A vacinação contra a gripe começou nos estados do Sudeste assim que as doses chegaram nas Unidades Federadas e municípios. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses.
No Sudeste, a estimativa é vacinar quase 38 milhões de pessoas. A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais.
A vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
O infectologista André Prudente explica que é importante não confundir resfriado e gripe, que são doenças provocadas por vírus diferentes. A vacina protege do Influenza. “O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”
Em 2024, a cobertura vacinal do público prioritário foi de 55,55% na região Sudeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A vacinação contra a gripe começou no Centro-Oeste assim que as doses chegaram. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses. No Centro-Oeste, a estimativa é vacinar mais de seis milhões e setecentas mil pessoas.
A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais. A vacina gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz, Tatiana Portela, faz um alerta especial para a região Centro-Oeste, que vem apresentando alta de casos de doenças respiratórias, de acordo com o Boletim Infogripe. “A gente continua observando um aumento das hospitalizações na população de jovens, adultos e idosos associado ao vírus no estado do Mato Grosso do Sul, níveis de incidência muito altos para a região. Por isso, por conta desse início da temporada do vírus da Influenza, com destaque para o estado do Mato Grosso do Sul, a gente pede para que as pessoas dos grupos de risco se vacinem o quanto antes contra o vírus.”
A vacina protege contra a Influenza, que pode provocar complicações para os grupos prioritários. Em 2024, a cobertura vacinal do público-alvo foi de 53,16% na região Centro-Oeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A vacinação contra a gripe começou nos estados do Nordeste assim que as doses chegaram nas Unidades Federadas e municípios. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses.
No Nordeste, a estimativa é vacinar quase 23 milhões e meio de pessoas. A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais.
A vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
O infectologista André Prudente explica que é importante não confundir resfriado e gripe, que são doenças provocadas por vírus diferentes. A vacina protege do Influenza. “O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”
Em 2024, a cobertura vacinal do público prioritário foi de 55,55% na região Sudeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Saca de 60 kg tem baixa de 0,32%
Nesta sexta-feira (9), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.560,75 em São Paulo, registrando queda de 0,85%. O café robusta segue a tendência oposta e sobe 1,30%, cotado a R$ 1.678,90.
O açúcar cristal, em baixa de 0,28%, custa R$ 141,36 na capital paulista. No litoral, em alta de 1%, vale R$ 132,43.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,59% e é negociada a R$ 75,93 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,88 nesta sexta-feira (9), em alta de 0,09% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a tendência oposta e cai 0,06%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,52 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve alta de 1,33% e a tonelada custa R$ 1.588,57.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.461,07/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, em alta, é negociado a R$ 8,70
Nesta sexta-feira (9) o boi gordo está cotado a R$ 309,20 em São Paulo, em queda de 2,07%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado mantiveram estabilidade. O congelado vale R$ 8,73 e o resfriado R$ 8,74.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,95. O quilo do suíno vivo teve queda em Minas Gerais, custando R$ 8,53. No Paraná, estável, vale R$ 8,20 e em Santa Catarina, em alta, R$ 8,18.
Os valores são do Cepea.
Bolsa brasileira fecha sessão aos 136 mil pontos
O Ibovespa começa a sexta-feira (9) em forte alta de 2,12%. Durante o pregão desta quinta-feira a bolsa brasileira atingiu máxima histórica, chegando aos 137 mil pontos. Mas acabou fechando em 136,2 mil pontos.
No cenário externo, acordos tarifários entre os Estados Unidos e o Reino Unido influenciaram no mercado, que ficou mais otimista. Também há indícios de que se aproxima uma trégua fiscal entre o país americano e a China.
Entre as ações, desempenho muito positivo com destaque para o Bradesco, que subiu 15,64% ponto; o índice B3 teve alta de 8,37% e Santander avanço de 4,13%.
Destaque ainda para as varejistas, como C&A, com alta de 13,35%, e Lojas Renner, de 7,45%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Depois de três altas seguidas, moeda americana fechou em queda de 1,47%
Nesta sexta-feira (9) o dólar é cotado a R$ 5,66, em queda de 1,47% depois de uma semana inteira de sucessivas altas.
A divisa americana perdeu força depois que EUA e Reino Unidos firmaram um acordo tarifário, o que acalmou os ânimos de todo o mundo; além disso, há uma tendência de aproximação com a China — que serviu para já animar o mercado.
Apesar dos recentes acordos, as tarifas básicas impostas a todos os países — de 10% — estão mantidas, segundo o presidente americano.
Por aqui, dados positivos deixaram o mercado mais otimista, entre eles o dos preços ao produtor, que apresentaram deflação pelo segundo mês seguido em março.
A maioria dessas cidades está localizada no estado de Minas Gerais, que conta com 13 entes impedidos
Até o último dia 6 de maio, 23 municípios brasileiros estavam bloqueados para recebimento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A maioria dessas cidades está localizada no estado de Minas Gerais, que conta com 13 entes impedidos. Na sequência aparece o Rio de Janeiro, com 5. O próximo repasse está previsto para esta sexta-feira (9).
O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que o bloqueio dos repasses ocorre devido a dívidas com a União ou atrasos na prestação de contas, por exemplo.
“Dívidas não honradas, cuja União é, por assim dizer, a fiadora. Quando um município não honra esse compromisso, a União, como fiadora, precisa arcar com o pagamento dessa dívida e, por isso, bloqueia o FPM. O outro motivo são as dívidas previdenciárias, que podem ser tanto de um sistema próprio quanto dos recursos que devem ser recolhidos à União", destaca.
Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
Imposto de Renda 2025: prazo para entrega da declaração termina em 30 de maio
O Siafi reúne informações referentes a execuções orçamentárias, patrimoniais e financeiras da União. Quando um município é incluído no sistema, a prefeitura fica impedida de receber qualquer ajuda financeira.
As prefeituras de todo o país partilharam, nesta sexta-feira (9), a primeira parcela de maio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O total a ser repassado é de R$ 8,6 bilhões. No mesmo período do ano passado, os entes receberam R$ 7,7 bilhões.
As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as que apresentam mais problemas relacionados à falta de professores com formação adequada. É o que revela um estudo publicado recentemente pela Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados.
De acordo com o levantamento, as duas regiões também são as que tiveram o pior desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2023. Os dados foram levantados com base em informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
No ano passado, aproximadamente de 1/3 dos professores do Nordeste e do Norte que davam aula no Ensino Médio não tinham formação adequada nas disciplinas que lecionavam. Nos últimos anos do Ensino Fundamental – período que corresponde do 6º ao 9º ano - esse índice era de 52,7% no Nordeste e 52,3% no Norte. No Brasil, a média era de 39,6%.
A pesquisa também mostra que, desde 2014, a Região Nordeste conta com um déficit de professores de Ensino Médio maior que a média nacional. No Norte, por sua vez, houve uma oscilação nesse período. Em todo o período analisado, o Centro-Oeste do país também apresentou dados preocupantes em relação à falta de docentes com formação específica comparados à média nacional. Já Sudeste e Sul registraram resultados mais positivos.
Fundeb: reajuste garante quase R$ 1 bilhão a mais em 2025
Além disso, tanto o Nordeste quanto o Norte apesentaram os piores desempenhos no Enem não apenas em 2023, mas em todos os anos desde 2014. Nesse período, as médias de notas na prova das duas regiões ficaram abaixo da nacional.
Ainda segundo o estudo da Nexus, a falta de professores graduados nas disciplinas que lecionam é um problema mais expressivo na rede pública. No Ensino Médio, por exemplo, a média do déficit no Brasil em 2023 foi de 31,8%, mas chegou a 32,3% nas escolas públicas. Nos colégios particulares, o índice chegou a 29,4%. Já nos anos finais do Ensino Fundamental, a taxa atingiu 39,6%.
Na educação pública, o índice supera 40%, contra cerca de 34% na rede particular. Em 2014, mais da metade dos professores do 6º ao 9º ano não tinha formação adequada. Naquele mesmo ano, a situação do Ensino Médio também era pior, quando 40,5% dos professores não estavam aptos a lecionar essas matérias.
Formar empresas mais competitivas e abrir novos mercados, com redução de custos. Essa é a proposta que a parceria da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) com o Ecossistema Great People e Great Place to Work , certificadora internacional, oferece. O programa “Impacto Positivo para Micro, Pequenas e Médias Empresas” deve capacitar, até o ano que vem, 5 mil empresas brasileiras em práticas sustentáveis que agregam valor aos negócios.
O programa oferece capacitação e certificação para empresas comprometidas com critérios ESG (Ambientais, Sociais e de Governança), além de destacar aquelas que implementam ações concretas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU. A capacitação é focada na sensibilização e adoção de práticas econômicas e sustentáveis. E a certificação é estruturada em duas categorias: “Impacto Positivo ESG”, focada na gestão e estratégia empresarial, e “Impacto Positivo ODS”, voltada para projetos e processos específicos que tornem as empresas mais sustentáveis.
Para Carolina Pimentel, CEO da Great People ESG, a capacitação deve mudar a forma como o pequeno empresário enxerga as práticas sustentáveis. “A nossa proposta com esse projeto é tornar o ESG simples, acessível e efetivo. muitas empresas acham que ESG é uma pauta só para grandes empresas, mas isso não é verdade. Hoje precisamos que todas as empresas saibam como se tornar mais competitivas e o ESG é um caminho excelente para isso.”, avalia.
A certificação segue uma metodologia que inclui inscrição, treinamentos, consultoria em grupo, preenchimento de questionários, verificação das respostas e divulgação dos resultados. Os questionários são intuitivos e exigem evidências simples, que possibilitarão mapear e implementar práticas que tragam economia de recursos e vantagens competitivas às empresas participantes.
Mais que um certificado, a formação tem como objetivo mudar a consciência dos empresários sobre a importância da adoção das práticas ESG, como explica Maurício Manfré, coordenador de relações internacionais da CACB:
“As empresas brasileiras vão ter que abraçar essa causa e nós estamos nos esforçando muito, como Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, para trazer, de uma forma facilitada, subsidiada, o acesso a esse conhecimento e não só o conhecimento, é o conhecimento e a adoção dessas práticas. Mostrando, com esse processo, que nós temos vantagem financeira para as empresas que adotem a prática.”
Além de contribuir para a sustentabilidade global, empresas certificadas tendem a fortalecer sua reputação, atrair investimentos, otimizar processos e engajar colaboradores, clientes e fornecedores. Integrar o ESG à estratégia de negócios não só atende às demandas do mercado e da sociedade, mas também garante a longevidade e competitividade em um cenário global cada vez mais exigente.
O programa representa uma oportunidade significativa para micro, pequenas e médias empresas brasileiras se destacarem no mercado, adotando práticas sustentáveis que gerem valor e promovam um futuro mais responsável.
As empresas que aderirem ao programa “Impacto Positivo para Micro, Pequenas e Médias Empresas” terão direito a oito horas de consultoria coletiva, incluindo oficinas e mentorias especializadas, além de acesso a uma plataforma de capacitação com trilhas de aprendizado e ferramentas para adoção de práticas ESG
O projeto tem duração de 12 meses, permitindo que as empresas evoluam conforme seu ritmo, com suporte técnico e validação das ações implementadas.
Com apoio financeiro da CACB, por meio do Programa AL-INVEST Verde — iniciativa da União Europeia focada na promoção do desenvolvimento sustentável na América Latina —, os negócios receberão um desconto de R$ 500 para participar do treinamento e consultorias. Além disso, caso a empresa opte pela certificação em ESG, haverá 50% de abatimento no custo total da certificação, cujo valor varia de acordo com o faturamento da empresa.
Dessa forma, o investimento pode oscilar entre R$ 500 e R$ 2.500, o que representa uma economia de até R$ 3.000 em comparação aos preços praticados no mercado por consultorias equivalentes.
Para participar do Programa acesse: Great People ESG — CACB
A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado fez esta semana uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei 3.220/2019, que trata da regulamentação do uso compartilhado de postes, dutos e condutos por concessionárias de energia elétrica, empresas de telecomunicações e do setor de petróleo. A proposta é de autoria do senador Weverton (PDT-MA) e busca organizar o cabeamento urbano, promover concorrência e otimizar o uso da infraestrutura pública.
A audiência contou com a participação de representantes de agências reguladoras e entidades do setor. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) foi representada por Karla França, analista técnica de Planejamento Territorial e Habitação, que alertou para a falta de regulamentação local e a dificuldade das prefeituras em fiscalizar a ocupação dos postes. “Dos 5.571 municípios, apenas 25 têm legislação específica sobre cabeamento. Mesmo quando multam, a efetiva fiscalização depende das agências reguladoras”, destacou.
França defendeu o aprimoramento dos normativos por parte da Aneel e da Anatel e afirmou que, para surtir efeito, o projeto precisa estabelecer prazos, procedimentos e fluxos claros. Representantes da Aneel e da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) também participaram, revelando que cerca de 60% dos cabos instalados atualmente são clandestinos.
Como encaminhamento, foi fixado o prazo de 60 dias para que as agências reguladoras apresentem propostas de melhorias nas normas vigentes. Uma nova audiência será agendada para dar continuidade às discussões.
Chuvas intensas cobrem AM, RR, PA e AP
Norte será chuvoso, nesta sexta-feira (9). Para AM, AC, RO, RR, AP, PA e TO, muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
Aviso de chuvas intensas cobre AM, RR, PA e AP. As chuvas devem ter até 50 mm pela manhã e afetam Marajó, Baixo Amazonas, Centro, Sudoeste e Sul, Sudoeste e Norte Amazonense, Norte e Sul de Roraima, Norte e Sul do Amapá.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Porto Velho. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Belém.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Acumulado de chuva afeta litoral da BA
Nordeste será chuvoso, nesta sexta-feira (9). Previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas para MA, CE, PI, RN, PB, PE, AL, SE e BA.
Acumulado de chuva afeta litoral da BA. Chuva deve ter até 50 mm pela manhã.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Maceió e Salvador. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Condição será notada em todos os estados da região
Centro-Oeste terá chuvas isoladas, nesta sexta-feira (9). A condição será notada em MT, MS e norte de GO. Para DF, céu com poucas nuvens.
Já para MS há alerta de chuvas intensas de até 100 mm pela manhã. As áreas afetadas serão: Sudoeste, Pantanais Sul Mato-grossenses, Centro Norte, Leste, Sudoeste de Mato Grosso do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Goiânia. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alerta é de grande perigo e perigo no RS, SC e PR
Sul terá tempestade, nesta sexta-feira (9).
Alerta é de grande perigo para RS ao longo do dia. A chuva pode ser maior que 100 mm, com queda de granizo. Há grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores, alagamentos e transtornos no transporte rodoviário.
Já para SC alerta é de perigo, com chuva de até 100 mm, queda de granizo e risco de corte de energia elétrica. Aviso também cobre PR.
A região Norte Pioneiro Paranaense deve ter chuvas intensas de até 50 mm.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Regiões de MG e SP terão poucas nuvens
Sudeste terá muitas nuvens com chuva isolada, nesta sexta-feira (9). Condição será notada em MG, SP, RJ e ES.
Para as regiões do oeste de MG e norte de SP, previsão de céu com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 16°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 32°C, no Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Programa do MIDR explica como o ClimaAdapt funciona e favorece toda a sociedade
A ClimaAdapt, plataforma nacional sobre Vulnerabilidade e Adaptação às Mudanças do Clima será relançada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), nas próximas semanas. Utilizada por diversas instituições federais, estaduais e municipais, o site ficou fora do ar por mais de um ano, após o ataque hacker de outubro de 2023.
Em meio à expectativa para o relançamento, o podcast Diálogos de Integração desta quinta-feira (8) conversou com Paulo Toledo, coordenador-geral de Apoio aos Entes Subnacionais, um dos idealizadores da plataforma.
“Foi uma parceria com a Microsoft que nasceu na COP de Glasgow, em 2021, e evoluiu bastante até a sua publicação em 2023. Através de 15 camadas diferentes, o site mostra as principais vulnerabilidades de uma região às mudanças do clima”, disse.
Criada para auxiliar o MIDR na tomada de decisões acerca de projetos prioritários, com poucos meses no ar, a ClimaAdapt passou a ser utilizada pelo Ministério Público Federal (MPF), por universidades e até por escolas.
Entre os exemplos de utilização interna, Toledo apontou a concessão de infraestrutura para resíduos sólidos. “Temos que entender que a instalação de um aterro tem que respeitar a vulnerabilidade daquela região. Não podemos instalar um aterro em um lugar que tem uma alta vulnerabilidade às mudanças do clima. Porque se tiver um evento extremo, aquele aterro pode ceder e gerar problemas”, observou.
O coordenador-geral também falou sobre a ampla usabilidade do site. “Assim que a gente lançou, vários amigos da universidade, que não falavam comigo há muito tempo, vieram nos agradecer, porque eles estavam usando o modelo para a sala de aula, para ensinar as crianças sobre mudanças do clima, enxergar no mapa as áreas mais vulneráveis”, contou.
Diálogos de Integração
Distribuído para 6,3 mil rádios, incluindo comunitárias, o podcast Diálogos de Integração aprofunda temas e destaca as contribuições do MIDR para desenvolvimento, sustentabilidade e inclusão. Novos episódios às quintas, 18h, no Soundcloud, Spotify e YouTube.
O histórico com todos os episódios pode ser acessado na página Diálogos de Integração.
Fonte: MIDR
Maio já começou com a conta de luz mais cara: a cobrança de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos ocorre em função da bandeira amarela estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O acréscimo é consequência da redução no volume de chuvas, típica da transição entre o período úmido e o seco,
O acionamento da bandeira amarela é um sinal inicial de preocupação, mas o efeito dessa medida tem o propósito de evitar que a conta de luz não fique tão alta no futuro. O que realmente anda preocupando os consumidores é uma outra medida que está em análise no Congresso Nacional.
Um levantamento feito pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) acende o alerta: haverá um aumento de 9% na conta de luz até 2050, caso senadores e deputados derrubem o veto do presidente Lula às emendas na Lei 15.097, conhecida como a Lei das Eólicas Offshore. Se isso acontecer, haverá um custo anual de R$ 20 bilhões cobrado na conta de luz, o que equivale a R$ 7,63/100kwh, praticamente o mesmo valor adicional de R$ 7,87 estabelecido pela Aneel para a bandeira vermelha patamar 2.
No estado de Mato Grosso do Sul o aumento pode ultrapassar os R$ 216 por ano, já que se estima um aumento mensal de R$ 18,03 na conta de luz se o veto às emendas for derrubado no Congresso Nacional. O que pode pesar no orçamento das famílias, sobretudo as mais pobres. E ainda produzir um efeito cascata em produtos e serviços que dependem de energia elétrica para serem produzidos, como pão, leite, carnes e hortifruti.
Para o presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, as bandeiras tarifárias são uma questão transitória, diferentemente dos efeitos causados pela derrubada do veto, que podem durar décadas.
“Tem nos preocupado bastante, porque a bandeira amarela, agora para o mês de maio, ela poderá, de fato, ser substituída nos próximos meses por uma bandeira vermelha 1. Mas nós sabemos que, ao chegar no mês de outubro, com o início do período das chuvas, voltaremos rapidamente a ter a bandeira verde. O que não acontecerá se os vetos forem derrubados, porque se os vetos forem derrubados, o que nós teremos seria o equivalente à bandeira vermelha por 25 anos. Daí a nossa preocupação, a nossa busca pelos senadores e pelos deputados, para que eles tenham sensibilidade e mantenham esse veto.”
O texto foi criado no Senado, mas quando enviado para a Câmara recebeu oito emendas que nada têm a ver com a geração de energia eólica. Os dispositivos adicionados ao texto original da lei — conhecidos como "jabutis legislativos" — obrigam, por exemplo, a destinação de subsídios e a contratação de termelétricas a carvão e gás. Esses trechos foram vetados pelo Executivo por representarem risco fiscal e desvio de foco da proposta original, que era fomentar energia limpa e renovável.
A FNCE estima que essas emendas, se derrubadas na apreciação dos vetos no Congresso — marcada para o dia 27 de maio — , representarão um custo anual de R$ 20 bilhões nas contas de energia pelas próximas duas décadas. Para Barata, este é o momento certo para a população agir.
“Nós entendemos que ainda há tempo para todos os consumidores de energia que tiverem acesso a parlamentares, a deputados e senadores, que mandem uma mensagem para seu representante chamando a atenção desse senador e desse deputado do grave equívoco que será cometido se vier a derrubar desse veto. Porque o consumidor será penalizado duas vezes, ele será penalizado ao pagar a sua conta e será penalizado pelo aumento da inflação e obviamente pelos custos do serviço.”
Para Mónica Banegas, especialista em Justiça Energética do Instituto Pólis, em função da composição tarifária, o estado pode passar a ter uma das contas de luz mais caras do país.
“É extremamente grave e preocupante para o morador de Mato Grosso do Sul. Por isso é tão importante falar com os senadores e deputados que representam o estado, para evitar que isso venha a se concretizar. A conta está cara e os moradores vão ser os mais punidos, se esse veto for derrubado pelo Congresso Nacional.”
O tarifário da energia elétrica, estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estipula como bandeira amarela o valor de R$ 1,88/100 kwh; como vermelha 1 a cobrança de R$ 4,46/100 kwh e bandeira vermelha 2, o valor de R$ 7,87/100 kwh. O levantamento feito pela FNCE mostra que o aumento nas contas de luz teria o mesmo impacto de quando a Aneel estipula bandeira vermelha, ou seja, em períodos de estiagem máxima.
(Fonte: Aneel e FNCE)
As bandeiras tarifárias na energia elétrica no Brasil existem para sinalizar ao consumidor o custo real da geração de energia em determinado período, ajudando a promover o uso mais consciente e eficiente da eletricidade.
Elas funcionam como um "termômetro" das condições de produção de energia: quando as usinas hidrelétricas estão operando normalmente, a energia é mais barata (bandeira verde); quando é preciso acionar usinas térmicas, que são mais caras, entram em vigor as bandeiras amarela ou vermelha (patamar 1 ou 2), com acréscimos na conta de luz.
A reportagem procurou todos os senadores que representam o estado. O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que não votou o projeto em novembro passado porque estava de licença de saúde, mesmo sem deixar claro qual será sua posição na análise do veto presidencial, afirma que é preciso ter cautela e responsabilidade nesse tipo de votação.
“Não posso aceitar que decisões tomadas aqui [Senado] prejudiquem o dia a dia da nossa população. Crescimento econômico sim, geração de empregos também, mas desde que o custo disso não recaia sobre quem já paga caro pela energia elétrica. Precisamos buscar um equilíbrio e defender investimentos sem sacrificar as famílias.”
A senadora Tereza Cristina (PP) votou em novembro a favor das emendas que aumentam a conta de luz. Questionada se manterá essa posição, a senadora respondeu por meio de sua assessoria, que é contra qualquer medida que represente aumento no custo de vida da população. O brasileiro já paga muitos impostos e não pode ser penalizado com mais encargos, especialmente em um momento de tantas dificuldades econômicas. Na votação de novembro, o PP, partido da senadora, orientou sua bancada pela aprovação do projeto com as emendas que deixarão a conta de luz mais cara para os consumidores.
O Brasil 61 procurou também a senadora Soraya Thronicke (Podemos), mas ela não respondeu até o fechamento desta reportagem. Na votação de novembro, Thronicke votou a favor das emendas que podem elevar em 9% o custo da energia em Mato Grosso do Sul. O Podemos orientou sua bancada pela aprovação do projeto com os "jabutis" que aumentam a conta de luz.
O portal Brasil 61 reúne informações atualizadas sobre todos os parlamentares da atual legislatura, incluindo telefones e e-mails para contato. Para consultar os representantes do seu estado, basta acessar a seção “Poder61”.
Maio já começou com a conta de luz mais cara: a cobrança de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos ocorre em função da bandeira amarela estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O acréscimo é consequência da redução no volume de chuvas, típica da transição entre o período úmido e o seco, que impacta o abastecimento dos reservatórios e a geração de energia nas hidrelétricas.
O acionamento da bandeira amarela é um sinal inicial de preocupação, mas o efeito dessa medida tem o propósito de evitar que a conta de luz não fique tão alta no futuro. O que realmente anda preocupando os consumidores é uma outra medida que está em análise no Congresso Nacional.
Um levantamento feito pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) acende o alerta: haverá um aumento de 9% na conta de luz até 2050, caso senadores e deputados derrubem o veto do presidente Lula às emendas na Lei 15.097, conhecida como a Lei das Eólicas Offshore. Se isso acontecer, haverá um custo anual de R$ 20 bilhões cobrado na conta de luz, o que equivale ao custo de R$ 7,63/100kwh, praticamente o mesmo valor adicional de R$ 7,87 estabelecido pela Aneel para a bandeira vermelha patamar 2.
No estado do Paraná, o aumento pode ultrapassar os R$ 156 por ano, já que se estima um aumento mensal de R$ 13,06 na conta de luz se o veto às emendas for derrubado no Congresso Nacional. O que pode pesar no orçamento das famílias, sobretudo as mais pobres. E ainda produzir um efeito cascata em produtos e serviços que dependem de energia elétrica para serem produzidos, como pão, leite, carnes e hortifruti.
Para o presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, as bandeiras tarifárias são uma questão transitória, diferentemente dos efeitos causados pela derrubada do veto, que podem durar décadas.
“Tem nos preocupado bastante, porque a bandeira amarela, agora para o mês de maio, ela poderá, de fato, ser substituída nos próximos meses por uma bandeira vermelha 1. Mas nós sabemos que, ao chegar no mês de outubro, com o início do período das chuvas, voltaremos rapidamente a ter a bandeira verde. O que não acontecerá se os vetos forem derrubados, porque se os vetos forem derrubados, o que nós teremos seria o equivalente à bandeira vermelha por 25 anos. Daí a nossa preocupação, a nossa busca pelos senadores e pelos deputados, para que eles tenham sensibilidade e mantenham esse veto.”
O texto foi criado no Senado, mas quando enviado para a Câmara recebeu oito emendas que nada têm a ver com a geração de energia eólica. Os dispositivos adicionados ao texto original da lei — conhecidos como "jabutis legislativos" — obrigam, por exemplo, a destinação de subsídios e a contratação de termelétricas a carvão e gás. Esses trechos foram vetados pelo Executivo por representarem risco fiscal e desvio de foco da proposta original, que era fomentar energia limpa e renovável.
A FNCE estima que essas emendas, se derrubadas na apreciação dos vetos no Congresso — marcada para o dia 27 de maio — , representarão um custo anual de R$ 20 bilhões nas contas de energia pelas próximas duas décadas. Para Barata, este é o momento certo para a população agir.
“Nós entendemos que ainda há tempo para todos os consumidores de energia que tiverem acesso a parlamentares, a deputados e senadores, que mandem uma mensagem para seu representante chamando a atenção desse senador e desse deputado do grave equívoco que será cometido se vier a derrubar desse veto. Porque o consumidor será penalizado duas vezes, ele será penalizado ao pagar a sua conta e será penalizado pelo aumento da inflação e obviamente dos custos do serviço.”
Para Mónica Banegas, especialista em Justiça Energética do Instituto Pólis, a conta de energia tem um peso importante no custo de vida do paranaense.
“Qualquer ameaça de aumento está ameaçando também a possibilidade que elas tenham mais acesso a qualidade de vida, a direitos básicos para que elas consigam viver bem.”
O tarifário da energia elétrica, estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estipula como bandeira amarela o valor de R$ 1,88/100 kwh; como vermelha 1 a cobrança de R$ 4,46/100 kwh e bandeira vermelha 2, o valor de R$ 7,87/100 kwh. O levantamento feito pela FNCE mostra que o aumento nas contas de luz teria o mesmo impacto de quando a Aneel estipula bandeira vermelha, ou seja, em períodos de estiagem máxima.
(Fonte: Aneel e FNCE)
As bandeiras tarifárias na energia elétrica no Brasil existem para sinalizar ao consumidor o custo real da geração de energia em determinado período, ajudando a promover o uso mais consciente e eficiente da eletricidade.
Elas funcionam como um "termômetro" das condições de produção de energia: quando as usinas hidrelétricas estão operando normalmente, a energia é mais barata (bandeira verde); quando é preciso acionar usinas térmicas, que são mais caras, entram em vigor as bandeiras amarela ou vermelha (patamar 1 ou 2), com acréscimos na conta de luz.
A análise dos vetos no Congresso está marcada para 27 de maio e há risco de que eles sejam derrubados. Se isso acontecer, os jabutis voltam ao texto.
Em novembro, durante a votação do projeto no Senado, o senador Sérgio Moro (União Brasil), votou contra as emendas que aumentam a conta de luz, indo contra a orientação do partido; Flávio Arns (PSB), também foi contra o aumento no custo da energia. O Senador Oriovisto Guimarães (Podemos), não esteve presente na votação do projeto. Na ocasião, a orientação do Podemos à sua bancada foi pela aprovação do projeto com as emendas que aumentam a conta de luz.
O portal Brasil 61 reúne informações atualizadas sobre todos os parlamentares da atual legislatura, incluindo telefones e e-mails para contato. Para consultar os representantes do seu estado, basta acessar a seção “Poder61”.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, na quarta-feira (7) , a situação de emergência nas cidades baianas de Gentio de Ouro, São Gabriel e Sobradinho, afetadas pela estiagem. Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, a Bahia tem 96 reconhecimentos vigentes, dos quais 75 por estiagem, 19 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, na quarta-feira (7), a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas pela estiagem. Estão na lista os municípios de Barra do Rio Azul, Barra Funda, Cambará do Sul, Carlos Gomes, Novo Barreiro, Riozinho, Seberi e Vista Alegre. Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, o RS tem 237 reconhecimentos vigentes, dos quais 221 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo, e dois por enxurradas.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e Defesa Civil, acesse www.mdr.gov.br
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade paranaense de Diamante D’Oeste, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Paraná tem 29 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por enxurradas, cinco por estiagem, quatro por doenças infecciosas virais, quatro por vendaval e três por inundações.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade catarinense de São Miguel da Boa Vista, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, Santa Catarina tem 37 reconhecimentos vigentes, dos quais 20 por chuvas intensas, 10 por estiagem, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade alagoana de Craíbas, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, Alagoas tem 31 reconhecimentos vigentes, todos por estiagem.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade cearense de Penaforte, castigada pelas fortes chuvas.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Ceará tem 37 reconhecimentos vigentes, dos quais 23 por estiagem, sete por seca, cinco por chuvas intensas, um por enxurradas e um por vendaval.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Prevenir desastres e proteger vidas exige mais do que agilidade na resposta a emergências. Requer preparo, estrutura e uma gestão pública eficiente. Com esse propósito, Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou uma nova rodada do Indicador de Capacidade Municipal, o ICM. A ferramenta avalia a capacidade das cidades brasileiras na gestão de riscos e desastres, ajudando na criação de políticas públicas e na distribuição dos recursos federais.
O ICM analisa vinte variáveis organizadas em três grandes áreas: planejamento e gestão, articulação entre setores e políticas públicas. Com base nisso, os municípios recebem uma classificação que vai de A a D, de acordo com o seu nível de preparo. Segundo o coordenador-geral de Gestão, John Castro, o formulário do indicador também será aprimorado com base nas lições aprendidas nos ciclos anteriores:
“A Secretaria Nacional, em função dos resultados de 2024, lançará uma versão atualizada do formulário contendo melhorias não somente aos municípios brasileiros que são importantes parceiros, mas também que irão auxiliar em uma apuração mais célere e com maior nível de assertividade. As previsões apontam para o lançamento e validação ainda em maio deste ano com apuração em julho”.
Os dados servem de guia para que prefeituras identifiquem pontos fortes e fragilidades, revisem planos de contingência e melhorem a atuação de suas coordenadorias de defesa civil. Além de apoiar os municípios, o Governo Federal também usa as informações do ICM para planejar ações, priorizar investimentos e fortalecer a cooperação entre União, estados e prefeituras.
A participação no processo é voluntária, e o questionário, previsto para ser disponibilizado no segundo semestre, deve ser preenchido pelo agente municipal de defesa civil. Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.
Os sinais conhecidos de gripe são febre, tosse, dor de garganta, de cabeça e pelo corpo.. Com a proximidade do inverno, os casos de infecções virais respiratórias aumentam. No caso dos adultos, a intensidade dos sintomas pode variar. Mas grupos como crianças, gestantes e idosos podem apresentar complicações, desde uma sinusite a quadros mais graves como pneumonias e até morte.
A técnica em enfermagem Bianca Jost, da cidade de Três de Maio, no Rio Grande do Sul, já tomou a vacina este ano. “A vacina da Influenza é importante porque vai evitar que a doença se manifeste na sua forma mais grave. Faço atendimento a idosos, gestantes e crianças, então estou me protegendo e protegendo as outras pessoas também.”
Para evitar a infecção pelo vírus da Influenza, o Ministério da Saúde orienta a vacinação de todos os grupos mais vulneráveis às complicações da doença. O público-alvo estimado para a campanha de vacinação contra a gripe é de 81,6 milhões de pessoas, com a meta de vacinar pelo menos 90% das crianças, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz, Tatiana Portela, faz um alerta. “É muito importante que todas as pessoas dos grupos de risco, como crianças de 6 meses a menores de seis anos de idade, gestantes, idosos, que procurem um posto de saúde para se vacinar contra o vírus, especialmente as pessoas que moram nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e também no sul do país, onde a campanha de vacinação contra o vírus já começou.”
O imunizante contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes. Vale lembrar que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade paraibana de Caaporã, atingida por colapso de edificações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Paraíba tem 110 reconhecimentos vigentes, dos quais 106 por estiagem, dois por enxurradas, um por inundações e um por colapso de edificações.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Guajará, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem oito reconhecimentos vigentes, dos quais cinco por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade paraense de Limoeiro do Ajuru, castigada por fortes chuvas.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Pará tem 50 reconhecimentos vigentes, dos quais 38 por chuvas intensas, seis por estiagem, três por inundações, dois por vendaval e um por erosão costeira/marinha.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Com um discurso comprometido e voltado ao impacto social das políticas públicas de inclusão digital, Frederico de Siqueira Filho tomou posse nesta quarta-feira (07) como novo ministro das Comunicações. Em cerimônia realizada na sede do Ministério das Comunicações, Frederico destacou que a conectividade, além de ferramenta tecnológica, é uma ponte essencial para garantir cidadania, acesso à educação, saúde, trabalho e inclusão social.
“Assumo essa função de Ministro das Comunicações do Brasil para dar continuidade às políticas públicas em desenvolvimento, criar novas soluções para o setor e garantir os resultados concretos que estão esperados pela população brasileira, principalmente na inclusão digital para aqueles que mais precisam do apoio do poder público. É isso que orienta o trabalho da equipe que agora passo a liderar. Um time que tem enfrentado desafios, como o de levar conectividade para a população.”
Frederico também agradeceu ao antecessor, deputado Juscelino Filho, pelo trabalho realizado, e reiterou o compromisso com a missão confiada pelo presidente da República: fazer com que as políticas públicas cheguem aonde as pessoas vivem, com respeito à diversidade.
Presente na cerimônia, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, ressaltou a atuação de Frederico de Siqueira à frente da Telebras e desejou êxito em sua nova missão.
O ministro Frederico Siqueira, que já fazia um trabalho relevante à frente da Telebras, vem reforçar o nosso time de ministros, indicado que foi ao presidente Lula por sua trajetória como gestor e por seu conhecimento técnico. Sob sua liderança, ministro Frederico, temos certeza de que o Ministério das Comunicações contribuirá cada vez mais para fazer o país avançar. Desejo muito sucesso nessa nova missão, contando com o nosso apoio sempre naquilo que for necessário.
Frederico de Siqueira Filho assume o comando do Ministério das Comunicações com sólida trajetória no setor de telecomunicações e tecnologia da informação. À frente da Telebras, liderou projetos voltados à inclusão digital, à expansão da conectividade em regiões remotas e à modernização da infraestrutura pública de comunicações.
Para mais informação, acesse gov.br/mcom.
Vinte milhões de reais. Esse é o valor que o Ministério da Saúde vai investir para vacinar as populações que vivem em áreas remotas do Brasil. Essas pessoas moram em locais de difícil acesso, como regiões sem rodovias e hidrovias, que exigem mais de cinco dias de viagem, ou áreas com barreiras geográficas. Esses locais remotos também incluem regiões de floresta onde o profissional precisa permanecer por mais de quatro dias sem comunicação e áreas sem visitação por mais de seis meses ao ano.
A Operação Gota vai levar todas as 22 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação – com exceção da vacina contra a dengue – para as populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, rurais e que vivem nas regiões de fronteiras nas áreas remotas da Amazônia Legal.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, esteve no Amapá e comentou os desafios enfrentados na região. “Tivemos a oportunidade de discutir particularidades da saúde indígena no sentido de melhorar a imunização dos povos indígenas aqui da região e sabemos que temos muitos desafios locais. Temos desafios com relação à conectividade, desafios com relação ao registro, em relação à logística e à rede de frio. É olhar com muita atenção para essas questões para garantir o acesso dos povos indígenas à imunização e, consequentemente, a proteção de doenças que podem atingir essas pessoas”, explica Gatti.
As missões de 2025 contemplam diferentes comunidades no norte do Brasil, abrangendo os estados do Pará, Acre, Amapá e Amazonas, bem como territórios indígenas sob a jurisdição de diversos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Ao todo, estão previstas 12 missões, que terão início em maio e se estenderão até dezembro, totalizando 171 dias de atividades. A Operação Gota (OG) tem como objetivo atender a 104 comunidades ribeirinhas, quilombolas e rurais, além de 325 aldeias indígenas, distribuídas por 42 municípios da região Amazônica.
O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Hisham Hamida, destaca a importância de todos os envolvidos para garantir a vacinação. “Apesar de todos os desafios, de todo o movimento de desinformação, a gente consegue manter e lembrar que todo dia é dia de mobilização lá na ponta. E é bom reconhecer cada município, de acordo com a sua realidade, de acordo com o seu local – particularmente acho que o desafio de quem tá no Amazônia profunda com relação à logística e mobilização de pessoal são estratégias diferentes de quem tá numa região metropolitana – que cada um possa reconhecer a sua necessidade e trabalhar para levar a vacina para o braço de todo o cidadão e com isso a gente fortalecer o nosso sistema de saúde.”
E quem fala do papel das ações de vacinação para a saúde das populações indígenas é a pedagoga Vanda Witoto, 37 anos, da etnia Witoto e moradora do Parque das Tribos, em Manaus. "A vacinação para os povos indígenas certamente é um dos mecanismos que ajudaram a superar a mortalidade, tanto em crianças indígenas quanto em adultos, e os desafios são gigantescos nos dias atuais, quando se trata de alcançar as metas em populações indígenas. Primeiro temos a questão geográfica e os desafios que perpassam as localidades onde estão as nossas aldeias, as nossas comunidades, os nossos territórios. Outro fator que a gente percebe são notícias falsas. Nos últimos tempos, com a chegada da internet, existem campanhas contra a vacina que fazem com que o nosso povo tenha muito medo de tomar a vacina."
O Ministério da Saúde coordena e financia a operação e conta com o apoio do Ministério da Defesa, da Força Aérea Brasileira, das secretarias estaduais e da Secretaria de Saúde Indígena, a Sesai.
A Operação Gota faz parte da mobilização nacional pela vacinação. Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, manter as taxas americanas elevadas por mais tempo atrai fluxo de capital para a renda fixa do país norte-americano.
A sessão também foi marcada pelo mau humor gerado a partir da frustração dos agentes financeiros com as medidas de estímulo à economia da China.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,48.
Os dados são da Companhia Morningstar.
A saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 139,49, nesta quinta-feira (8), em diferentes regiões do interior do Paraná. O valor foi estabelecido após registro de queda de 0,12% no preço.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,53% e a mercadoria é negociada a R$ 132,60.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,70% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.567,66.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,53% e a mercadoria é negociada a R$ 1.465,32, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,23% e o produto é vendido a R$ 141,75
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.582,77, na cidade de São Paulo, nesta quinta-feira (8). O valor foi definido após queda de 0,27%. Para o café robusta, houve recuo de 0,15% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.657,36.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,23% e o produto é vendido a R$ 141,75. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 1,37%, com a mercadoria negociada a R$ 131,12.
Já a saca de 60 kg do milho apresentou recuo de 1,58% no preço e é negociada a R$ 76,38, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A cotação do boi gordo apresentou queda de 0,24%, nesta quinta-feira (8). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 315,75, no estado de São Paulo.
Em relação ao quilo do frango congelado, houve alta de 0,34% no preço e o produto está comercializado a R$ 8,73. Já o quilo do frango resfriado registrou queda de 0,57%, vendido a R$ 8,74. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 0,31% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,95, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços em estados como Paraná e Santa Catarina, onde os valores são R$ 8,20 e R$ 8,16, respectivamente.
As informações são do Cepea.
Os estados de São Paulo e Minas Gerais registraram a maior quantidade de propostas na segunda etapa de seleção do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). Enquanto São Paulo contou com 221 solicitações, Minas teve 214.
Em relação aos municípios dessas duas unidades da federação, foram apresentadas propostas de 137 cidades paulistas e 136 mineiras. Em todo o Brasil, 859 prefeituras, 12 estados, 8 consórcios intermunicipais e 5 companhias municipais e estaduais fizeram uma solicitação.
Essa nova fase conta com investimentos em obras de infraestrutura para setores essenciais. Somente a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental recebeu mais de 1.600 propostas cadastradas pelos municípios brasileiros interessados em participar.
De 1.623 propostas submetidas na segunda etapa de seleção do Novo PAC, 1.335 foram enviadas para análise. É importante destacar que o prazo para a apresentação de propostas com recursos de financiamento ainda está aberto, já que se trata de processo seletivo contínuo.
O programa mais solicitado foi o de drenagem urbana para prevenção de desastres. Ao todo, essa área somou 597 propostas. Outras modalidades em destaque são as de abastecimento de água, esgotamento sanitário e gestão de resíduos sólidos. Levando em conta todos os setores, o investimento total é de R$ 45,49 bilhões.
A segunda etapa de seleções do programa disponibilizou mais de R$ 12,1 bilhões de recursos federais, divididos em R$ 2 bilhões para o eixo Água Para Todos, com abastecimento urbano, e outros R$ 10,1 bilhões para o eixo Cidades Sustentáveis Resilientes, que envolve esgotamento sanitário, drenagem urbana e gestão de resíduos sólidos.
O valor é cerca de 11% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado
Os municípios brasileiros partilham, nesta sexta-feira (9), R$ 8,6 bilhões referentes ao primeiro decêndio de maio, do Fundo de Participação do Municípios (FPM). O valor é cerca de 11% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando a quantia foi de R$ 7,7 bilhões.
Na avaliação do especialista em orçamento público, Cesar Lima, no último mês foi registrada uma arrecadação significativa, o que proporcionou essa elevação no valor destinado às prefeituras. Porém, segundo ele, ao longo deste ano, houve muita oscilação a cada decêndio, o que exige cautela por parte dos gestores públicos.
“Nós estamos numa acomodação em relação a essa taxa de juros aplicada pelo Banco Central e essa incerteza internacional com essa guerra de tarifas. Então, tudo isso causa um pouco de instabilidade ao FPM. Mas nós temos uma inflação que está convergindo agora para a meta, pode ser que os juros não se mantenham nesse patamar tão elevado. Vamos esperar também o resultado dessa guerra de tarifas internacional, pois pode ser que isso também barateie um pouco o preço dos commodities aqui dentro”, considera.
Entre os estados, o que receberá a maior parcela é São Paulo, com um total acima de R$ 1 bilhão, que será dividido entre municípios como Araçatuba, Bauru e Campinas, por exemplo. Minas Gerais aparece na sequência, com um montante também superior a R$ 1 bilhão, que será destinado a cidades como Varginha, Pouso Alegre e São Lourenço.
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Os repasses são feitos nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia no fim de semana ou feriado, a transferência é feita no primeiro dia útil anterior. Normalmente, os valores são usados para pagamento de folha de funcionários, despesas básicas dos municípios, fornecedores e — quando sobra algum recurso — é usado para investimento em infraestrutura.
Até o último dia 6 de maio, 23 municípios estavam bloqueados para recebimento dos valores do FPM. A lista consta no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Os municípios são os seguintes:
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência em 18 cidades afetadas por desastres. Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina. Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.