Podcast

29/05/2023 04:00h

O consultor do mercado de grãos, Ênio Jaime Fernandes Jr. traz dicas para quem quer crescer no setor do agronegócio

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Neste episódio do Crônicas do Agro, o engenheiro agrônomo Ênio Jaime Fernandes Jr. traz dicas para todos aqueles que desejam crescer no ramo do agronegócio brasileiro. Ele explica como ter eficiência e eficácia contribui para o melhor andamento dos trabalhos. Produzido pela Academia do Agro, o Crônicas do Agro é um programa que carrega o selo B61 de podcasts.

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27/05/2023 04:00h

Neste episódio, a cirurgiã vascular Grace Mulatti falará sobre dor na panturrilha

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Existem várias estruturas que podem causar dor na panturrilha, também conhecida como "batata da perna": músculos, tendões, ossos, nervos, vasos sanguíneos e linfáticos. Identificar algumas características da dor é essencial para auxiliar no diagnóstico do desconforto.

Se a dor se manifestar no início da atividade física, de forma súbita ou após, pode ser um problema muscular.

No entanto, se a dor começar de forma intensa e súbita, mesmo sem realizar exercícios, e a perna apresentar inchaço significativo que causa mais dor, é provável que seja trombose. Nesse caso, é necessário procurar imediatamente um pronto-socorro.

As varizes também podem ser um motivo para a dor na panturrilha. Geralmente, a dor não é aguda, mas tende a piorar ao longo do dia, causando sensação de peso. Elevar as pernas pode ajudar a aliviar os sintomas.

A obstrução arterial também pode estar entre as causas de dor na panturrilha, podendo causar sensação de queimação ao caminhar, mas que melhora com repouso.

Para obter mais informações sobre esse assunto, é recomendado buscar orientação com um cirurgião vascular.

Saiba mais sobre este assunto. Assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda!

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25/05/2023 15:00h

O apresentador do Podcast da Mineração, Jony Peterson, explica mais sobre o projeto de Lei 3997/17 que tramita na ALMG

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O Projeto de Lei 3997/17, que determina a utilização preferencial de cimentício desenvolvido a partir de rejeitos de mineração em obras públicas, recebeu parecer favorável da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), neste mês de maio. 

A proposição, que tramita em 1º turno, é de autoria do presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB). O relator, deputado Tito Torres (PSD), que preside a Comissão de Meio Ambiente, opinou pela aprovação da matéria na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça.

O objetivo da proposta é garantir o reaproveitamento de rejeitos da mineração, reduzindo o impacto ambiental dessa atividade. “Esses novos cimentícios podem ser utilizados na pavimentação, na construção civil, em estruturas para gestão hídrica e tratamento de água e esgoto, além de obras de infraestrutura em geral”, justifica o deputado Tadeu Martins Leite.

Essa atividade de reaproveitamento de rejeitos da mineração está estudando e trabalhando cada vez mais para viabilizar o reaproveitamento de rejeitos, estéreis e resíduos na mineração. Não é de hoje que tanto mineradoras quanto diversos pesquisadores e estudantes das faculdades realizam pesquisas com o objetivo de realizar a reutilização de rejeitos na mineração.  Contudo, um grande diferencial hoje em dia é que diversas startups estão sendo criadas para esse objetivo.

Podemos definir os rejeitos de mineração como as sobras provenientes do beneficiamento do minério, ou seja, todo resíduo gerado quando a água é utilizada para limpar o minério e que não tem valor comercial pode ser considerado rejeito. 

Esse rejeito é composto por partículas bem pequenas derivadas do material explorado. O material pode ser classificado de acordo com a sua granulometria, podendo ser denominado “rejeitos granulares”, quando são materiais mais grossos, ou “lama”, quando os rejeitos são muito finos.

O processo que utiliza água e gera muito rejeito ainda é bastante adotado pelas mineradoras devido ao seu baixo custo. Porém, já há processos de beneficiamento menos degradantes para o meio ambiente, sem a utilização de água, mas eles apresentam um custo muito elevado. O rejeito é composto de minérios com baixa concentração de ferro, também chamados de minérios pobres, água e areia, o que dá a consistência de lama para a massa de resíduos quando ela se forma.

Os rejeitos são depositados em barragens de contenção, estruturas constituídas como um dique. Esse dique pode ser feito do próprio rejeito, com blocos de rocha, ou a partir de solo compactado. Para que não haja grandes acidentes, são construídas novas camadas de barragens conforme o reservatório se enche, evitando o risco de transbordamento, em um processo conhecido como alteamento.

O tratamento dos rejeitos de mineração é regulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305. Essa lei define que as mineradoras devem estabelecer um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, em que a empresa comprove a sua capacidade de gerir todos os rejeitos criados durante os seus processos, com foco na proteção do meio ambiente.

Entre os principais métodos de reaproveitamento, podemos destacar:

  • finos de ferro — utilizados tanto na construção civil como nas siderúrgicas;
  • resíduos finos de rochas ornamentais — vêm sendo usados para a produção de materiais como argamassas, cerâmicas vermelhas, tintas, manilhas entre outros;
  • resíduos grossos de rochas ornamentais — vêm sendo reaproveitados para a confecção de bijuterias, areias artificiais e artesanato, empregados em fábricas de cimento, etc.

Além de promover a conscientização ambiental das mineradoras, o reaproveitamento dos rejeitos é impulsionado pelo aumento do preço de commodities metálicas, que fez as indústrias de vários segmentos buscarem matérias-primas mais baratas.

A Vale, por exemplo, vem trabalhando para aproveitar os seus rejeitos em projetos de construção civil. Além disso, várias startups estão privilegiando trabalhos que visam o reaproveitamento de rejeitos de mineração. Veja alguns casos:

  • EcoMud — empresa que tem como foco a utilização da lama de rejeitos para o desenvolvimento de pavimentação de alta durabilidade;
  • Element — a partir de rejeitos arenosos provenientes da Samarco, a Element apresentou uma solução voltada para o mercado de ferrosilício, com foco na fabricação de aços especiais;
  • GMTech — a empresa focou a construção civil e trabalhou no desenvolvimento de uma argamassa que utiliza 50% de rejeito arenoso em sua composição.

Pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) têm trabalhado nos últimos anos com foco no reaproveitamento de resíduos provenientes de uma das barragens de rejeitos da Gerdau.

O material, que vem da região histórica de Ouro preto, foi amplamente utilizado na construção de uma casa modelo de 48 m². Os rejeitos estão presentes em todas as partes da residência — nas paredes, no teto, no piso, na bancada, além da argamassa do acabamento.

Ao todo, esse projeto de construção civil utilizou em torno de 20 toneladas de rejeito e a casa se tornou um modelo de consciência ambiental. A construção tem 7 cômodos e foi projetada para ser totalmente sustentável, indo muito além da matéria-prima. Para você ter uma ideia, a edificação conta com energia solar, esgoto ecológico e piso permeável no quintal.

O Ibram lançou o Livro Verde da Mineração do Brasil com o objetivo de demonstrar à sociedade as práticas de preservação ambiental realizadas pelo setor. O livro tem acesso gratuito e conta com informações detalhadas sobre as mineradoras associadas e sua atuação embasada em ESG. “O conteúdo do livro surpreende, principalmente os que não estão muito familiarizados com a realidade da moderna indústria da mineração.

Existe entre vários capítulos muito interessantes existe um que fala sobre a gestão de resíduos sólidos. “No livro estão relatos exitosos de casos de várias mineradoras, que se conectam às agendas globais, como as relacionadas, por exemplo, ao combate aos riscos climáticos, à transição energética, à descarbonização, à ampliação das fontes de energias renováveis, ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, entre outros, comenta Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM.

A grande proposta do ESG é fazer com que as empresas possuam boas práticas relacionadas ao meio ambiente, ao apoio a sociedade e uma governança transparente, com certeza, se ele realmente conseguir fazer isso, o tema de reaproveitamento de rejeitos será cada vez mais buscado, tanto pela iniciativa privada quanto pela pública.

O reaproveitamento de rejeitos na mineração é uma prática cada vez mais relevante e necessária. A gestão adequada dos resíduos gerados pela atividade mineradora é um desafio importante para garantir a sustentabilidade do setor e a preservação do meio ambiente. Ao se adotar essa prática é, portanto, possível minimizar os impactos ambientais da atividade mineradora e criar novas oportunidades econômicas, promovendo a sustentabilidade do setor e a preservação do meio ambiente.

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24/05/2023 04:00h

Neste episódio, a endocrinologista Luciana Audi de Castro Neves falará sobre hipertireoidismo

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O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireoide produz mais hormônios do que o necessário. Entre os sintomas estão:

•    Palpitação;
•    Tremores nas mãos;
•    Sensação de calor maior do que o habitual;
•    Perda de peso não intencional;
•    Ritmo intestinal não acelerado;
•    Ansiedade;
•    Irritabilidade;
•    Agitação.

Mulheres com hipertireoidismo podem ter o ciclo menstrual afetado, tornando-o irregular e com o fluxo diminuído, além de poder prejudicar a fertilidade.

Se você identificar algum sintoma de hipertireoidismo, busque ajuda de um médico para um diagnóstico correto.

Saiba mais sobre este assunto. Assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda!

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23/05/2023 04:00h

Aprenda a controlar emoções com o podcast Comunicação Positiva

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Você faz coisas por impulso? Se sente muito ansioso ou ansiosa? Neste episódio, a especialista em oratória Erica Ferraz traz dicas para garantir emocional mais forte e evitar diálogos violentos. Este é um podcast Original Brasil 61.

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22/05/2023 04:00h

O engenheiro agrônomo Luiz Fernando Zgoda traz dicas para quem gerencia carteira de clientes

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O engenheiro agrônomo Luiz Fernando Zgoda tem vasta experiência em treinar pessoas. Neste episódio do Crônicas do Agro, ele dá dicas à vendedores e gerentes comerciais de como aprimorar o trabalho. Esse é um podcast de opinião que não necessariamente reflete o posicionamento do Brasil 61 e de seus editores. O Crônicas do Agro carrega o selo B61 de podcasts. 

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22/05/2023 04:00h

Neste episódio, otorrinolaringologista Mariana Hausen Pinna falará sobre surdez súbita

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A perda de audição é um problema comum, ocorrendo normalmente de forma lenta e progressiva, fazendo com que o paciente perceba aos poucos que está escutando menos. Entretanto, na surdez súbita, a pessoa perde a audição de forma repentina, independentemente da idade.

Nem sempre é fácil perceber a perda auditiva e em muitos casos, podem ocorrer sintomas como tontura, dor de cabeça, náuseas, problemas de equilíbrio e zumbido.

A causa da surdez súbita nem sempre é clara e em muitos casos é desconhecida, mas existem alguns fatores causadores, como infecções virais, bacterianas, problemas vasculares e autoimunes.

O diagnóstico é realizado através da audiometria e o tratamento deve ser iniciado o mais cedo possível com medicações específicas. 

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22/05/2023 04:00h

Apresentador do Podcast da Mineração, Jony Peterson, avalia relações dentro do setor mineral

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Com o novo boom minerário, a partir de 2015 a Anglo American buscou aprovar na instância municipal o “Projeto Serro” em Serro-MG, um empreendimento de mineração de ferro. Entretanto, devido à mobilização das comunidades quilombolas, principalmente a comunidade quilombola chamada de  “Queimadas”, e a falta de clareza do projeto, ele não foi aprovado. Em 2018, outra mineradora, a Herculano Mineração, comprou os ativos minerários da Anglo American e iniciou novo processo de licenciamento para aprovar a retomada da mineração na região.

No último dia 18/04/23 A Justiça Federal suspendeu uma audiência pública em que seria discutido o licenciamento ambiental de um projeto da Herculano Mineração no município de Serro, no Vale do Jequitinhonha. A suspensão foi um pedido da Federação das Comunidades Quilombolas do Estado e recomendada pelo Ministério Público Federal. Segundo a decisão, a audiência só deverá ser realizada após efetiva participação comunitária, com a consulta às comunidades tradicionais. A comunidade quilombola Queimadas pode ser afetada pelo empreendimento, que teve autorização do município em 2021.

Essa suspensão traz à tona o debate sobre mineração em área indígenas e de Quilombolas e responsabilidade social das mineradoras e as comunidades, mas primeiramente vamos para algumas definições importantes para verificarmos essa atividade e suas consequências. 

O termo quilombo é uma categoria jurídica usada pelo Estado brasileiro, a partir da Promulgação da Constituição Federal de 1988, visando assegurar a propriedade definitiva às comunidades negras rurais dotadas de uma trajetória histórica própria e relações territoriais específicas, bem como ancestralidade negra relacionada com o período escravocrata. Nesse sentido, há outras terminologias para o termo quilombo, como Terras de Preto, Terras de Santo, Mocambo, Terra de Pobre, entre outros.

Compete ao Estado tornar acessíveis suas políticas públicas, promovendo o encontro entre o benefício e seu potencial público-alvo, por meio de informação e a acessibilidade de tais políticas. É preciso que os potenciais beneficiários saibam da existência de uma determinada ação estatal e onde podem acessá-la. Para tanto, são utilizadas estratégias como as campanhas televisivas de massa ou a “busca ativa”.

É inimaginável concebermos que uma comunidade negra rural poderia declarar-se como quilombola espontaneamente sem ter conhecimento da legislação que lhe garante direitos. Ressalta-se ainda que o fato de a política de regularização fundiária quilombola ser uma iniciativa recente, cujo decreto de regulamentação data do ano de 2003, é necessário realizar um trabalho de conscientização desse segmento de seus direitos.

Para nomear uma comunidade de quilombola, de acordo com o Artigo 2º do Decreto 4.887/2003, são considerados remanescentes das comunidades dos quilombos os grupos étnico-raciais, segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. Tal caracterização deve ser atestada mediante autodefinição da própria comunidade. 

Assim sendo, uma comunidade quilombola precisa ter a presunção da ancestralidade negra, mesmo que alguns membros incluídos ao grupo ao longo de sua história apresentem outras ancestralidades. Precisa ter um vínculo histórico próprio, apresentando características sociológicas comuns, no parentesco, na organização social, nas atividades produtivas e reprodutivas, etc.

A autoidentificação guarda sintonia com norma internacional de Direitos Humanos, a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho – OIT, que considera a consciência como critério fundamental. Tal Convenção foi ratificada pelo Congresso Nacional através do Decreto Legislativo nº 143, de 20 de junho de 2002, e promulgada pelo Presidente da República por meio do Decreto nº 5.051, de 19 de abril de 2004, apresentando status constitucional, uma vez que foi aprovado seguindo o rito equivalente às emendas constitucionais (art. 5º, §3º da CF/1988).

Em vários julgados no Brasil, os quilombolas encontram resguardo nesse normativo, atendo-se menos à expressão “povos indígenas e tribais” e mais aos critérios elencados para caracterizar essas comunidades tradicionais. É importante que se diga que em vez de ser uma “invenção de antropólogo”, a autoatribuição identitária é um processo universalmente utilizado pela espécie humana ao longo de sua história. Segundo o Artigo 2º do Decreto 4.887/2003, são consideradas terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos as utilizadas para a garantia de sua reprodução física, social, econômica e cultural.

A política federal para quilombos está vinculada ao Programa Brasil Quilombola (PBQ), coordenado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR). Esse programa foi lançado em 2004 com o objetivo de consolidar os marcos da política de Estado para as áreas quilombolas, e como desdobramento foi instituída a Agenda Social Quilombola (Decreto 6261/2007), que agrupa as ações de diversos ministérios voltadas às comunidades em quatro eixos principais, quais sejam: 1) Acesso à Terra; 2) Infraestrutura e Qualidade de Vida; 3) Inclusão Produtiva e Desenvolvimento Local; e 4) Direitos e Cidadania.

A principal queixa dos povos Quilombolas para lavra em suas áreas é a falta de informações, porém tem que se observar que para um local se tornar uma mina de verdade existem algumas etapas, que a grosso modo são:

Requerimento da área, requerimento do alvará de autorização de pesquisa, execução da pesquisa mineral, envio dos relatórios para Agência Nacional de Mineração – ANM, se aprovado a ANM emite a autorização/portaria de lavra.  Para obtenção do título minerário e realização da lavra, fase posterior ao requerimento, é necessário apresentar as licenças ambientais emitidas pelos órgãos estaduais. De forma geral, o Licenciamento Ambiental para o setor mineral é constituído por 3 etapas: Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação. Vale lembrar que de acordo com a substância minerária que será explorada, o Licenciamento Ambiental para Mineração pode exigir diferentes etapas e processos. Todos esses passos acima podem demorar vários anos e em alguns casos mais de uma década.

Algumas dessas etapas preveem reuniões com as comunidades afetadas a fim de explicar os benefícios da atividade mineira da região, bem como seus impactos e como mitigá-los. Por exemplo a Mineração Serra Verde, em 2021, criou o Centro de Relações Comunitárias em Minaçu para melhorar o diálogo e o engajamento com a comunidade local e facilitar o feedback sobre nossas atividades. Outras mineradoras ao redor do Brasil fazer a mesma atividade. Pois não apenas a comunicação, mas atividades para manter o bem-estar da comunidade, a Mineração Usiminas, por meio do Instituto Usiminas, chegou mais longe em 2022, fortalecendo seu papel de empresa socialmente responsável.

Mais de 36 mil pessoas foram beneficiadas em espaços culturais patrocinados e projetos parceiros nas cidades de Itatiaiuçu, Mateus Leme, Igarapé e Itaúna, na Região da Serra Azul. Praças, quadras, centros comunitários, entidades sociais e espaços culturais foram movimentados pelos quase 40 projetos incentivados por meio de renúncia fiscal da Mineração Usiminas ou iniciativas do Instituto Usiminas, no ano passado.

É importante frisar que ações de responsabilidade social promovem maior conexão com as comunidades, além de integrarem a agenda ESG (Environmental, Social and Governance, em português Ambiental, Social e Governança), como forma de contribuir para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do Pacto Global da ONU.

A exploração mineral pode gerar benefícios econômicos para as comunidades quilombolas, mas é necessário equilibrar esses benefícios com a preservação dos direitos das comunidades e do meio ambiente. É importante que haja diálogo franco e transparente entre as comunidades, empresas mineradoras e autoridades governamentais para encontrar soluções que respeitem os direitos das comunidades e garantam a preservação ambiental. É fundamental que as comunidades tenham voz e participem ativamente do processo de tomada de decisão.

[OPINIÃO] Esse é um artigo de opinião que não necessariamente reflete o posicionamento do Brasil 61 ou de seus editores. O Podcast da Mineração carrega o selo B61 de podcasts. 

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20/05/2023 04:00h

Neste episódio, o cirurgião do tórax Pedro Nabuco falará sobre nódulo no pulmão

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Os nódulos no pulmão podem ser encontrados em 30% das tomografias de tórax.

Na maioria das vezes, eles não apresentam sintomas e são benignos. No entanto, é importante saber que esse tipo de nódulo pode representar um tumor no pulmão ou metástase de outros tumores.

O diagnóstico deve ser feito por um profissional especialista em pulmão que irá considerar a idade do paciente, histórico clínico, tabagismo, localização do nódulo, aspectos radiográficos e evolução ao longo do tempo. Pode ser necessária ainda uma biópsia para confirmar a suspeita. Se o nódulo for benigno, normalmente não necessita de tratamento, apenas acompanhamento. Mas, se for maligno, o tratamento dependerá de algumas características, como o tipo do tumor, se é primário ou metástase, extensão do tumor e das condições clínicas do paciente.

Saiba mais sobre este assunto assistindo ao vídeo no canal Doutor Ajuda.

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20/05/2023 04:00h

Opinião: Vocação para o campo ajuda a produzir mais e ainda melhor

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Neste episódio do Crônicas do Agro, o engenheiro agrônomo Eduardo Hara traz exemplos de ferramentas que podem contribuir com a melhor perfomance de uma equipe. No caso do agronegócio, entenda com exemplos práticos quais medidas foram tomadas por Hara para aumentar a produtividade e engajamento dos colaboradores. Esse é um podcast de opinião que não necessariamente reflete o posicionamento do Brasil 61 e de seus editores. O Crônicas do Agro carrega o selo B61 de podcasts. 

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