O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) divulgou que as vendas de cimento somaram 5,4 milhões de toneladas em novembro de 2024, uma ligeira queda de 0,3% quando comparada ao mesmo mês do último ano. No acumulado de onze meses, as vendas alcançaram 60 milhões de toneladas, um crescimento de 4% sobre o esmo período d 2023. O desempenho é atribuído a melhora continua do mercado de trabalho e renda da população, com a massa salarial atingindo o recorde da série histórica. Para o SNIC, a confiança do consumidor voltou a subir em novembro, retomando a trajetória de alta iniciada em junho.
O aquecimento do mercado imobiliário, importante indutor no consumo de cimento, seguiu em expansão no terceiro trimestre, puxado pelo desempenho do programa Minha Casa, Minha Vida, responsável por 50% dos lançamentos e 44% das vendas no período. A comercialização de materiais de construção e financiamento imobiliário também seguem em alta. Porém, apesar do Brasil ter atingido o menor nível de desemprego da história em outubro, de acordo com o IBGE, o setor da construção civil tem encontrado dificuldade em preencher as vagas disponíveis. A escassez de mão-de-obra e o alto custo de contratação tem elevado salários, pressionado a inflação, com reflexos nos preços dos imóveis e na alta do INCC. Somados com o novo ciclo expansionista da Selic, a confiança da construção4 caiu em novembro para o menor nível desde abril de 2024. Por parte da indústria, a confiança recuou pela terceira vez consecutiva em novembro, registrando a quarta queda do ano, devido à piora tanto na percepção do setor sobre a situação atual quanto nas expectativas para os próximos meses, influenciada pelo novo ciclo de alta na taxa de juros e a questão fiscal. O aumento da taxa Selic aumenta a competição entre os ativos financeiros e os imobiliários, além de tornar o financiamento mais oneroso para o tomador de empréstimo, impactando diretamente o mercado imobiliário.
No cenário externo, a alta do dólar gera incertezas para os próximos meses, aumentando a inflação e colocando pressão nos juros. No setor de cimento, o câmbio elevado preocupa em relação ao aumento de custos de produção, principalmente do coque de petróleo, matéria-prima essencial na geração de energia no processo produtivo. Para minimizar os impactos ambientais e a pressão dos preços do cimento, o setor tem cada vez mais investido em combustíveis alternativos e ampliado fortemente as tecnologias como o coprocessamento.
A atividade responsável pela transição energética substitui o combustível fóssil por resíduo industrial, comercial, doméstico e biomassas. O coprocessamento alcançou em 2022, 30% de participação na matriz energética do setor, antecipando a meta prevista para 2025, o que mostra a disposição da indústria em avançar cada vez mais nessa agenda. Foram mais de 3,035 milhões de toneladas de resíduos processados, a maior marca da série histórica. A tecnologia evitou a emissão de quase 3 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO₂) na atmosfera em relação aos métodos mais tradicionais de produção, que envolvem o uso do coque de petróleo como combustível. “A indústria brasileira do cimento comemora a aprovação do mercado regulado de carbono no Brasil. O setor realiza há trinta anos esforços significativos para reduzir suas emissões. Tais ações, ao mesmo tempo que nos posicionaram como uma das referências mundiais em baixa emissão de CO2, criam desafios ainda maiores comparativamente àqueles países que pouco ou nada fizeram. Esses esforços precisam ser reconhecidos, para não penalizar justamente aqueles que mais fizeram até agora”, afirmou Paulo Camillo Penna, presidente do SNIC.
Áreas de instabilidade ainda devem atuar em parte da região Sul, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet. Esse sistema pode causar chuvas intensas, com acumulados acima de 100 mm.
Neste domingo (8), previsão de tempo nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todo Paraná e Norte catarinense. Nas outras regiões de Santa Catarina, muitas nuvens com pancadas de chuva.
No Norte gaúcho, possibilidade de chuva isolada. No restante do Rio Grande do Sul, céu varia entre muitas e poucas nuvens.
Em Porto Alegre (RS), temperatura mínima de 14ºC e máxima de 24ºC. Florianópolis (SC) deve registrar mínima de 17ºC e máxima de 22ºC. Mínima de 13ºC e máxima de 16ºC em Curitiba (PR).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
As chuvas intensas, provocadas pela aproximação de um sistema frontal no oceano, devem dar uma trégua, neste neste domingo (8), em grande parte do Sudeste.
Tempo com poucas nuvens em Minas Gerais, Espírito Santo, Norte e Baixada fluminense.
Pode chover na Metropolitana do Rio e nas demais regiões do estado. Em São Paulo, muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas nas regiões de Presidente Prudente, Marília, Assis, Itapetininga e Litoral Sul.
Na capital Rio de Janeiro (RJ), temperatura mínima de 21ºC e máxima de 36ºC. A cidade de São Paulo (SP) deve registrar mínima de 21ºC e máxima de 29ºC. Mínima de 23ºC e máxima de 35ºC em Vitória (ES). Em Belo Horizonte (MG), mínima de 19ºC e máxima de 34ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
No Distrito Federal, muitas nuvens – e sem chuvas.
Áreas de instabilidade ainda persistem no Centro-Oeste e provocam chuvas significativas no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e em grande parte de Goiás. Neste domingo (8), previsão de muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas nos estados mato-grossense e sul-mato-grossense.
Muitas nuvens com possibilidade de chuva no noroeste e sudoeste goiano. No restante de Goiás e no Distrito Federal, muitas nuvens – e sem chuvas.
Em Brasília (DF), temperatura mínima de 18ºC e máxima de 31ºC. Goiânia (GO) deve registrar mínima de 21ºC e máxima de 33ºC. Mínima de 23ºC e máxima de 31ºC em Campo Grande (MS). Em Cuiabá (MT), mínima de 25ºC e máxima de 33ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Na Bahia, tempo deverá permanecer quente e com baixa probabilidade de chuva.
Um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis ainda atua no Nordeste, provocando pancadas de chuva em áreas da região. Neste domingo (8), a previsão é de tempo com muitas nuvens, com pancadas de chuva isoladas no Maranhão. Possibilidade de chuvas no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe, Alagoas e litoral de Pernambuco.
Na Bahia, tempo deverá permanecer quente e com baixa probabilidade de chuva.
Temperaturas mínimas de 22ºC em Salvador (BA) e de 23ºC em Aracaju (SE) e Maceió (AL). Máximas de 30ºC no Recife (PE) e em Fortaleza (CE), de 31ºC em João Pessoa (PB) e Natal (RN), de 32ºC em São Luís (MA) e de 34ºC em Teresina (PI).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Em Roraima e Ocidental do Tocantins, possibilidade de chuva isolada
As áreas de instabilidade associadas ao calor e à alta umidade ainda influenciam o tempo no Norte. Neste domingo (8), a previsão indica o predomínio de muitas nuvens, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas na região.
O tempo deve ficar desta forma em Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Oriental do Tocantins e grande parte do Pará.
Em Roraima e Ocidental do Tocantins, possibilidade de chuva isolada.
Temperaturas mínimas de 23ºC em Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), e de 24ºC em Palmas (TO), Belém (PA) e Manaus (AM). Temperaturas máximas de 32ºC em Macapá (AP) e de 35ºC em Boa Vista (RR)
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Válido pela 38ª e última rodada do Brasileirão, jogo acontecerá no Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Na tarde deste domingo (8), Palmeiras e Fluminense se enfrentam pela 38ª e última rodada da série A do Brasileirão 2024. A partida será no Allianz Parque, em São Paulo (SP), às16h.
Em busca de seu 13º título brasileiro, o Verdão precisa vencer o adversário e torcer por uma derrota do Botafogo contra o São Paulo. O alviverde paulista terá os retornos do zagueiro Gustavo Gómez e do lateral-direito Marcos Rocha.
Em situação oposta na tabela, o Tricolor das Laranjeiras ainda corre risco de rebaixamento para a série B. Com 43 pontos, um empate basta ao Tricolor para se manter na série A. O time contará com a volta de Paulo Henrique Ganso.
Premiere e TV Globo (para São Paulo)
Palmeiras:
Fluminense:
Na tarde deste domingo (8), Botafogo e São Paulo se enfrentam pela 38ª e última rodada da série A do Brasileirão 2024. A partida será Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ), às 16h.
Em caso de vitória ou empate, o líder da tabela Botafogo leva o título nacional. O zagueiro Bastos, o lateral-direito Vitinho (ambos por lesão) e o zagueiro Barboza (suspenso) desfalcam o Glorioso.
Na sexta colocação na tabela, com 59 pontos, e com vaga garantida na Libertadores do ano que vem, o Tricolor Paulista deve entrar com equipe modificada.
TV Globo, SporTV e Premiere.
Botafogo:
São Paulo:
Para 69% dos brasileiros, o câncer é uma doença evitável. Porém, 65% afirmam que não sabem bem como se prevenir da doença. Os dados constam em pesquisa da Nexus, elaborada a pedido da A.C. Camargo Cancer Center.
O levantamento revela que o câncer é a doença que mais preocupa a população, de acordo com 60% dos entrevistados. Diabetes aparece em segundo lugar, com 14%, enquanto doenças cardíacas configuram em terceiro, com 13%.
Ao serem questionados se estariam dispostos a mudar de hábitos para evitar o câncer, 9 de 10 entrevistados responderam que sim. Não fumar é o hábito mais apontado pelos entrevistados para evitar a doença, seguido por fazer exames preventivos, que foi considerado por 53% dos brasileiros. Já manter uma alimentação saudável foi a resposta de 47% dos ouvidos na pesquisa.
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Além do interesse pela prevenção, 56% entendem que o câncer é uma doença tratável. Ainda de acordo com o levantamento, quanto maior a escolaridade, maior a percepção de que a doença pode ser tratada, já que 73% concordam com essa afirmação no grupo com ensino superior, contra 39% entre pessoas que não sabem ler e escrever.
A pesquisa foi realizada entre 18 e 24 de setembro e ouviu 2.002 pessoas com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal, o Banco da Amazônia (BASA) apresentou durante a COP 29 – realizada no fim de novembro em Baku, no Azerbaijão – uma gama de iniciativas para atender, por meio do microcrédito, a agricultura familiar e o pequeno empreendedor. Além disso, a instituição financeira detalhou formas de investimento em infraestrutura na região, assim como na agroindústria, entre outras áreas.
Para atender ao pequeno produtor rural, por exemplo, o BASA atua por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), que é dividido em várias categorias. Uma delas é o chamado PRONAF A, que visa fomentar famílias agricultoras que pretendem ampliar ou modernizar o próprio negócio. Nesse caso, as taxas de juros são de 0,5% ao ano e o prazo de pagamento pode ser de até 10 anos.
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Já quanto ao apoio às micro e pequenas empresas, o BASA apresentou no encontro uma linha de financiamento exclusiva para a categoria, com taxa de juros dos Fundos Constitucionais. De acordo com o Banco, o investimento pode ser fixo ou misto, com um prazo máximo de até 36 meses, incluída a carência de até 2 meses, para começar a pagar. Segundo o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o envolvimento do BASA no evento é oportuno, uma vez que a instituição financeira atua diretamente na promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia.
“Entendemos a importância que é a discussão da COP e da sustentabilidade, justamente, por nós estarmos na Amazônia. Nós temos todo um compromisso com a sustentabilidade da região, com a geração de emprego e renda para a população e, consequentemente, com a mudança na qualidade de vida das pessoas que lá vivem”, pontuou.
Na COP 29, o Banco da Amazônia também celebrou parcerias importantes para a promoção de soluções sustentáveis que ajudem na conservação ambiental, assim como na inclusão social. Um exemplo é acordo de cooperação técnica do BASA com o Fundo JBS pela Amazônia.
O projeto visa facilitar o acesso ao crédito do PRONAF Mais Alimentos para 1.500 agricultores familiares, inicialmente nas cidades de Novo Repartimento, Pacajá e Anapu, localizadas na Transamazônica do estado. A estimativa é de que sejam mobilizados R$ 90 milhões nessa iniciativa, levando em conta o perfil desse público.
Além disso, os produtores que desejam adquirir bovinos poderão optar por outra operação de crédito, em até dez anos de prazo total, com taxas entre 3% e 6% ao ano. O acordo tem como objetivo incentivar a regularização ambiental e a rastreabilidade das propriedades a partir da recuperação de pastagens, diversificação dos sistemas de produção, assim como a intensificação da pecuária, para fomentar modelos mais sustentáveis e produtivos junto aos financiamentos de investimento.
O BASA também assinou durante a COP 29 um acordo de cooperação com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento sustentável na região. A ideia é alinhar crescimento econômico e preservação ambiental, de acordo com a instituição financeira.
Termina no dia 16 de dezembro de 2024 o prazo para os contribuintes fazerem a atualização do valor patrimonial de seus imóveis, com o intuito de pagar um valor menor de imposto em relação à diferença entre o preço de compra e o valor atual no mercado.
A determinação está prevista na Lei 14.973/24, que foi sancionada em 16 de setembro deste ano. Pelas novas regras, as pessoas físicas que aderirem à atualização do valor dos imóveis e declará-los no Imposto de Renda vão pagar uma alíquota definitiva de 4% sobre a diferença. Por outro lado, sem essa diminuição, as alíquotas variam entre 15% e 22,5%.
Segundo o diretor adjunto da Comissão de Direito Tributário da OAB/GO, Guilherme Di Ferreira, a vantagem de o contribuinte fazer essa atualização está no fato de haver uma redução de alíquota. Além disso, ele destaca que isso evita que a Receita Federal trace um ato de infração para que o contribuinte faça a regularização. No entanto, ele elenca alguns pontos que precisam de atenção.
“O primeiro ponto é o prazo para fazer a regularização, que se encerra no dia 16 de dezembro de 2024. O segundo ponto é em relação ao valor do imóvel. Recomenda-se que o contribuinte contrate um profissional para fazer a avaliação do imóvel e, assim, obter o valor real de mercado do imóvel. Terceiro ponto é avaliar o custo/benefício”, orienta.
“Se esse imóvel for ser vendido a médio ou longo prazo, pode ser que não compense fazer essa atualização agora. Mas, se o imóvel for vendido imediatamente, o ideal e que ele faça essa regularização agora. Por último, é garantir que o pagamento do imposto seja feito dentro do prazo, para evitar pagamento de multa”, complementa Di Ferreira.
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Atualmente, quando uma pessoa física vende um imóvel, ela paga de 15% a 22,5% de Imposto de Renda sobre a valorização desse bem. A incidência dessa alíquota é calculada sobre a diferença do valor da compra e o da venda, que é o ganho de capital registrado no período.
De acordo com a nova regra, as pessoas físicas vão pagar 4% sobre a valorização do imóvel, enquanto pessoas jurídicas vão pagar 6% de Imposto de Renda e 4% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Porém, os contribuintes precisam fazer este pagamento até o dia 16 deste mês.
Caso optem por isso, poderão pagar um valor menor de tributo quando o bem for efetivamente negociado futuramente, que dependerá do tempo entre a atualização e a venda.
Para fazer a atualização, o proprietário do imóvel precisa apresentar a Declaração de Opção pela Atualização de Bens Imóveis (Dabim), disponível no site da Receita Federal, no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC).
Vale destacar que o recolhimento dos impostos sobre o lucro apurado em vendas futuras vai levar em conta o tempo proporcional decorrido desde a atualização. A taxa começa em 0% para alienações realizadas até 36 meses e sobe gradualmente até 100% após 180 meses.
Neste vídeo, o Otorrinolaringologista Dr. Danilo Real (CRM: 150.640/ SP) fala sobre vertigem.
Tontura é uma perda de equilíbrio e vertigem é a sensação de que tudo está girando. Ela pode causar náuseas, vômitos e suor frio, sendo ligada a problemas no equilíbrio: visão, tato ou labirinto.
Entre as causas estão labirintite e enxaqueca vestibular. Durante uma crise, fixe os olhos em um ponto para aliviar os sintomas
Busque atendimento imediato se houver dor de cabeça intensa, náuseas persistentes, perda grave de equilíbrio, visão dupla, desmaios ou dificuldade motora. Para diagnóstico e tratamento, consulte um otoneurologista, especialista em vertigem.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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Para CE, MA, PI e parte do RN, PB e PE há alerta para chuvas intensas pela manhã
A região Nordeste do país terá céu com muitas nuvens e chuva isolada, neste sábado (7). Há alerta para chuvas intensas pela manhã no Ceará, Maranhão e Piauí. O alerta também serve para a região leste do Rio Grande do Norte e para os sertões paraibano e pernambucano.
A previsão é de muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada desde o litoral do Maranhão até o litoral baiano pela manhã. Nas demais regiões da Bahia a previsão é de céu com muitas nuvens em todo o território ao longo do dia.
Entre as capitais, Teresina registra os extremos das temperaturas, com mínima de 22°C e máxima chegando a 33°C. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Neste sábado (7), a região Norte do país terá chuvas intensas em praticamente todos os estados. O alerta serve para Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá e grande parte do Pará. O sul de Roraima também pode ser afetado. O grau de severidade do alerta é de perigo potencial.
Para Tocantins não há alerta para chuvas intensas, mas a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas em todo o território ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Belém e Palmas. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para MS e MT há alerta para chuvas intensas. Já DF e GO podem registrar máximas acima de 30°
Neste sábado (7), a região Centro-Oeste do país será dividida entre áreas com chuvas intensas e céu com poucas nuvens e calor. Para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso há alerta para chuvas intensas em todo o território dos estados, com chuva de até 50 mm. Para as regiões leste e sudoeste de Mato Grosso do Sul há alerta de tempestade, com risco de alagamentos e queda de árvores.
Já Distrito Federal e Goiás terão céu com poucas nuvens ao longo do dia. Em Goiás deve chover na divisa com Mato Grosso.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Neste sábado (7), a região Sudeste do país terá céu com predominância de poucas nuvens na maior parte do território. Já para São Paulo, há alerta de chuvas intensas em todo o estado e de tempestade nas regiões de Presidente Prudente e no litoral sul.
Os ventos podem chegar a 100km/h, com possibilidade de queda de granizo. Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.
Minas Gerais e Rio de Janeiro devem ter céu com poucas nuvens o dia todo.
Já o céu do Espírito Santo alterna entre poucas e muitas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 38°C, no Rio de Janeiro . A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
As prefeituras de todo o país partilham, nesta terça-feira (10), a primeira parcela de dezembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O total a ser repassado é de R$ 5.817.301.126,54. Além disso, os entes vão contar com uma quantia extra, de R$ 9.173.646.827,11, totalizando, neste início de mês, quase R$ 15 bilhões.
Segundo o especialista em orçamento público, Cesar Lima, o resultado é positivo e vai ajudar os municípios a concluírem o ano com mais uma folga financeira.
“Essa parcela de dezembro, 30% maior do que a última de novembro, e 11% maior do que a do mesmo período do ano passado, confirma que, este ano, o comportamento do FPM foi bem diferente do ano anterior. E, também temos a parcela extra do mês de dezembro, que soma mais de R$ 9 bilhões aos cofres dos municípios, o que deve ajudar no pagamento de 13° salário neste último mês do ano”, destaca.
Cesar explica, ainda, que esse adicional diz respeito a uma alteração introduzida pela Emenda Constitucional nº 55, de 20 de setembro de 2007, que acrescentou 1% ao percentual do FPM.
“Assim, passou a ter alíquota de 23,5%. Este percentual a mais, entretanto, seria acumulado na Conta Única do Tesouro Nacional ao longo de 12 meses, de dezembro de um ano até novembro do subsequente, para ser entregue aos municípios por seu valor integral no 1º decêndio de dezembro de cada ano”, pontua.
Os estados de São Paulo e Minas Gerais contam com as maiores parcelas. Em relação ao estado mineiro, o total chega a R$ 1.837.214.786,96, levando em conta o repasse habitual e a quantia extra. O montante será partilhado entre municípios como Viçosa, Inhapim e Frutal. Quanto à São Paulo, a soma dos dois valores chega a R$1.847.239.773,54. Essa quantia deve ser distribuída entre cidades como Uchoa, Tupã e Pontal.
Até a última quinta-feira (5), 49 municípios estavam bloqueados para recebimento do FPM. Confira a lista:
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
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O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os 6.587.367 casos prováveis de dengue em 2024 no Brasil, 2.149.172 foram registrados em São Paulo – o que corresponde a 32,62% do total de casos no país. O estado possui o quarto maior coeficiente de incidência da doença, de 4.838,3. Já o Distrito Federal tem o maior coeficiente, de 9.876,9, seguido de Minas Gerais, com coeficiente igual a 8.230,3. O estado do Paraná tem o terceiro maior índice de incidência de dengue, 5.710.
Os dados foram extraídos do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde (MS) na manhã de quinta-feira (5). Até este dia, o coeficiente de incidência da doença no país era de 3.244 casos a cada 100 mil habitantes.
São Paulo
O último Boletim Epidemiológico Arboviroses Urbanas do Estado da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), publicado em 27 de novembro, registra que de 1° de janeiro até o dia 24 de novembro foram notificados 3.725.523 casos de dengue no estado, de pessoas residentes em 645 municípios paulistas.
Do total de casos notificados em 2024, 2.079.423 foram confirmados, sendo 2.052.153 (98,69%) classificados como dengue, 24.764 (1,19%) como dengue com sinais de alarme e 2.506 (0,12%) como dengue grave. A média de confirmações diárias foi de 6.320 casos. Além disso, a incidência acumulada chegou a 4.681,2 casos por 100 mil habitantes no período.
Confira as Regiões de Saúde (RS) com incidências acumuladas mais elevadas de casos confirmados:
O boletim aponta que 1.942 óbitos foram registrados em 2024 no estado. As RS com mais óbitos foram São Paulo, Alto Vale do Paraíba, Alto do Tietê, Região Metropolitana, Campinas, Sorocaba, Vale do Paraíba, Região Serrana, Grande ABC e Baixada Santista.
Nas últimas quatro semanas epidemiológicas (SE 44 a 47, que vai de 28 de outubro a 24 de novembro, foram confirmados 5.374 casos em 320 municípios. Em comparação ao mesmo período do ano de 2023, houve aumento do número de notificações, das confirmações e dos óbitos pela doença.
Distrito Federal
Com o atual maior coeficiente de incidência de dengue do país, no Distrito Federal foram notificados 322.018 casos suspeitos de dengue até a Semana Epidemiológica (SE) 47 de 2024 (31/12/2023 a 23/11/2024). Do total de casos, 283.841 eram prováveis. Com relação aos casos prováveis, 97,9% são de pessoas residentes no DF. Os dados compõem o Boletim Epidemiológico da SES-DF.
Segundo o boletim, no período houve um aumento de 796,1% no número de casos prováveis de dengue em residentes no DF se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 31.007 casos prováveis. Inclusive, em janeiro foi declarada situação de emergência de saúde pública em função do risco de epidemia de dengue e outras arboviroses no DF – e, ainda, a UF teve a maior incidência de casos no 1° trimestre deste ano, com 161.299 casos no período.
Até o dia 23 de novembro foram confirmados 440 óbitos por dengue em residentes do DF e há três em investigação.
Com relação às regiões com sinais de alarme, destacam-se: sudoeste, oeste e norte. E entre as Regiões Administrativas, Varjão e Paranoá tiveram indecência classificada como média nas últimas quatro semanas epidemiológicas – o dado se refere ao local de residência do paciente.
Minas Gerais
Em Minas Gerais, até 2 de dezembro, foram notificados 1.691.253 casos prováveis (exceto os descartados) de dengue. Do total, 1.352.695 foram confirmados para a doença. Até o momento, foram confirmados 1.110 óbitos no estado e 376 estão em investigação.
Em relação à soma dos sorotipos circulantes de dengue no estado (DEV1, DEV2, DEV3 e DENV 4), Belo Horizonte tem o número mais expressivo, sendo 42.886, seguido por Divinópolis, com 11.793, e Diamantina, com total de 6.095.
Os dados são do Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika da SES-MG.
Paraná
Já o Informe Epidemiológico de Arboviroses Urbanas da SES do Paraná, que considera, cumulativamente, o período entre as Semanas Epidemiológicas 31/2024 (28/07/2024) a 30/2025 (26/07/2025), divulgados em 3 de dezembro, aponta que 39.712 casos de dengue foram notificados, sendo que 14.984 foram de casos prováveis e 4.535 casos confirmados. Além disso, dois óbitos foram confirmados pela doença no período. Os dados não representam os casos da semana da publicação.
Em comparação ao mesmo período do ano de 2023, houve aumento do número de notificações e das confirmações de dengue no estado.
Com relação às RS, Londrina (PR) teve o maior número de casos confirmados, 1.039. Em Maringá foram 447 e em Paranaguá 381.
A moeda é cotada a R$ 6,01 e registra desvalorização global
Seguindo o movimento de queda, o dólar encerrou a última sessão mais uma vez em leve baixa, de 0,60%, cotado a R$ 6,01. Esta é a quinta vez seguida que a moeda americana fecha acima de R$ 6.
No cenário doméstico, investidores reagiram ao avanço do projeto de corte de gastos no Congresso Nacional, o que pode ter sido um fator para a recuperação do real frente ao dólar. O avanço do pacote ocorreu porque a Câmara aprovou requerimentos de urgência de dois projetos do governo, o que acelera a tramitação das propostas.
Já no cenário externo, houve reação aos novos dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Os pedidos de auxílio-desemprego aumentaram em 9 mil, saltando para 224 mil, em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 30 de novembro.
O euro comercial fechou o dia em leve alta, de 0,07%, cotado a R$ 6,36.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 1,40% aos 127.858 pontos. O resultado foi puxado pelo desempenho positivo de boa parcela das ações de blue chips. Além disso, a recente aprovação, pela Câmara, de requerimentos de urgência para projetos do pacote fiscal também influenciaram na alta do Ibovespa.
A Eletrobras foi destaque de alta, tendo em vista que a companhia informou o mercado que avançou nas negociações com o governo para dar fim ao processo movido pela União que contesta a privatização da empresa. As ações ordinárias fecharam em alta de 4,02% e as ações preferenciais avançaram 3,44%.
Registrando o quinto pregão seguido de avanço, as ações da Ambev subiram 3,52%. A Petrobras teve alta 0,99% e a Vale também teve ganho, de 0,82%.
Queda foi de 2,54%. Já o frango congelado se manteve estável
A arroba do boi gordo registrou queda de 2,54% no valor e custa R$ 323,90, em São Paulo, nesta sexta-feira (6). A queda é a sexta consecutiva registrada no preço do produto.
O frango congelado teve estabilidade no preço e é negociado no atacado a R$ 8,13, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também ficou estável e é vendido a R$ 8,15, com valor praticado nas mesmas regiões que o frango congelado.
Já o preço da carcaça suína especial manteve estabilidade e o quilo permanece a R$ 14,99 na Grande São Paulo. O suíno vivo também manteve o preço de R$ 10,10 em São Paulo, de R$ 9,67 em Santa Catarina e de R$ 9,96 em Minas Gerais. Porém, teve baixa de 0,62% no Paraná, e o quilo do produto é negociado a R$ 9,67.
Os dados são do Cepea.
No Paraná, o grão é cotado a R$ 140,84
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 141,13 nesta sexta-feira (6), com queda de 0,21%, no Paraná.
No litoral paranaense a saca também registra queda, 0,52%, e o produto é negociado a R$ 142,76, em Paranaguá.
O trigo também registrou queda, de 0,77% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$1.397,02, no Paraná - o menor valor em comparação aos últimos quatro fechamentos.
No Rio Grande do Sul, a queda no preço do trigo foi ainda maior, de 1,79%,. Hoje, a tonelada é negociada a R$ 1.232,76.
Os valores são do Cepea.
Açúcar cristal recua 0,20% no valor
Nesta sexta-feira (6), a saca de 60 quilos do café arábica voltou a subir e custa R$ 2.059,02 na cidade de São Paulo, em alta de 1,96%. O preço da saca do café robusta também registra alta, de 1,62%, e é negociada a R$ 1.672,82.
Já o açúcar cristal recuou 0,20% no preço e custa R$ 164,19 em São Paulo. No litoral paulista, em Santos, o açúcar registra redução ainda maior, de 1,44%, e o produto é negociado a R$ 158,49, sendo este o maior preço registrado nos últimos quatro fechamentos.
A saca de 60 quilos do milho tem alta de 0,86% após três recuos no preço e é negociada a R$ 73,09, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Entre as medidas previstas no pacote de corte gastos do governo, anunciado no dia 27 de novembro, estão mudanças relacionadas ao acesso ao abono do PIS/Pasep. Pela proposta, em 2025 terão direito ao benefício os trabalhadores que ganham até R$ 2.640.
Atualmente, têm direito ao abono salarial o trabalhador que recebe até dois salários mínimos, o equivalente hoje a R$ 2.824. O benefício funciona como uma espécie 14º salário.
Conforme anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o valor do abono deverá ser corrigido pela inflação nos próximos anos, ou seja, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Além disso, o benefício passará por correções graduais até que passe a atender apenas os trabalhadores que ganham um salário mínimo e meio – quando, então, o PIS/PASEP passará a ficar estável, neste valor.
No dia 28 de novembro, a equipe econômica realizou uma coletiva para detalhar o pacote de corte de gastos. Haddad disse que a mudança no abono é uma “regra de transição de um benefício, que num certo sentido perdeu a sua razão ”em função de outros programas sociais do governo".
A nova regra proposta pelo governo altera um dos critérios de acesso já a partir do pagamento do ano que vem. A ideia é desvincular o valor máximo da renda que possibilita o acesso ao benefício do reajuste do salário mínimo e vincular este valor à inflação.
Com a mudança, os valores de acesso ao PIS/Pasep até 2035 ficariam assim:
Pela legislação atual, têm direito ao abono do PIS/Pasep aqueles que trabalharam formalmente no ano-base do pagamento, com remuneração mensal de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tem que estar inscrito no programa há pelo menos cinco anos e seus dados devem ter sido enviados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O pagamento do PIS é efetuado pela Caixa Econômica Federal aos trabalhadores da iniciativa privada cuja carteira é assinada. Os valores são liberados automaticamente para quem é cliente do banco, pago mês de aniversário do trabalhador.
Já aqueles que não têm conta na Caixa recebem o crédito na poupança social digital movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.
Em relação ao pagamento do Pasep, o abono é pago pelo Banco do Brasil (BB) a servidores públicos. Os clientes do BB recebem diretamente na conta e os outros devem procurar uma agência bancária para sacar o dinheiro.
Entre as propostas do governo que compõem o pacote de corte de gastos também estão mudanças no salário mínimo, na aposentadoria de militares e nos recursos da educação. Também foi anunciada uma reforma na tabela do imposto de renda, que deve isentar trabalhadores que recebem até R$ 5.000,00.
A proposta do governo será encaminhada para análise do Congresso Nacional para aprovação. As medidas devem ser analisadas primeiro pela Câmara e depois pelo Senado.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que pretende que as medidas da equipe econômica sejam votadas pelos senadores antes do recesso parlamentar, que começa dia 22 de dezembro.
Neste episódio a infectologista, Fernanda Descio, fala sobre o que fazer em casos de dengue
Com a epidemia de dengue no Brasil, é crucial saber identificar a doença. Se você apresentar sintomas como febre alta, dores no corpo e nas articulações, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, vômitos, náuseas e manchas vermelhas pelo corpo procure um serviço de saúde ou um médico para definir o diagnóstico.
O diagnóstico da dengue é primeiramente clínico, baseado na história do paciente, nos sintomas que ele apresenta e no exame físico realizado durante a avaliação médica. Existem também exames laboratoriais que podem auxiliar nesse processo, como o hemograma.
A dengue é uma doença causada por um vírus, não existe um remédio, até o momento, capaz de matar esse vírus. O tratamento se baseia em medicações de suporte até que o nosso sistema de defesa elimine o vírus, e o principal tratamento é a hidratação, que deve ser feita com bastante atenção.
É muito importante saber que NÃO se pode fazer o uso de anti-inflamatórios, como o diclofenaco por exemplo, por conta do risco de sangramentos. Em caso de pessoas com doenças crônicas, que fazem uso de aspirina ou algum anticoagulante, devem procurar o seu médico para avaliar se será necessário ajuste na medicação. Em caso de febre ou dor, você pode tomar dipirona ou paracetamol.
Primeiramente, você deve saber de tem algum sinal de alerta, que são:
Na presença de qualquer um desses sinais de alarme, você deve procurar um serviço de emergência para avaliação.
Mesmo já estando contaminado com a dengue, devemos utilizar repelentes e também manter a busca e eliminação de focos de dengue, como a água parada em casa ou nas proximidades.
Além disso, a dengue tem quatro tipos diferentes, então mesmo após uma infecção por dengue ainda é possível ser contaminado novamente por outro sorotipo, por isso manter os cuidados de prevenção continua sendo muito importante, como o uso de repelentes, roupas compridas, telas e mosquiteiros para crianças pequenas e eliminar os focos da dengue.
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube.
O verão começa em dezembro, e a estação é caracterizada pela associação de chuvas intensas e calor no Brasil. O período acende alerta para o aumento de casos da dengue, tendo em vista que as condições climáticas favorecem a proliferação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti.
O médico infectologista do Centro de Segurança Assistencial (CSA) do Hospital Anchieta, Manuel Palácios, de Brasília (DF), explica que as chuvas intensas seguidas de períodos de calor aceleram o ciclo de vida do mosquito, o que aumenta a população desse transmissor e, consequentemente, a incidência da doença.
O especialista destaca que durante esse período a população deve ficar atenta aos cuidados com a casa e demais locais, com vistas a evitar criadores de larvas dos mosquitos transmissores da dengue.
“A chegada do verão, associada ao aumento das chuvas, cria condições ideais para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Áreas urbanas, com aumento de água parada, recipientes como pneus, vasos de plantas e calhas, tornam-se criadores potenciais. A população deve estar atenta à eliminação desses focos, realizando inspeções semanais em suas residências e locais de trabalho para evitar o acúmulo de água parada”, afirma.
Manuel Palácios explica, ainda, que há previsão de aumento de casos no país entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Por isso, é importante que toda a população também intensifique os cuidados com a imunização.
“Em períodos de aumento dos casos de dengue, como os previstos para dezembro de 2024 e janeiro de 2025, toda a população deve intensificar os cuidados. No entanto, grupos como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas são mais vulneráveis às formas graves da doença. É essencial que esses grupos participem ativamente na eliminação de criadouros em suas residências e busquem a imunização, se disponível”, aponta Palácios.
Segundo o especialista, a imunização é uma ferramenta crucial no controle da dengue, em especial, nas regiões com alta incidência da doença. “Vacinas como a Qdenga têm sido utilizadas em campanhas de vacinação para reduzir a transmissão e a gravidade dos casos”, destaca.
O Brasil já registrou 6,5 milhões de casos prováveis de dengue em 2024, sendo o maior número da série histórica. Desses, 2.1 mi foram registrados apenas em São Paulo – o que corresponde a 32,62% do total de casos no país. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde (MS).
Confira as UF com maior coeficiente de incidência da doença:
“O tempo chuvoso nessas regiões contribui para o aumento dos criadores do mosquito, elevando o risco de transmissão”, aponta Manuel Palácios. Para ele, é relevante que existam ações integradas entre governo e sociedade para evitar o agravamento de casos no país.
“A combinação de medidas individuais, como a eliminação de focos de água parada, e coletivas, como as campanhas de vacinação e as ações governamentais, é essencial para o controle efetivo da dengue, especialmente nos períodos críticos, como o verão chuvoso”, frisa o infectologista.
A Vale informa que deverá investir entre US$ 6 bilhões e US$ 7 bilhões em Capex no ano de 2025, sendo US$ 3,5 a US$ 4,0 bilhões na área de Soluções de Minério de Ferro e US$ 2,5 a US$ 3,0 bilhões em Metais para Transição Energética. O valor é igual ao projetado para 2024. Os gastos fixos, por sua vez, deverão se situar em US$ 6,0 bilhões, ou US$ 100 milhões a menos que em 2024. O investimento em crescimento ficará entre US$ 2,0 e US$ 2,5 bilhões e para manutenção serão destinados de US$ 4,0 a US$ 4,5 bilhões.
A empresa também informou a previsão de desembolsos de US$ 3,7 bilhões no próximo ano nos itens Descaracterização de Barragens (US$ 500 milhões), Acordo de Brumadinho (US$ 800 milhões), Acordo da Samarco (US$ 2,0 bilhões) e Despesas Incorridas (US$ 400 milhões).
Em termos de produção, a Vale projeta para 2025 um volume entre 325 e 335 milhões de toneladas de minério de ferro, 38 a 42 milhões de minério de ferro - aglomerados, 10 milhões t de minério de ferro a partir de rejeitos, 345 mil t de cobre e 160 mil t de níquel. O teor médio do minério de ferro a ser produzido no próximo ano será de aproximadamente 62,5% Fe.
Comissionamento de Capanema
A Vale também informa que iniciou o projeto de maximização de Capanema, que adicionará uma capacidade de 15 milhões t de minério de ferro ao complexo de Mariana (MG). O Projeto consistiu em investimentos para reativação da mina Capanema, implantação de transportador de correia de longa distância (TCLD) e adequações no pátio de estocagem e carregamento do terminal ferroviário de Timbopeba. Capanema utilizará integralmente caminhões fora de estrada autônomos nas operações, garantindo maior segurança e eficiência. O ativo produzirá sinter feed através do processo a umidade natural, sem geração de rejeitos.
O Projeto representa um passo importante para alcançar o guidance de produção de minério de ferro de 340-360 Mt em 2026, adicionando flexibilidade às nossas operações e ao portfólio de produtos.
“Estamos retomando a operação na mina Capanema com práticas mais seguras, eficientes e sustentáveis. Capanema produzirá sinter feed com baixo custo e sem geração de rejeitos. A mina utilizará caminhões autônomos, trazendo maior segurança e reduzindo as emissões de CO2 da operação”, afirma Gustavo Pimenta, Presidente da Vale.
Nova ferramenta será utilizada em desastre de grande perigo e deve entrar em operação no próximo ano
Após a implementação do novo sistema de alertas da Defesa Civil Nacional, o Defesa Civil Alerta, nas regiões Sul e Sudeste, o Governo Federal deu o primeiro passo, nesta quinta-feira (5), para o início da operacionalização da ferramenta no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Em reunião com representantes das defesas civis estaduais, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou a expansão da nova tecnologia para o restante do País no próximo ano. Representantes do Ministério das Comunicações (MCom) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também estavam presentes.
Sobre o processo de nacionalização da nova tecnologia, o ministro Waldez destacou dois pontos importantes: monitoramento e preparação dos estados e municípios. “Existem duas condicionantes para que a ferramenta seja bem utilizada. O monitoramento, tendo em vista que vamos passar uma informação para a população, e a preparação para lidar com essa tecnologia. É fundamental ter plano de contingência nos municípios, nos estados, e certificar as defesas civis”, afirmou.
O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, explicou o porquê da implementação fracionada do sistema. “O Brasil é um País de tamanho continental, o nosso desafio é enorme. Temos que fazer essa expansão com muito cuidado e responsabilidade. Temos em mãos uma das tecnologias mais avançadas do mundo”, disse o secretário. Na ocasião, o coordenador-geral de conectividade do MCom, Thyago Braun, destacou que “essa é mais uma ferramenta, mais uma possibilidade de salvar vidas, que é o principal objetivo do Defesa Civil Alerta”.
O encontro foi marcado por apresentações técnicas sobre o funcionamento da ferramenta. Participaram da reunião, representantes das defesas civis da Paraíba, Pernambuco, Piauí, Ceará, Maranhão, Acre, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, entre outros.
O Defesa Civil Alerta já pode ser utilizado nos estados do Sul e Sudeste do Brasil. A nova tecnologia utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas gratuitos, com mensagem de texto e aviso sonoro, inibindo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, inclusive no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário.
Projeto-piloto
Em agosto deste ano, o Defesa Civil Alerta foi testado em 11 municípios brasileiros durante 30 dias. Os alertas foram enviados para as cidades de Roca Sales (RS), Muçum (RS), Blumenau (SC), Gaspar (SC), Morretes (PR), União da Vitória (PR), São Sebastião (SP), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Indianópolis (MG), Petrópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ).
Um mês após o início do projeto-piloto, a população das 11 cidades aprovou o novo sistema de envio de alertas da Defesa Civil Nacional. Em pesquisa realizada nos municípios, 87% das pessoas que responderam ao questionário sobre a novidade avaliaram a ferramenta de forma positiva.
Saiba tudo sobre o Defesa Civil Alerta AQUI.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investiu mais de R$ 1,1 milhão na implantação de um sistema de abastecimento de água nas comunidades de Caraibinha e Riacho Seco no interior do município de Andorinha, na Bahia. A obra vai beneficiar aproximadamente 550 pessoas.
As pessoas terão acesso à água potável, com qualidade e quantidade suficientes para o consumo humano, quando a obra estiver concluída. Até o momento, 80% das obras do sistema de abastecimento de água foram executadas.
“A implantação do sistema vai resolver o problema de falta de abastecimento de água potável nessas importantes comunidades, beneficiando aproximadamente 135 famílias, que passarão a ter a garantia de acesso à água em quantidade e qualidade adequadas”, destacou o diretor de Obras Hídricas da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), Marcus Cardoso.
“Essa é mais uma das ações que seguimos fazendo, a pedido do presidente Lula e do ministro Waldez Góes, pois temos que ajudar sempre quem mais precisa, investindo em estruturas hídricas e em políticas públicas para resolver problemas de acesso à água potável de toda a população brasileira”, comentou o secretário Nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira.
Fonte: MIDR
No Sudeste brasileiro, as chuvas previstas para esta sexta-feira (6) se limitam a todo o estado de São Paulo e ao sul de Minas Gerais, além do Triângulo Mineiro.
No estado paulista, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas, sobretudo em cidades situadas mais ao centro, como Pederneiras e São Manoel. Em Minas, no Triângulo, a mesma condição será notada em Limeira do Oeste e em Iturama.
Na região, não estão previstas chuvas no Rio de Janeiro e nem no Espírito Santo. Para os dois estados, o dia será apenas de variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 36°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Do centro ao litoral do Ceará também são esperadas chuvas isoladas
As chuvas começam a avançar pelo Nordeste brasileiro. Para esta sexta-feira (6), a previsão é de céu com muitas nuvens e chuva isolada em todo o estado do Maranhão. A mesma condição será notada em toda a faixa oeste e no norte piauiense, em cidades como Uruçuí e Cocal.
Do centro ao litoral do Ceará também são esperadas chuvas isoladas, em cidades como Boa Viagem e Trairi. No litoral leste do Rio Grande do Norte e da Paraíba também deve chover.
Para o interior de estados como Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia haverá apenas variação entre muitas e poucas nuvens. Porém, para a faixa litorânea dessas unidades da federação está prevista possibilidade de chuva – mesma condição notada no oeste baiano.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Os acumulados mais intensos serão notados em unidades da federação como Rondônia, Acre e Amazonas
O Norte do Brasil registra chuva em todos os estados da região, nesta sexta-feira (6). Os acumulados serão mais intensos em unidades da federação como Rondônia, Acre e Amazonas, onde a previsão é de céu nublado, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Essa mesma condição será notada do centro ao sul do Pará, em cidades como Altamira e São Félix do Xingu; além do centro ao norte do Amapá, em municípios como Serra do Navio e Oiapoque. Para o restante dos estados, o dia será de muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada.
Outro estado que conta com possibilidade de chuva é Roraima. Já no Tocantins, as chuvas serão mais intensas no oeste do estado, em cidades como Pequizeiro e Pium, onde são esperadas muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Belém. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Em Mato Grosso, as chuvas serão mais intensas no norte do estado
A previsão do tempo para o Centro-Oeste brasileiro é de chuva em todas as unidades da federação, nesta sexta-feira (6). Para todo o Mato Grosso do Sul, o dia será de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. A condição será notada, por exemplo, em cidades mais ao sul do estado, como Ponta Porã e Naviraí.
Em Mato Grosso, as chuvas serão mais intensas no norte do estado. Em Aripuanã e Juína, por exemplo, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Para o leste da unidade da federação, a previsão é de chuva isolada.
Em Goiás, as precipitações serão mais fortes no sul do estado, em cidades como Jataí e Portelândia. Para o restante do estado, a previsão é de muitas nuvens, com chuva isolada. Essa mesma condição deverá ser notada em todo o Distrito Federal.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Sul do Brasil terá, nesta sexta-feira (6), um dia de chuva em toda a região. Para Santa Catarina, a previsão é de céu com muitas nuvens e chuva isolada em toda a unidade da federação. Essa condição será notada, por exemplo, no leste do estado, em cidades como Antônio Carlos e Águas Mornas.
No Paraná, o tempo chuvoso também predomina. Para o noroeste e o norte do estado, a previsão é de pancadas de chuva isoladas, principalmente em municípios como Japurá e Bandeirantes.
Já no Rio Grande do Sul, as chuvas são mais intensas. Do centro ao sul do estado, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Essa condição será notada, sobretudo, em cidades como Santa Cruz do Sul e Bagé.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, revelou, durante a 48ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), ser favorável à inclusão da Agricultura Irrigada como mais um componente do Eixo Água Para Todos no Novo PAC. Até o momento, estão inclusos o Abastecimento de Água; a Infraestrutura Hídrica; a Água Para Quem Mais Precisa; e Revitalização de Bacias Hidrográficas.
“Nós temos muitos desencontros com relação à irrigação, temos um passivo enorme com relação a polos, perímetros irrigados. E na minha lógica, pela minha experiência como governador, a gente não corrige se não recolocarmos a política pública, não resolvemos o problema e não termos certeza que acertaremos daqui para frente”, destacou o ministro Waldez Góes.
O ministro avalia que o Novo PAC viabiliza uma coordenação integrada e uma discussão em um país continental. “Por isso, eu estou defendendo que o quinto ponto do Eixo Água Para Todos do Novo PAC seja a irrigação. Isso porque muitas vezes um município recebe uma outorga para usar a água para a irrigação e uma bacia de outra cidade fica desabastecida. Por isso, a visão tem que ser geral”, concluiu o ministro, sobre sua defesa de a irrigação entrar no PAC.
O ministro presidiu a reunião do Conselho e comentou as diversas ações que o MIDR fez com relação à segurança hídrica. “Fico muito satisfeito por participar da reunião do CNRH, pois se trata de um órgão colegiado com diversas autoridades, governamentais ou não, no assunto recursos hídricos. O presidente Lula insistiu demais para termos o retorno ativo do conselho por dois motivos, que quem o conhece sabe bem: trata-se de um local totalmente democrático e o presidente é o maior defensor de fazermos todos os esforços para que criemos condições de fornecer água de qualidade para quem mais precisa”, disse Waldez Góes.
Conselho Nacional de Recursos Hídricos
Em celebração ao Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de abril, o presidente Lula assinou o Decreto nº 11.960, que viabiliza a reestruturação do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). O conselho, que será presidido pelo Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, terá um papel fundamental no planejamento e na execução de políticas hídricas no país.
Com o novo decreto, o Governo Federal reafirma o compromisso com a gestão responsável dos recursos hídricos, reconhecendo sua importância estratégica para o desenvolvimento sustentável e para a qualidade de vida da população brasileira. O fortalecimento do CNRH representa mais um passo na direção de uma gestão hídrica integrada, participativa e eficaz, alinhada com os princípios da sustentabilidade e da justiça social.
Para o Secretário Nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira, o conselho traz o componente que faltava para o sistema de gestão dos recursos hídricos. “Todo o sistema de gerenciamento da água tem as diretrizes traçadas na reunião do conselho, nesse espaço democrático. Isso tudo para termos garantia de água para abastecimento da humanidade, para os sistemas hídricos poderem funcionar integrados com suas florestas, garantindo a preservação ambiental, da fauna, da flora”, explicou Giuseppe Vieira.
O secretário de Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte, Paulo Varella, mostrou-se entusiasmado com a presença do ministro e o compromisso assumido com o uso democrático da água. “Nós temos uma das legislações mais modernas do mundo, por ser descentralizada e participativa. O Conselho foi retomado com força, com a presença e as falas do ministro assumindo o compromisso para o patamar que ele precisa estar”, disse Paulo Varela.
Fonte: MIDR
Seguindo o movimento de queda, o dólar encerrou a última sessão com leve baixa de 0,13%, sendo cotado a R$ 6,04.
A moeda americana apresentou depreciação puxada pelo cenário externo, após divulgação de dados fracos do setor de serviços e da geração de empregos nos Estados Unidos. O Relatório Nacional de Emprego da ADP divulgou que o país estadunidense criou 146 mil novos postos de trabalho no setor privado em novembro, número abaixo do esperado pelos economistas, que era de 150 mil.
Houve, ainda, recuo do índice de gerente de compras (PMI) de serviços dos EUA, que passou de 56, em outubro, para 52,1 no mês passado.
Já o euro comercial recuou 0,04%, com cotação de R$ 6,35.
No Paraná, o grão é cotado a R$ 141,13
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 141,13 nesta quinta-feira (5), com queda de 0,16% após cinco altas consecutivas no preço, no Paraná.
Já no litoral paranaense, a saca também registra queda, mas ainda maior, de 1,42%. Hoje, a saca é negociada a R$ 143,51, em Paranaguá.
O trigo também registrou queda de 0,61% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$1.407,83, no Paraná, sendo o menor valor em comparação aos últimos quatro fechamentos.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço se manteve estável e a mercadoria é negociada a R$ 1.255,18, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
O aumento foi de 1,30%; já a saca de milho recuou e custa R$ 72,47
Nesta quinta-feira (5), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.019,44 na cidade de São Paulo, em alta de 1,30%. O preço da saca do café robusta também registra alta de 1,21% e é negociado a R$ 1.646,16.
O açúcar cristal teve alta de 1,36%, após quatro fechamentos em queda, e custa R$ 164,52 em São Paulo. Já no litoral paulista, em Santos, o açúcar registra redução de 0,63% % e custa R$ 160,80.
A saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,14% no preço e é negociada a R$ 72,47, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Após quatro dias seguidos de alta, o dólar encerrou a última sessão em queda. A redução foi de 0,21%. Com isso, a moeda americana ficou cotada a R$ 6,05.
As altas eram reflexo da insatisfação do mercado com o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo federal na semana passada.
O recuo, por sua vez, pode ter sofrido reflexo da inclusão, por parte do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, das urgências para dois projetos de lei da série de medidas de ajuste fiscal na pauta do dia.
Já euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,36.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Frango congelado tem leve queda de 0,49%, após última alta
A arroba do boi gordo registrou queda de 1,20% no valor e passou a custar R$ 332,35, em São Paulo, nesta quinta-feira (5). A queda é a quinta consecutiva registrada no preço do produto.
O frango congelado, por sua vez, teve leve queda de 0,49% no preço, após registrar alta. Agora, o produto é negociado no atacado a R$ 8,13, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também recuou 0,37% e passou a ser vendido a R$ 8,15, com valor praticado nas mesmas regiões que o frango congelado.
Já o preço da carcaça suína especial manteve estabilidade e o quilo permanece a R$ 14,99 na Grande São Paulo. O suíno vivo é negociado a R$ 10,10 em São Paulo, a R$ 9,67 em Santa Catarina e a R$ 9,96 em Minas Gerais.
Os dados são do Cepea.