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A previsão do tempo para este domingo (26) indica contraste no clima da Região Centro-Oeste. Enquanto Goiás e o Distrito Federal terão um dia ensolarado e de tempo firme, áreas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul podem registrar pancadas de chuva.
Em Mato Grosso, as precipitações se concentram nas regiões oeste e sudoeste, atingindo municípios como Cáceres, Pontes e Lacerda e Vila Bela da Santíssima Trindade. Em Mato Grosso do Sul, a instabilidade predomina no sul e no oeste do estado, com possibilidade de chuva em Corumbá, Ponta Porã e Dourados.
Em Goiás e no Distrito Federal, o tempo segue aberto e sem previsão de chuva, com sol predominando durante todo o dia e temperaturas elevadas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C, em Brasília. Já a máxima deve chegar a 37°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 80%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioO tempo segue estável na maior parte da Região Sudeste neste domingo (26), mas há previsão de chuvas pontuais em algumas áreas.
Em São Paulo, o predomínio é de sol e tempo firme, porém a instabilidade pode provocar pancadas isoladas em Presidente Prudente e no litoral sul paulista. Municípios como Presidente Bernardes, Euclides da Cunha Paulista e Cananéia podem registrar chuva leve ao longo do dia.
Em Minas Gerais, o sol predomina em quase todo o estado, com exceção do Vale do Mucuri, onde há possibilidade de precipitações localizadas.
No Espírito Santo, as chuvas devem ser mais intensas nas regiões norte e noroeste, especialmente em municípios como São Mateus, Montanha e Pinheiros. Já no Rio de Janeiro, o domingo será de tempo firme e ensolarado, com temperaturas elevadas em todo o estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar até 33°C, em São Paulo. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para este domingo (26) indica instabilidade em boa parte da Região Norte. No Amazonas, o tempo segue nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas, especialmente nas áreas de Manaus, Tefé, Coari e Tabatinga. Situação semelhante é esperada no Acre, onde as chuvas ocorrem de forma intermitente em Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira.
Em Rondônia, o céu fica encoberto e há previsão de chuva ao longo do dia em Porto Velho, Ji-Paraná e Cacoal. Já no Pará, o tempo permanece instável no oeste, com pancadas entre a tarde e a noite em Santarém, Altamira e Itaituba, enquanto o leste do estado, incluindo Belém e Castanhal, deve ter sol entre nuvens.
No Amapá e em Roraima, o tempo fica firme, com predomínio de sol e poucas nuvens. O Tocantins também terá um domingo ensolarado, com tempo aberto em Palmas, Gurupi e Araguaína.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Rio branco e Palmas. Já a máxima pode chegar a 36°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Copiar o textoEm Pernambuco, o dia deve ter variação de nebulosidade
Baixar áudioA previsão do tempo para este domingo (26) indica predomínio de sol e tempo firme na maior parte do Nordeste.
No Ceará, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba, o céu deve ficar com poucas nuvens e o tempo segue seco, especialmente em cidades como Teresina, Fortaleza, Natal e João Pessoa.
Já nas áreas litorâneas da Bahia, Sergipe e Alagoas, o tempo muda. Há previsão de pancadas de chuva isoladas, com períodos de sol entre nuvens em municípios como Salvador, Aracaju, Maceió e Ilhéus. No interior baiano, o tempo permanece firme, com sol predominando em Feira de Santana, Barreiras e Vitória da Conquista.
Em Pernambuco, o dia deve ter variação de nebulosidade. O sol aparece em grande parte do estado, mas há chance de chuva leve em pontos do litoral, incluindo Recife e Olinda.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Salvador. Já a máxima pode chegar a 39°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioCom o objetivo de demonstrar que é possível adotar metodologias criativas e acessíveis na formulação e na implementação de políticas públicas, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apresentou, nesta sexta-feira (24), o jogo “Desenvolvimento em Jogo” durante a 1ª Reunião Extraordinária do Fórum de Práticas Educativas e Territoriais nas Políticas Públicas. O evento foi promovido pela Secretaria-Geral da Presidência da República, por meio da Secretaria Nacional de Participação Social, e reuniu representantes de diversos órgãos e entidades da sociedade civil. A ferramenta interativa desenvolvida pelo MIDR simplifica conceitos e estimula o engajamento da população na construção de políticas públicas.
A atividade busca explorar metodologias inovadoras de aprendizagem voltadas à compreensão das políticas públicas e dos desafios do desenvolvimento regional. O objetivo é formar jovens e gestores comprometidos com a redução das desigualdades regionais e com a promoção do desenvolvimento sustentável.
Segundo o diretor do Departamento de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial do MIDR, João Mendes, o jogo utiliza a inovação como instrumento de formulação de políticas públicas e de aproximação com a sociedade. “É no território que as coisas se tensionam, que as disputas se estabelecem. As nossas duas políticas, a de desenvolvimento regional e a de ordenamento do território, têm o território como essência. Quando trabalhamos a perspectiva da governança territorial, abrimos espaço para discutir as diferentes realidades, reconhecer conflitos e buscar instrumentos de consenso e negociação. Isso é fundamental para evitar ou minimizar disputas”, explicou o diretor.
A aproximação das políticas públicas com a população também foi destacada pelo diretor. “A participação social está completamente incorporada nesse processo, assim como a educação popular. Estamos dialogando com públicos de formações diversas, mas com um mesmo propósito: construir um Estado mais democrático e uma sociedade mais justa e igualitária, em que a sociedade civil não esteja separada do Estado”, completou.
O diretor de Educação Popular da Secretaria Nacional de Participação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República, Pedro Pontual, também elogiou a iniciativa e destacou sua aplicabilidade em outras áreas de governo. “Foi muito interessante porque, nesse processo, percebemos que, embora o jogo tenha sido desenvolvido para discutir a política pública de desenvolvimento regional, ele também pode ser aplicado em outras políticas públicas”, afirmou.
O coordenador do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Pablo de Ávila, que participou da dinâmica, ressaltou a importância de diversificar as formas de aprendizagem. “A gente precisa diversificar o processo de aprendizagem sobre as políticas públicas. Estávamos aqui falando sobre conselhos, instâncias e espaços de participação e de tomada de decisão. A ideia do RPG, das cartas, da personificação de pessoas e elementos e das propostas de intervenção é, na minha visão, simplesmente formidável”, destacou.
Inspirado nos jogos de RPG, o Desenvolvimento em Jogo propõe uma abordagem inovadora para comunicar os conceitos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), tornando o processo de aprendizagem mais dinâmico, interativo e participativo. Na dinâmica, os participantes são divididos em cinco equipes, cada uma representando uma das macrorregiões brasileiras, e desafiados a simular processos de decisão que envolvem diferentes interesses e realidades locais. A experiência estimula a reflexão sobre a diversidade do território nacional e sobre a importância da cooperação entre regiões para alcançar um desenvolvimento equilibrado.
De acordo com Taciana Leme, coordenadora-geral de Fortalecimento de Capacidades dos Entes Federados do MIDR e uma das idealizadoras do jogo, a iniciativa amplia as possibilidades de formação e diálogo sobre políticas públicas. “A proposta do Desenvolvimento em Jogo é mostrar que essa metodologia pode ser aplicada em diferentes políticas públicas, como as de segurança hídrica, segurança alimentar, igualdade racial e meio ambiente, sempre com foco na formação de pessoas e na construção de governanças regionais”, explicou.
“Ao simular processos de decisão colegiada e aproximar os agentes territoriais da dinâmica real dos territórios, conseguimos traduzir conceitos complexos e mostrar à população que o desenvolvimento regional faz parte do seu dia a dia”, completou. O jogo foi desenvolvido por Taciana Neto Leme em parceria com Joyce Paulino, coordenadora de Fortalecimento de Capacidades dos Entes Federados do MIDR.
A iniciativa faz parte das ações do MIDR voltadas ao fortalecimento de capacidades estatais e à disseminação de metodologias inovadoras na formulação de políticas públicas. O material é destinado a estudantes de graduação e pós-graduação, além de profissionais que atuam na administração pública. Clique aqui para baixar o jogo.
Copiar o textoEstão na lista municípios dos estados de Alagoas, Maranhão, Pará, Paraíba e Rio Grande do Sul
Baixar áudioO Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (17), a situação de emergência em seis cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Maranhão, Pará, Paraíba e Rio Grande do Sul. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Cacimbinhas, em Alagoas, e Passagem Franca, no Maranhão, enquanto Fartura do Piauí, no Piauí, enfrenta a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, as cidades de Caçapava do Sul e Cristal, no Rio Grande do Sul, foram castigadas por fortes chuvas, enquanto Óbidos, no Pará, foi atingida por vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Copiar o textoEspaço funciona sábado e domingo com entrada gratuita e destaque para a mostra sobre Nelson Mandela
Baixar áudioOs moradores de Belém (PA) têm mais uma opção cultural para o fim de semana. O Centro Cultural Banco da Amazônia estará aberto neste sábado e domingo, das 9h às 13h, com entrada gratuita. O espaço, que conecta a Amazônia ao mundo, funciona durante a semana de segunda a sexta, das 14h às 20h, na Avenida Presidente Vargas, 800, bairro Campina.
Instalado no prédio histórico do Banco da Amazônia, o centro oferece uma estrutura moderna e acessível, com três galerias, biblioteca, minilab de inteligência artificial, seis salas de oficina, restaurante e café.
A exposição de estreia “Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação”, promovida pelo Instituto Brasil África e pela Fundação Nelson Mandela, segue em cartaz e é um dos grandes destaques da programação. A mostra reúne 50 painéis de fotografias e uma instalação audiovisual para mostrar a trajetória de vida de Mandela desde a infância, passando pela luta contra o apartheid, os 27 anos de prisão e a histórica eleição como o primeiro presidente negro da África do Sul.
A coordenadora de comunicação do Instituto Brasil África, Elisa Parente, explica que a exposição também foi pensada para promover acessibilidade para dificientes visuais.
Todos os painéis da exposição contam com a audiodescrição e narração dos textos. “Recursos que permitem que pessoas com deficiência visual ou com diferentes formas de percepção possam vivenciar plenamente a experiência”, menciona Parente.
O público pode acessar o conteúdo acessível por meio de um QR Code na entrada da exposição. A ferramenta direciona o visitante a uma plataforma personalizada com todos os áudios que contam a trajetória e o legado de Nelson Mandela.
Com investimento de R$ 30 milhões, o espaço é o primeiro centro cultural da região amazônica ligado a uma instituição financeira pública federal e reafirma o compromisso do Banco da Amazônia com a cultura e o desenvolvimento regional. Segundo o presidente Luiz Lessa, o local “coloca Belém na rota do turismo internacional”.
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Baixar áudioO Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta semana, o documento “Orientações sobre Resolução de Pendências do PDDE”, que reúne instruções para a regularização de escolas com pendências pare receber recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). A iniciativa, executada em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), busca permitir que as instituições regularizem sua situação e possam receber os repasses do programa.
De acordo com o MEC, cerca de 22 mil escolas apresentam algum tipo de pendência e devem resolver as irregularidades até 31 de outubro.
O material traz orientações específicas para diferentes tipos de problemas, com destaque para os três mais frequentes:
O PDDE transfere, todos os anos, recursos diretamente às escolas públicas para atender necessidades prioritárias, como manutenção do funcionamento, melhorias na infraestrutura física e pedagógica, e aquisição de materiais.
Para garantir o recebimento dos repasses de 2025, as instituições precisam estar com o cadastro atualizado e sem pendências. Ao todo, estão previstos R$ 2 bilhões em repasses nas diversas modalidades do programa.
As informações são do Ministério da Educação (MEC).
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Baixar áudioOs estados, o Distrito Federal e os municípios brasileiros devem seguir o modelo federal de transparência e rastreabilidade das emendas parlamentares. A determinação foi anunciada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino.
Com a decisão, os tribunais de contas e os Ministérios Públicos estaduais ficam encarregados de adotar providências para assegurar que a execução das emendas, no âmbito dos entes federativos, siga esse parâmetro a partir do orçamento de 2026.
A definição de Dino foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 854, na qual a Suprema Corte declarou ser inconstitucional o chamado “orçamento secreto”. O STF também determinou a adoção de medidas que garantam a transparência e a rastreabilidade dos recursos federais provenientes de emendas parlamentares.
Somente depois da adaptação dos sistemas é que, de acordo com a decisão do ministro, será liberada a execução de valores dessas emendas parlamentares no ano que vem. Para Dino, não há compatibilidade em manter critérios diferentes entre o nível federal e as demais esferas.
Pelo que informou o STF, a determinação do relator se trata de uma resposta à petição da Associação Contas Abertas, da Transparência Brasil e da Transparência Internacional – Brasil, que foram admitidas no processo como interessadas.
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Essas entidades sustentam que, mesmo com os avanços nos sistemas de controle das emendas federais, as emendas das outras esferas “padecem de profunda opacidade”.
No caso, foi citado como exemplo o fato de que 14 estados não informam o beneficiário da emenda nos seus respectivos portais de transparência. Já outros 17 não especificam a localidade do gasto. Além disso, 12 unidades da federação não detalham o histórico de execução, enquanto seis não informam o objeto da emenda.
Em meio a esse contexto, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) tem orientado cautela aos gestores municipais, uma vez que o tema está judicializado. Na avaliação da entidade, a decisão confirma regras mais restritivas em respeito ao princípio da simetria constitucional, dentro do que se refere ao processo legislativo.
A recomendação da CNM aos entes municipais é que, tantos gestores do Executivo local quanto vereadores, devem aguardar decisão final do STF sobre a regulamentação das emendas parlamentares.
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Baixar áudioBrasil e União Europeia (UE) acordaram, na quinta-feira (23), o retorno do sistema de pre-listing de estabelecimentos habilitados a exportar carne de aves ao bloco europeu.
A decisão foi tomada durante reunião realizada em São Paulo, que deu continuidade à pauta sanitária bilateral discutida durante missão oficial à Europa, no início de outubro, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua.
Participaram do encontro o secretário Luís Rua; o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen; o diretor do Departamento de Negociações Não-Tarifárias e de Sustentabilidade do Mapa, Augusto Billi; a embaixadora da União Europeia no Brasil, Marian Schuegraf; além de representantes da Comissão Europeia.
O encontro representou um avanço nas relações entre Brasil e União Europeia, com a consolidação de entendimentos sobre temas prioritários para o setor agropecuário de ambas as partes.
Na ocasião, as delegações discutiram outros temas que permanecem em desenvolvimento, entre eles:
O acordo Mercosul–União Europeia também esteve em pauta durante o encontro, com destaque para as oportunidades e benefícios que a eventual conclusão poderá trazer aos agricultores brasileiros e europeus.
As partes reafirmaram o compromisso com o avanço das negociações e a busca por soluções conjuntas para pendências de interesse comum, com a próxima reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026.
O pre-listing é um modelo de habilitação sanitária que permite ao Brasil indicar diretamente, por meio do Sistema de Inspeção Federal (SIF), os estabelecimentos aptos a exportar produtos de origem animal para países que reconhecem esse sistema.
Em vez de depender de auditorias individuais realizadas pelo país importador, o pre-listing confere ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a autonomia para credenciar empresas brasileiras que atendam aos requisitos sanitários e tecnológicos exigidos internacionalmente.
Copiar o textoJá o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,26
Baixar áudioO dólar encerrou a última sessão em alta de 0,11%, cotado a R$ 5,39. O resultado foi influenciado, entre outros fatores, pelas expectativas do encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia, com o tópico central da pauta voltado para os 50% em tarifas.
Além disso, analistas do mercado financeiro acreditam que as intenções de voto dos brasileiros para as eleições do ano que vêm também pesaram sobre o resultado.
Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,26.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
| Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| BRL | 1 | 0,1856 | 0,1595 | 0,1394 | 28,3711 | 0,1477 | 0,2597 | 0,2848 |
| USD | 5,3884 | 1 | 0,8601 | 0,7513 | 152,88 | 0,7957 | 1,3994 | 1,5354 |
| EUR | 6,2696 | 1,1626 | 1 | 0,8734 | 177,74 | 0,9250 | 1,6271 | 1,7848 |
| GBP | 7,1745 | 1,3311 | 1,1448 | 1 | 203,52 | 1,0591 | 1,8630 | 2,0435 |
| JPY | 0,0352 | 0,0065 | 0,0056 | 0,0049 | 1 | 0,5205 | 0,0092 | 0,0100 |
| CHF | 6,7718 | 1,2568 | 1,0809 | 0,9442 | 192,16 | 1 | 1,7588 | 1,9298 |
| CAD | 3,8505 | 0,7146 | 0,6144 | 0,5368 | 109,23 | 0,5685 | 1 | 1,0970 |
| AUD | 3,5118 | 0,6514 | 0,5602 | 0,4894 | 99,59 | 0,5181 | 0,9117 | 1 |
Os dados são da Investing.com.
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Baixar áudioBrasil e Malásia oficializaram, nesta sexta-feira (24), a retomada do comércio de carne de frango brasileira com o país asiático, suspenso anteriormente por medidas sanitárias relacionadas à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). Com o acordo, o período de interdição foi reduzido de 12 para três meses.
O governo malaio também adotou o sistema de regionalização, que autoriza exportações por áreas livres da doença. A medida agiliza a liberação da carne de frango e do material genético avícola.
As decisões foram anunciadas durante missão oficial ao Sudeste Asiático, na qual o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu-se com o ministro da Agricultura e Segurança Alimentar da Malásia, Mohamad Sabu, em Kuala Lumpur, para fortalecer a cooperação bilateral.
O encontro integra a agenda da comitiva liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Indonésia e à Malásia, que começou no dia 23 e segue até 28 de outubro. A missão tem como objetivo ampliar parcerias estratégicas com os países.
Além da carne de frango, as autoridades malaias formalizaram a abertura do mercado para a importação de pescados extrativos e de cultivo, gergelim, melão, maçã e ovos em pó. Na mesma ocasião, o governo malaio antecipou a missão de auditoria que avaliará 16 plantas brasileiras de carne suína.
Para Fávaro, a ampliação representa um avanço significativo para o setor agropecuário brasileiro. “Frango, suínos, frutas, grãos, gergelim, ovos. É o Brasil que gera oportunidades na Malásia, amplia o espaço para nossos produtores e fortalece o agronegócio brasileiro”, enfatizou.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Malásia ocupa a 23ª posição entre os principais destinos das exportações do Brasil.
Em 2024, o comércio bilateral entre Brasil e Malásia somou US$ 487,2 milhões, sendo US$ 346,4 milhões em exportações brasileiras e US$ 140,9 milhões em importações. No setor agropecuário, o Brasil exportou US$ 1,26 bilhão para o país asiático no mesmo período, com destaque para açúcar de cana em bruto, milho e algodão.
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Baixar áudioO Brasil e a Indonésia assinaram na quinta-feira (23), em Jacarta, um Memorando de Entendimento (MoU) para fortalecer a cooperação em medidas sanitárias e fitossanitárias. O acordo foi firmado pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo chefe da Autoridade de Quarentena da Indonésia (IQA), Sahat Manaor Panggabean.
O documento estabelece ações conjuntas nas áreas de sanidade animal, vegetal e certificação, com foco no comércio de produtos agropecuários. Entre as principais medidas e áreas de colaboração previstas estão:
Medidas
Áreas de colaboração
A assinatura do MoU ocorreu durante a visita oficial da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Indonésia e à Malásia, que começou no dia 23 e segue até 28 de outubro. A missão tem como objetivo ampliar parcerias estratégicas com países do Sudeste Asiático.
Fávaro destacou que o acordo pode destravar o contencioso sobre a exportação de carne de frango brasileira para a Indonésia, além de impulsionar as vendas de café e algodão.
“Grandes oportunidades se abrem para o agro brasileiro. O Brasil já tem uma boa relação comercial com a Indonésia e busca avançar ainda mais, incluindo o encerramento do contencioso sobre a exportação de carnes de frango brasileiras para o país. A abertura desse mercado, além da ampliação das exportações de café e algodão, reforça o papel do agronegócio como pilar da relação entre Brasil e Indonésia”, disse.
Durante a agenda, o ministro Carlos Fávaro se reuniu com o ministro Coordenador de Assuntos Alimentares da Indonésia, Zulkifli Hasan, e com o ministro do Comércio, Budi Santoso, para discutir o fortalecimento das relações comerciais entre os dois países. Na ocasião, as autoridades indonésias apresentaram o programa nacional de merenda escolar, voltado à ampliação do acesso a alimentos de qualidade para crianças.
Fávaro ressaltou que a resolução do contencioso entre Brasil e Indonésia na Organização Mundial do Comércio (OMC), relacionado às barreiras à carne de frango brasileira, representa uma oportunidade concreta para iniciar as exportações do produto ao país asiático. Segundo o ministro, a medida pode contribuir diretamente para o fortalecimento e a expansão do programa de alimentação escolar indonésio.
“A compra governamental de frango brasileiro contribuiria para a implementação rápida desse programa, que, no Brasil, foi um grande êxito no combate à fome. Os preços e a qualidade da carne brasileira são reconhecidos mundialmente e, com isso, poderíamos encerrar a discussão na OMC”, afirmou.
O Fórum Empresarial Brasil–Indonésia também integrou a programação. Durante o evento, os presidentes Lula e Prabowo Subianto reafirmaram o compromisso com a ampliação e diversificação do comércio e dos investimentos bilaterais.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Indonésia é um dos principais parceiros comerciais do Brasil na Ásia, sendo o 16º maior destino das exportações brasileiras e o 5º no setor do agronegócio.
Em 2024, o comércio entre os dois países alcançou US$6,3 bilhões, com superávit de US$2,6 bilhões para o Brasil.
Entre os principais produtos brasileiros exportados estão farelo de soja, óleos brutos de petróleo, açúcares e melaço, enquanto o Brasil importa gorduras e óleos vegetais, calçados e peças automotivas.
Copiar o textoO resultado veio após o índice ter superado os 147 mil pontos no pregão
Baixar áudioO índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta de 0,31%, aos 146.172 pontos.
O resultado veio após o índice ter superado os 147 mil pontos no pregão.
Para analistas do mercado financeiro, o resultado foi influenciado pela divulgação do IPCA-15, considerado a prévia da inflação, que veio abaixo do esperado pelo mercado.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume total negociado na B3 foi de R$ 17,2 bilhões, em meio a 2,7 milhões de negócios.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
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Baixar áudioO Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) Setorial aumentou em 21 setores, em outubro, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (24) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Apesar desse resultado, o indicador não reverte o quadro de pessimismo na indústria do país. Isso porque, mesmo com essas altas, somente cinco segmentos ultrapassaram a linha de 50 pontos, que indica um estado de confiança. É o que explica o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
“A maioria dos recortes ainda continuam mostrando falta de confiança por conta da perda que foi se acumulando em meses anteriores. Então, todos os portes de empresa ainda mostram falta de confiança, assim como 24 dos 29 setores industriais pesquisados e em 4 das 5 regiões brasileiras, todos ainda mostram falta de confiança, apesar da melhora registrada em outubro”, destaca.
Outros 24 setores ficaram abaixo da marca de 50 pontos. Os segmentos menos confiantes são os seguintes:
Ainda de acordo com o levantamento, houve queda em oito setores neste mês. Para o economista-chefe da Análise Econômica, André Galhardo, entre os principais fatores que contribuem para essa falta de confiança do empresariado da indústria estão os níveis atuais das taxas de juros no país.
“A taxa de juros continua impactando o nível de atividade econômica, está desacelerando a economia brasileira e, como consequência, acaba impactando o nível de consumo e de produção e a indústria acaba sentindo esse impacto, não apenas pelo custo de captação do crédito, mas também pela diminuição da demanda de produtos industrializados. O nível menor de consumo exige menos produção e, consequentemente, acaba impactando e onerando a indústria brasileira”, considera.
A confiança das pequenas indústrias voltou a subir depois de quatro meses. O ICEI referente às empresas desse porte teve elevação de um ponto, o que aumentou a pontuação para 46,7. O resultado interrompeu uma queda de quatro meses consecutivos. Mesmo assim, os empresários continuam sem confiança, uma vez que o indicador segue abaixo da linha de 50 pontos.
Em relação às médias empresas, houve aumento no índice pela segunda vez seguida. Dessa vez, a alta também foi de um ponto, atingindo 47,9 pontos, porém, ainda longe do patamar de confiança.
Já quanto às grandes indústrias, o indicador registrou salto de 1,4 ponto, passando de 47,2 pontos para 48,6 pontos. De todos os portes analisados, essa categoria de empresa se encontra em um nível mais próximo de reverter o cenário de falta de confiança.
Os dados apresentados pela CNI também revelam que o ICEI ainda chegou a subir em três das cinco regiões do país. No Sul do Brasil, houve alta de 1,3 ponto, para 45,1 pontos.
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No Sudeste brasileiro, por sua vez, o aumento foi de 1,5 ponto, alcançando 46,8 pontos. Vale destacar que os resultados não foram suficientes para recuperar a confiança dos empresários dessas duas regiões. Já no Nordeste, o indicador subiu 0,6 ponto, atingindo 52,1 pontos, superando o patamar mínimo de otimismo.
O Centro-Oeste contou com o pior dos resultados em outubro, ao registrar um recuo de 1,2 ponto, levando o indicador a cair para 49,6 pontos. No Norte, a queda foi de 1,1 ponto, para 46,8 pontos, o que aprofundou a falta de confiança na região.
Para esta edição do ICEI Setorial, a CNI consultou 1.741 empresas. Desse total, 712 são de pequeno porte; 625 de médio porte; e 404 de grande porte. As análises foram feitas entre 1º e 10 de outubro de 2025.
Copiar o textoO concurso 3521 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (24/10/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 10 apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 202.302,67.
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3522, que será realizado na sexta-feira, 24 de outubro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
06 - 07 - 08 - 09 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 15 - 19 - 20 - 21 - 22 - 23
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
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16 |
R$ 48 |
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17 |
R$ 408 |
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18 |
R$ 2.448 |
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19 |
R$ 11.628 |
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20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Baixar áudioA previsão do tempo para o Sul do país, neste sábado (25), indica céu com pancadas de chuva em boa parte da região.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta sobre perigo potencial de chuvas intensas em todo Rio Grande do Sul, boa parte de Santa Catarina, como em Chapecó e Criciúma, e ao sul do Paraná, em Cascavel. Há também o alerta de perigo potencial de ventos costeiros de todo litoral do Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, até a região de Laguna.
O Inmet adverte para perigo potencial de baixa umidade na região norte paranaense e para perigo potencial de tempestade nos municípios de Farol e Jussara, no Paraná.
A manhã é marcada por pancadas de chuvas e trovoadas isoladas em todo território gaúcho, em boa parte de Santa Catarina e no sudoeste do Paraná, como em Pinhão. No restante do Paraná e de Santa Catarina, como em Blumenau, predominam muitas nuvens.
No período da tarde predominam muitas nuvens com pancadas e trovoadas isoladas. Entre os municípios de Santo Cristo e Rio Grande, a previsão é de pancadas de chuva. No nordeste paranaense, a estimativa é de muitas nuvens e possibilidade de chuvas isoladas.
À noite, a mesma condição se repete.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar até 30°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 30% a 90%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a região Centro-Oeste do país, neste sábado (25), indica muitas nuvens e chuvas isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo estado de Mato Grosso do Sul, no extremo sul de Mato Grosso, em Campo Verde e na capital Cuiabá, e no sul de Goiás, em Água Limpa. O Inmet adverte para perigo potencial de chuvas intensas no extremo norte de Mato Grosso, como em Nova Bandeirantes. Por fim, há também o alerta para tempestade nas regiões dos pantanais ao sudoeste sul-mato-grossense.
Em toda extensão do Distrito Federal e em Goiás, a previsão do dia é de poucas nuvens até o período da noite.
De manhã, muitas e poucas nuvens ocupam todo o território de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Pancadas de chuva e trovoadas isoladas afetam o oeste sul-mato-grossense, em Corumbá e Mundo Novo, e chuvas isoladas atingem a capital Campo Grande. A mesma condição se estende ao oeste de Mato Grosso, em Comodoro e Pontes e Lacerda.
A tarde é marcada pelo avanço de pancadas com trovoadas nos territórios de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, nos municípios de Terenos e Cáceres, respectivamente. A possibilidade de chuvas isoladas afetam o norte e o sul de Mato Grosso e o centro norte de Mato Grosso do Sul. O restante dos territórios segue com poucas nuvens.
À noite, pancadas de chuva com trovoadas ocupam quase todo Mato Grosso do Sul e o sul de Mato Grosso. Chuvas isoladas atingem os municípios de Itaúba e Nova Bandeirantes, em Mato Grosso.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C em Brasília. Já a máxima pode chegar até 38°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 80%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a Região Norte do país, neste sábado (25), indica pancadas de chuva isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para o perigo potencial de chuvas intensas em todo Acre, boa parte do Amazonas e no norte de Rondônia, como em Buritis. O Inmet adverte para perigo potencial de baixa umidade no centro sul de Tocantins, como também na capital, Palmas.
A manhã é marcada por céu nublado com pancadas de chuvas acompanhadas de trovoadas isoladas em grande parte da extensão do Acre, Amazonas, no oeste de Roraima, no leste do Amapá e no litoral do Pará, como também na capital Belém. O dia começa com o céu com muitas e poucas nuvens por todo Tocantins, quase todo Pará e no restante dos territórios do Amapá e de Roraima. Muitas nuvens com pancadas atingem o estado de Rondônia e o leste do Amazonas, como nas capitais Porto Velho e Manaus.
Durante a tarde, o céu nublado com pancadas avança e cobre os estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Porto Grande, no Amapá. Chuvas isoladas afetam o leste de Roraima e o sudoeste paraense, como em Santarém. O tempo no restante do Pará e em Tocantins segue firme.
À noite, as pancadas com trovoadas seguem nas mesmas regiões, como também o céu com poucas e muitas nuvens no Pará e em Tocantins.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Rio Branco, Palmas e Belém. Já a máxima pode chegar até 36°C, em Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a região Sudeste do país, neste sábado (25), é de céu com poucas e muitas nuvens.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta sobre perigo potencial de baixa umidade no norte de São Paulo, em São José do Rio Preto e Campinas, e parte de Minas Gerais, desde o triângulo mineiro até o centro sul do estado, atingindo a capital, Belo Horizonte.
De manhã, predominam poucas e muitas nuvens nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e no sul do Espírito Santo. O dia começa com possibilidade de pancadas de chuva isoladas ao norte do território capixaba, na capital, Vitória, e no extremo nordeste de Minas, em Medina.
À tarde, segue dominante o céu com poucas e muitas nuvens em todos estados. As chuvas isoladas avançam em Rosana, em São Paulo, e seguem nos mesmos territórios mineiro e do Espírito Santo, em Pedra Azul e São Mateus, respectivamente.
A noite é marcada pelas mesmas condições.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar até 29°C, em São Paulo e no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a Região Nordeste do país, neste sábado (25), indica céu com muitas nuvens e chuvas isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu vários alertas para a região. O alerta para perigo potencial de baixa umidade atinge boa parte do Piauí, Ceará, o oeste do Rio Grande do Norte e da Paraíba e o extremo oeste da Bahia, como em Xique-Xique. Há também perigo potencial de acumulado de chuva em todo sul baiano, nas cidades de Itabuna e Porto Seguro.
Na Bahia, o tempo é de poucas e muitas nuvens ao longo do dia no interior do estado, com chuvas e pancadas isoladas desde o centro sul ao nordeste baiano, como também na costa baiana. A capital, Salvador, passa o dia com o céu nublado com chuvas. À noite, a condição se repete.
O dia e a noite nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco é de céu com poucas e muitas nuvens, como também nas capitais. Em Alagoas e em Sergipe, a manhã é marcada pela possibilidade de chuvas isoladas no litoral, que segue até o período da noite, enquanto o interior dos estados segue com muitas nuvens.
O céu no Maranhão, Piauí e no Ceará é de poucas nuvens ao longo de todo dia e noite, enquanto, no litoral oeste maranhense, como na capital São Luís, a estimativa é de muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C em Salvador. Já a máxima pode chegar até 38°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Copiar o textoRecurso será usado em ações de resposta no município
Baixar áudioO Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quinta-feira (23), o repasse de R$ 70.012,50 para ações de resposta no município de Óbidos, no Pará, afetado por desastre. A Portaria nº 3.143 com o repasse foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Os recursos foram autorizados a partir de critérios técnicos que levam em conta a magnitude dos desastres, o número de desabrigados e desalojados e as necessidades apresentadas nos planos de trabalho enviados pelas prefeituras.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar apoio ao MIDR. As solicitações são feitas pelo Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Após análise e aprovação da equipe técnica da Defesa Civil Nacional, os repasses são formalizados em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU).
A Defesa Civil Nacional também oferece cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência.
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Baixar áudioMais de 44 mil pessoas aguardam por um transplante de rim no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. A maior parte dos pacientes é composta por homens entre 50 e 64 anos. O estado de São Paulo concentra o maior número de inscritos na lista de espera.
Os rins são um par de órgãos em forma de feijão, localizados na região lombar, responsáveis por filtrar o sangue e eliminar resíduos por meio da urina. Por serem dois, é possível doar um deles em vida, sem prejuízo à saúde do doador.
O transplante de rim é indicado para pacientes com insuficiência renal irreversível. Para entrar na lista de espera por um órgão de doador falecido, é necessário apresentar diagnóstico de insuficiência renal crônica e estar em tratamento com terapia renal substitutiva, como hemodiálise. Também são elegíveis menores de 18 anos e diabéticos com função renal severamente comprometida.
Para Carolina de Fátima Couto, enfermeira do Sistema Nacional de Transplantes, o gesto de doar vai muito além de um procedimento médico, é um ato de empatia e generosidade. “A doação de órgãos e tecidos é um ato de amor que ultrapassa a própria vida. Ao decidir doar, você dá esperança a pessoas que aguardam no limite entre a vida e a morte”, enfatiza.
De acordo com o Ministério da Saúde, desde o início de 2025, cerca de 5 mil transplantes renais já foram realizados no país. Desse total, 61% beneficiaram pacientes do público masculino.
“Você diz sim, o Brasil inteiro agradece”. Converse com sua família e seja um doador. Para mais informações, acesse o site gov.br/saude.
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Baixar áudioO Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) trabalha para aproximar as políticas de saúde e de desenvolvimento regional. Nesta quinta-feira (23), representantes do governo e da indústria se reuniram em Brasília, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), para alinhar ações do Grupo de Trabalho do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS). Criado a partir de um acordo entre MIDR e CNI, o GT reúne também representantes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Ministério da Saúde, com o objetivo de fortalecer a produção nacional e promover o desenvolvimento regional por meio do setor da saúde.
Durante a reunião, foi apresentado ao secretário de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Fortunato, o Observatório Nacional da Indústria. A ferramenta é o principal hub de articulação, curadoria, desenvolvimento e difusão de produtos de inteligência prospectiva, estratégica, competitiva e mercadológica. Ela reúne informações produzidas pela Rede de Observatórios e pelos Departamentos Regionais do SESI, SENAI, IEL e Federações das Indústrias.
O Grupo de Trabalho foi criado em razão da alta dependência do Brasil de insumos e equipamentos importados na área da saúde, com o propósito de ampliar a capacidade tecnológica do país, consolidar um sistema produtivo capaz de responder às demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o desenvolvimento regional sustentável. De acordo com dados do Observatório, entre 1997 e 2024 o Brasil exportou cerca de US$ 5 bilhões em insumos de saúde, enquanto as importações somaram US$ 22 bilhões, o que reforça a necessidade de fortalecer a produção nacional.
“É com muita alegria que conheci hoje aqui o Observatório Nacional da Indústria e essa sensação de poder contar com dados de tamanha relevância e importância para a implantação de políticas públicas — isso é transformador. Eu sempre falei que política pública se faz com dados, e aqui nós temos dados, e dados já trabalhados, inclusive com proposta de execução. Tenho certeza de que a nossa atuação agora no Complexo Industrial da Saúde, dentro de todo o trabalho da Nova Indústria Brasil, será muito propositiva, e esses dados serão extremamente satisfatórios e muito bem utilizados por todos”, destacou o secretário Nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR, Daniel Fortunato.
O acordo com a CNI prevê a produção de insumos estratégicos, como diagnósticos territoriais e bases de dados, para subsidiar políticas públicas voltadas à inovação e à reindustrialização regional. A proposta é garantir que as decisões públicas sejam orientadas por dados e contribuam para gerar emprego, renda e desenvolvimento equilibrado entre as regiões.
Durante a apresentação, Danilo de Severian, especialista em Políticas e Indústria na CNI, ressaltou a importância do Observatório na formulação de políticas mais precisas e orientadas por evidências. “O objetivo foi apresentar os dados que o Observatório vem levantando sobre o Complexo Industrial da Saúde e pensar na regionalização das cadeias produtivas desse setor, que compõe a Missão 2 da Nova Indústria Brasil, a política industrial do país. Foi um encontro muito construtivo. Conseguimos expor as potencialidades e vulnerabilidades do Brasil e apontar caminhos para avançar na complexificação e no adensamento das cadeias produtivas da saúde, integrando o território nesse processo”, afirmou.
“Nosso papel é apoiar a formulação de políticas bem informadas, oferecendo um mapeamento completo da estrutura produtiva do país, dos produtos que são fabricados, exportados e importados, e orientando decisões com base na melhor informação disponível”, complementou.
Durante a reunião, foram definidas ações prioritárias para o andamento do Grupo de Trabalho, entre elas:
Segundo o secretário Daniel Fortunato, “o próximo passo é unir esforços e ser mais propositivo nas iniciativas dentro do Complexo da Saúde e no território”.
O fortalecimento do setor da saúde é considerado um eixo estratégico de desenvolvimento regional. “As compras governamentais na área da saúde têm peso elevado e podem estimular a produção nacional. Além disso, a pandemia mostrou a vulnerabilidade do país ao depender de insumos básicos importados. É fundamental garantir autonomia produtiva”, reforçou João Mendes, diretor de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR.
Copiar o textoSerão disponibilizados mais de R$ 55 milhões para setor cultural gaúcho
Baixar áudioO estado do Rio Grande do Sul começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início neste mês ao pagamento no valor de 55 milhões de reais.
E já na última segunda-feira, dia 20, o estado anunciou o lançamento de sete editais, com inscrições abertas até 20 de janeiro de 2026.
O Rio Grande do Sul foi a única unidade federativa em que 100% dos municípios aderiram ao segundo ciclo da Política Aldir Blanc.
De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante o mês de outubro a todos os estados que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente e tiveram seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.
“Essa lei que é uma lei revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham aí esse aporte, esse suporte para fazer ações de cultura”.
A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz. Por isso, faz uma convocação aos secretários de Cultura estaduais e distrital: “Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar, porque vem aí a lei Aldir Blanc, mais uma vez, fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.”
Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.
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Baixar áudioO Simples Nacional, sistema que unificou tributos e tornou a formalização possível para milhões de empreendedores, nasceu de um ideal: dar voz e fôlego à maioria das empresas brasileiras — as micro e pequenas — que viviam à margem das políticas públicas.
Foi essa visão que inspirou Guilherme Afif Domingos, conhecido como o pai do Simples, a iniciar, ainda nos anos 1980, uma mobilização em defesa dos pequenos negócios. “Na época do milagre econômico só se falava em grandes empresas, fusões e incorporações. A pequena empresa não existia no mapa das políticas públicas”, relembra Afif, hoje presidente emérito da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).
O movimento ganhou corpo com o 1º Congresso Nacional das Micro e Pequenas Empresas, realizado em São Paulo, e com a criação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que nasceu para oferecer apoio técnico e gerencial aos pequenos empreendedores.
Mas o grande salto viria com a Assembleia Constituinte de 1988, quando Afif foi eleito deputado federal com a bandeira de incluir na Constituição o tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas. “Os desiguais precisam ser tratados desigualmente, de acordo com suas desigualdades. E no Brasil tratávamos igualmente os desiguais”, resume.
A partir daí, o princípio se transformou em política pública. Em 1994, foi criado o Simples Federal, e, mais tarde, em 2006, o Simples Nacional passou a integrar tributos federais, estaduais e municipais. A medida representou um marco na desburocratização e na formalização de empresas.
No início, a adesão foi de cerca de 1 milhão de negócios. Hoje, são mais de 23 milhões de micro e pequenas empresas enquadradas — responsáveis por mais da metade dos empregos formais do país e por uma fatia cada vez mais relevante da economia brasileira.
Apesar dos avanços, Afif alerta que o Simples Nacional vive um momento de tensão. O sistema está há sete anos sem atualização dos limites de faturamento, o que tem empurrado milhares de empreendedores para fora do regime. “Quem sai do Simples acaba morrendo afogado”, afirma.
A proposta defendida por entidades do setor produtivo, como a CACB, prevê uma correção de 83,03% nos limites, acompanhando a inflação acumulada desde 2018.
Se aprovada, o teto do Microempreendedor Individual (MEI) subiria de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil; o da microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o da empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões.
De acordo com cálculos do setor produtivo, a atualização poderia gerar mais de 869 mil empregos e movimentar R$ 81,2 bilhões na economia. Atualmente, a arrecadação do Simples Nacional corresponde a apenas 5% da receita da União, o que demonstra que o impacto fiscal é pequeno diante dos benefícios sociais e econômicos do regime.
O tema segue em pauta, no Legislativo. Durante audiência pública na Câmara dos Deputados, lideranças empresariais e parlamentares cobraram urgência na atualização da tabela.
O presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, foi enfático ao classificar a correção como “uma questão de justiça tributária”. Ele criticou o congelamento dos limites, que acaba forçando empresas em crescimento a deixar o regime simplificado sem terem, de fato, se expandido.
“No Brasil, tudo tem correção. Se atraso o pagamento de um imposto, a correção chega a 20, 30, 40 por cento. A única coisa que não corrige é a tabela do Simples Nacional. Mas por que não corrige? Qual é a razão? Exatamente por causa dessa pressão para acabar com o Simples Nacional”, afirmou Cotait.
Afif concorda e reforça que a luta precisa continuar. Segundo ele, o setor de serviços e comércio, que mais emprega no país, pode ser fortemente impactado pela reforma tributária aprovada no Congresso, caso não sejam garantidas salvaguardas para os pequenos. “Estão adorando a forma e esquecendo o conteúdo. A proposta vai penalizar quem mais gera empregos”, alerta.
Para Afif, a defesa do Simples depende de organização e vigilância constante. “O preço da liberdade é a eterna vigilância”, diz ele, lembrando que, historicamente, cada avanço do sistema foi conquistado com ampla mobilização empresarial e política.
“Não é lobby, é reivindicação justa pelo serviço que prestamos ao país”, resume Afif, em tom firme, mas otimista.
Mais de quatro décadas após o início de sua trajetória, o criador do Simples Nacional segue no front, defendendo o mesmo ideal que o moveu no início dos anos 1980: dar dignidade, voz e oportunidade a quem começa pequeno — mas sonha grande.
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Baixar áudioEntre 2012 e 2024, o volume de crédito destinado à indústria de transformação do Brasil sofreu uma queda de 40%. As indústrias extrativa e da construção também sentiram esse impacto e registraram diminuição de 38% e 29%, respectivamente. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e constam na Nota Econômica nº 38.
Por outro lado, houve um salto de 97% no volume de crédito para consumidores. Outros setores também registraram alta, como é o caso da Agropecuária, com salto de 38%; e Comércio, com elevação de 3%. O destaque é para Administração Pública que, no período analisado, teve alta no volume de crédito de 118%.
Pelo que revela o levantamento, a participação do setor industrial no total do crédito da economia brasileira caiu quase pela metade, ao passar de 27,2% para 13,7% em 12 anos.
O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, considera que esse descompasso entre o maior estímulo ao consumo e o menor ao investimento provoca uma pressão sobre os preços, uma vez que a produção da indústria não consegue acompanhar a demanda.
“Essa redução do crédito para as empresas afeta o investimento, e a gente não está falando apenas de investimento em uma alta da produção, mas também em inovação e melhoria da produtividade, redução de custos. Isso tudo vai tirando a competitividade da indústria nacional, dificultando não só os espaços nas exportações, onde a competição costuma ser mais acirrada, mas no próprio mercado doméstico, na competição com importados”, pontua.
Para a CNI, a redução da oferta do crédito ao setor industrial não está relacionada à queda da disponibilidade total de crédito pelas instituições financeiras.
De acordo com o estudo, o volume de operações bancárias apresentou estabilidade nas participações de ativos. Com isso, foi constatado que a mudança ocorreu na destinação, uma vez que, nesse recorte, a fatia destinada às pessoas físicas aumentou de 45% para 63% do crédito total. Já a parcela destinada às empresas caiu de 55% para 37%.
Faturamento da indústria recua 5,3% em agosto e tem quarto resultado negativo no ano, aponta CNI
CNI mantém projeção do PIB em 2,3%, mas reduz previsão de alta da indústria para 1,6%
Essa alteração levou ao favorecimento do consumo das famílias, porém, provocou desvantagens para a produção. Quando observada a situação a médio e longo prazos, a redução desse volume para a indústria é ainda mais acentuada:
Marcelo Azevedo acredita que, para o futuro, a continuidade dessa trajetória também afetará o crescimento econômico sustentável.
“É difícil manter um crescimento sustentável sem um investimento, não só para aumentar a capacidade produtiva, mas também para a inovação, para a competitividade. E, com isso, a indústria perde espaço, a economia brasileira perde espaço. Quando se tem essa diferença, muitas vezes você tem um crescimento forte em um momento por conta do consumo, mas acaba que ele não se sustenta na medida que não tem investimento”, destaca.
Pelos termos do levantamento, essa movimentação leva à análise de que a estrutura de financiamento está cada vez mais concentrada no curto prazo. Em 2012, 73% do total era destinado à indústria de transformação; em 2024, passou a 82%.
A CNI também considera que, com o financiamento destinado à produção das empresas em nível de estabilidade e o financiamento voltado às empresas industriais em queda, a dificuldade de acesso ao crédito dificulta o funcionamento diário das companhias. Além disso, há o comprometimento dessas empresas, que ficam sem condições de investimento no futuro.
“Sem linhas adequadas de médio e longo prazos, a indústria tem dificuldade para ampliar sua capacidade produtiva, incorporar tecnologia e inovar. Já a dificuldade de acesso ao crédito de curto prazo fragiliza a situação financeira das empresas, trazendo dificuldades em honrar seus compromissos imediatos”, pontua a entidade.
O estudo revela que, até 2014, o crédito à indústria era o mesmo de 2012. Com a crise registrada entre 2015 e 2016, houve uma redução no volume, impulsionado pelo encolhimento do setor e pela alta dos juros. Para se ter uma ideia, em 2015, a Taxa Selic chegou a 14,25%. Em 2017, o crédito já havia sido reduzido em 34% na comparação com 2012.
Na avaliação do presidente da CNI, Ricardo Alban, o cenário atual é preocupante, pois mostra que há um desequilíbrio estrutural na economia do país.
“O crédito para a indústria tem um efeito multiplicador ímpar sobre os demais setores produtivos e é fundamental para o crescimento consistente do país. O sistema financeiro tem priorizado o consumo em detrimento da produção, comprometendo investimento, inovação e competitividade”, afirma.
Ainda segundo Alban, o quadro em relação aos juros torna a situação mais delicada. “Não bastasse isso, as taxas de juros elevadas e a escassez de crédito de longo prazo limitam a modernização do chão de fábrica e ampliam a dependência de importações. É urgente criar condições de financiamento mais adequadas para sustentar o crescimento produtivo do país”, considera.
Em 2020, em meio à pandemia de Covid-19, houve uma alta no crédito de curto prazo para o setor industrial, sustentado por juros baixos, assim como pela necessidade de caixa imediato das empresas diante da paralisação das atividades. Após essa fase, o cenário de queda voltou.
A CNI entende que, além de afetar diretamente a indústria de transformação, a redução do crédito também provoca impacto em toda a economia do país. Como não há investimento adequado, a produção não avança no mesmo ritmo do consumo. Para a entidade, isso fragiliza a balança comercial, aumenta a dependência de importações e compromete o crescimento de longo prazo.
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Baixar áudioMulheres com 65 anos ou mais representam a maior parte das 33 mil pessoas que aguardam por um transplante de córnea no Brasil. O estado de São Paulo concentra o maior número de registros na lista de espera. Os dados são do Ministério da Saúde.
Um dos principais objetivos da política nacional de transplantes é alcançar a chamada “lista zero” para córneas, ou seja, garantir que o paciente realize o transplante em até 60 dias após a inscrição.
Segundo a coordenadora-geral do Sistema Nacional de Transplantes, Patrícia Freire, esse prazo já é realidade em alguns estados brasileiros. No entanto, em outras regiões, o tempo de espera ainda ultrapassa 20 meses. Em casos extremos, pacientes aguardaram mais de cinco anos por um transplante de córnea.
“Não justifica termos uma lista de 34 mil pessoas aguardando com tantos óbitos registrados. Em 2024, foram mais de um 1,5 milhão de mortes. Não precisaríamos nem de 10% disso para zerar a lista de córneas. A meta está muito bem definida na política, e nós vamos perseguir esse objetivo”, enfatiza Freire.
De acordo com o ministério, até outubro de 2025, mais de 13 mil transplantes de córnea já foram realizados em todo o país.
A córnea é a parte transparente localizada na frente do olho, responsável por focar a luz na retina e garantir uma visão nítida. Quando essa estrutura perde a transparência ou formato adequado, a visão pode ser gravemente comprometida e, em alguns casos, pode levar à cegueira.
Diferentemente dos órgãos, os tecidos como a córnea podem ser armazenados por mais tempo antes da utilização. Para isso, passam por processamento e conservação em estruturas especializadas: os Bancos de Tecidos Oculares Humanos (BTOH).
Esses bancos são responsáveis pela captação, preparo e preservação da córnea e da esclera. Com rigor técnico e protocolos de segurança, garantem qualidade e proteção tanto para os receptores quanto para as equipes de saúde envolvidas no transplante.
Os potenciais receptores para o transplante de córnea são pacientes com ceratocone, distrofias corneanas, leucoma, queimaduras oculares e outras alterações que afetam diretamente a qualidade da visão.
A inscrição na lista de espera é feita em caráter eletivo, após avaliação médica especializada. Os pacientes podem acompanhar a posição e evolução por meio do portal do Sistema Nacional de Transplantes, acessando “Consulta à lista de espera por transplante”.
“Você diz sim, o Brasil inteiro agradece”. Converse com sua família e seja um doador. Para mais informações, acesse gov.br/saude.
Copiar o textoLembrando que o setor mineral, em 2024, gerou mais de R$ 270 bilhões de faturamento e participou com quase 15% do resultado positivo da balança comercial brasileira, a secretária de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Ana Paula Bittencourt, disse que o protagonista do setor mineral brasileiro é a iniciativa privada e que o governo tem procurado melhorar o ambiente para investimentos, trazendo celeridade nos processos de licenciamento ambiental e modernizando os atores de governo que atuam no setor mineral brasileiro.
Ela reconheceu que o governo precisa investir na ANM e informou que, utilizando os recursos do novo acordo de reparação de Mariana, será instituída a Plataforma Nacional de Monitoramento e Mitigação de Riscos, para melhorar a estrutura de fiscalização, aumentando a segurança e a sensação de segurança, prometendo uma hiper-automação dos processos regulatórios da Agência. “É um ecossistema integrado, inclusive com a plataforma da B3, para que a gente consiga leiloar as áreas em disponibilidade e os leilões eletrônicos”, disse.
Ela disse, ainda que o Conselho Nacional de Política Mineral, recentemente instituído pelo governo, é a oportunidade que se tem para colocar as pessoas certas para trabalhar. E informou que na reunião do CNPM, as prioridades foram o fortalecimento da regulação, a ampliação do conhecimento geológico e o cumprimento da agenda regulatória, lembrando que será feita uma atualização do Plano Nacional de Mineração que tem um horizonte de 2050 com base em diretrizes que foram estabelecidas pelo CNPM.
A Secretária prometeu a definição de critérios para que a pesquisa mineral possa ser identificada como de baixo risco e ter um processo mais simplificado, nos moldes da Lei de Liberdade Econômica.
No que se refere ao mercado de capitais, ela disse que a intenção é que o ministro disponibilize a portaria de debêntures para infraestrutura, que inclui a mineração.
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Baixar áudioA CAIXA inicia nesta sexta-feira (24), o pagamento do Bolsa Família e Auxílio Gás referentes ao mês de outubro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 5.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações dos benefícios, além de receber atualizações e novidades sobre o programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
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Baixar áudioA Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira (21), as emendas do Senado ao Projeto de Lei que cria a Política Nacional de Linguagem Simples. A proposta, de autoria da deputada Erika Kokay (PT-DF) e relatada por Lídice da Mata (PSB-BA), determina que órgãos públicos de todos os poderes e esferas federativas adotem técnicas para tornar seus textos e comunicações mais claros e compreensíveis. O texto segue agora para sanção presidencial.
Segundo o projeto, cada órgão público deverá designar um servidor responsável por supervisionar o uso da linguagem simples, treinar equipes e garantir a aplicação da nova política. Esse servidor também deverá ter seus contatos divulgados, preferencialmente nos sites institucionais. Uma das mudanças aprovadas pelos senadores retirou a isenção para municípios com menos de 50 mil habitantes.
A linguagem simples é definida como o conjunto de técnicas que tornam as informações públicas fáceis de localizar, entender e utilizar.
O projeto também veda o uso de novas formas de flexão de gênero, como “todes”, e reforça que o objetivo é simplificar a comunicação, não discutir linguagem neutra. “Quando o Estado fala de forma compreensível, fortalece a democracia e o controle social”, afirmou a autora, deputada Erika Kokay.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei.
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Baixar áudioO prazo limite para a exigência de certificação de georreferenciamento dos imóveis rurais objeto de transferência foi prorrogado até outubro de 2029. A determinação consta no Decreto n° 12.689, de 2025, editado pelo governo federal.
A sugestão de ampliar o prazo em quatro anos foi apresentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). A pasta levou em conta as dificuldades enfrentadas pelos proprietários de imóveis rurais.
Da forma que se encontrava o escalonamento da exigência anteriormente, era notado “um número excessivo de imóveis rurais em situação de irregularidade cadastral e registral”, conforme analisou o governo.
Após a decisão, o georeferenciamento nas hipóteses de desmebramento, parcelamento, remembramento ou qualquer situação de transferência de imóveis agora só será exigido a partir do dia 21 de novembro de 2029.
Para o governo, a unificação do prazo permite que os proprietários de imóveis rurais de quaisquer dimensões tenham mais tempo para organizar um planejamento, assim
como a efetivação do georreferenciamento.
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Baixar áudioO concurso 2931 da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira (23/10/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O prêmio para o próximo sorteio, marcado para sábado (25), está estimado em R$ 95.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
04 - 19 - 23 - 36 - 47 - 52
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
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Baixar áudioO concurso 3520 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (23/10/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 7 apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 1.329.631,87.
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3521, que será realizado na sexta-feira, 24 de outubro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 03 - 07 - 08 - 10 - 12 - 13 - 15 - 16 - 18 - 19 - 20 - 21 - 22 - 23
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
|---|---|
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15 |
R$ 3 |
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16 |
R$ 48 |
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17 |
R$ 408 |
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18 |
R$ 2.448 |
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19 |
R$ 11.628 |
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20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
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Baixar áudioA previsão do tempo para o Sul do país, nesta sexta-feira (24), indica céu com nuvens em toda região.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta sobre perigo potencial de ventos costeiros em todo litoral do Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, até a região de Laguna. Há também o alerta de perigo potencial de baixa umidade no norte do Paraná, que deve afetar as cidades de Londrina e Cascavel.
A manhã é marcada por céu com muitas e poucas nuvens em todos os três estados sulistas. O dia começa com névoa úmida na Região Metropolitana de Curitiba e no litoral paranaense. O mesmo afeta um faixa próxima à costa catarinense, nos municípios de Joinville e Capão Alto.
No período da tarde predominam poucas e muitas nuvens em todo Paraná, em Santa Catarina e boa parte do território gaúcho. O sul do Rio Grande do Sul é atingido pela possibilidade de chuvas isoladas, em Alegrete e Pinheiro Machado.
À noite, as condições são as mesmas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar até 32°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 35% a 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a região Centro-Oeste do país, nesta sexta-feira (24), indica muitas nuvens e chuvas isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em quase todo estado de Mato Grosso do Sul, no extremo sul de Mato Grosso, em Itiquira, e no sul de Goiás, em Itajá. O Inmet também adverte para perigo potencial de chuvas intensas nas fronteiras de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai. A condição deve afetar as cidades de Cáceres e Corumbá, respectivamente.
De manhã, muitas nuvens ocupam quase todo o território dos estados, exceto o leste goiano e o Distrito Federal, onde o céu é de poucas nuvens. No norte de Mato Grosso, a previsão é de chuvas isoladas, como em Alta Floresta.
A tarde é marcada pelo avanço da possibilidade de chuvas isoladas nos territórios ao leste de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, que deve atingir as capitais Cuiabá e Campo Grande, respectivamente. Nas regiões remanescentes, o céu é de muitas e poucas nuvens, como também nas capitais Goiânia e Brasília.
À noite, segue a mesma condição de chuvas isoladas e muitas e poucas nuvens nas áreas restantes.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C em Brasília. Já a máxima pode chegar até 37°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a região Sudeste do país, nesta sexta-feira (24), é de céu com nuvens e chuvas isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta sobre perigo potencial de baixa umidade no norte de São Paulo, em São José do Rio Preto e Campinas, e parte de Minas Gerais, desde o triângulo mineiro até o centro sul do estado, atingindo a capital, Belo Horizonte.
De manhã, predominam poucas e muitas nuvens nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e no Espírito Santo. O dia começa com possibilidade de chuvas isoladas ao nordeste do território mineiro, como em Salinas, e em quase todo território capixaba. Em quase todo Rio de Janeiro, no litoral paulista e da Zona da Mata até o sul de Minas, a previsão é de névoa úmida.
À tarde, segue dominante o céu com poucas nuvens em São Paulo, Rio de Janeiro e em Minas Gerais. As chuvas isoladas se concentram nas mesmas regiões mineira e capixaba, bem como na capital Vitória.
A noite é marcada pelas mesmas condições da tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar até 27°C, em São Paulo e também em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a Região Norte do país, nesta sexta-feira (24), indica pancadas de chuva isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para o perigo potencial de chuvas intensas no oeste do Amazonas e do Acre, como em Barcelos e Feijó, respectivamente, e em boa parte de Rondônia. Atenção maior para o norte amazonense, nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e Jutaí, em que o alerta é de perigo de chuvas intensas.
Toda a extensão dos sete estados nortistas é coberta por muitas nuvens. A manhã é marcada por pancadas de chuvas isoladas em todo território de Roraima, em grande parte de Rondônia e no leste do Amazonas e Acre. Pancadas com trovoadas isoladas atingem o oeste do Acre e boa parte do Amazonas, como em Barcelos. O dia começa com chuvas isoladas a oeste do Pará e no restante do território rondonense.
Durante a tarde, as pancadas isoladas avançam e atingem o oeste paraense, como também Viseu, no litoral leste do Pará. O restante do Pará, o Amapá e Tocantins seguem com muitas nuvens.
À noite, as pancadas persistem nas mesmas regiões, enquanto chuvas isoladas cobrem o centro do Pará. As pancadas de chuvas isoladas também afetam a capital Belém. O restante dos territórios segue com as mesmas condições.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar até 35°C, em Palmas e Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
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Baixar áudioA previsão do tempo para a Região Nordeste do país, nesta sexta-feira (24), indica céu com muitas nuvens e chuvas isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu vários alertas para a região. O alerta para perigo potencial de ventos costeiros atinge o litoral leste do Maranhão, toda costa do Piauí e Ceará e o litoral norte do Rio Grande do Norte. Há também perigo potencial de baixa umidade em quase todo Ceará, o centro norte piauiense, atingindo Itainópolis e Teresina, o extremo oeste potiguar e da Paraíba e alguns municípios de Pernambuco, como Parnamirim.
O Inmet adverte para perigo potencial de chuvas intensas nas regiões sul a nordeste da Bahia, como em Prado, Feira de Santana e Queimadas, até o sul de Sergipe, na capital Aracaju. Atenção redobrada aos territórios do litoral norte baiano, em Conde e na Região Metropolitana de Salvador, em que o alerta é de perigo de acumulado de chuva. A mesma condição se repete na costa entre os municípios de Maraú e Belmonte.
Na Bahia, o tempo é de muitas nuvens ao longo do dia no interior do estado, com chuvas e pancadas desde o centro sul ao nordeste baiano, com mais força no litoral. A capital, Salvador, passa o dia com pancadas e trovoadas isoladas. À noite, a condição se repete.
A manhã e a tarde nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e em Sergipe são de céu com muitas nuvens no interior e chuvas isoladas no litoral. De noite, as chuvas isoladas se concentram nas capitais Maceió e Aracaju, enquanto o restante segue com muitas nuvens.
No Piauí e no Ceará, o dia inteiro é de muitas nuvens.
A manhã no Maranhão é de muitas nuvens, enquanto, no período da tarde, pancadas isoladas surgem no litoral, como na capital São Luís, enquanto o restante do território segue com o tempo firme. À noite, a situação é a mesma.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C em Salvador. Já a máxima pode chegar até 37°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Copiar o textoSistema SARA alia saneamento rural, irrigação sustentável e geração de renda no semiárido
Baixar áudioTransformar um problema ambiental em solução para a produção de alimentos é a proposta do Sistema SARA, desenvolvido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e pelo Instituto Nacional do Semiárido (INSA). A tecnologia, que reaproveita águas residuárias no campo, é um dos destaques da 22ª Feira Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O SARA é um modelo de coleta e tratamento de esgoto domiciliar que transforma águas residuárias em recurso produtivo para a agricultura familiar, escolas e comunidades rurais. A tecnologia foi criada para enfrentar dois grandes desafios da região: a escassez hídrica crônica e a ausência de saneamento básico nas zonas rurais. “O MIDR está aqui porque acredita nesta estratégia de desenvolvimento sustentável para o Semiárido, onde conseguimos agregar vários eixos na perspectiva do desenvolvimento. O homem do campo entra num ciclo virtuoso com a produção de alimentos e a irrigação sustentável, tudo isso agregado à questão da saúde, porque deixamos de ter os famosos esgotos a céu aberto”, destacou a coordenadora-geral de Instrumentos da Política Nacional de Irrigação do MIDR, Rose Edna Pondé.
Com 25 unidades implantadas entre 2020 e 2024, distribuídas em oito estados do semiárido (AL, BA, CE, MG, PB, PE, PI e SE), o Sistema SARA já beneficiou 153 famílias agricultoras e 586 alunos de escolas rurais. Além disso, 32 novas unidades estão em fase de implantação, com investimento total de R$ 3,5 milhões desde o início das ações. “Essas experiências são todas exitosas porque o homem do campo passa a reutilizar 100% das águas utilizadas pela família. Elas são tratadas de forma física e biológica, de modo natural, preservando o meio ambiente. Essa água é usada na irrigação por gotejamento, o que garante produção de alimentos, renda e um ambiente preservado para o semiárido brasileiro”, completou Rose.
O pesquisador do INSA, Matheus Cunha, explica que a tecnologia foi desenvolvida a partir de um projeto iniciado em 2016, com o objetivo de oferecer soluções sustentáveis de saneamento e reúso. “A tecnologia SARA foi pensada para resolver o problema do saneamento rural e, ao mesmo tempo, oferecer água segura para a produção de alimentos. Ela trata todo o esgoto da residência, inclusive o do vaso sanitário, passando por três níveis de tratamento físico e biológico, sem uso de produtos químicos. Ao final, o agricultor tem uma água própria para irrigação, rica em nutrientes e segura do ponto de vista sanitário”, afirmou.
Segundo ele, a parceria entre o MIDR e o INSA tem sido essencial para difundir o uso do sistema no semiárido. “Essa cooperação é fundamental para levar a tecnologia a famílias carentes que vivem nos rincões do semiárido. É uma solução baseada na natureza, de fácil implantação e manutenção, e que transforma a vida das pessoas, garantindo dignidade, renda e sustentabilidade”, destacou Matheus.
Com custo acessível, cerca de R$ 13 mil por família, e vida útil estimada em 20 anos, o Sistema SARA tem se mostrado um modelo replicável e eficiente, com potencial de integração a outros programas do MIDR, como o Programa Água Doce, ampliando o número de localidades beneficiadas e fortalecendo a resiliência climática das comunidades rurais.
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