade de criar um impacto ambiental material, bem como entregar cobenefícios socioeconômicos significativos.
Lançado oficialmente pelo Governo Brasileiro em outubro de 2024, o BIP faz parte dos esforços do Brasil para apoiar sua agenda de transição climática. Com o BNDES atuando como sua Secretaria, a Plataforma apresentará seus projetos selecionados a principais stakeholders financeiros e não financeiros com o objetivo de promover a mobilização de capital público e privado, tanto por meio de estruturas de capital quanto de dívida – a serem negociadas posteriormente entre as partes relevantes.
A aprovação da submissão da Jaguar e a inclusão do projeto como parte da Plataforma BIP mais uma vez destacam as credenciais ESG excepcionais e o potencial econômico do empreendimento.
A Centaurus afirma que está ansiosa para fazer parte da Plataforma e apoiar os esforços de descarbonização do Governo Brasileiro e do BNDES – no Brasil e no mundo. A empresa vê isso como uma oportunidade positiva para conectar-se com diferentes instituições, tanto no mercado interno quanto no exterior, enquanto trabalha para garantir os fundos necessários para desenvolver e operar o projeto Jaguar.
Chuva também é prevista para todos os estados
O Inmet emitiu um alerta de onda de calor para todo o estado do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira. Com temperaturas até 5ºC acima da média para o período, a Defesa Civil do estado alerta para risco à saúde. Por isso, é preciso ficar atento à hidratação e à exposição ao sol nas horas mais quentes.
Em Porto Alegre a máxima deve chegar aos 35ºC e há poucas chances de chover. O calorão se estende do litoral até a serra gaúcha. Em Gramado, também deve fazer 35ºC de máxima.
Para Santa Catarina e Paraná o alerta é para as chuvas intensas. Vale também para todas as regiões dos dois estados, com risco de chuva mais volumosa, sobretudo à tarde. No norte do Paraná, na divisa com São Paulo, o perigo aumenta e pode haver alagamento e queda de energia.
Calor em Florianópolis, com máxima de 33ºC. Curitiba, faz 28ºC de máxima.
As informações são do Inmet
Em São Paulo são previstas chuvas intensas nesta quarta; já MG, RJ e ES devem ter dia de sol e calor
A quarta-feira será de muita chuva, com alerta de perigo emitido pelo Instituto de Metrologia para todo o estado de São Paulo. Em todo o território paulista pode chover forte, bem acima da média, com risco de alagamentos, queda de energia e ventos fortes. Mais uma vez, a combinação de calor e alta umidade aumenta as nuvens carregadas e contribui para a formação de temporais.
Na capital faz 30ºC de máxima; no litoral, em Ubatuba por exemplo, a temperatura chega aos 32ºC.
Também estão previstas chuvas mais fortes no triângulo mineiro. No restante da região, interior de Minas, todo o estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo, tempo claro e firme.
O estado do Rio terá uma quarta de muito calor, na capital, faz 39ºC, com céu claro. Vitória (ES) e BH (MG), também terão um dia quente, com poucas nuvens e máximas podendo chegar aos 33ºC.
As informações são do Inmet.
A quarta-feira será de chuva em grande parte do Nordeste. Tem alerta de perigo potencial emitido pelo Inmet para o leste do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas.
Apenas Bahia e Sergipe ficam fora da zona de risco. Ainda assim, poderão ter chuvas isoladas nesta quarta.
O alerta laranja, que indica um perigo ainda maior, com risco de chuvas mais intensas, ventos fortes, queda de energia e chance de alagamento, vale para o litoral do Maranhão, Piauí, Ceará e todas as cidades litorâneas até Alagoas.
As máximas caem um pouco em Natal, Recife e João Pessoa, a 28ºC. Salvador tem máxima de 32ºC prevista.
As informações são do Inmet
O Centro-Oeste continua com previsão de muita chuva nesta quarta, com três alertas de perigo emitidos pelo Inmet. Sul do Mato Grosso, centro-norte de Goiás, Distrito Federal e leste de Mato Grosso do Sul terão uma quarta-feira com alerta amarelo, que indica perigo potencial para chuvas intensas e ventos fortes.
Mas o alerta se intensifica para laranja — que indica volumes ainda maiores, risco de queda de granizo e de alagamentos. Esse alerta vale para o norte de Mato Grosso, em cidades como Nova Bandeirantes e Colniza, onde, apesar da chuva forte prevista o calor não dá trégua, podendo chegar aos 32ºC.
Essa mistura de calor e umidade alta favorece a formação de nuvens carregadas e, por isso, aumentam as chances de temporais.
As máximas previstas nas capitais serão de 32º, em Goiânia, Cuiabá e Campo Grande. Já Brasília tem 28ºC de máxima.
As informações são do Inmet
Aviso do Inmet só não vale para Roraima
A quarta-feira será de chuva com e alerta de perigo para os estados da Região Norte. Todos os estados, com exceção de Roraima, estão na zona de risco para temporais, onde deve chover acima da média com previsão de ventos fortes e queda de granizo. A faixa para onde o alerta foi emitido cobre o centro sul do Amazonas, Rondônia, Acre, Tocantins e Amapá.
O volume de chuva ainda é maior, com risco de alagamentos e de queda de energia, no centro leste do Pará.
Apesar da chuva em maior volume, nas capitais Belém (PA) e Macapá (AP) o calor persiste com máxima de 32ºC. Pium (TO) faz 33ºC e Borba (AM), 32ºC.
Em todas as capitais da região são esperadas pancadas de chuva. Em Rio Branco (AC) e Boa Vista (RR) o sol aparece também, entre nuvens e com chuva isolada. Máximas de 34ºC previstas.
As informações são do Inmet
Programa Cidades Intermediadoras busca diminuir pressão nas metrópoles e capitais brasileiras
Composta por grandes centros urbanos consolidados, a região Sul vem crescendo cada vez mais no que diz respeito a sua população. Por isso, de modo a agir diretamente sobre os fatores locais que causam desigualdades entre os municípios, o Programa Cidades Intermediadoras, gerenciado pela Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), está em 18 municípios dos 3 estados que formam a região.
“Esse é um programa realmente abrangente, e que chega numa região do país que, hoje, vive uma problemática regional relacionada a perda de população devido a falta de oportunidades econômicas, o que acarreta em processos migratórios, especialmente dos jovens, em direção às capitais”, explica a secretária da SDR, Adriana Melo. O Cidades Intermediadoras para o Desenvolvimento Regional tem o intuito de diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território, como intermediadoras de bens e serviços públicos.
A titular da SDR explicou que o programa coloca em prática a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que busca fortalecer a conexão entre cidades de uma região. Com isso, a estruturação dessas redes urbanas pode reduzir a pressão sobre os grandes centros. “Entendemos que planejar o território significa pensar nas cidades enquanto núcleos estratégicos para adensamento do tecido produtivo, oferta de serviços de maior qualidade, retenção de capital humano e promoção do desenvolvimento nas áreas de sua influência”, comenta a secretária.
O programa, coordenado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), vai impulsionar áreas estratégicas de crescimento dentro das regiões. Com isso, abrirá mais oportunidades de emprego e renda, melhorará o acesso a serviços públicos e fortalecerá a infraestrutura urbana e econômica, integrando políticas do governo federal, estados e municípios.
“O intuito, então, é fortalecer essas centralidades para que elas consigam desenvolver processos produtivos, melhorar seu ambiente de negócios, ter uma infraestrutura de conexão que conecte a outras porções do território, e que também favoreça a conexão com a América do Sul”, pontua Adriana Melo.
Os municípios contemplados pela iniciativa serão:
Paraná (8 municípios) |
Espigão Alto do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Porto Barreiro, Quedas do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu e Virmond |
Rio Grande do Sul (4 municípios) |
Alegrete, Barra do Quaraí, Manoel Viana e Uruguaiana |
Santa Catarina (6 municípios) |
Brunópolis, Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e São Cristóvão do Sul |
Para elaborar o projeto foram realizados estudos, análises e ajustes dos elementos necessários para a sua composição, além do estabelecimento de critérios para escolha das Cidades Intermediadoras. “Compreendemos o planejamento territorial como a organização das cidades enquanto núcleos estratégicos para fortalecer o tecido produtivo, qualificar a oferta de serviços, reter capital humano e impulsionar o desenvolvimento em suas áreas de influência”, argumenta a secretária Adriana.
O programa vai aumentar as oportunidades de trabalho e renda, melhorar o acesso a serviços públicos e fortalecer a infraestrutura econômica e urbana. Para isso, será feita uma coordenação entre políticas federais e ações dos estados e municípios. A iniciativa também busca implementar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), promovendo redes de cidades conectadas e aliviando a pressão sobre os grandes centros urbanos.
Fonte: MIDR
Janeiro, tradicional mês de férias, foi também o que atingiu recorde de passagens emitidas pelo programa Voa Brasil, desde que foi criado, em julho de 2024. Só no mês passado, segundo balanço do Ministério de Portos e Aeroportos, foram 5.308 passagens emitidas — o que representa um crescimento de 15% em relação a agosto, mês seguinte ao lançamento do programa.
Em seis meses, já foram 28.500 bilhetes emitidos para 77 cidades diferentes, seja decolando ou pousando nestes locais. Para o ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, trata-se de um programa social, sem investimento público, que além de promover reencontros — entre os aposentados e seus familiares e amigos — ainda representa inclusão social.
“Já são mais de 30 mil aposentados que ingressaram no programa. Vamos continuar, cada vez mais, ampliando o Voa Brasil, por todo o país, ao longo de 2025, incluindo mais brasileiros na viação”, prevê o ministro.
O programa foi criado em julho do ano passado com o objetivo de incluir mais pessoas no transporte aéreo e estimular o turismo interno. Assim, oferece passagens aéreas por até R$ 200 para aposentados do INSS, ocupando vagas ociosas nos voos, em parceria com as companhias aéreas.
Para participar deste, que é o primeiro programa de inclusão social da aviação brasileira, o aposentado não pode ter viajado de avião nos últimos 12 meses.
O cadastro deve ser feito pelo Gov.br. É preciso ter perfil ouro ou prata para acessar o sistema. Quem se enquadra nas regras tem direito a dois bilhetes aéreos por ano. Para se cadastrar, basta seguir os seguintes passos:
Acessar o site gov.br/voabrasil
A reserva é dinâmica e depende da disponibilidade de assentos vagos informada pelas empresas aéreas. O prazo para concluir a compra, após a reserva, é de 1 hora.
O Voa Brasil já chegou a 77 municípios brasileiros, entre capitais e cidades do interior. Entre os principais destinos, estão as cidades das regiões Sudeste (44%) e Nordeste (40,5%), entre elas.
Recurso é destinado a ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (4), o repasse de R$123.390,00 para ações de resposta no município de São Luis do Piauí, no Piauí, castigado por fortes chuvas. A portaria com o repasse foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
São Luis do Piauí (PI) - R$ 123.390,00
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Para 69% dos brasileiros, o câncer é uma doença evitável. Porém, 65% afirmam que não sabem bem como se prevenir da doença. Os dados constam em pesquisa da Nexus, elaborada a pedido da A.C. Camargo Cancer Center.
O levantamento revela que o câncer é a doença que mais preocupa a população, de acordo com 60% dos entrevistados. Diabetes aparece em segundo lugar, com 14%, enquanto doenças cardíacas configuram em terceiro, com 13%.
Veja mais sobre câncer:
Ao serem questionados se estariam dispostos a mudar de hábitos para evitar o câncer, 9 de 10 entrevistados responderam que sim. Não fumar é o hábito mais apontado pelos entrevistados para evitar a doença, seguido por fazer exames preventivos, que foi considerado por 53% dos brasileiros. Já manter uma alimentação saudável foi a resposta de 47% dos ouvidos na pesquisa.
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Além do interesse pela prevenção, 56% entendem que o câncer é uma doença tratável. Ainda de acordo com o levantamento, quanto maior a escolaridade, maior a percepção de que a doença pode ser tratada, já que 73% concordam com essa afirmação no grupo com ensino superior, contra 39% entre pessoas que não sabem ler e escrever.
A pesquisa foi realizada entre 18 e 24 de setembro e ouviu 2.002 pessoas com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
Índice encerrou segunda-feira em leve baixa, aos 126 mil pontos
A bolsa de valores brasileira fechou em baixa nesta segunda-feira (3). Com perdas de 0,13%, o Ibovespa chegou aos 126 mil pontos. O volume total negociado no pregão chegou aos R$ 14,75 bilhões.
A bolsa brasileira seguiu a tendência de queda das principais bolsas do mundo, Estados Unidos, Europa e Ásia, que tiveram baixas significativas por conta da taxação anunciada por Trump aos produtos vindos do Canadá, México e China.
No cenário interno, queda para Azul, com recuo de 6,09%; Braskem, ligada ao segmento petroquímico, que caiu 5,21%, e MRV Engenharia, com baixa de 5,10%. As altas do dia ficaram por conta da Automob com a maior valorização do dia, subindo 3,23%. O Grupo Carrefour fechou em alta de 2,75% e a Hypera com mais 2,63%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado fica estável e o produto é negociado a R$ 8,24
Nesta terça-feira (4) o boi gordo está cotado a R$ 326,10 no estado de São Paulo, em alta de 0,51%.
O quilo do frango congelado ficou estável e é vendido a R$ 8,24. O resfriado, também estável, custa R$ 8,26.
A carcaça suína especial subiu levemente — 0,09% — e custa R$ 11,67. O quilo do suíno vivo teve forte alta e custa R$ 8,16 em Minas Gerais. Mesma tendência no Paraná chegando aos R$ 7,77 e em Santa Catarina, em alta ainda mais forte, custa R$ 7,85.
Os valores são do Cepea.
Moeda americana fechou em baixa de 0,34% atingindo a menor cotação desde novembro de 2024
Nesta terça-feira (4) o dólar é cotado a R$ 5,81, em mais uma queda consecutiva, a 11ª, dessa vez de 0,34%, atingindo o menor patamar desde 26 de novembro do ano passado. Desde o começo de 2025, a baixa acumulada da moeda americana é de 5,88%.
No cenário externo, a queda foi impactada pela taxação americana de 25% sobre os produtos vindos do Canadá e do México, além dos 10% de cobrança impostos aos produtos chineses. A taxação — já prometida por Trump — deveria começar a valer nesta terça, mas um acordo entre Trump e a presidente do México, Claudia Sheinbaum, deve adiar a cobrança por um mês.
Já no cenário doméstico a influência é da inflação, vista como levemente alta para 2025 e 2026, como prevê o Boletim Focus. O crescimento entre a última publicação e a mais recente foi de 0,01 ponto percentual, passando da estimativa de 5,50% para 5,51%. Mas vale lembrar que o que o Banco Central persegue é uma meta de 3%, mas com tolerância de 1,5 pp tanto para mais quanto para menos.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 124,81 nesta terça-feira (4), em alta de 0,51% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense a commodity segue a mesma tendência e cai 0,81%. Hoje, a saca é negociada a R$ 130,04 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, tem queda de 0,21% e a tonelada custa R$ 1.423,25.
No Rio Grande do Sul, em alta, custa R$ 1.311,69/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 2.565,86
Nesta terça-feira (4), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.565,86 na cidade de São Paulo, voltando a registrar forte alta, dessa vez de 2,30%. O café robusta também subiu, só que com menos força — 0,04%, e é cotado a R$ 2.075,15.
O açúcar cristal, em queda de 2,09%, custa R$ 150,05 na capital paulista. No litoral, em alta de 0,42%, o preço médio é de R$ 142,74.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em alta de 0,44% e é negociada a R$ 75,32 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Atenção, você que aguarda a Agência-Barco Ilha do Marajó, da CAIXA, chegar no seu município! O percurso e as datas de fevereiro de 2025 já saíram. Fique atento ao calendário!
A embarcação vai atender sete municípios do Pará nesse período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outras operações. Todos os serviços de uma agência bancária podem ser realizados no barco, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Escute agora o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você no mês de fevereiro.
A Agência-Barco Ilha do Marajó iniciará os trabalhos do mês por Oeiras do Pará, no dia 3 de fevereiro, onde fica até o dia 4. Entre os dias 5 e 7, estará em São Sebastião da Boa Vista.
A partir do dia 17 de fevereiro, os serviços serão oferecidos à população de Ponta de Pedras, onde a embarcação permanece até o dia 19.
Nos dias 20 e 21, os moradores de Soure vão ser atendidos com os serviços CAIXA.
De 24 a 25 de fevereiro, é a vez do município de Muaná receber a embarcação.
No dia 26, será a vez da Agência-Barco ancorar em Limoeiro do Ajuru.
A última parada do mês será em Curralinho, onde a embarcação presta os atendimentos nos dias 27 e 28.
O horário de atendimento é das 9 horas da manhã às três horas da tarde.
Para mais informações, acesse: caixa.gov.br.
Atenção, você que está esperando a Agência-Barco Chico Mendes, da CAIXA, chegar às cidades ribeirinhas do Amazonas! O percurso e as datas de fevereiro de 2025 saíram.
A embarcação vai atender seis municípios neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outras operações. Todos os serviços de uma agência bancária podem ser realizados no barco, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Escute agora o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você no mês de fevereiro.
A Agência-Barco Chico Mendes iniciará os trabalhos do mês por Manaquiri, no dia 3 de fevereiro, onde fica até o dia 5. No dia 17 atenderá a população de Alvarães.
Entre 18 e 19 de fevereiro os moradores de Uarini vão ser atendidos com os serviços CAIXA.
No dia 20, os serviços serão oferecidos à população de Fonte Boa, onde a embarcação permanece até o dia 24.
Nos dias 25 e 26 será a vez da Agência-Barco ancorar em Jutaí.
A última parada do mês será em Tonantins, nos dias 27 e 28 de fevereiro.
O horário de atendimento é das 9 horas da manhã às três horas da tarde.
Para mais informações, acesse: caixa.gov.br.