O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência nas cidades paraibanas de Conde, castigada por fortes chuvas, e Baraúnas, Cacimbas e Maturéia, afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.605 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 84 reconhecimentos vigentes, dos quais 79 por estiagem, dois por enxurradas, um por inundações, um por chuvas intensas e um por colapso de edificações.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência nas cidades cearenses de Arneiroz, afetada pela seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem, e Itapajé, castigada por fortes chuvas. A Portaria nº 1.605 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Ceará tem 37 reconhecimentos vigentes, dos quais 23 por estiagem, sete por chuvas intensas, cinco por seca, um por enxurradas e um por vendaval.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência em cinco cidades baianas afetadas por desastres. A Portaria nº 1.605 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU)
Estão na lista os municípios de Andorinha, Aracatu e Bom Jesus da Serra, afetados pela estiagem, e Cairu e Heliópolis, castigados por fortes chuvas.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 104 reconhecimentos vigentes, dos quais 77 por estiagem, 25 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Iguaracy, Jucati e Surubim, afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.605 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 96 reconhecimentos vigentes, dos quais 92 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência nas cidades amazonenses de Careiro da Várzea, Ipixuna e Itamarati, atingidas por inundações. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem 16 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência na cidade catarinense de Imbituba, castigada por fortes chuvas. A Portaria nº 1.603 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Santa Catarina tem 48 reconhecimentos vigentes, dos quais 21 por estiagem, 20 por chuvas intensas, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência na cidade paulista de Diadema, castigada por fortes chuvas. A Portaria nº 1.600 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, São Paulo tem 23 reconhecimentos vigentes, dos quais 18 por chuvas intensas, dois por inundações, um por incêndios em aglomerados residenciais, um por deslizamentos e um por erosão continental/boçorocas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência na cidade potiguar de Boa Saúde, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.605 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 41 por seca, 10 por estiagem e um por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (23), a situação de emergência na cidade de Parecis, em Rondônia, castigada por fortes chuvas. A Portaria nº 1.598 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Rondônia tem três reconhecimentos vigentes, dos quais dois por chuvas intensas e um por inundações.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Após voltar a fazer parte da lista das 10 maiores economias do mundo, o Brasil também mostrou avanços significativos em áreas sociais, inclusive com diminuição do desemprego, elevação da renda da população e redução da fome, nos últimos dois anos.
Para se ter ideia, em relação a este último ponto, após retornar ao Mapa da Fome em 2022, com 33 milhões de pessoas em insegurança alimentar grave, o Brasil passou a ser considerado como um dos países que mais reduziram a fome. De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal (SECOM), uma média de 60 mil brasileiros saíram do Mapa da Fome em 2023.
Um dos aspectos que contribuíram para esse cenário foi o Programa de Aquisição de Alimentos para escolas, hospitais e comunidades. O investimento chega a R$ 1,2 bilhão. No caso da alimentação escolar, houve melhora para todos os 40 milhões de estudantes, principalmente depois que o valor repassado para a merenda aumentou em até 40%, após 5 anos sem reajuste.
Além disso, no ano passado, a taxa de desemprego foi de 6,6%, a menor da série histórica. Em 2021, o indicador atingiu 14,9%. De 2023 até o momento, mais de 3,7 milhões de empregos formais foram gerados no país.
No aspecto do avanço econômico, também se destaca o Bolsa Família. Atualmente, mais de 20 milhões de lares contam com esse benefício.
Uma das beneficiárias é a agricultora Angélica Rodrigues, de 34 anos. Moradora do município de Quiterianópolis, no interior do Ceará, ela conta que recebe o Bolsa Família há 14 anos e afirma que o recurso é essencial para manter a família, composta por três filhos.
“É muito bom a pessoa ter um benefício como esse e, para mim, é muito importante para sustentar meus filhinhos, pois é o único benefício que tenho. Normalmente, eu aplico esse dinheiro em alimentação e material escolar das minhas filhas. Agora, passei a ter outro bebezinho e também vou incluí-lo no Bolsa Família”, relata.
Vale destacar que o programa dá prioridade a lares chefiados por mulheres, com crianças, além de indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua. O valor médio do benefício chega a R$ 682.
Entre 2023 e 2025, também foram registrados avanços na área habitacional. Em relação ao programa Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, foram contratadas mais 1,2 milhão de novas moradias. Vale destacar que, entre 2019 e 2022, não foram registradas contratações para a faixa destinada aos mais pobres.
Além do contexto habitacional, também foram notadas evoluções em iniciativas de distribuição de água à população, com investimento de mais de R$ 12 bilhões em obras estruturantes, especialmente para a população do Nordeste brasileiro. Além disso, o Programa Cisternas já superou, inclusive, as entregas de 2019 a 2022.
Dona Josefa Santos de Jesus, integrante da comunidade quilombola de Sítio Alto - localizada no município sergipano de Simão Dias, foi uma das contempladas com a iniciativa. Ela revela que, antes do programa, vivia em uma situação precária em relação ao acesso a recursos hídricos. Mas, depois de ser beneficiada com o Programa Cisternas, viu a vida melhorar.
"Vivia bebendo água de chão, aquela água que chegava lá tinha um sapo, tinha um rato, tinha esterco do gado, a urina da vaca, e a gente apanhava e bebia. Aquele quilombo era uma das comunidades mais pobres que existia. Mas depois da chegada da cisterna, a vida da gente mudou, a qualidade de vida", afirma.
Nova campanha institucional do Governo Federal apresenta elementos da cultura brasileira e linguagem digital para destacar e homenagear a diversidade, criatividade e espírito empreendedor da população do país.
A peça revela que, após dois anos de gestão do governo Lula, o Brasil retornou ao ranking das 10 maiores economias do mundo, com avanços sociais e econômicos, além de ter atuado na redução da fome, diminuição do desemprego e elevação da renda da população.
Desde fevereiro, todos os remédios que compõem o programa são oferecidos de forma gratuita
Desde 2023, o Brasil tem apresentado avanços na área da Saúde. Um retrato desse cenário é a oferta 100% gratuita de medicamentos que fazem parte do Programa Farmácia Popular, que passou a vigorar em fevereiro deste ano. Vale destacar que a iniciativa também incluiu a distribuição de fraldas geriátricas.
Uma das beneficiárias é a cearense Antonia Soares de Barros, aposentada, de 74 anos. Moradora de Maracanaú, ela faz uso de medicamentos para tratamento de diabetes e hipertensão há 14 anos. Na avaliação de Dona Aldenira, como é conhecida, o programa é essencial, sobretudo pelo objetivo de facilitar o acesso de todas as pessoas, independentemente de renda.
“Essa iniciativa [Farmácia Popular] é uma prioridade, porque esses remédios que precisamos continuamente precisam ser tomados todos os dias. Então, é uma necessidade, tanto para quem tem baixa renda quanto para quem tem uma renda melhor”, avalia a aposentada.
Raquel da Conceição Vieira, de 52 anos, que trabalha com serviços gerais, também conta com esse benefício. Natural do município maranhense de Caxias, e atualmente moradora de Independência, no Ceará, ela sofre de hipertensão e diabetes. Por isso, considera o programa fundamental.
“Para mim, é bom porque não pago. A metade dos remédios que tomo tem na farmácia para vender, mas são caros. E a gente recebendo de graça é melhor. Muita gente precisa receber porque não tem condições de comprar o remédio. Se fosse preciso comprar, iria faltar dinheiro”, pontua.
Além da disponibilidade desses medicamentos, outro avanço foi registrado em relação à contratação de profissionais que atuam na área da saúde, nesse período. No Programa Mais Médicos, por exemplo, a ampliação dobrou. O número chegou a 26 mil, após ter sido reduzido para 13 mil.
Os municípios brasileiros também passaram a ter cinco vezes mais ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Entre 2019 e 2022, o número de veículos entregues foi de apenas 366. Porém, desde 2023, a quantidade aumentou para 2.067.
Ainda dentro do contexto da saúde, foi notado um aumento de 37% na quantidade de cirurgias eletivas realizadas em 2024, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), em relação a 2022. No último ano, foram registrados mais de 14 milhões de procedimentos.
O Brasil também mostrou evolução na imunização infantil, pois conseguiu sair da lista dos países com mais crianças não vacinadas no mundo, segundo a Unicef.
De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal (SECOM), de 2023 até agora, foram enviadas 698 milhões de doses para todos os estados – o que contribuiu, inclusive, para o país aumentar a cobertura vacinal para 15 das 16 vacinas infantis.
Nova campanha institucional do Governo Federal apresenta elementos da cultura brasileira e linguagem digital para destacar e homenagear a diversidade, criatividade e espírito empreendedor da população do país.
A peça revela que, após dois anos de gestão do governo, o Brasil retornou ao ranking das 10 maiores economias do mundo, com avanços sociais e econômicos, além de ter atuado na redução da fome, diminuição do desemprego e elevação da renda da população.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado.
A região Sudeste teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com mais de 3 mil registros. No ano anterior, foram 75. Em 2025, já foram registrados 786 casos até o começo de abril.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. A coqueluche pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde, (SUS), recomenda a vacina dTpa para gestantes, a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais.
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção passa da mãe para o bebê, quando é vacinada com dTpa até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. “Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são passados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na 20ª semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina penta - vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)) com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade e depois a DTP (duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos). Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano a dT a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
A difteria atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas. Após a vacina, o número de casos de difteria se tornou muito raro no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no passado, podem voltar a circular.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A região Sul teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com quase 3 mil e seiscentos registros.
A região Sul teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com quase 3 mil e seiscentos registros. No ano anterior, foram apenas 42. Em 2025, já foram registrados 567 casos até o começo de abril.
As vacinas dTpa (difteria, tétano, coqueluche em adultos), penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)), DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis) protegem contra a coqueluche, uma doença causada por uma bactéria e que provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. O problema é que ela pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde (SUS), recomenda a vacina para gestantes, com a vacina da dTpa a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais. Importante vacinar os bebês com as 3 doses de penta - aos 2, 4 e 6 meses e a DTP sendo duas doses de reforço – aos 15 meses e 4 anos.
A técnica em enfermagem Bianca Jost, da cidade de Três de Maio, localizada na microrregião de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, explica porque essa vacina é tão importante. “As vacinas da dTpa, penta e DTP são importantes porque protegem de doenças que a gente não ouve falar tanto, como a gripe, mas elas também estão presentes, o tétano é bem comum. Tanto que aqui na região teve um caso de coqueluche agora recentemente numa cidade vizinha, então, por isso é importante a gente manter as vacinações atualizadas. ”
A difteria atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas. Mas, após a vacinação, casos de difteria se tornaram muito raros no Brasil. Sem vacinas, essas doenças comuns no passado, podem voltar a circular.
A imunização oferece o que os especialistas chamam de proteção coletiva, como explica o infectologista Luiz Otávio, do Centro de Testagem e Aconselhamento de Curitiba, no Paraná. “A vacinação vai muito além da proteção individual. Então, vacinar a maioria da população causa o que a gente conhece como imunidade de rebanho e com isso a gente interrompe a cadeia de transmissão das infecções, reduzindo drasticamente a quantidade de casos novos e reduzindo a quantidade de internações e óbitos. ”
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na vigésima semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina penta com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade e depois a DTP com duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos). Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano (dT) a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Em 2025, o Brasil segue vigilante na luta contra a dengue. Apesar da recente queda no número de casos, segundo dados do Ministério da Saúde, reconhecer os sintomas desde o início continua sendo uma das principais formas de evitar complicações. A campanha nacional reforça: estar atento aos sinais que o corpo emite e procurar um serviço de saúde logo no surgimento dos primeiros sintomas é essencial para um tratamento adequado e para que a doença não se agrave.
O cenário atual, marcado pelas mudanças climáticas e pela circulação de diferentes tipos do vírus, exige que a população esteja bem informada sobre como a doença se manifesta. Saber identificar os primeiros sintomas e quais os sinais de alarme para a dengue grave é fundamental para obter um tratamento adequado.
Sintomas iniciais
Nos primeiros dias, a dengue pode se apresentar com diversos sinais. Fique atento a:
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Fabiano Geraldo Pimenta Junior, alerta: “Mesmo nos períodos de baixa transmissão, sempre a população que está com febre, dor no corpo, dor nas articulações, procure a unidade de saúde, porque sempre é importante pensar que pode ser um caso de dengue, de chikungunya ou de zika vírus, e a conduta é sempre indicada.”
Sinais de alarme
Em alguns casos, a dengue pode evoluir rapidamente para formas mais graves. Ao perceber qualquer um desses sinais, beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde imediatamente:
O secretário faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas (diabetes, hipertensão) e indivíduos com baixa imunidade: “Para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
A campanha do Ministério da Saúde reforça: não subestime os alertas do organismo. A demora na busca por atedimentopode aumentar o risco de agravamento e, em casos extremos, levar à morte.
Percebeu algum sintoma? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure o serviço de saúde mais próximo. O atendimento precoce é a melhor forma de garantir um tratamento adequado e evitar que a doença se agrave.
Para informações atualizadas e confiáveis sobre a dengue e outras arboviroses, acesse:gov.br/mosquito.
Para mais informações, acesse gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.
A região Norte precisa atingir a meta na cobertura vacinal de 95% contra difteria, tétano e coqueluche, em 2025. No ano passado, aproximadamente 85% do público-alvo tomou o primeiro reforço da DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis).
As vacinas da dTpa (difteria, tétano, coqueluche em adultos), penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)), DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis) protegem contra a coqueluche, uma doença causada por uma bactéria e que provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. O problema é que ela pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde (o SUS), recomenda a vacina para gestantes, com a vacina da dTpa (a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais. Importante vacinar os bebês com as 3 doses de penta (aos 2, 4 e 6 meses) e a DTP sendo duas doses de reforço (aos 15 meses e aos 4 anos).
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção passa da mãe para o bebê, até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Dr. Eder Gatti. "Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são passados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
A vacina dTpa também oferece proteção da mãe para o bebê contra o tétano, doença comum no passado. O tétano neonatal é causado pela contaminação do coto umbilical com a bactéria, que pode estar presente em instrumentos não esterilizados usados para cortar o cordão umbilical. A vacina ainda protege da difteria. Após a vacinação completa, os casos se tornaram muito raros no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no passado, podem voltar a circular.
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na vigésima semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina da penta com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade e depois a DTP com duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos. Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano (dT) a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Texto teve 54 votos a favor e 13 contrários. Agora, retorna à Câmara
O projeto de lei (PL PL 2.159/2021) que cria a Lei Geral do Licenciamento Ambiental (LGLA) foi aprovado pelo Senado Federal na última quarta-feira (21). A proposta vem sendo discutida no Congresso desde 2004, quando foi apresentada na Câmara, e traz normas gerais e diretrizes sobre o licenciamento. A ideia é uniformizar procedimentos para emissão de licenças ambientais e simplificar a concessão de licenças para empreendimentos de menor impacto.
A proposta teve o relatório unificado na Comissão de Meio Ambiente (CMA) e na Comissão de Agricultura (CRA), com aprovação nos dois colegiados na terça-feira (20). Os relatores foram os senadores Confúcio Moura (MDB-RO), na CMA, e Tereza Cristina (PP-MS), na CRA. No total, foram apresentadas 141 emendas nas comissões e mais 56 em Plenário.
A relatora de Plenário, senadora Tereza Cristina (PP-MS), afirmou que o período de mais de duas décadas sem um marco legal de licenciamento e com milhares de normas trouxe consequências negativas para os empreendimentos e para a proteção ambiental.
“Esse vácuo de 21 anos sem o marco legal de licenciamento causou todo tipo de transtorno. Foram duas décadas de inação, marcadas por insegurança jurídica, morosidade e contradições, que prejudicam tanto a proteção ambiental, quanto o interesse público. Existem hoje, acreditem, mais de 27 mil normas ambientais”, ressaltou.
Para a senadora, a proposta visa dar mais eficiência e clareza aos procedimentos de licenciamento ambiental. Segundo Tereza Cristina (PP-MS), a legislação atual demonstra um verdadeiro cipoal normativo.
“O que nós estamos fazendo agora, com essa nova lei, é dar consequência jurídica à legislação de 2011. Basicamente, nós pretendemos licenciar com mais clareza, eficiência e justiça. O atual cipoal normativo, com mais clareza, com regras sobrepostas entre os diversos órgãos e esferas do Poder, trava iniciativas importantes, gera litígios desnecessários e desestimula investimentos responsáveis”, disse a relatora.
O projeto foi aprovado no Senado com 54 votos a favor e 13 contrários. Agora, texto retorna à Câmara – já que foi alterado pelos senadores.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) considera a proposta prioridade e defende que o texto moderniza e padroniza o sistema de licenciamento ambiental no país “sem comprometer os instrumentos de proteção à biodiversidade, aos recursos hídricos e às florestas”, diz a FPA.
Além disso, a FPA também afirma que o texto evita sobreposições de competência e extingue entraves administrativos sem diminuir a proteção efetiva dessas áreas.
Uma das alterações feitas pelo Senado é a criação de um novo tipo de licença – a Licença Ambiental Especial (LAE). O procedimento deve ter um rito simplificado, com dispensa de etapas para projetos considerados prioritários pelo governo. A expectativa de alguns senadores é de que a LAE viabilize a liberação da exploração de petróleo na Amazônia. A emenda foi apresentada pelo presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre.
O PL aprovado cria outros seis tipos de licenças, confira:
A proposta prevê que a LAC dispense estudos técnicos detalhados na fase inicial do licenciamento. Nessa modalidade, portanto, o licenciamento será emitido a partir de uma autodeclaração de adesão do responsável pela obra de que a atividade é de baixo ou médio risco. A licença não será autorizada em caso de desmatamento de vegetação nativa, tendo em vista que neste caso há necessidade de autorização específica.
O advogado ambiental Alessandro Azzoni, de São Paulo, explica que a autodeclaração pode trazer riscos tanto ao ambiente quanto ao empreendedor responsável, tendo em vista que em casos de irregularidades a responsabilidade recairá apenas sobre esse cidadão, já que há ausência de técnico para analisar esses espaços.
“Quando você tem um desastre ambiental, o primeiro a ser acionado pelo Ministério Público é o técnico que liberou a licença e, em segundamente, o proprietário. Então aqui, na verdade, você está colocando o proprietário que vai ter que fazer e vai assumir duplamente a responsabilidade, é um risco muito grande de cometer um erro ambiental muito grande”, afirma Azzoni.
O projeto também isenta alguns empreendimentos, como de os caráter militar e de quatro tipos de atividade agropecuária, como cultivos agrícolas e pecuária extensiva, além de obras de manutenção e melhoramento de infraestrutura em rodovias já pavimentadas. A proposta permite, ainda, a regularização de empreendimentos sem licença válida e a extinção de processos e multas. O prazo para a concessão será de três a 10 meses.
Os senadores também aumentaram a pena para o crime de construir ou reformar obras ou serviços poluidores sem licença ambiental. Hoje, a pena prevista na Lei 9.605/1998 vai de um a seis meses de prisão. No Senado, a pena mudou para seis meses a dois anos.
Caso a norma entre em vigor, o advogado ambiental Alessandro Azzoni aponta como principal desafio o desgaste da autonomia dos entes federativos. Ele explica que a norma não pode extinguir as legislações existentes e praticadas nos estados e municípios.
“Então, as normas de licenciamento dos municípios e dos estados, elas ocorrem de forma autônomas. Por mais que você tenha uma lei federal flexibilizando, as leis já impostas no licenciamento municipal ou estadual já estão impostas e simplesmente você não pode, da noite para o dia, suprimi-las ou tirar elas de certos comprimentos porque houve uma modificação na normativa federal. Eu vejo com muita preocupação nesse sentido, a confusão que vai acontecer na qual norma aplicarem”, aponta Azzoni.
É por meio do licenciamento ambiental que o poder público autoriza a instalação, a ampliação e a operação de empreendimentos que utilizam recursos naturais ou podem impactar o meio ambiente. Por exemplo, a construção e ampliação de rodovias, aeroportos, indústrias têxteis, postos de gasolina, hidrelétricas, entre outros.
O projeto da LGLA abarca o licenciamento realizado nos órgãos e entidades dos entes federados integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).
A região Centro-Oeste teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com 427 registros. No ano anterior, foram apenas 12. Em 2025, já foram registrados 153 casos até o começo de abril.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. A coqueluche pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde,(SUS) , recomenda a vacina dTpa para gestantes, a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais.
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção passa da mãe para o bebê, quando é vacinada com dTpa até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. "Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são passados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
Tatiane Rocha, moradora do Riacho Fundo, região administrativa do Distrito Federal, tem um bebê de cinco meses. Ela conta que foi orientada a tomar a vacina dTpa na vigésima semana de gestação e que isso foi fundamental para se sentir segura. “Acho de extrema importância tomar vacina da dTpa para proteger os bebês da difteria, tétano e coqueluche, principalmente porque bebê recém-nascido tem um ‘pulmãozinho’, tudo neles é frágil. Então, para mim como mãe, acho de extrema importância que a grávida seja vacinada e que, quando o médico do pré-natal oriente, tomar, porque é de suma importância para a vida do bebê. ”
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na vigésima semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)) com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade) e depois a DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis) com duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos). Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano a dT a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
A difteria atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas. Após a vacina, o número de casos de difteria se tornou muito raro no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no passado, podem voltar a circular.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Com o tema geral “O que impede um futuro sustentável?”, será realizado em Belo Horizonte, nos dias 27 e 28 de maio, a décima edição do “Mineração &/X Comunidades”, organizado pela publicação Brasil Mineral, coroando uma trajetória de diálogos transformadores e constituindo-se em um marco na construção de pontes entre o setor mineral e as comunidades, uma relação nem sempre harmoniosa.
O evento se iniciará na manhã do dia 27 de maio, com uma mesa-redonda sob o tema “Como construir políticas públicas envolvendo as comunidades?”, tendo como debatedores convidados: Anderson Cabido (prefeito de Congonhas); Frederico Bedran Oliveira (advogado e conselheiro de Brasil Mineral); Mauro Henrique Souza (ANM); Raul Jungmann (IBRAM); Paulo Misk (ABPM); Maria Amélia Enríquez (UFPA/conselho Brasil Mineral) e contando com a moderação de Elmer Prata Salomão (do conselho Brasil Mineral).
Na sequência, haverá a mesa-redonda Mesa-redonda “Comunidades Sustentáveis: Empoderamento, Perenização e Futuro”, reunindo Ana Cunha (Kinross); Othon Villefort Maia (AngloGold Ashanti); Cristiano Parreiras (Morro do Ipê/Sindiextra); Cristiane Holanda (Nexa); e Gleuza Jesue (Vale). O moderador desta mesa será Renato Ciminelli (Mercado Mineral e Brasil Mineral).
Na parte da tarde, as atividades se iniciam com a palestra “O que importa mais em uma crise: reputação, multas ou respeito?”, pelo jornalista e consultor especialista em gestão de crises Valdeci Verdelho, que dará o tom para um dos temas centrais desta edição do Mineração &/X Comunidades, que é a discussão sobre os 10 anos do acidente de Mariana. Valdeci Verdelho será sucedido por Rosane Santos, diretora da Samarco, que fará a palestra “Mariana 10 anos – O que aprendemos?”, seguida de uma mesa-redonda com o mesmo tema e que terá como participantes Rosane Santos (Samarco); Miguelito Teixeira e Luciana Souza (representantes de comunidades atingidas em MG e ES); Valdeci Verdelho (Verdelho Comunicação); Wilson Brumer (ex-presidente do conselho do IBRAM); e Silvério Joaquim Aparecido da Luz (Prefeito de Rio Doce). A moderação desta mesa-redonda caberá ao advogado Adriano Trindade (Mattos Filho/conselho Brasil Mineral).
Coroando as atividades do dia 27, será realizado o Fórum de Líderes, em que dirigentes de empresas debatem o tema “O que impede um futuro sustentável?”. Participarão do fórum Leandro Farias (da CBA), João Luiz Carvalho (Geopar); Eduardo Leão (G Mining Ventures) e Daniel Medeiros (Vale). O mediador será Luciano de Freitas Borges (AdHoc Consultores/conselho Brasil Mineral)
O segundo dia (28/5) se inicia com a Mesa-redonda: “Escuta ativa ou escuta afetiva – como criar vínculos de confiança”, da qual participarão como debatedores Carolina Lopes (Metso); Emanuela São Pedro (AIC); Victor Martins (Integratio); e Flávia Veronese (Aclara). Luciana Gutmann (Brazilian Nickel) fará a mediação.
A segunda Mesa-Redonda do dia abordará o tema “Uso social futuro de áreas mineradas, custeio da reabilitação e como envolver a sociedade”, reunindo Vânia Andrade (conselho Brasil Mineral); Débora Tocci (conselho Brasil Mineral); Luiz Antônio Vessani (ABPM); Fábio Perlatti (ANM); e Patrícia Fernandes (FEAM/MG). A moderação ficará sob a responsabilidade de Camilo Farace (conselho Brasil Mineral).
“A IA na gestão de relacionamentos com comunidades”, um outro tema de destaque no evento, será abordada por Aislan Greca (Petrobras). Em seguida haverá o “Gestão dos impactos da mão de obra flutuante na mineração”, com a participação de Max Delfino (Aura Minerals) e Arão Portugal (AP Consultoria/conselho Brasil Mineral).
A parte da tarde do segundo dia está recheada de atividades também muito relevantes, se iniciando com a Mesa-redonda: “Diálogo Corajoso - a atuação das igrejas em relação à mineração”, que terá como debatedores: Bispa Marinez Bassoto (Bispa Primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil); Ivan Simões (Anglo American); Mônica Santos (representante das vítimas de desastres na mineração); Romi Bencke (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs no Brasil) e será moderada por Rolf Fuchs (Integratio/conselho Brasil Mineral).
Em seguida haverá a apresentação dos cinco trabalhos premiados no Prêmio Mineração & Comunidades e o painel: “ESG e ODS - está chegando o final da onda? O que vem depois?”, moderado por Juliana Ramalho (do escritório Mattos Filho) e que contará com os seguintes debatedores: Fernando Cláudio (AngloGold Ashanti); Rafael Benke (Proactiva); Amaury Oliva (Febraban); e Gabriela Blanchet (Chapter Zero Brazil/IBGC).
E, fechando as atividades, acontecerá a cerimônia de entrega dos troféus do prêmio Mineração & Comunidades.
O 10º. Mineração &/X Comunidades conta com apoio institucional da Fiemg/Sindiextra, apoio técnico da Integratio e patrocínio das empresas Geosol, Metso, CBA, Samarco, Brazilian Nickel, Kinross, Vale (categoria Ouro), Bemisa e Nexa (Prata), Aclara, Aura Minerals, PLS (categoria Cobre).
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem
A CAIXA inicia nesta sexta-feira (23) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de maio para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 5.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
Resultado foi impulsionado pelo aumento nas cargas gerais, que ultrapassaram 200% de crescimento
Os portos públicos do Norte do Brasil registraram, em março de 2025, um salto na movimentação de praticamente 7%, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado foi impulsionado pelo aumento nas cargas gerais, que ultrapassaram 200% de crescimento.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Ministério de Portos e Aeroportos. De acordo com a Pasta, o destaque foi para a exportação de soja, com mais de 2 milhões de toneladas movimentadas.
Na avaliação do ministro Silvio Costa Filho, esse desempenho positivo está relacionado à política de investimentos no setor, que tem contribuído para melhorias na logística e no aumento da capacidade dos portos brasileiros. “Estamos falando de investimentos bilionários, voltados à modernização e ao futuro do setor portuário nacional. São obras estruturantes, que aumentam a eficiência dos terminais, atraem novos negócios e tornam nossos portos cada vez mais competitivos no cenário global. É a maior carteira de investimentos da história do setor e ela está abrindo caminho para um novo ciclo de crescimento sustentável da nossa economia”, destaca.
O secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, afirma que o crescimento expressivo nas movimentações portuárias na região se deve, sobretudo, à participação dos portos do Arco Norte, que têm papel fundamental no escoamento da safra agrícola.
“Já vínhamos sinalizando essa tendência, principalmente no que se refere às cargas de graneis vegetais, e estamos vendo a concretização de uma transformação logística. Até o fim desta década, os portos das regiões Norte e Nordeste devem responder por quase 50% do escoamento de graneis vegetais do país — um cenário condizente com o fato de que essas regiões já produzem quase metade da nossa safra”, pontua.
Portos da Região Sul registram maior volume de movimentação para março nos últimos 10 anos
Fundo da Marinha Mercante: Região Norte tem R$ 2 bilhões em projetos aprovados
O Arco Norte compreende um plano estratégico que inclui portos ou estações de transbordo de alguns estados, como Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Maranhão. A área é considerada essencial para escoamento dos grãos, principalmente os produzidos no Centro-Oeste.
O levantamento mostra que, no estado do Amapá, por exemplo, o desempenho portuário contou com um avanço de 47,33% nas movimentações em março deste ano, em relação ao mesmo mês de 2024. O resultado foi puxado, entre outros fatores, pelo fluxo de graneis sólidos. Esse tipo de carga responde por 51,34% do total movimentado. Na unidade da federação, o destaque vai para o Porto de Santana, que teve o melhor desempenho.
Já no Pará, foi registrado um aumento de 2,76%. O salto foi impulsionado, principalmente, pelas cargas gerais, que contaram com expressiva elevação de 271,32%. Os portos de Santarém e Vila do Conde foram os protagonistas desse avanço. Enquanto o primeiro movimentou 1,7 milhão de toneladas, o segundo somou 1,4 milhão de toneladas no período analisado.
Na última semana, o Ministério de Portos e Aeroportos confirmou o segundo bloco de leilões portuários de 2025. A previsão é de que sejam investidos R$ 1,03 bilhão.
Esta iniciativa deve beneficiar empreendimentos localizados nos portos do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Vila do Conde (PA) e Maceió (AL). O leilão deve ser realizado ainda em julho deste ano, após a aprovação dos estudos e a deliberação e publicação do edital pela Antaq.
Terminais do segundo bloco de leilões
Segundo o ministro Silvio Costa Filho, também há uma previsão de ampliação da capacidade logística para o escoamento da produção agrícola do Brasil. Essa medida, segundo o chefe da Pasta, contribui para o fortalecimento da infraestrutura do setor, além de gerar emprego e renda para a população.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado.
LOC.: A vacina DTP protege contra três doenças provocadas por bactérias e pouco conhecidas hoje em dia: difteria, tétano e coqueluche. Mesmo assim, a região Nordeste registrou 262 casos de coqueluche em 2024 e este ano já são 187 até o começo de abril.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. A coqueluche pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde, (SUS), recomenda a vacina dTpa (difteria, tétano, coqueluche em adultos) para gestantes, a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais.
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção passa da mãe para o bebê, quando é vacinada com dTpa até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são passados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
A vacina dTpa quando a gestante toma a partir da vigésima semana também oferece essa proteção contra o tétano neonatal, causado pela contaminação do coto umbilical com a bactéria, que pode estar presente em instrumentos não esterilizados usados para cortar o cordão umbilical.
O tétano também pode infectar qualquer pessoa em caso de cortes – o chamado tétano acidental. Se a doença não for tratada corretamente, pode matar.
Por isso todos devem ser imunizados. É o que ressalta o supervisor Antônio Gonçalves Neto, de 30 anos, morador da cidade cearense de Tauá. Ele tomou um reforço da dT (difteria e tétano) durante uma ação da empresa onde trabalha. “Querendo ou não, a gente trabalha todos os dias, na vida, a gente vai arriscar, toda hora está passando por alguma situação que pode ocorrer alguma doença. Acabei tomando essas vacinas mais como prevenção e eu acho que todo mundo deveria tomar, porque a gente sabe que tudo é melhor se a gente prevenir. A importância delas, todo mundo sabe, querendo ou não é um bem, que a gente está causando para si mesmo, já prevenindo caso aconteça alguma coisa”
A vacina dT ainda protege da difteria. Após a vacinação, os casos se tornaram muito raros no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no passado, podem voltar a circular.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Último sorteio ocorreu na quinta (22), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2866 da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira (22/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O prêmio de mais de R$ 2.784.095,20 foi para o bilhete premiado comprado na Elefante Loterias, em São Paulo (SP).
O próximo concurso da Mega-Sena, de número 2867, será realizado no sábado, 24 de maio de 2025, com prêmio estimado em R$ 3.500.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 – 12 – 17 – 19 – 36 – 60.
Quer saber os números sorteados no concurso 2866 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
O sorteio ocorreu na noite desta quinta-feira (22), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3398 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (22/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 1 apostador acertou as 15 dezenas e conquistou o prêmio de R$ 1.481.989,42. O bilhete premiado foi comprado na lotérica Sorte Nostra em São Paulo (SP). Confira os detalhes e os resultados completos da premiação!
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3399, será realizado na sexta-feira, 23 de maio de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
Lotofácil 3397: resultado do sorteio desta quarta-feira (21/05/2025)
Loteria Federal 5967: resultado desta quarta-feira (21)
15 acertos - 1 aposta ganhadora, R$ 1.481.989,42
14 acertos - 251 apostas ganhadoras, R$ 1.768,58
13 acertos - 8423 apostas ganhadoras, R$ 30,00
12 acertos - 105709 apostas ganhadoras, R$ 12,00
11 acertos - 566603 apostas ganhadoras, R$ 6,00
01 – 02 – 03 – 04 – 05 – 07 – 09 – 10 – 12 – 14 – 16 – 17 – 18 – 19 – 24
Quer saber os números sorteados no concurso 3398 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, empenhou R$ 59 milhões para a reconstrução de unidades habitacionais destruídas pelas fortes chuvas que atingiram Pernambuco em 2022. O recurso vai beneficiar 393 famílias de Jaboatão dos Guararapes, município mais afetado pela tragédia.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entregou o empenho pessoalmente ao prefeito Mano Medeiros, nesta quinta-feira (22), acompanhado dos ministros pernambucanos Luciana Santos, titular da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e André de Paula, responsável pela pasta da Pesca e Aquicultura.
“Este é mais um compromisso do Governo Federal com a população de Jaboatão e de Pernambuco”, destacou o ministro Waldez Góes. “O presidente Lula sempre nos orienta para que sejam disponibilizados todos os recursos necessários para ações de reconstrução e para garantir a segurança das famílias brasileiras. Reconstruir essas moradias significa devolver dignidade e tranquilidade às pessoas que sofreram com essa tragédia”, afirmou.
O prefeito Mano Medeiros fez questão de ressaltar a importância do apoio do Governo Federal, mesmo pertencendo a um partido de oposição. “Reconheço que o presidente Lula coloca os interesses da população sempre acima das disputas políticas. Ele liberou recursos importantes para o nosso estado, priorizando as pessoas, as vidas e as famílias. Agradeço ao Governo Federal por esse apoio fundamental para a nossa cidade”, considerou.
O chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Rafael Machado, destacou a importância do recurso para que as obras comecem o quanto antes. “Agora, com a construção dessas unidades habitacionais, o município pode realizar o processo licitatório para dar início às obras o mais breve possível. Os recursos foram assinados de forma parcelada e estão garantidos para não haver interrupção no fluxo financeiro necessário. As famílias serão alocadas em conjuntos habitacionais construídos pelo próprio município”, ressaltou.
Entre os dias 25 de maio e 7 de junho de 2022, Pernambuco viveu um dos maiores desastres da sua história recente envolvendo chuvas intensas. O município de Jaboatão dos Guararapes foi o mais afetado: 64 pessoas morreram, a maioria moradora de áreas de barreiras. A comunidade de Jardim Monte Verde, na divisa entre Jaboatão e Recife, registrou mais de 20 mortes, sendo 17 na mesma rua.
Ao todo, mais de 120 mil pessoas foram impactadas em todo o estado, entre deslizamentos, enchentes e casas levadas pela lama. Famílias perderam seus bens e vivem até hoje tentando reconstruir suas vidas. Na comunidade do Engenho Santana, também em Jaboatão, a ponte sobre o Rio Jaboatão foi levada pela enxurrada, deixando os moradores isolados e sem energia elétrica por dias. Durante quase dois anos, a travessia de doações foi feita com a ajuda de uma caixa d’água e uma balsa improvisada, até que a ponte fosse finalmente reconstruída.
O ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, elogiou a estrutura da Defesa Civil de Jaboatão, ressaltando o preparo e a eficiência do município na prevenção e resposta a desastres: “É motivo de orgulho ver um município pernambucano que serve de referência nacional na prevenção e resposta a desastres. A estruturação da Defesa Civil de Jaboatão é exemplar, sobretudo pela sua capacidade de mobilização e pelo uso eficiente dos sistemas de alerta”, elogiou.
O município conta com mais de 250 servidores dedicados, utiliza todos os sistemas de alerta disponíveis — SMS, WhatsApp, carro de som — e mantém um plano de contingência bem definido. Isso faz toda a diferença na proteção da população, especialmente considerando que cerca de um terço dos moradores vivem em áreas de risco.
O empenho entregue representa mais um passo na reconstrução de Jaboatão e na superação dos traumas causados pela tragédia. A ação é um exemplo da atuação conjunta entre Governo Federal e governos locais para proteger vidas e garantir dignidade às famílias mais vulneráveis.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 44 municípios do Tocantins poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além do Tocantins, os moradores dos estados do Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Rio Grande do Sul também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
Nesta sexta-feira, (23), o boi gordo inicia o dia estável, cotado a R$ 303,65, no estado de São Paulo, no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também ficam estáveis. Com isso, o congelado custa R$ 8,56 e o resfriado é negociado a R$ 8,63, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial se manteve estável e o quilo custa R$ 12,71, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,09, em Santa Catarina, e a R$ 8,62, em São Paulo.
Os valores são do Cepea.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 323 municípios brasileiros poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Em Roraima, a iniciativa irá beneficiar três municípios, são eles: Alto Alegre, Amajari e Uiramutã.
Os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco Piauí, Rondônia, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
Saca é negociada a R$ 1.504,40
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (23) negociada a R$ 2.445,92, registrando queda de 1,30% no último fechamento.
Já o café robusta recuou 1,40%. A saca é vendida a R$ 1.504,40.
O açúcar cristal recuou 1,36% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 133,19, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria caiu 0,88%% e é negociada a R$ 132,67.
O milho recuou 1,12%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 71,22.
Os valores são do Cepea.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 88 municípios do Piauí poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além do Piauí, os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,15 nesta sexta-feira (23), com queda de 0,21%, no Paraná.
No litoral paranaense, a saca registra alta de 0,07% e o produto é negociado a R$ 133,76, em Paranaguá.
O trigo subiu 1,01% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.547,79, no Paraná.
No Rio Grande do Sul, o preço avançou 0,13% e a tonelada é negociada a R$ 1.381,28.
Os valores são do Cepea.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 323 municípios brasileiros poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Em Rondônia, a iniciativa irá beneficiar quatro municípios, são eles: Alto Alegre dos Parecis, Campo Novo de Rondônia, Nova Mamoré e Parecis.
Os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco Piauí, Roraima, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 323 municípios brasileiros poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
No Rio Grande do Norte, a iniciativa irá beneficiar nove municípios, são eles: Caiçara do Norte, Florânia, Jandaíra, Messias Targino, Parazinho, Pedra Grande, São Bento do Norte, São Miguel do Gostoso e São Vicente.
Os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 323 municípios brasileiros poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Em Pernambuco, a iniciativa irá beneficiar três cidades, são elas: Dormentes, Santa Cruz e Santa Filomena.
Os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 15 municípios do Pará poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além do Pará, os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
O dólar fechou a última sessão em alta de 0,32%. A moeda é cotada a R$ 5,66.
O dia foi marcado por volatilidade mais alta no mercado. O câmbio piorou após a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas no Brasil, assim como o anúncio sobre o aumento do IOF, Imposto sobre Operações Financeiras. Os números de bloqueio e contingenciamento vieram mais fortes que o esperado pelos investidores.
O governo anunciou o congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025, dado que integra o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas. Dessa forma, a projeção caiu de superávit de R$ 14,6 bilhões para déficit R$ 31 bilhões.
Já o euro encerrou estável, a R$ 6,38.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa.A partir de agora, famílias de baixa renda de 23 municípios do Mato Grosso poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras.
A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além do Mato Grosso, os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 30 municípios de Minas Gerais poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras. A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além de Minas Gerais, os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficidos.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
Fechamento foi aos 137.273 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em queda de 0,44%, aos 137.273 pontos.
O resultado foi impulsionado pela notícia de contingenciamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025 pelo governo. O dado compõe o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias.
Com o anúncio, os bancos oscilaram muito, mas foram recuando. BB caiu 0,83%, já Itaú Unibanco perdeu 0,69%.
Vale terminou o dia com queda de 0,75% e Petrobras recuou 1,32%.
Já Magazine Luiza avançou 2,82%.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 46 municípios do Maranhão poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras. A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além do Maranhão, os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficidos.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 21 municípios de Goiás poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa. No total, a iniciativa irá beneficiar 323 cidades brasileiras. A lista completa dos municípios pode ser acessada no site do Ministério das Comunicações.
Além de Goiás, os moradores dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins também serão beneficiados.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação.
"Essa então é uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira. Em especial aquelas que estão nas regiões mais remotas. Democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital, que se faz inclusão social, e esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e portanto isso também é fazer inclusão social", comenta.
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.