Frente fria avança pela Região Sul e provoca instabilidades; Paraná permanece ensolarado
O domingo (13) será de contrastes nas condições do tempo na Região Sul do Brasil. A passagem de uma frente fria provoca instabilidades e mantém o céu encoberto com chuva em todo o Rio Grande do Sul e no leste de Santa Catarina, enquanto o Paraná permanece sob tempo seco e ensolarado.
No Rio Grande do Sul, a previsão é de um dia chuvoso em todas as regiões, com maior intensidade entre a madrugada e o período da manhã. Ao longo do dia, o tempo segue instável, com possibilidade de pancadas intermitentes. As temperaturas ficam mais amenas devido à nebulosidade persistente e à ausência de sol.
Em Santa Catarina, a chuva se concentra nas áreas do litoral e da faixa leste do estado. Nessas regiões, o céu fica nublado, com chance de chuva fraca a moderada ao longo do dia. No interior catarinense, o tempo se mantém mais firme, com variação de nuvens e temperaturas em elevação.
Já no Paraná, o sol predomina durante todo o domingo. O céu deve variar entre claro e parcialmente nublado, sem previsão de chuva. As temperaturas sobem ao longo do dia, e a umidade relativa do ar pode ficar baixa em áreas do interior, exigindo cuidados com hidratação e exposição prolongada ao sol.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 10°C, em Curitiba. Já a máxima será de 22°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O domingo (13) repete o padrão típico do inverno na Região Centro-Oeste do Brasil, com tempo firme, predomínio de sol e nenhuma previsão de chuva nos quatro estados da região.
No Distrito Federal e em Goiás, o dia começa com céu claro e temperaturas em elevação nas primeiras horas da manhã. A baixa umidade relativa do ar continua sendo motivo de atenção, principalmente durante a tarde.
Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o cenário climático também é de estabilidade. Algumas nuvens podem surgir no período da tarde, mas não há expectativa de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Brasília, enquanto Cuiabá pode registrar máxima de 32°C. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 65%, mantendo o alerta para o tempo seco, especialmente em áreas urbanas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O domingo (13) será marcado por condições instáveis em áreas do Sudeste do Brasil. A formação de nuvens carregadas deve provocar chuva ao longo do dia em todo o Espírito Santo, no nordeste de Minas Gerais e no litoral sul de São Paulo. Nas demais regiões, o tempo segue firme, com sol predominando.
No Espírito Santo, o cenário é de céu encoberto e chuva persistente em todas as regiões, incluindo a capital Vitória. A previsão indica volumes significativos, com risco de transtornos localizados, especialmente em áreas urbanas.
No nordeste de Minas Gerais, o avanço da umidade favorece a ocorrência de pancadas de chuva, que podem ser moderadas em alguns momentos. Em outras regiões mineiras, como o sul e o Triângulo, o tempo segue estável, com sol entre poucas nuvens e temperaturas agradáveis.
No estado de São Paulo, o sol predomina na maior parte do território, mas o litoral sul terá um domingo mais nublado, com previsão de chuva fraca a moderada, especialmente entre a madrugada e a manhã. No interior paulista, o dia será quente e seco, com queda nos índices de umidade relativa do ar durante a tarde.
O Rio de Janeiro permanece com tempo firme em todas as regiões. O céu deve variar entre claro e parcialmente nublado, e a temperatura sobe ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 13°C, em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro; já a máxima será de 25°C no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar na região varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O domingo (13) será marcado por variações climáticas típicas da Região Norte do Brasil. Enquanto os estados do sul da região seguem com tempo seco e baixa umidade do ar, áreas mais ao norte continuam registrando instabilidades.
No Amapá, o dia começa com céu parcialmente nublado e sensação de abafamento, especialmente na capital Macapá. Depois de semanas com chuvas frequentes nas manhãs, o tempo se mantém firme nas primeiras horas do dia. No entanto, a partir da tarde, retornam as pancadas isoladas, com possibilidade de chuva moderada nas áreas próximas ao litoral.
No Amazonas e em Roraima, a instabilidade atmosférica continua predominando. As capitais Manaus e Boa Vista terão um domingo com céu nublado e chuvas frequentes ao longo do dia. Os volumes podem ser significativos, com risco de alagamentos pontuais, principalmente em áreas urbanas e de menor infraestrutura de drenagem.
No Pará, o norte e o nordeste do estado seguem sob influência de umidade vinda do oceano, favorecendo pancadas de chuva entre a manhã e o fim da noite, especialmente em cidades próximas ao Amapá e ao litoral. No centro-sul paraense, o tempo firme predomina, com sol forte, calor intenso e umidade em queda durante a tarde.
Nos estados do Acre, Rondônia e Tocantins, o tempo permanece estável. O dia será de sol e poucas nuvens, sem previsão de chuvas. A umidade relativa do ar deve atingir níveis baixos no período da tarde, principalmente nas áreas do interior, exigindo atenção com a hidratação e a exposição solar prolongada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 19°C em Rio Branco; já a máxima será de 34°C em Porto Velho e Rio Branco. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sorteio ocorre neste sábado (12), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Mega-Sena concurso 2887 acontece neste sábado, 12 de julho de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
Aguardando resultado. Você pode acompanhar o sorteio online pelo canal do YouTube da Caixa.
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As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
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O sorteio da Lotofácil 3441 ocorre na noite deste sábado (12), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Lotofácil concurso 3441 acontece neste sábado, 12 de julho de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
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A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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O sorteio ocorre na noite deste sábado (12), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal concurso 5982 acontece neste sábado, 12 de julho de 2025, a partir das 19h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
Aguardando resultado. Você pode acompanhar o sorteio online pelo canal do YouTube da Caixa.
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A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
O domingo será marcado por instabilidades concentradas no litoral do Nordeste, especialmente entre os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Nesses locais, a previsão indica pancadas de chuva em diferentes momentos do dia. Já o interior da região e áreas mais ao norte seguem sob influência de ar seco, com sol forte e baixa umidade.
No Maranhão, a instabilidade se restringe à faixa litorânea norte, especialmente nas áreas próximas à divisa com o Pará. Nessa região, há previsão de céu nublado e chuva leve ao longo do dia. Nas demais áreas do estado, incluindo a capital São Luís, o tempo será firme, com sol entre nuvens e temperaturas em elevação.
Nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, o dia será de tempo seco e ensolarado em praticamente todo o território. Não há previsão de chuva e a umidade relativa do ar pode cair nas regiões mais afastadas do litoral. Capitais como Fortaleza, Teresina e Natal terão céu parcialmente nublado e temperaturas elevadas ao longo do dia.
Em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Sergipe, a instabilidade será mais persistente. A previsão indica pancadas de chuva desde a madrugada, com maior intensidade nas primeiras horas da manhã. As capitais dessas regiões podem registrar céu encoberto e chuva fraca a moderada ao longo do dia.
Na Bahia, o litoral desde o norte até a região sul segue com tempo fechado e possibilidade de chuvas a qualquer momento. Em Salvador, o dia será nublado, com temperaturas amenas e chuva recorrente. No interior do estado, o tempo firme predomina, com destaque para o sertão, onde o calor e a baixa umidade do ar exigem atenção à hidratação e proteção solar.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Aracaju, Maceió e Recife. Já a máxima será de 35°C em Teresina. A umidade relativa do ar na região varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Os portos brasileiros bateram um novo recorde nos cinco primeiros meses de 2025, com a movimentação de 532 milhões de toneladas de carga - a maior registrada na história. Segundo dados do Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o volume representa um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período de 2024 — que até então detinha o maior índice já registrado.
O ministro dos Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, comemorou o recorde. Na avaliação dele, o resultado positivo reflete o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Governo Federal.
“O crescimento da movimentação nos portos é reflexo das políticas públicas e do crescimento da economia. Temos adotado medidas para ampliar ainda mais a capacidade de nossos portos e descentralizar a movimentação, promovendo o desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do país”, disse.
Para o secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, o crescimento da movimentação de cargas nos portos do país está relacionado também ao aumento da produção agropecuária brasileira neste período do ano. "Com toda certeza, podemos atribuir significativa parte desse aumento ao agronegócio brasileiro. Nós viemos ano após ano apresentando safras recordes e esse ano não é diferente, as expectativas são muito boas. Nós já estamos com uma movimentação excelente e devemos ainda, agora no segundo semestre, ter um aumento ainda maior na movimentação de cargas, em especial, nas movimentações de produtos dos nossos cereais do nosso agronegócio”, destacou Ávila.
Conforme os dados da Antaq, houve recorde de movimentação de carga pelo terceiro mês consecutivo. Em maio, foram 118,4 milhões de toneladas movimentadas – sendo o melhor número da história para o mês e 7% superior ao mesmo período de 2024.
Entre os portos públicos, o destaque foi o crescimento da movimentação no Porto de Rio Grande (RS), com crescimento de 47% no volume de carga. O que explica este cenário é a diminuição das operações de 2024, provocada pelas fortes chuvas que impactaram o estado gaúcho em maio.
Também foi registrado o aumento do transporte de contêineres pelos portos brasileiros. Ao longo de todo o ano passado, a carga conteinerizada ultrapassou em 20% a movimentação do ano anterior. Os resultados dos cinco primeiros meses de 2025 já representam avanço de 7% em relação ao mesmo período de 2024.
Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), os recordes constantes na movimentação de carga estão sendo acompanhados por outras medidas que ampliam a capacidade dos portos brasileiros.
Para 2025, há previsão do leilão do terminal de contêineres do Porto de Santos — Tecon Santos 10 — que irá ampliar em 50% a capacidade do maior porto do país.
Em setembro, será realizado o leilão para concessão do canal de acesso ao Porto de Paranaguá – considerado um modelo inédito no país. A medida também está prevista para outros quatro portos, sendo: Itajaí, Santos, Bahia e Rio Grande. De acordo com a pasta, as inovações trarão maior eficiência à movimentação de navios e cargas, permitindo inclusive a chegada de embarcações de maior porte.
Alta dos juros e estoques elevados impactam na confiança das empresas em julho
O Índice de Expectativas do setor industrial teve nova queda no mês de julho: com baixa de 1,2 ponto, chegou a 49,7 pontos. O indicador passou todo o 1º semestre de 2025 no campo negativo. Os dados fazem parte do Índice de Confiança do Empresário Industrial, o ICEI, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (11).
Segundo a CNI, ao ficar abaixo dos 50 pontos, o índice revela que as perspectivas dos industriais são negativas até o final de 2025. Tanto para a economia, quanto para os próprios negócios. A última vez que o indicador ficou abaixo dos 50 pontos foi em janeiro de 2023, quando marcou 48,8 pontos.
Neste mês de julho, o ICEI caiu 1,3 ponto, de 48,6 pontos para 47,3 pontos, chegando ao sétimo mês consecutivo de falta de confiança. É a segunda pior sequência negativa da história do indicador, atrás, somente, dos resultados observados na recessão econômica de 2015 e 2016.
Entre os fatores que explicam a queda de confiança do empresário industrial, Larissa Nocko, especialista em Políticas e Indústria da CNI, destaca as taxas de juros ainda elevadas – que contribuíram para a retração da atividade industrial no primeiro trimestre, com crescimento de apenas 0,1% no PIB do setor – além de duas quedas consecutivas na produção industrial, conforme dados do IBGE.
Larissa Nocko também aponta o aumento do nível de estoques na indústria, em um cenário de estabilização dos indicadores relacionados à demanda por bens industriais, como outro fator que contribuiu para a queda do índice em julho. "Isso confirma também esse cenário de redução do ritmo de crescimento da atividade econômica, em particular da atividade industrial”, afirma a especialista.
Fonte: CNI
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) é uma pesquisa mensal da CNI que mede a confiança dos empresários da indústria. Para esta edição, foram consultadas 1,2 mil empresas, sendo 482 de pequeno porte; 442 de médio porte; e 285 de grande porte, entre os dias 1 e 7 de julho de 2025.
A última atualização do Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgada na quinta-feira (10), revela que o número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) parou de crescer ou está em queda na maior parte do país. O estudo é referente à Semana Epidemiológica 27, de 29 de junho a 5 de julho.
O cenário reflete a interrupção do crescimento ou diminuição das hospitalizações por vírus sincicial respiratório (VSR) em crianças pequenas e de influenza A em idosos.
Apesar da tendência de redução dos casos, ainda existem locais com crescimento pontual em algumas faixas etárias e os números de hospitalizações por SRAG ainda são considerados altos. Com isso, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, reforça a importância das medidas preventivas:
“É importante que todos estejam em dia com a vacina contra a gripe, continuem tomando alguns cuidados e mantendo a etiqueta respiratória, como fazer isolamento ou sair de casa usando máscaras em casos de aparecimento de sintomas de gripe, ou resfriado, além de usar máscara em postos de saúde, locais fechados e com muita aglomeração de pessoas”, ressalta.
SRAG permanece elevada em 25 estados
O Boletim aponta incidência elevada de SRAG em 25 estados, com tendência de aumento entre idosos, especialmente nos estados do Nordeste, como Paraíba e Sergipe, associada à Influenza A. Já em Roraima, observa-se aumento de casos entre crianças pequenas, relacionado ao VSR.
Observa-se ainda que a incidência de SRAG em crianças pequenas permanece elevada na maioria dos estados, com exceção do Tocantins e Distrito Federal.
Em idosos, os casos seguem em níveis de moderado a muito alto em todos os estados da região Centro-Sul, bem como em parte do Norte (Amapá, Rondônia e Roraima) e Nordeste (Alagoas, Sergipe, Maranhão e Paraíba).
Além disso, 20 capitais ainda apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas.
Covid-19
A análise também evidencia estabilidade nos casos de SRAG causados por Covid-19 na maior parte do país. Porém, há um leve crescimento no estado do Rio de Janeiro. Por isso, a pesquisadora enfatiza a necessidade de manter o calendário vacinal atualizado.
“Pedimos que as pessoas verifiquem se estão em dia com a vacina contra a Covid-19, lembrando que idosos e pessoas imunocomprometidas precisam tomar doses de reforço a cada seis meses”.
Cenário nacional
Ao longo do ano epidemiológico de 2025, já foram notificados 126.828 casos de SRAG, sendo 52,5% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Dentre os casos positivos:
Vírus |
Prevalência (%) |
Vírus Sincicial Respiratório (VSR) |
45,8% |
Influenza A |
26,8% |
Rinovírus |
22,2% |
Sars-CoV-2 (Covid-19) |
7,6% |
Influenza B |
1,1% |
O Banco da Amazônia lançou, nesta quinta-feira (10), o Plano Safra 2025/2026 com R$ 1,8 bilhão destinado exclusivamente à agricultura familiar. O valor representa um aumento de 38% em relação à safra anterior e reforça o compromisso da instituição com o financiamento de práticas sustentáveis na região Norte.
Para a agricultura familiar, a taxa de custeio começa em 0,5% a.a. e a taxa de investimento também é de 0,5% a.a. “Mas elas têm uma gama de possibilidades e, ainda, com as possibilidades de ter 40% de desconto para pagamento em dia”, pontuou o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa.
Segundo Luiz Lessa, a tendência é que o cenário continue positivo, com aumento de investimentos para agricultores ano a ano – considerando que os produtores rurais de pequeno porte são considerados prioridade para o banco. “Ou seja, a gente vem num crescimento forte de alocação de recursos e isso vai continuar. Isso é um mantra aqui pra gente, que os pequenos portes são prioridades do banco”, afirmou Lessa.
O lançamento do Plano Safra 2025/2026 contou com a participação do Secretário de Estado da Agricultura Familiar, Cássio Alves Pereira, que destacou o papel do Banco da Amazônia e do plano para gerar oportunidades para as famílias produtoras da região.
“Queria aqui publicamente agradecer pelo compromisso com a agricultura familiar, a inovação do Basa Digital, que é uma coisa também muito bacana que faz um diálogo muito direto com a agricultura familiar. Aquele mecanismo que vocês impulsionam, que são os ativadores de crédito. É uma coisa que tem efeitos muito importantes e que deve servir como exemplo para os outros operadores de crédito”, avaliou o secretário.
O Banco da Amazônia oferece linhas de financiamento destinadas a fortalecer a agricultura familiar de forma sustentável no Brasil. Umas das linhas é o Pronaf A, voltado a famílias agricultoras que pretendem ampliar ou modernizar os empreendimentos. Nessa modalidade, as taxas de juros são de 0,5% ao ano, com prazo de até 10 anos para quitação. O limite de financiamento é de até R$ 52,5 mil.
Outra opção é o Pronaf Floresta, que oferece linhas de crédito e assistência técnica para agricultores familiares implantarem sistemas agroflorestais.
Ainda em relação ao fomento à área agrícola, o Banco também disponibiliza uma linha de crédito específica para produtores rurais – sejam pessoas físicas ou jurídicas – populações tradicionais da Amazônia e para empresas do Setor Rural: a Amazônia Rural Verde.
Entre os objetivos, estão apoiar as atividades do segmento agropecuário desenvolvidas em bases sustentáveis, assim como projetos focalizados no aumento da eficiência energética, incluindo fontes alternativas e renováveis. Além disso, induzir os produtores ou companhias a considerarem o meio ambiente como negócio.
Nesse tipo de financiamento, são consideradas as Taxas de Juros Rurais dos Fundos Constitucionais de Financiamento, de acordo com o setor, porte e finalidade.
Já o FNO Biodiversidade é voltado à recuperação e utilização sustentável de mananciais, cultivo de plantas medicinais e aromáticas, entre outras áreas. Confira os projetos atendidos:
Com a linha Energia Verde, o Banco da Amazônia atua com um tipo de financiamento direcionado à implementação e aprimoramento de sistemas de micro e minigeração de energia.
Segundo a instituição financeira, as taxas de juros rurais dos Fundos Constitucionais de Financiamento são levadas em conta – as quais variam conforme o porte do empreendimento e a finalidade do crédito.
Os recursos do Plano Safra 2025/2026 estão divididos entre R$ 3,6 bilhões destinados para investimento e R$ 8,4 bilhões para custeio.
Confira a destinação em relação aos segmentos atendidos:
As taxas para os portes como agricultura empresarial e pequenos e médios produtores se iniciam em 14% a.a. para custeio e 8,5% a.a. para investimento.
Nas últimas três safras, a instituição bancária tem superado o pacote de recursos destinado aos produtores da Amazônia. Confira:
Na safra passada, foram R$ 12,6 bilhões aplicados, com 46,2 mil famílias atendidas, superando em 114,5% o orçamento de R$ 11 bilhões. “Isso significa que quando a gente coloca um orçamento, esse orçamento para gente é piso. Se no passado o orçamento era tratado como teto, hoje o orçamento para agricultura familiar, para o desenvolvimento da região, é piso. É de onde a gente parte para poder fazer as nossas entregas”, pontuou Luiz Lessa.
Na Safra 2024/2025, R$ 1 bilhão foi alocado para agricultura familiar e o Banco da Amazônia aplicou 1,9 bi. O avançou foi equivalente a um crescimento de 90% sobre o valor estimado inicialmente.
A luxação do ombro ocorre quando os ossos da articulação saem do lugar, geralmente, devido a quedas ou impactos fortes, como em esportes de contato. Os principais sintomas incluem dor intensa, incapacidade de mover o ombro e deformidade visível, solicitando atendimento médico imediato.
O tratamento envolve reposicionar o ombro, exames e cirurgia, em alguns casos. A recuperação pode incluir o uso de tipoia e fisioterapia. Se não for tratada corretamente, a luxação pode se tornar recorrente e causar complicações como fraturas e lesões nos nervos.
Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse: www.portaldoutorajuda.com.br.
Ciabrasf e Tecnisa lideram ganhos do dia, enquanto Lopes Brasil e Movida registram as maiores quedas
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com queda de 0,47%, passando para 136.187 pontos.
A diminuição foi influenciada pela continuidade das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos, com destaque para as tarifas de até 50% anunciadas por Trump sobre produtos brasileiros, elevando a aversão ao risco e pressionando os mercados.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 20,3 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro, calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
A partir de 1º de janeiro de 2026, todos os municípios brasileiros serão obrigados a adotar o modelo nacional da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e). A determinação está prevista na Lei Complementar nº 214/2025 e tem como objetivo padronizar a emissão de notas fiscais de serviços no país, promovendo simplicidade, eficiência e modernização da gestão tributária.
A NFS-e nacional substitui os diversos modelos utilizados atualmente pelas prefeituras e passa a ser o documento fiscal digital oficial para o registro de serviços prestados em municípios nacionais. A medida é considerada um passo fundamental na preparação para o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), previsto na reforma tributária.
De acordo com nota publicada pela Receita Federal, em 7 de julho de 2025, é recomendável aos municípios que ainda não adotaram o novo padrão realizar a adesão até outubro deste ano. O prazo busca garantir tempo hábil para testes, ajustes técnicos e uma transição segura até a entrada em vigor da obrigatoriedade.
A Receita Federal destaca que antecipar a implementação traz vantagens estratégicas e reduz riscos operacionais. Os entes federativos poderão optar por duas formas de emissão:
A não adesão à NFS-e nacional acarretará sanções relevantes aos municípios, como:
Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a medida trará ganhos significativos, incluindo aumento da arrecadação, redução da sonegação e maior conformidade tributária por parte dos prestadores de serviço. A entidade orienta que as prefeituras iniciem o quanto antes a adequação técnica e capacitação das equipes.
Para auxiliar os municípios, a CNM criou canais com conteúdos sobre a pauta:
O passo a passo para fazer a adesão ao convênio da NFS-e está disponível na Nota Técnica (NT) 25/2022 da CNM.
A imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos representa um choque operacional direto para o setor mineral nacional, especialmente para a Indústria de Transformação Mineral (ITM) e produtos siderúrgicos. Com exportações da ITM para os EUA totalizando US$ 2,89 bilhões apenas no terceiro trimestre de 2024, a medida tornará instantaneamente não competitivos os produtos brasileiros de maior valor agregado no mercado americano. O setor de ferro e aço semi acabado, que movimenta cerca de US$ 3 bilhões anuais para os Estados Unidos, enfrentará um custo adicional de aproximadamente US$ 1,5 bilhão, inviabilizando grande parte desse comércio.
A estrutura de custos da mineração brasileira não comporta um aumento tarifário dessa magnitude sem comprometer fundamentalmente a viabilidade econômica das operações voltadas ao mercado americano. Para produtos siderúrgicos semi acabados, as margens operacionais típicas de 15-20% serão completamente eliminadas, forçando uma reorientação imediata dos fluxos de produção. As usinas siderúrgicas integradas, que dependem do mercado americano para escoar produtos de maior valor agregado, precisarão redirecionar sua produção para mercados alternativos ou reduzir escalas operacionais.
O minério de ferro, principal commodity mineral brasileira com produção de 378,5 milhões de toneladas em 2023 e receita de US$ 30,5 bilhões, apresenta menor exposição direta devido à concentração de vendas no mercado chinês. No entanto, a análise técnica indica riscos secundários significativos através da perturbação das cadeias globais de aço. A Vale, com capacidade produtiva de 400 milhões de toneladas anuais, mantém diversificação geográfica que limita o impacto direto, mas operações como o Sistema Norte (Carajás - Ponta da Madeira) podem enfrentar pressões indiretas via volatilidade de preços internacionais.
A produção de nióbio brasileira, concentrada principalmente na CBMM em Araxá (MG) com 586,3 mil toneladas anuais, representa um caso técnico único. O Brasil detém mais de 90% das reservas mundiais economicamente viáveis, e os Estados Unidos dependem 100% de importações para aplicações críticas em super ligas aeroespaciais e componentes de defesa. A aplicação de tarifas sobre nióbio seria tecnicamente contra produtiva para a indústria americana, conferindo ao Brasil posição estratégica neste segmento específico.
O setor de cobre brasileiro, com produção concentrada nas operações da Vale em Carajás (Salobo e Sossego) totalizando 180,4 mil toneladas anuais, enfrentará impactos operacionais significativos. Com exportações para os EUA estimadas em US$ 400 milhões anuais, o custo adicional de US$ 200 milhões eliminará a competitividade frente a fornecedores alternativos. As operações de cobre, que requerem investimentos intensivos em tecnologia de processamento, podem ver seus planos de expansão reavaliados, especialmente o projeto de US$ 1,1 bilhão da Vale em Salobo.
A cadeia produtiva do alumínio brasileiro, desde a extração de bauxita até a produção de alumina refinada, será severamente impactada. O Brasil fornece 59% da alumina importada pelos Estados Unidos, com receita anual estimada em US$ 600 milhões. As refinarias de alumina, operações de alta intensidade energética localizadas principalmente no Pará, enfrentarão perdas diretas de US$ 300 milhões. Estas plantas, que operam com margens apertadas devido aos altos custos energéticos, podem ser forçadas a reduzir utilização de capacidade ou buscar mercados alternativos com menores preços de realização.
A análise da distribuição geográfica da produção mineral revela que Minas Gerais (35,8% das exportações) e Pará (27,1% das exportações) concentram as operações mais expostas às tarifas americanas. Em Minas Gerais, o Quadrilátero Ferrífero abriga complexos integrados de mineração e siderurgia que dependem parcialmente do mercado americano para produtos acabados. No Pará, a Província Mineral de Carajás, com suas operações de ferro, cobre e níquel, pode enfrentar ajustes operacionais significativos, especialmente nas linhas de produtos transformados.
O impacto operacional se estenderá para a cadeia de fornecedores especializados do setor mineral, estimada entre 1.580 e 2.185 empresas distribuídas em categorias como equipamentos de mineração, peças de reposição, serviços de manutenção e tecnologia de processamento. Fornecedores de equipamentos pesados, sistemas de automação e serviços técnicos especializados podem enfrentar redução de demanda conforme as mineradoras ajustam seus planos de investimento e manutenção em resposta à perda de receita no mercado americano.
A estrutura de custos operacionais da mineração brasileira, com OPEX médio de US$ 25-35 por tonelada para minério de ferro e US$ 2.500-3.500 por tonelada para cobre, não permite absorver aumentos tarifários de 50% mantendo viabilidade econômica. Operações marginais, especialmente minas com teores mais baixos ou custos logísticos elevados, podem ser forçadas a suspender atividades ou reduzir escalas produtivas. O setor, que emprega 221 mil pessoas diretamente, pode enfrentar ajustes de força de trabalho concentrados em operações de beneficiamento e transformação mineral.
A capacidade instalada de processamento mineral brasileiro, dimensionada para atender mercados globais incluindo os Estados Unidos, enfrentará sub utilização forçada. Plantas de pelotização de minério de ferro, com capacidade total de 55 milhões de toneladas anuais, usinas de ferro esponja e aciarias integradas precisarão reconfigurar seus mix de produtos e mercados alvo. Esta reorientação operacional demandará investimentos em logística alternativa e desenvolvimento de novos canais comerciais, impactando a eficiência operacional no curto prazo.
As perdas diretas estimadas para o setor mineral brasileiro totalizam US$ 2,2 bilhões anuais, concentradas principalmente em produtos siderúrgicos (US$ 1,5 bilhão), cobre (US$ 200 milhões), outros minerais transformados (US$ 500 milhões). Estes valores representam não apenas perda de receita, mas também sub utilização de ativos produtivos dimensionados para escalas maiores. A necessidade de redirecionamento para mercados alternativos pode resultar em menores preços de realização e custos logísticos adicionais, amplificando o impacto operacional além das perdas tarifárias diretas
* Análise baseada em dados operacionais do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Agência Nacional de Mineração (ANM), relatórios corporativos das principais mineradoras e análise de custos operacionais do setor.
A previsão do tempo para este sábado (12) é de céu aberto com sol para a Região Sul.
Em Santa Catarina, Porto Alegre e Rio Grande do Sul o dia amanhece com nevoeiro, que abre espaço para o sol durante a tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 9°C, em Curitiba. Já a máxima será de 22°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (12) é de sol o dia todo com poucas nuvens no céu para o Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso.
Em Mato Grosso do Sul o dia será de sol sem nuvens no céu. O tempo continua aberto ao anoitecer.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 14°C, em Brasília. Já a máxima será de 32°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 80%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (12) é de dia claro para o Rio de Janeiro e São Paulo. Para Minas Gerais, o céu seguirá com poucas nuvens até o anoitecer.
Para o Espírito Santo, a previsão é de céu nublado com nevoeiro ao amanhecer. Na parte da tarde, muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada no estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 12°C, em São Paulo. Já a máxima será de 25°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (12) é de grande contraste nos estados da Região Norte.
No Pará, Amapá e Roraima o dia será nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. E segue com alerta de chuvas intensas, com ventos fortes.
Em Tocantins, Rondônia, Acre e Amazonas a previsão é de céu claro com sol e algumas nuvens no decorrer do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 19°C, em Rio Branco. Já a máxima será de 34°C, em Palmas e Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 90% e 30%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (12) é de céu nublado e chuvas em Sergipe, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Para os estados do Maranhão, Piauí e Ceará o dia será de sol com muitas nuvens ao amanhecer, que vão diminuindo ao decorrer da tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C, em Salvador, Aracaju, Maceió e Recife. Já a máxima será de 35°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O euro comercial encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,49.
O dólar comercial registrou instabilidade ao longo do dia, encerrando o pregão cotado a R$ 5,56, com uma valorização de 0,06%.
A alta foi influenciada pela ameaça de tarifas de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros e pelas incertezas fiscais no Brasil, elevando o risco percebido e afastando investidores.
O euro comercial encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,49.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1797 | 0.2456 | 0.1535 | 26.4953 | 0.1330 | 0.1429 | 0.2731 |
USD | 5.5612 | - | 1.3697 | 0.8553 | 147.411 | 0.7408 | 0.7960 | 1.5198 |
CAD | 4.0608 | 0.7298 | - | 0.6239 | 107.601 | 0.5406 | 0.5808 | 1.1096 |
EUR | 6.4977 | 1.1693 | 1.5996 | - | 172.360 | 0.8664 | 0.9320 | 1.7775 |
JPY | 0.0377 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.0054 | 0.0103 |
GBP | 7.5070 | 1.3498 | 1.8464 | 1.1538 | 198.926 | - | 1.0742 | 2.0517 |
CHF | 6.9707 | 1.2542 | 1.7159 | 1.0726 | 184.886 | 0.9299 | - | 1.9070 |
AUD | 3.6543 | 0.6576 | 0.9005 | 0.5624 | 96.9404 | 0.4872 | 0.5233 | - |
Os dados são da Companhia Morningstar.
Em uma ação nacional para fortalecer o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) realizou, na manhã desta sexta-feira (11), a cerimônia de abertura do Mutirão de Microcrédito em Macapá (AP). A iniciativa conta com o apoio do Banco da Amazônia (BASA), da Caixa Econômica Federal, do Sebrae (AP) e do Governo do Estado do Amapá para ampliar o acesso de empreendedores de baixa renda, agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais ao crédito produtivo orientado. A ação promoveu atendimentos à população, com o objetivo de fortalecer o empreendedorismo entre os beneficiários do Pronaf B e promover o desenvolvimento regional com justiça social e inclusão.
O Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, lembrou, em seu pronunciamento, que a ampliação da política de crédito produtivo orientado em nível nacional é resultado de uma coordenação bem-sucedida com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), e o Congresso Nacional. “Quando o poder público se une e corrige seus percalços, atende melhor o usuário. Podemos ter inúmeros mecanismos; Fundos Constitucionais, Fundos de Desenvolvimento, criar outros programas, mas se as instituições não criarem a sinergia correta, a política não chega em quem precisa”, declarou.
Na última quarta-feira (9), Waldez Góes assinou o Edital de Credenciamento nº 01/2025, que abre oportunidades de credenciamento para novas instituições financeiras, ampliando a rede de atendimento e garantindo maior capilaridade ao microcrédito produtivo em todo o país. O edital prevê a destinação de R$ 1 bilhão em recursos, sendo R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e R$ R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).
O lançamento do edital acompanha a tendência de crescimento do Plano Safra da agricultura familiar e do Plano Safra da agricultura empresarial, anunciados com R$ 516,2 bilhões para impulsionar o agro brasileiro. “O Plano Safra da agricultura familiar chegou a R$ 83 bilhões, enquanto o da agricultura empresarial alcançou R$ 516,2 bilhões. Sabe quanto esses recursos cresceram desde 2012? 40%. Quanto foi a inflação acumulada de 2013 a 2015? Foi 12%. Então se a inflação acumulada foi 12% em dois anos e meio, o Plano Safra da agricultura familiar e da agricultura empresarial do presidente Lula aumentou em 40%. O país está produzindo mais comida, está gerando mais emprego no campo, está gerando mais recursos para agricultor, pescador e também empreendedor”, concluiu o ministro da Integração.
A Caixa Econômica Federal anunciou a inclusão do Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) entre as agências credenciadas que realizam atendimento itinerante com microcrédito socioambiental em cadeias como açaí, castanha e borracha, com um modelo inovador baseado em técnicos locais vinculados às próprias cooperativas.
O Superintendente de varejo da Caixa, Pedro Anderson Lovato, destacou que o novo parceiro soma esforços com a agência CACTVS para ampliar o atendimento em toda a região Norte, chegando nas comunidades mais distantes. Assim, os interessados em acessar crédito do governo federal não dependem do deslocamento até as agências bancárias. “A Conexsus vem com uma proposta de desenvolvimento sustentável e construtivismo, focando em áreas quilombolas, comunidades e povos tradicionais, fortalecendo a base dos sindicatos rurais, para que essa promoção do crédito seja contínua, não apenas sazonal”, afirmou Lovato.
O Banco da Amazônia apresentou as novas instituições autorizadas para operar o PNMPO, que são a POPBank, ICSEA-CreNorte e Amazoncred, bem como os assessores técnicos que atuarão no Amapá, oferecendo suporte direto aos microempreendedores urbanos e rurais.
O concurso 3440 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (11/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Três apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de 3.243.515,68. Um dos bilhetes premiados foi adquirido por meio do canal eletrônico e os outros dois em Canelinha (SC) e São Paulo (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3441, será realizado no sábado, 12 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
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R$ 11.628 |
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A decisão dos Estados Unidos de elevar para 50% as tarifas sobre produtos brasileiros gera preocupação na indústria nacional e pode causar prejuízos à economia brasileira. A medida, anunciada pelo governo do presidente Donald Trump, pode impactar diretamente cerca de 10 mil empresas brasileiras exportadoras, comprometer a relação histórica entre os dois países e ameaçar milhares de postos de trabalho.
O alerta vem da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a entidade, a decisão foi recebida com surpresa e não encontra respaldo em dados econômicos. "Não existe qualquer fato econômico que justifique uma medida desse tamanho, elevando as tarifas sobre o Brasil do piso ao teto. Os impactos dessas tarifas podem ser graves para a nossa indústria, que é muito interligada ao sistema produtivo americano", afirmou o presidente da CNI, Ricardo Alban, em posicionamento divulgado na noite da quinta-feira (9).
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou no último dia 9 de julho que, a partir de 1º de agosto, será aplicada uma tarifa de 50% sobre todos os produtos importados do Brasil. A decisão foi justificada como uma resposta à forma como o governo brasileiro tem tratado o ex-presidente Jair Bolsonaro, aliado político de Trump, além de alegações de práticas comerciais “desleais”.
Em resposta ao presidente americano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou, no mesmo dia 9, uma nota oficial reafirmando a soberania do Brasil e o respeito às instituições nacionais. Lula destacou que o país não aceitará qualquer tipo de tutela externa e que os processos judiciais relacionados aos atos golpistas de 8 de janeiro são de competência exclusiva da Justiça brasileira. O presidente também negou a existência de um déficit comercial norte-americano em relação ao Brasil, como alegado por Trump, e reforçou que a relação bilateral deve se basear em respeito mútuo e cooperação econômica.
Na avaliação da CNI, o aumento da tarifa de importação americana impacta a economia brasileira e abala a cooperação com os EUA. Em 2024, citou a entidade, para cada R$ 1 bilhão exportado para os Estados Unidos, foram gerados 24,3 mil empregos, R$ 531,8 milhões em massa salarial e R$ 3,2 bilhões em produção.
A CNI ressaltou ainda que a nova tarifa, se mantida, deve afetar diretamente a competitividade dos empreendimentos brasileiros. Resultados preliminares de levantamento feito pela entidade mostram que um terço das empresas brasileiras exportadoras para os EUA já relatam impactos negativos. A consulta foi realizada entre junho e começo de julho, ainda no contexto da tarifa básica de 10%.
Ainda de acordo com a entidade, os EUA são o principal destino das exportações da indústria de transformação brasileira – um setor que alcançou, em 2024, US$ 181,9 bilhões em exportações, registrando um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior. Os dados são da Nota Técnica: Desempenho da Balança Comercial Brasileira em 2024, elaborada pela confederação. O recorde foi motivado pelas exportações de bens de consumo não duráveis e semiduráveis, que cresceram 11% em relação a 2023.
A CNI defende uma resposta diplomática imediata. "Que o equilíbrio e o diálogo técnico prevaleçam com a parcimônia e a determinação necessária", avaliou Alban.
O especialista em Direito Internacional, membro da Godke Advogados, Fernando Canutto, assim como o presidente da CNI, Ricardo Alban, acredita que o melhor caminho para proteger as empresas brasileiras é a via diplomática.
“Entendo que a única via é a via diplomática. Apesar de os Estados Unidos ter perdido, ou melhor, diminuído sua influência como potência hegemônica nos últimos 20, 30 anos. Há 30 anos, eram os Estados Unidos e os outros países. Agora, China está atrás, Índia vem logo atrás. São parceiros que já têm poder de fogo, digamos assim, já têm uma economia quase tão grande quanto a norte-americana. Então, os Estados Unidos ainda é a grande potência. Os Estados Unidos ainda controlam o dinheiro mundial, controlam o comércio mundial”, destacou o jurista.
O Ministério da Cultura completou 40 anos em 15 de março, e a data continua sendo motivo de comemorações. Esta semana o aniversário da pasta foi celebrado em uma sessão solene na Câmara dos Deputados, em Brasília, com presença da ministra Margareth Menezes.
A iniciativa foi da deputada federal baiana Lídice da Mata, que presidiu o ato, na última quarta-feira. Ao abrir a sessão, a parlamentar destacou a importância da cultura na construção de uma nação democrática, justa e soberana.
“A cultura é a própria alma do povo brasileiro, e o Ministério da Cultura, ao longo de quatro décadas, foi o abrigo maior, institucional, dessa alma brasileira. O MinC pavimentou o reconhecimento da arte, da diversidade e do patrimônio como pilares da nossa identidade nacional”, afirmou a parlamentar.
Em seu discurso, a ministra Margareth Menezes lembrou que a criação do MinC não foi iniciativa de uma única pessoa e, sim, fruto de um processo coletivo, de vários atores culturais, sociais e políticos que lutaram pela valorização da cultura, naquele momento de redemocratização do país.
Pouco antes do início da sessão solene, a ministra também ressaltou a necessidade de reconhecimento da cultura como um setor de relevância para o desenvolvimento econômico do país: “O Brasil é um país continental, com 210 milhões de habitantes, e 70 milhões dessas pessoas trabalham no setor cultural brasileiro. Isso impacta fortemente na geração de emprego e renda e na economia. Um último levantamento mostrou que 3,5% do produto interno bruto do país é gerado pelo setor das indústrias criativas culturais”.
Investir em cultura é no ser humano, defendeu a ministra: “O ativo principal, quem faz a cultura acontecer, é o ser humano. Então, quando a gente está investindo em cultura, a gente está investindo em cidadãos brasileiros, trabalhadores e trabalhadoras, pessoas que trazem a memória, que fazem o registro dessa memória. É na história e na cultura que a gente registra o desenvolvimento de uma sociedade”
Também estiveram presentes no plenário da Câmara o secretário executivo do MinC, Márcio Tavares; titulares das secretarias do ministério; presidentes das instituições vinculadas à pasta e o ex-ministro Juca Ferreira.
Para mais informações acesse www.gov.br/cultura
O Banco da Amazônia lançou, nesta quinta-feira (10), o Plano Safra 2025/2026 voltado ao setor agropecuário da Região Amazônica. Serão R$ 12 bilhões em crédito para produtores rurais investirem na produção, valor 9,1% superior ao da safra anterior.
O objetivo do plano é incentivar práticas de agricultura sustentável, com as melhores taxas do mercado e condições de financiamento que estimulem o crescimento do setor.
O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, destacou que o montante anunciado representa um piso e pode ser superado, assim como ocorreu na safra 2024/2025.
“Doze bilhões é o nosso compromisso de piso, não temos nenhum limitador de valores acima, vai depender da nossa capacidade de alocação e da capacidade de cada um de vocês organizarem os seus projetos e apresentarem no banco”, disse.
Luiz Lessa destacou que o valor do Plano Safra 2025/2026 é o maior da história do Banco. No entanto, frisou que o recorde tem sido superado nos últimos três anos.
Ele destacou, ainda, que com esse plano o Banco espera atender os clientes de forma mais eficiente, considerando a recente reestruturação da instituição com vistas a fortalecer ainda mais o relacionamento com os clientes da Região Amazônica.
Segundo Lessa, a partir da divisão das agências destinadas ao atendimento, o intuito é ouvir as necessidades para aplicação dos recursos nos projetos de maneira eficaz.
"A agência que atendia o Pronaf, a agricultura empresarial e os clientes urbanos, a gente segregou. Então a agência, hoje, cuida basicamente do varejo e da agricultura familiar e do MPO. Nós temos um outro segmento que cuida especificamente do agronegócio, da agricultura empresarial. E, com isso, a gente tem os braços mais dedicados para que a gente possa chegar a cada um de vocês com aquele atendimento para poder fazer a conversa e entender a necessidade de internalizar o projeto e soltar o recurso na necessidade do tempo da janela de plantio, da janela de negócio de cada um de vocês”, ressaltou o presidente do Banco da Amazônia.
Banco da Amazônia moderniza marca e amplia atuação nacional
Por meio do Plano Safra 2025/2026, o Banco da Amazônia busca fomentar a iniciativa que movimenta a economia da Região Amazônica com vistas a impulsionar o desenvolvimento agrícola e rural em toda a região.
Considerando o seu papel regional, o Banco da Amazônia apoia os produtores em técnicas voltadas à agricultura sustentável e práticas que promovem o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, a proteção ambiental e o bem-estar local. Para fomentar a agricultura, os recursos do Plano Safra são divididos entre investimento e custeio.
Confira a divisão dos recursos:
Confira a destinação em relação aos segmentos atendidos:
Em comparação com a safra 2024/2025, a destinação aos pequenos e médios produtores e à agricultura empresarial avançou 10% cada. Já o montante destinado aos projetos da agricultura familiar cresceram 38%.
Para a agricultura familiar, a taxa de custeio começa em 0,5% a.a. e a taxa de investimento também é de 0,5% a.a. “Mas elas têm uma gama de possibilidades e, ainda, com as possibilidades de ter 40% de desconto para pagamento em dia”, pontuou Luiz Lessa.
Já as taxas para os outros portes se iniciam em 14% a.a. para custeio e 8,5% a.a. para investimento.
Os valores das taxas são relacionados aos recursos do governo federal, já que os valores com os recursos do fundo constitucional ainda não foram definidos pelo governo.
O lançamento contou com a participação do Secretário de Estado da Agricultura Familiar, Cássio Alves Pereira, que destacou o papel do Banco da Amazônia e do plano para gerar oportunidades para as famílias produtoras da região.
Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, o presidente do Banco da Amazônia também apresentou dados da safra anterior (2024/2025).
No último plano, o orçamento foi de R$ 11 bilhões. No entanto, a instituição aplicou R$ 12,6 bilhões. Nesse cenário, foram atendidos 46,2 mil contratos e a aplicação foi de 114,5% – superando o orçamento aprovado inicialmente.
“Isso significa que quando a gente coloca um orçamento, esse orçamento para gente é piso. Se no passado o orçamento era tratado como teto, hoje o orçamento para agricultura familiar, para o desenvolvimento da região, é piso. É de onde a gente parte para poder fazer as nossas entregas”, reforçou Luiz Lessa.
Para a Safra 2024/25, foi alocado R$ 1 bilhão para agricultura familiar. No entanto, o Banco fez 1,9 bi – o que representou um crescimento de 93% sobre o valor previamente estimado.
Já a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 62,98 com queda de 0,33% no dia
O preço do café arábica subiu 2,13% e a saca de 60 kg está sendo negociada nesta sexta-feira (11) por R$ 1.721,50 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 1.721,50 | 2,13% | -6,15% | 310,68 |
09/07/2025 | 1.685,52 | -0,03% | -8,11% | 306,85 |
08/07/2025 | 1.685,98 | 0,19% | -8,09% | 309,58 |
07/07/2025 | 1.682,70 | -3,12% | -8,27% | 307,12 |
04/07/2025 | 1.736,94 | -0,30% | -5,31% | 320,23 |
Já o café robusta teve alta de 1,83% e é negociado a R$ 1.114,57.
Indicador do Café Robusta CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 1.020,19 | -1,21% | -7,68% | 184,12 |
09/07/2025 | 1.032,69 | -3,08% | -6,55% | 188,00 |
08/07/2025 | 1.065,55 | -0,11% | -3,58% | 195,66 |
07/07/2025 | 1.066,77 | -1,84% | -3,47% | 194,70 |
04/07/2025 | 1.086,76 | 0,44% | -1,66% | 200,36 |
O preço do açúcar cristal recuou nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta recuo de 0,16%, cotada a R$115,90.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 115,90 | -0,16% | -0,61% | 20,92 |
09/07/2025 | 116,09 | 0,00% | -0,45% | 21,32 |
08/07/2025 | 116,09 | -1,15% | -0,45% | 21,32 |
07/07/2025 | 117,44 | 0,61% | 0,71% | 21,43 |
04/07/2025 | 116,73 | 0,14% | 0,10% | 21,52 |
Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — também registra queda, mas de 0,36%, com o valor da saca em R$ 125,21.
Indicador Açúcar Cristal - Santos
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 125,21 | -0,36% | 6,16% | 22,59 |
09/07/2025 | 125,66 | 1,98% | 6,54% | 23,00 |
08/07/2025 | 123,22 | 0,41% | 4,47% | 22,58 |
07/07/2025 | 122,72 | -0,66% | 4,04% | 22,50 |
04/07/2025 | 123,54 | 0,48% | 4,74% | 22,84 |
Nesta sexta-feira (11), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 62,98 com queda de 0,33% no dia.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 62,98 | -0,33% | -6,03% | 11,37 |
09/07/2025 | 63,19 | -0,25% | -5,71% | 11,50 |
08/07/2025 | 63,35 | -0,14% | -5,48% | 11,63 |
07/07/2025 | 63,44 | -0,95% | -5,34% | 11,58 |
04/07/2025 | 64,05 | -0,16% | -4,43% | 11,81 |
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
O café arábica – conhecido também como café Conilon, em algumas regiões – tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial. O grão é preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente empregado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia. Em relação ao preço, o grão costuma ser mais barato em comparação ao arábica, considerando o perfil industrial.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, principalmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente utilizada em negociações e relatórios de preço do milho.
Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar no último dia 9 que será imposta uma tarifa de 50% para todos os produtos brasileiros, o assunto repercutiu de maneira exponencial nas redes sociais. A resposta do presidente Lula destacou a soberania nacional e reciprocidade econômica. Com isso, as reações do anúncio dos EUA e da reação nacional acumulam mais de 240 milhões de impressões e 9,1 milhões de curtidas no X até a manhã do dia 10 de julho. É o que aponta o levantamento da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados.
No X, antigo Twitter, Trump ocupa a 1ª colocação dos Trending Topics Brasil – com mais de 36,5 milhões de citações até as 9h15 do dia 10 de julho. Já o termo "RESPEITA O BRASIL" aparece em 2° lugar, com cerca de 1,99 milhão. A frase é usada por apoiadores do governo que defendem a resposta do presidente brasileiro à tentativa de interferência na soberania nacional por parte de Donald Trump.
Os dados levantados pela Nexus também mostram que o nome de Eduardo Bolsonaro é o 3º colocado, mencionado mais de 693 mil vezes.
Em seguida, a frase "CHEGA DE DITADURA" figura em 4º lugar, com cerca de 973 mil menções. O termo é utilizado majoritariamente por críticos à gestão de Lula, que atribuem ao presidente do Brasil a instabilidade na relação com os Estados Unidos.
Segundo a Nexus, a ordem dos Trending Topics considera uma série de variáveis além do número de citações ao termo, como o fator novidade, ou seja, o quão recente é o tópico.
Um levantamento realizado pela Nexus em maio deste ano mostrou que, no ano passado, cinco dos 10 produtos mais importados pelo Brasil vieram dos Estados Unidos. Segundo a Nexus, o país norte-americano lidera a concentração desses importados na última década.
O levantamento também mostra que os Estados Unidos foram ainda o 2º maior vendedor de diesel para os brasileiros, com 17%. O cenário de alta concentração das importações brasileiras em poucos fornecedores, analisado pela Nexus, já mostrava , segundo a instituição, que eventuais mudanças tarifárias poderiam ter um impacto significativo na balança comercial.
No interior do estado, a cotação do grão avançou 1,15% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,83
A soja inicia esta sexta-feira (11) com alta no litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Em Paranaguá, a alta foi de 1,24%, com a mercadoria negociada a R$ 136,58.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 136,58 | 1,24% | 1,14% | 24,65 |
09/07/2025 | 134,91 | -0,27% | -0,10% | 24,56 |
08/07/2025 | 135,28 | -0,29% | 0,18% | 24,84 |
07/07/2025 | 135,68 | -0,36% | 0,47% | 24,76 |
04/07/2025 | 136,17 | -0,24% | 0,84% | 25,10 |
Já no interior do estado, a cotação do grão avançou 1,15% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,83.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 129,83 | 1,15% | 0,53% | 23,43 |
09/07/2025 | 128,35 | -0,27% | -0,62% | 23,37 |
08/07/2025 | 128,70 | -0,26% | -0,35% | 23,63 |
07/07/2025 | 129,04 | -0,45% | -0,09% | 23,55 |
04/07/2025 | 129,62 | -0,49% | 0,36% | 23,90 |
A cotação do trigo apresenta alta, segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve avanço de 0,10%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.475,11.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 1.475,11 | 0,10% | -0,91% | 266,22 |
09/07/2025 | 1.473,60 | 0,00% | -1,01% | 268,27 |
08/07/2025 | 1.473,60 | -0,20% | -1,01% | 270,58 |
07/07/2025 | 1.476,58 | -0,52% | -0,81% | 269,50 |
04/07/2025 | 1.484,25 | -0,08% | -0,30% | 273,64 |
Já no Rio Grande do Sul, o TRIGO diminuiu 0,22% NO PREÇO, com a tonelada cotada a R$ 1.323,79.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 1.323,79 | -0,22% | -1,01% | 238,91 |
09/07/2025 | 1.326,67 | 0,00% | -0,80% | 241,52 |
08/07/2025 | 1.326,67 | -0,27% | -0,80% | 243,60 |
07/07/2025 | 1.330,21 | -0,26% | -0,53% | 242,78 |
04/07/2025 | 1.333,73 | 0,00% | -0,27% | 245,89 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos – padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
O formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, e permite um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira (9), o projeto de lei que prorroga os incentivos fiscais para pessoas físicas e jurídicas que investirem em projetos esportivos e paradesportivos. A proposta altera a Lei nº 11.438/2006, conhecida como Lei de Incentivo ao Esporte.
O texto, de autoria dos deputados Felipe Carreras (PSB-PE), Bandeira de Mello (PSB-RJ) e Luiz Lima (PL-RJ), busca garantir a continuidade dos benefícios fiscais que ajudam a financiar o esporte no país.
Com a prorrogação, empresas e cidadãos que aplicarem recursos em projetos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte poderão seguir deduzindo os valores do Imposto de Renda. O limite de dedução continua em 7% para pessoas físicas e 3% para empresas.
A medida é considerada essencial para a manutenção de programas sociais, treinamento de atletas, inclusão de pessoas com deficiência e o desenvolvimento de talentos em diversas modalidades. Parlamentares favoráveis ao projeto destacam que a renúncia fiscal é compensada pelo retorno social e econômico gerado pelo esporte.
Após a aprovação na comissão, o presidente da Câmara, Hugo Motta, convocou uma reunião com requerimento de urgência para que a proposta entre na pauta de votação do mérito. Se aprovada, seguirá para o plenário do Senado Federal.
O preço do boi gordo inicia esta sexta-feira (11) apresentando queda de 1,74% no preço, com a arroba negociada a R$ 299,70, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | 299,70 | -1,74% | -5,58% | 54,09 |
09/07/2025 | 305,00 | -0,20% | -3,91% | 55,53 |
08/07/2025 | 305,60 | 0,02% | -3,72% | 56,11 |
07/07/2025 | 305,55 | -1,56% | -3,73% | 55,77 |
04/07/2025 | 310,40 | 0,00% | -2,21% | 57,30 |
Já o preço do frango congelado na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado registrou estabilidade e a mercadoria é vendida a R$ 7,39, por quilo. O preço do frango resfriado também demonstrou estabilidade, com o quilo da mercadoria negociado a R$ 7,41.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
10/07/2025 | 7,39 | 0,00% | -0,67% |
09/07/2025 | 7,39 | 0,00% | -0,67% |
08/07/2025 | 7,39 | -0,67% | -0,67% |
07/07/2025 | 7,44 | 0,00% | 0,00% |
04/07/2025 | 7,44 | -0,27% | 0,00% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
10/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
09/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
08/07/2025 | 7,41 | -0,54% | -0,40% |
07/07/2025 | 7,45 | 0,00% | 0,13% |
04/07/2025 | 7,45 | -0,27% | 0,13% |
A carcaça suína especial ficou estável pela terceira vez seguida. A mercadoria é comercializada a R$ 12,68, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. Já o preço do suíno vivo apresenta alta de 0,12% no Paraná e em Minas Gerais, custando R$ 8,09 e 8,43, respectivamente. Já em São Paulo, a alta foi de 0,23%, com o produto comercializado a R$ 8,80.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
10/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
09/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
08/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
07/07/2025 | 12,68 | -0,16% | 0,63% |
04/07/2025 | 12,70 | 0,00% | 0,79% |
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
10/07/2025 | MG - posto | 8,43 | 0,12% | 0,00% |
10/07/2025 | PR - a retirar | 8,09 | 0,12% | -1,10% |
10/07/2025 | RS - a retirar | 8,06 | 0,00% | -0,86% |
10/07/2025 | SC - a retirar | 8,09 | 0,00% | -0,12% |
10/07/2025 | SP - posto | 8,80 | 0,23% | 0,46% |
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. A mercadoria atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, o que garante maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, e oferece textura e sabor mais próximos do fresco – ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) demonstrou preocupação com o tarifaço de 50% imposto sobre os produtos brasileiros pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
Segundo a FPA, a nova alíquota produz reflexos diretos e atingem o agronegócio nacional, gerando impactos no câmbio, aumento no custo dos insumos importados e na competitividade das exportações brasileiras.
Em nota oficial, a frente afirma que, diante desse cenário, é momento de cautela e diplomacia como caminho estratégico para a retomada de acordos: “É momento de cautela, diplomacia afiada e presença ativa do Brasil na mesa de negociações.” FPA em nota oficial.
O Estados Unidos é o segundo país que mais recebe exportações do Brasil, perdendo somente para a China. Os produtos mais exportados são:
O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) e o setor de cafeicultura esperam que o café seja incluído na lista de produtos isentos de tarifas nos EUA.
“Nós temos esperança de que o bom senso prevaleça, a previsibilidade de mercado, porque nós sabemos que quem vai ser onerado é o consumidor norte-americano. E tudo que gera impactos ao consumo é ruim para fluxo de comércio, ruim para indústria e desenvolvimento dos países”, disse Marcos Matos, diretor geral do Cecafé, ao InfoMoney.
A Associação Brasileira das Industrias Exportadoras de Carnes (Abiec) anunciou que a tarifa trará impactos negativos ao setor produtivo da carne bovina no Brasil, em nota à CNN.
O setor brasileiro de suco de laranja, sendo um dos mais afetados pela taxação, mantém um quadro de preocupação, e faz apelo para que o governo brasileiro conduza a negociação com firmeza.
Para a CBN, Ibiapaba Netto, diretor executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) disse que “Isso significa que 70% do valor total da cotação da Bolsa de Nova Iorque hoje representa imposto para acessar o mercado americano. Isso praticamente inviabiliza qualquer tipo de exportação para o mercado americano sem que haja graves prejuízos para toda a cadeia produtiva aqui do Brasil”.
A tarifa passa a valer dia 1° de agosto de 2025, de acordo com carta enviada para o presidente Luiz Inácio Lula. Nela, Trump diz que um dos motivos da taxação é a forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O secretário Wolnei Wolff fala sobre a reconstrução estratégica de cidades destruídas por desastres
Em missão na África do Sul desde a última segunda-feira até esta quinta-feira, 10 de julho, o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, participou de reuniões técnicas do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres do G20.
Ele visitou assentamentos irregulares no distrito de Soweto, em Joanesburgo, e aproveitou as reuniões para ressaltar a atuação do governo brasileiro nas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024, compartilhar experiências com representantes de outros países e destacar o combate às desigualdades para reduzir as vulnerabilidades como prioridade máxima da agenda.
O secretário também falou sobre a reconstrução estratégica de cidades destruídas por desastres.
“Ressaltamos, entre outros aspectos, que reconstruir, além de recompor o que foi perdido, é repensar o território, reordenar ocupações e romper o ciclo de vulnerabilidades em áreas anteriormente ocupadas por assentamentos precários e sujeitos a alto risco, devemos adotar uma abordagem transformadora orientada pela redução de vulnerabilidades estruturais”
No ano passado, o Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres do G20 foi presidido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em parceria com o Ministério das Cidades.
Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o Brasil assumiu, pela primeira vez, a presidência do G20 e colocou na pauta prioridades como a reforma da governança global, as três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) e o combate à fome, pobreza e desigualdade.
No Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres, foram adotadas seis prioridades para orientar as ações brasileiras e as contribuições dos países membros. Foram elas:
O Grupo dos Vinte, o G20, nasceu após uma sequência de crises econômicas mundiais. Em 1999, países industrializados criaram um fórum para debater questões financeiras. Em 2008, no auge de mais uma crise, o grupo teve a primeira reunião de cúpula com chefes de Estado e, desde então, não parou de crescer no âmbito das discussões sobre estabilidade econômica global.
Com presidências rotativas anuais, o G20 desempenha papel importante nas grandes questões econômicas internacionais. Atualmente, além de 19 países dos cinco continentes (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia), integram o fórum a União Europeia e a União Africana. O grupo agrega dois terços da população mundial, cerca de 85% do PIB global e 75% do comércio internacional.
A agenda do G20 inclui outros temas de interesse da população mundial, como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção.
Quando o Canal do Sertão Alagoano começou a levar água para o interior de Alagoas, a realidade da população era de escassez. Eram anos de seca severa, com plantações perdidas e famílias pagando até R$ 500,00 por uma pipa d’água trazida de longe. O milho não vingava, o feijão era pouco, e a lavoura, quase inexistente. O início do canal foi como uma bênção para a comunidade: desde sua concepção, com apenas um quilômetro de água, já começou a mudar vidas, e os moradores finalmente viram o verde voltar à paisagem.
Com apoio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), a iniciativa é uma das principais obras estruturantes de infraestrutura hídrica do Nordeste. Os trabalhos avançam com o objetivo de garantir água de qualidade, inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável para a população de Alagoas, levando água para abastecimento humano, agricultura familiar, irrigação e atividades produtivas.
O canal leva água do Rio São Francisco, no município de Delmiro Gouveia e, quando concluído, terá 250 quilômetros de extensão, beneficiando diretamente cerca de 1 milhão de pessoas em mais de 40 municípios. Para acompanhar de perto o avanço das obras, o titular da SNSH, Giuseppe Vieira, esteve nesta quinta-feira (10), em São José da Tapera, para uma visita técnica nos trechos 4 e 5 do canal, este último ainda em obras. “É uma obra que recebeu ordem de serviço no ano passado pelo presidente Lula, priorizada pelo governador Paulo Dantas e apoiada pelo novo PAC. Hoje, temos a satisfação de ver o quanto ela avançou, levando água para quem mais precisa”, destacou Vieira.
Atualmente, já foram entregues os quatro primeiros trechos, que somam cerca de 120 quilômetros de canal. As obras, que estavam paradas, foram retomadas em 2023, após a assinatura de nova ordem de serviço no âmbito do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com apoio do Governo Federal. A etapa V do canal contempla cerca de 30 km de extensão e tem como objetivo ampliar o acesso à água para milhares de famílias no semiárido alagoano. O projeto prevê, ainda, a construção de mais dois trechos, totalizando sete.
Satisfeito, o agricultor José Araújo Rodrigues, de 53 anos, relata os frutos do trabalho irrigado pelo Canal do Sertão. Hoje, ele tem 50 pés de coqueiro produzindo, além de laranjeiras, limoeiros e pocãs. “A gente planta milho, sorgo e ração pros bichos. Quem comprava fora passou a comprar aqui, com preço melhor”, compartilha.
Pai de três filhas, ele vê no canal não só um divisor de águas no campo, mas na vida inteira. “Hoje, eu só tenho a falar maravilhas do canal. Foi ele que me deu força e coragem para seguir em frente”, afirma.
O prefeito do município, Jarbas Ricardo, agradeceu o apoio do ministério e destacou a importância do empreendimento para a população. “Esse é o tipo de obra que ninguém consegue mensurar o valor, a satisfação. Estamos na região mais seca do Brasil, e isso aqui muda vidas”, salientou o gestor.
O secretário de Estado da Infraestrutura de Alagoas, Gustavo Torres, também comemorou o avanço das construções. “Hoje pudemos ver os resultados positivos que essa obra traz para a agricultura familiar. Com todo esse empenho, já estamos avançando com a obra e esperamos entregar mais quatro quilômetros de obra útil no final do ano”, compartilhou Torres.
A continuidade das obras é uma das prioridades do MIDR dentro da Política Nacional de Segurança Hídrica, com foco na revitalização das bacias hidrográficas, uso racional da água e fortalecimento da resiliência das comunidades rurais.
O avanço das obras da Ferrovia Transnordestina ganhou novo impulso com a autorização de um aporte de R$ 816,6 milhões do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE). Os recursos, viabilizados por meio da Lei nº 15.158 sancionada pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, serão destinados à aquisição de ações da concessionária responsável pelo empreendimento. A iniciativa consolida um esforço contínuo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros (SNFI) para finalizar a Ferrovia Transnordestina, integrando logística e crescimento econômico no Nordeste.
O recurso foi arrecadado em março pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) a partir do segundo leilão de cotas escriturais do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) e será destinado à aquisição de participações acionárias. Com a medida, o FDNE pode adquirir o saldo de R$ 816,6 milhões em ações preferenciais da concessionária TLSA.
O secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, explicou que, neste caso, o investimento do FDNE garante à concessionária os recursos necessários para entregar as obras, sem que haja impacto direto no resultado fiscal da União, ao mesmo tempo em que assegura retorno financeiro ao fundo.
“Quando aprovamos essa modelagem de fazer o leilão para adquirir ações preferenciais, esse foi o caminho mais simplificado, mais acelerado, que encontramos para viabilizar o investimento na Transnordestina. Dessa forma, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) se mantém como única controladora da concessionária TLSA, e o FDNE passa a ser mais um dos acionistas do Poder Público Federal”, enfatizou Tavares. A aquisição das ações preferenciais poderá fortalecer o patrimônio do FDNE a longo prazo, uma vez que os ativos tendem a ser valorizados assim que a operação da ferrovia for iniciada.
Historicamente, o FDNE já investiu R$ 3,8 bilhões na ferrovia Transnordestina. No ano passado, foi assinado um termo aditivo de R$ 3,6 bilhões, dos quais R$ 400 milhões já foram aportados. O aditivo contratual prevê a possibilidade de desembolsos de até R$ 1 bilhão por ano até 2027. Atualmente, o orçamento da ferrovia é de R$ 15 bilhões, e são calculados R$ 7 bilhões para a entrega completa da obra.
A ferrovia
Com extensão total de aproximadamente 1.750 km, a Transnordestina atravessará os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, conectando o Porto do Pecém (CE) ao município de Eliseu Martins (PI) e tem potencial para ampliar o escoamento de minérios estratégicos e commodities agrícolas pela região portuária.
A primeira fase das obras já está com 75% de avanço físico, com previsão de entrega até 2027. Esse é o maior trecho da Transnordestina, com 1.061 km. Oitenta e cinco por cento dos lotes que chegam até o Porto do Pecém estão contratados.
A Transnordestina está sendo preparada para iniciar sua operação em 2025 em uma fase de comissionamento, já com os primeiros transportes de cargas – especialmente soja, farelo de soja, milho e calcário — a partir do Terminal Intermodal de Cargas do Piauí até a região centro sul do Ceará e algumas regiões de Pernambuco.
Temperaturas variam entre 14 °C e 32 °C, sem previsão de chuva para a região
A previsão do tempo para esta sexta-feira (11), na região Centro-Oeste do país, é de predomínio de céu claro. O tempo será notado no Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso do Sul. Enquanto em Mato Grosso, o dia será de sol com poucas nuvens no céu.
Como típico da região no inverno, não há previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14 °C, em Brasília. Já a máxima pode chegar até 32 °C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A região Sudeste do país terá céu parcialmente encoberto nesta sexta-feira (11). A condição será notada em Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Já o estado de São Paulo tem previsão de céu claro ao longo do dia. Em contraste, o Espírito Santo deve registrar céu nublado com pancadas de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11 °C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar até 25 °C, em Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O dólar concluiu o último pregão com alta de 0,72%, cotado a R$ 5,54. O avanço da moeda norte-americana frente ao real ficou longe das máximas do dia, quando encostou em 5,62% com alta de cerca de 2% após anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tarifar os produtos brasileiros em 50%.
A previsão é de que as tarifas sejam aplicadas a partir de agosto.
Apesar de abrir o dia em alta, o dólar foi perdendo força. Esta foi a segunda alta consecutiva da moeda norte-americana frente ao real.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,48.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1807 | 0.2465 | 0.1543 | 26.4190 | 0.1329 | 0.1438 | 0.2741 |
USD | 5.5314 | - | 1.3657 | 0.8548 | 146.209 | 0.7363 | 0.7967 | 1.5174 |
CAD | 4.0465 | 0.7321 | - | 0.6259 | 107.040 | 0.5390 | 0.5832 | 1.1108 |
EUR | 6.4641 | 1.1698 | 1.5975 | - | 171.031 | 0.8612 | 0.9319 | 1.7750 |
JPY | 0.0378 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5448 | 0.0104 |
GBP | 7.5125 | 1.3581 | 1.8547 | 1.1609 | 198.559 | - | 1.0819 | 2.0606 |
CHF | 6.9385 | 1.2550 | 1.7140 | 1.0729 | 183.497 | 0.9240 | - | 1.9043 |
AUD | 3.6423 | 0.6590 | 0.8998 | 0.5633 | 96.3500 | 0.4852 | 0.5250 | - |
A previsão do tempo para a Região Norte do país, nesta sexta-feira (11), aponta risco de temporais nos estados de Manaus, Roraima e Amapá.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, entre as áreas afetadas estão o Norte e Sul de Roraima; Norte, Centro e Sudoeste Amazonense; bem como o Baixo Amazonas.
No Pará, também são esperadas chuvas, acompanhadas por trovoadas isoladas e grande cobertura de nuvens.
Em contraste, os estados do Acre, Rondônia e Tocantins devem registrar condições mais estáveis, com predomínio de sol e poucas nuvens no horizonte.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18 °C, em Palmas. Já a máxima pode chegar até 34 °C, em Porto Velho.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).