14/02/2025 19:23h

Estão na lista municípios dos estados da Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná e Rio Grande do Sul

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência em 15 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 430 

Portaria nº 432 

Portaria nº 433 

Portaria nº 434 

Foram castigados por fortes chuvas os municípios de Andorinha, na Bahia; Nova Bandeirantes, em Mato Grosso, e Alvorada de Minas, Botumirim, Grão Mogol, Monte Azul, Presidente Olegário, Setubinha e Tumiritinga, em Minas Gerais.

Enfrentam um período de estiagem as cidades de Caraúbas e Catolé do Rocha, na Paraíba, e São Francisco de Assis e Unistalda, no Rio Grande do Sul.

Já Baía da Traição, na Paraíba, e Tibagi, no Paraná, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações e enxurradas, respectivamente.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência em 15 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 430 

Portaria nº 432 

Portaria nº 433 

Portaria nº 434 

Foram castigados por fortes chuvas os municípios de Andorinha, na Bahia; Nova Bandeirantes, em Mato Grosso, e Alvorada de Minas, Botumirim, Grão Mogol, Monte Azul, Presidente Olegário, Setubinha e Tumiritinga, em Minas Gerais.

Enfrentam um período de estiagem as cidades de Caraúbas e Catolé do Rocha, na Paraíba, e São Francisco de Assis e Unistalda, no Rio Grande do Sul.

Já Baía da Traição, na Paraíba, e Tibagi, no Paraná, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações e enxurradas, respectivamente.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

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14/02/2025 19:17h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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 O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência em sete cidades mineiras castigadas pelas chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 430 

Estão na lista as cidades de Alvorada de Minas, Botumirim, Grão Mogol, Monte Azul, Presidente Olegário, Setubinha e Tumiritinga.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Minas Gerais tem 136 reconhecimentos vigentes, dos quais 100 por chuvas intensas, 21 por seca, cinco por incêndios florestais, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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14/02/2025 19:13h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência nas cidades gaúchas de São Francisco de Assis e Unistalda, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 433

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 45 reconhecimentos vigentes, dos quais 21 por estiagem, 15 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e quatro por vendaval.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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14/02/2025 19:09h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência na cidade baiana de Andorinha, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 432 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, a Bahia tem 77 reconhecimentos vigentes, dos quais 61 por estiagem, 14 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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14/02/2025 18:56h

A Defesa Civil Nacional reconheceu, nessa sexta-feira, 14 de fevereiro, a situação de emergência na cidade de Andorinha, na Bahia, por causa das fortes chuvas.

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência na cidade baiana de Andorinha, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 432 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, a Bahia tem 77 reconhecimentos vigentes, dos quais 61 por estiagem, 14 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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14/02/2025 18:41h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência na cidade paranaense de Tibagi, atingida por enxurradas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 433 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Paraná tem 37 reconhecimentos vigentes, dos quais 16 por estiagem, nove por enxurradas, cinco por vendaval, quatro por queda de granizo e três por inundações.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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14/02/2025 18:32h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (14), a situação de emergência na cidade de Nova Bandeirantes, em Mato Grosso, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 434

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Mato Grosso tem 131 reconhecimentos vigentes, dos quais 118 por incêndios florestais, cinco por inundações, cinco por chuvas intensas e três por estiagem.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Fonte: MIDR

 

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14/02/2025 02:00h

Arroba custa R$ 320,05

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 Nesta sexta-feira (14) , o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 320,05 no estado de São Paulo.

O valor registrado no último fechamento representa queda de 0,85%.

Quilos dos frangos congelado e resfriado mantém estabilidade e custam R$ 8,41 e R$ 8,40, respectivamente.

A carcaça suína especial registou estabilidade pela segunda vez seguida e o quilo custa R$12,99, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,19, no RS, e a 8,97, em Minas Gerais.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Bianca Mingote

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14/02/2025 01:00h

Saca do grão também recua em Paranaguá (PR)

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 A saca de 60 quilos de soja inicia a sexta-feira (14) cotada a R$ 130,68 em diferentes regiões do interior do Paraná. Já em Paranaguá, saca do grão também recua 0,70% e é negociada a 125,39.

Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve alta de 0,28% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.435,00.

No Rio Grande do Sul, o preço se manteve estável e a mercadoria é negociada a R$ 1.318,70, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.

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14/02/2025 00:33h

O robusta também recua, mas 0,45%

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A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (14) negociada a R$ 2.766,37. O grão recuou 0,11%.

O café robusta também caiu, 0,45%, e saca é negociada a R$ 2.077,65. 

Açúcar cristal cai pela segunda vez consecutiva. Com recuo de 0,65%, saca de 50 quilos do produto custa R$ 142,92, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria registrou alta de 2,15% e é negociada a R$ 146,46.

A saca de 60kg do milho subiu 0,15%. A saca do grão é negociada a R$ 79,12.

Os valores são do Cepea. 

 

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14/02/2025 00:02h

Especialista aponta que fim das isenções estaduais do ICMS sobre alimentos pode acarretar no aumento de preços de alguns itens da cesta básica

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O primeiro projeto que regulamentou a Reforma Tributária foi sancionado no início de 2025 e já trouxe mudanças estruturais no modelo de tributação no Brasil. A Lei Complementar nº 214/2025 instituiu o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) – que vão substituir tributos como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Porém, a substituição pode fazer com que os alimentos fiquem mais caros para os brasileiros. 

O IBS e a CBS

O professor de Direito Tributário e Doutor em Direito com MBA em Direito Empresarial na FGV, Caio Bartine, explica que pelo modelo atual alguns estados concedem isenção a alguns alimentos ou alíquotas reduzidas do ICMS e Cofins, por exemplo. Em contrapartida, essas unidades da federação poderão passar a ser tributadas pelo novo sistema.

“Os produtos da cesta básica podem sofrer um aumento de preços, apesar da alíquota reduzida que está prevista na Lei Complementar 214. Nós vamos ter alguns alimentos que podem ficar mais caros, por exemplo, o arroz e feijão, atualmente, nós temos os estados que concedem isenção de ICMS para o arroz e para o feijão e com a extinção de ICMS e a substituição pelo IBS, pode haver uma alíquota positiva ainda que reduzida e isso vai acarretar um aumento do preço final”, pontua Bartine.

Na prática, os alimentos que hoje são beneficiados por isenções e alíquotas reduzidas pelos tributos anteriores poderão passar a ser tributados pelo novo sistema. Bartine avalia que mesmo com alíquotas diferenciadas muitos produtos podem acabar mais caros.

“O modelo de crédito financeiro da reforma pode não compensar integralmente os aumentos de custo na cadeia produtiva, o que pode impactar o preço final”, diz.

Segundo o especialista, outros itens da cesta básica, como leite e derivados, carne bovina, suína, de frango e ainda óleo de soja e trigo também podem perder benefícios estaduais de isenção de impostos e sofrer reajustes.

Bartine ressalta que tais reflexos são sentidos de forma mais incisiva pelas famílias mais vulneráveis, que destinam boa parte da renda para a compra de comida. “O impacto será sentido diretamente no bolso das famílias, especialmente as famílias de baixa renda, que destina uma parcela significativa do orçamento para alimentação”, destaca o especialista.

Além disso, Bartine aponta que o regime de cashback – que diz respeito à devolução de impostos para famílias de baixa renda – pode demorar para ser implementado “e não necessariamente vai compensar o aumento de preços”, salienta.

“Para a família de baixa renda, o cashback tributário vai amenizar os impactos, mas a implementação e a eficácia, nós ainda não temos certeza. Além disso, o cashback não reduz o preço dos produtos, devolve uma parte do imposto pago, o que pode não ser suficiente para compensar a alta geral dos preços”, esclarece.

Outros impactos 

Na avaliação do especialista em direito tributário, a transição para um novo sistema vai gerar custos administrativos, além dos ajustes nos preços, que podem ser repassados para os consumidores. 

Bartine expõe que a reforma tributária trará impactos de curto e longo prazo na economia. “De curto prazo, eu posso identificar o aumento da inflação e o aumento do custo de vida. O setor de alimentos e serviços pode sofrer uma elevação de preços, isso vai impactar o consumo e a renda disponível”, afirma.

De longo prazo, ele diz que deverá haver mais eficiência econômica, “uma vez que a simplificação tributária vai reduzir o custo administrativo para as empresas e melhorar a competitividade do Brasil no cenário global. "Nós vamos ter menos guerra fiscal entre os estados, o fim dos benefícios fiscais estaduais pode vir a gerar um ambiente mais equilibrado para investimento e nós vamos ter um aumento da arrecadação do governo”, pontua. 

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14/02/2025 00:01h

Levantamento do INPI mostra que nenhum estado do Nordeste configura entre os dez primeiros colocados. Maranhão, por exemplo, mais uma vez amarga as últimas colocações

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Um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) revela que, de todas as unidades da federação brasileiras, São Paulo apresenta o melhor desempenho em relação à inovação. Entre 2014 e 2024, o estado paulista passou de um índice de 0,877 para 0,891 pontos, em um cenário onde a escala tem um valor máximo de 1 ponto. 

O economista chefe do INPI, Rodrigo Ventura, afirma que São Paulo lidera o ranking há pelo menos 10 anos. Segundo ele, só a capital paulista concentra mais de 60% dos investimentos nacionais, com mais de 2 mil empreendimentos voltados para a área de tecnologia, além de abrigar gigantes multinacionais.  

“Essa estrutura de inovação não se restringe à capital. Em São Paulo, existe o Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos. Também tem a Unicamp, que é referência; além de São Carlos, outra referência em desenvolvimento tecnológico na área de ciências agrárias. Por isso que, no IBID [Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento], São Paulo é líder nacional em 40 dos 74 indicadores que compõem o índice do INPI”, explica.

Encontro de Prefeitos e Prefeitas: bancos públicos acessíveis aos 5,5 municípios brasileiros

Encontro de Prefeitos e Prefeitas: MEC lança plano de ações articuladas

De acordo com o estudo, a região Sul do Brasil apresentou uma evolução significativa, influenciada, sobretudo, pelos resultados do Paraná e de Santa Catarina. No período analisado, o estado paranaense subiu da 6ª para a 3ª posição no ranking. 

No primeiro ano avaliado, a unidade da federação performava com 0,358 pontos e agora conta com uma pontuação de 0,406. Santa Catarina está ainda melhor, já que atualmente ocupa a segunda posição, com 0,415 pontos, desbancando o Rio de Janeiro. 

Segundo o advogado e mestre em Gestão de Riscos e Inteligência Artificial da Universidade de Brasília (UnB), Frank Ned Santa Cruz, em regra, inovação representa um processo de risco, mas que pode atrair investimentos expressivos. Nesse sentido, ele destaca o que pode ser levado em conta para a execução dessas iniciativas. 

“Entre os elementos que podem destacar uma cidade com inovação, está a criação de espaços de inovação, viabilizando uma plataforma de incentivo aos programas de inovação. Isso vai desde benefícios fiscais previstos em legislação, mas também criando um ambiente, fóruns, espaços de diálogos e chamamento público para que empresas, inclusive da iniciativa privada, possam contribuir no fomento das inovações”, pontua. 

Nordeste 

O levantamento mostra, ainda, que nenhum estado do Nordeste configura entre os dez primeiros do ranking. Maranhão, por exemplo, mais uma vez amarga as últimas colocações. Em 2024, o estado era o 25° colocado, com 0,123 pontos. Desta vez, em meio à gestão de Flavio Dino e de seu sucessor, o atual governador Carlos Brandão (PSB), o estado está na penúltima posição, com 0,125 pontos.  

Na avaliação do economista chefe do INPI, Rodrigo Ventura, esse cenário em relação ao Nordeste se dá, entre outros fatores, pelo resultado das dimensões que compõe o chamado macroambiente - que tornam o estado mais ou menos propício à atividade inovativa.  

“Os estados do Nordeste, em termos relativos, comparativos a outros estados, não vão muito bem em dimensões como ambiente institucional, ambiente regulatório, infraestrutura geral, notadamente tecnologias ou acesso a tecnologias da informação e comunicação; e também não vão bem em termos de qualificação da força de trabalho”, considera. 

Em 2014, o pior desempenho foi obtido pelo estado de Alagoas, que ocupou a última posição do ranking, com 0,121 pontos. No ano passado, a unidade da federação conseguiu subir seis colocações, fechando 2024 em 21°, com 0,143 pontos. No balanço mais recente, a última posição foi ocupada pelo Acre, que caiu quatro posições, com 0,111 pontos. 
 

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13/02/2025 21:14h

Atlas de Territórios brasileiros reúne estratégias para fortalecer a inovação e ampliar acesso à tecnologia nos municípios

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Uma oportunidade para transformar a realidade das cidades brasileiras: esse é o objetivo do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes. O livro, elaborado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) em parceira com o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades e outros ministérios, foi lançado nesta quinta-feira (13) durante o Encontro dos Novos Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).

A ideia é que o Atlas sirva como um guia para as ações dos municípios em questões relacionadas a infraestrutura e inovação. Com ajuda da inteligência artificial, o documento propõe os melhores arranjos de cidades para baratear e viabilizar parcerias público-privadas de monitoramento digital, wi-fi público, praças digitais, iluminação pública, mobilidade, energias renováveis, entre outros.

O secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros (SNFI) do MIDR, Eduardo Tavares, explica que o Atlas é uma proposta de organização dos municípios para modelar concessões e parcerias público-privadas . "A ideia é ajudar a cidade a entregar melhores serviços para os cidadãos, ao mesmo tempo em que gera emprego, renda e cria sinergia e organização regional entre os municípios", pontua o secretário.

A diretora de Programa da SNFI do MIDR, Daiane Daniele Santos Rocha, complementa: "O Atlas vai apoiar os municípios para que eles consigam avaliar a possibilidade de parceria público-privadas, formação de consórcios e os melhores arranjos para desenvolvimento de determinados setores", destacou.

Uma cidade inteligente utiliza tecnologia e dados para otimizar serviços urbanos, melhorar a qualidade de vida e promover a sustentabilidade. Ela integra infraestrutura, governança e participação cidadã para resolver desafios urbanos de forma eficiente e inovadora.

Pequenas cidades e FDIRS

Levar infraestrutura para os 5.570 municípios brasileiros por meio de parcerias público-privada é o grande desafio do projeto, segundo Leonardo Santos, do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades. De acordo com ele, o Atlas vai facilitar o acesso dos pequenos municípios aos projetos de infraestrutura. "Fazer PPP em cidades grandes, como São Paulo, Belo Horizonte e Recife, é fácil. Tem recurso, tem equipe qualificada. Mas a gente quer fazer PPP no sertão, no interior do país, que têm dificuldade de atrair recurso e de fazer projetos estruturantes. E isso só é possível com a regionalização", disse Leonardo.

O Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS) é um dos instrumentos, em conjunto com o FEP Caixa e o BNDES, que pode ser contratado por municípios, por consórcios e por estados. O Fundo tem R$ 1 bilhão para investimentos em alternativas para viabilizar projetos de saneamento, resíduos sólidos, mobilidade urbana e cidades inteligentes, com segurança jurídica e apoio técnico.

O município de Santana, no Amapá, será a primeira cidade da região Norte do país a realizar uma parceria público-privada de cidade inteligente com apoio do MIDR. O projeto prevê concessões em iluminação pública LED, geração de energia fotovoltaica e telecomunicações.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 21:05h

Neste episódio, o Otorrinolaringologista e Médico do Sono Dr. George do Lago Pinheiro (CRM: 148.272/ SP) fala sobre o envelhecimento do sono.

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Com o envelhecimento, o ritmo circadiano, responsável pelo ciclo de sono e vigília, tende a se adiantar. Isso faz com que muitas pessoas mais velhas durmam mais cedo e acordem ao amanhecer, devido à menor produção de melatonina, hormônio do sono.

O sono profundo (estágio N3), essencial para consolidar a memória, reparar tecidos e fortalecer a imunidade, também diminui com a idade. 

Como resultado, o sono se torna mais leve e fragmentado, com despertares frequentes, geralmente causados por:
•    Redução da melatonina;
•    Maior necessidade de urinar à noite;
•    Uso de medicamentos;
•    Doenças crônicas ou dores;
•    Ansiedade ou estresse.

Adote hábitos saudáveis, como manter uma rotina de sono, evite luz azul antes de dormir e pratique exercícios. Caso necessário, procure um especialista em sono para orientação. Veja o vídeo com a explicação do especialista:

Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse: www.portaldoutorajuda.com.br.

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13/02/2025 20:53h

São previstos investimentos de R$ 70 bilhões para expansão das operações de minério de ferro e cobre no complexo de Carajás. Os aportes serão aplicados até 2030.

A Vale lançará o Programa Novo Carajás nesta sexta-feira (14), com a participação do presidente Lula e de outras autoridades brasileiras. O Programa Novo Carajás visa suportar o crescimento e a otimização da produção de minério de ferro da mineradora, assim como acelerar o crescimento da produção de cobre, conforme guidances divulgados ao mercado. São previstos investimentos de R$ 70 bilhões para expansão das operações de minério de ferro e cobre no complexo de Carajás. Os aportes serão aplicados até 2030.

Em minério de ferro, o principal projeto a ser anunciado pela Vale é a ampliação da capacidade de produção no S11D em mais 20 milhões de toneladas.

No cobre, além de uma possível nova ampliação em Salobo, que incluiria uma mina subterrânea, a empresa pretende implementar vários projetos, tais como Alemão, Paulo Afonso (que faz parte do Hub Norte, podendo aportar 70 a 100 mil t/ano, mais o 118 e Cristalino, que fazem parte do Hub Sul e adicionariam 60 a 70 mil t/ano de cobre.

Ainda faz parte da estratégia em cobre o aproveitamento de pequenos depósitos através de parcerias, o que proporcionaria um adicional de 35 a 45 mil t/ano à capacidade da Vale. Com isso, ela poderia chegar em 2030 com uma capacidade entre 420 e 500 mil toneladas do metal.

Além disso, o Novo Carajás contém uma série de investimentos em tecnologia, saúde e segurança, manutenção de equipamentos e operações, sustentabilidade, com o objetivo de alavancar a expertise da Vale na região. Segundo a empresa, essa é uma alocação de capital estratégica na região de Carajás, uma província rica em minerais essenciais para a descarbonização e a transição energética global.

Apenas para o ano de 2025, a Vale programou investimentos de US$ 2,0 a US$ 2,5 bilhões em crescimento, sendo a maior parte destinada aos metais para transição energética.

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13/02/2025 20:39h

Com a regularização, o governo do estado emitirá título de propriedade às famílias residentes

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Um novo capítulo começa a ser escrito na vida dos moradores da Gleba Cumaú (Área J), na Zona Norte de Macapá. Conhecida como bairro Parque Aeroportuário, a região, até então sob domínio da União, foi oficialmente transferida ao estado do Amapá para regularização fundiária e urbanização, junto com outras seis glebas.

A cerimônia de transferência das áreas, realizada na Gleba Cumaú, nesta quinta-feira (13), contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que celebraram a conquista como um marco histórico para o Amapá, trazendo esperança e perspectivas de melhoria para a comunidade.

O presidente Lula lembrou da importância do direito a terra, citando dos avanços na reforma agrária. “52% de todas as terras disponibilizadas em 500 anos para fazer reforma agrária foi no nosso governo. E por que nós fizemos isso? É porque as pessoas que querem trabalhar no campo têm o direito de trabalhar no campo” destacou.

Além da Cumaú, foram transferidas definitivamente ao estado do Amapá as glebas Aporema, Matapi I, Rio Pedreira, Tucunaré, Uruguinha, e Matapi Curiaú Vila-Nova. Com a entrega dos Termos de Doação pelo Presidente Lula, o Estado do Amapá passa a ser proprietário de cerca de 2,5 milhões de hectares de terras públicas. Essas áreas abrangem os municípios de Cutias, Ferreira Gomes, Macapá, Pedra Branca, Porto Grande, Santana, Serra do Navio e Tartarugalzinho, beneficiando diretamente 6.600 imóveis rurais, além de vários lotes urbanos nesses municípios.


 

Emissão gratuita de títulos de propriedade

O principal objetivo da transferência das glebas foi repassar a gestão das áreas ao estado do Amapá. Com a regularização das terras, o governo estadual assumiu a responsabilidade de emitir os títulos de propriedade de forma gratuita para as famílias residentes, garantindo segurança jurídica e promovendo justiça social para as comunidades.

Em seu discurso, o ministro do MIDR, Waldez Góes, ressaltou a importância da iniciativa para a população Tucuju. “O Amapá tem um enorme potencial para gerar emprego e renda por meio da produção de alimentos e da verticalização da sua cadeia produtiva. A ação de hoje representa a concretização de uma longa luta de muitos anos”, destacou.

“Realizamos uma nova base cartográfica, georreferenciamos todas as glebas e, das 23 existentes, restavam seis. Entre elas, a D04, cuja relevância todos aqui conhecem. Com esse avanço, o Amapá dá mais um passo importante no seu processo de desenvolvimento”, completou.

Agora, o governo do estado tem as condições necessárias para intervir com projetos de desenvolvimento social para as populações das áreas regularizadas. As demandas das comunidades passam por regularização da rede elétrica, ampliação do saneamento básico e implementação de equipamentos de saúde e lazer.

Parque Aeroportuário

A Gleba Cumaú não estava na lista de 23 áreas solicitadas pelo Governo quando houve a criação do estado em 1988, com a promulgação da Constituição Federal. A maioria dos residentes chegou quando a pandemia de Covid-19 tirou renda e esperança das famílias. Com a crise sanitária, não era possível fazer reintegrações nesse tipo de área, e as ocupações foram crescendo.

Foi nesse período, em 2022, que João Batista Vieira Reis, 55 anos, foi morar na Gleba Cumaú. Por ser trabalhador da construção civil, ele mesmo construiu seu casebre, onde mora sozinho, pregando tábuas de madeira. O material predomina entre as centenas de casinhas que se espalham até a altura do Conjunto Habitacional Miracema.

“O governo falava que a terra não era do estado e a gente ficava com medo de construir e perder tudo. Aí depois que tivemos essa notícia boa, que o Lula vai passar a terra da União para o estado, vamos poder construir nossas casas de alvenaria com a garantia do título definitivo. É uma honra para nós”, celebrou João.

O medo do despejo permeava o dia a dia da comunidade. Ana Paula da Silva Sena, 38, mora há cinco anos no Parque Aeroportuário e presenciou três tentativas de reintegração de posse da área. “O INCRA era dono dessa área J aqui. Quando o INCRA passou algumas terras da União para o estado, essa área ficou restrita, porque ainda tinha todo um trâmite de liberação. Além de ser um terreno muito grande, é rodeado de área de preservação permanente”, explicou Ana Paula.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 20:34h

Oficina promovida pela Defesa Civil Nacional instruiu novos gestores desde a prevenção até a recuperação em situações extremas

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Os novos prefeitos e prefeitas eleitos estão se preparando para enfrentar os desafios relacionados a eventos extremos e ao fortalecimento dos órgãos municipais de defesa civil. Para auxiliar nessa temática, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) promoveu, nesta quinta-feira (13), a oficina Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, durante o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas.

A oficina foi ministrada pelo chefe de gabinete da Sedec, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Rafael Machado, que destacou a importância de conhecer e compreender o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e como ele se reflete na estrutura municipal.

Rafael Machado afirmou que, entre as principais causas dos desastres no Brasil, está a pobreza estrutural. "Os desastres no Brasil estão muito relacionados à nossa condição social. Historicamente, o que define a gravidade de um desastre no país é essa condição. Nos últimos anos, temos visto um agravamento da situação por conta das mudanças climáticas. Mas a base, a raiz dos desastres no Brasil, é a pobreza. É a pobreza histórica que nos acompanha há muitos anos", afirmou.

A oficina contou ainda com uma atividade prática, na qual os novos gestores aprenderam a identificar os principais riscos em seus municípios e as instituições parceiras na gestão de desastres.

O secretário de Meio Ambiente do município de Pedro Gomes (MS), Reinaldo de Oliveira, que está estruturando uma nova defesa civil na cidade, aproveitou a oficina para esclarecer suas dúvidas sobre o processo. “Este encontro aqui em Brasília trouxe bastante clareza para as dúvidas que tínhamos sobre o papel da defesa civil nos municípios. Foi muito produtivo, e estou contente com as explicações da equipe”, afirmou.

Gestores municipais em Brasília

Realizado entre os dias 11 e 13 de fevereiro, em Brasília, o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas visa fortalecer o pacto federativo e ampliar a participação dos municípios em programas e ações do governo federal. O evento é uma iniciativa da Presidência da República, com coordenação da Secretaria de Relações Institucionais e apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Até quinta-feira (13), estão previstas mais de 170 atividades simultâneas de suporte às gestões municipais.

Com estande exclusivo de atendimento localizado na ala Sul do Ulysses Centro de Convenções, o MIDR participa da programação do evento com o lançamento do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes e mais sete oficinas: Fronteiras da Amazônia - Arco Norte e Rondônia; Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS); Desastres Climáticos: Como seu município pode enfrentar eventos extremos; Como Solicitar Reconhecimento e Recursos Federais para Ações em Proteção e Defesa Civil; Desenvolvimento Regional e Territorial; Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil; e Recuperação do Rio Grande do Sul.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 20:30h

Iniciativa do MIDR foi tema de painel apresentado no último dia do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília

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O Programa Cidades Intermediadoras, iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), foi tema de painel apresentado nesta quinta-feira (13), no último dia do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília. “É muito gratificante assistir palestras como essa, onde podemos perceber a preocupação do governo em atender pequenas cidades como a nossa”, compartilhou Valtair Fritz, prefeito de Buritis (RO). 

De acordo com o gestor, esse debate é importante para auxiliar os pequenos municípios a utilizar ferramentas de políticas públicas que atendam às necessidades de cada um. “No nosso caso, nós precisamos de um olhar diferenciado do governo federal pois temos um número expressivo de famílias que precisam ser assistidas. Então eu fico feliz em descobrir iniciativas como essa”, comentou Valtair. 

O Cidades Intermediadoras para o Desenvolvimento Regional é coordenado pela Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), pasta vinculada ao MIDR. O objetivo é diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território, como intermediadoras de bens e serviços públicos. “Aqui no ministério, executamos a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), cujo objetivo é reduzir desigualdades regionais a partir da geração de emprego, renda e melhoria do acesso a serviços. O programa Cidades Intermediadoras, por sua vez, está ancorado nessa política”, explicou a secretária da SDR, Adriana Melo. 

Dentro das metas da PNDR existe a de constituir e fortalecer uma rede integrada de cidades. “Esse intuito parte de uma constatação que tem a ver com o próprio processo de formação histórica do país, que foi de concentrar, muitas vezes, oportunidades e infraestruturas em algumas regiões, principalmente ao longo do litoral brasileiro”, salienta Adriana. “Então, pretendemos  constituir uma rede policêntrica de cidades, indo no sentido de existirem polos para além das capitais que se conectam, que trocam a partir de fluxos de informações, pessoas e mercadorias. Precisamos construir um processo de desenvolvimento mais interiorizado”, concluiu a secretária. 

No âmbito do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o programa irá estabelecer vetores de desenvolvimento em nível sub-regional. Com isso, ampliará o acesso a oportunidades de trabalho e renda, além de difundir bens e serviços públicos e aprimorar infraestruturas econômicas e urbanas. “Entendemos que planejar o território significa pensar nas cidades enquanto núcleos estratégicos para adensamento do tecido produtivo, oferta de serviços de maior qualidade, retenção de capital humano e promoção do desenvolvimento nas áreas de sua influência”, argumentou Adriana Melo. 

Próximos passos e adesão dos municípios

Conforme apresentado no evento, os próximos passos incluem reuniões com entidades municipalistas e conselhos da federação para alinhar demandas e definir prioridades em oficinas com órgãos federais e governos estaduais. “Nos reuniremos com os municípios para apresentar o programa, definir pontos focais e construir essa agenda de forma conjunta. Isso é muito importante”, destacou Adriana. “Aos prefeitos e prefeitas que estão assumindo agora, ressalto a necessidade de que a adesão ao programa conste já nas suas prioridades de 100 dias”, acrescentou. 

Desta forma, a palestra serviu como um convite para todos os prefeitos e prefeitas presentes para engajar a iniciativa. “Contamos com o apoio de todos aqui presentes para que juntos possamos implementar agendas de desenvolvimento em torno das cidades intermediadoras para o desenvolvimento regional”, convocou a secretária.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 20:24h

Técnicos do MIDR destacam a importância da capacitação e do cadastro atualizado para agilizar o reconhecimento e a liberação de verbas emergenciais

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O caráter colaborativo da Defesa Civil Nacional foi enfatizado pelos técnicos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) na oficina sobre como solicitar reconhecimento e recursos federais para ações em proteção e defesa civil. O evento fez parte do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, nesta quinta-feira (13), em Brasília (DF).

A Defesa Civil Nacional não é uma instituição, mas um sistema que funciona a partir do apoio recíproco entre os munícipios, os estados e a União. Assim, as esferas de poder trabalham em conjunto para sanar as consequências de um desastre local. Dessa forma, o primeiro passo enfatizado pelos técnicos para os novos gestores, é que busquem os cursos em Proteção e Defesa Civil disponíveis gratuitamente na Escola Nacional de Administração Pública. Junto a isso, o segundo passo é atualizar o cadastro da prefeitura no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

De acordo a coordenadora geral de processo do MIDR, Junia Ribeiro, com essas ações concluídas, os municípios ganham celeridade no andamento do pedido de reconhecimento de situação de desastre por parte do governo federal. A coordenadora detalhou os motivos de cada documento exigido pelo S2iD e observou que dispor de dados prévios do território também resulta em maior rapidez na liberação do processo.

“Tenham conhecimento do território de vocês. Quando vocês conhecem o território do município, vocês vão saber qual é aquela população que está na área de risco, se têm populações e comunidades que podem estar isoladas em decorrência de um desastre. Tenham conhecimento de comunidades tradicionais que estejam no município para vocês poderem relatar quando preencheram a parte dos danos humanos”, disse Junia.

Sobre a utilização dos recursos de socorro e assistência humanitária, a coordenadora do setor, Lidiane Souza, enfatizou que o governo federal disponibiliza valores para a aquisição dos insumos e descreveu o que pode ser adquirido pelo município.

Em caso de chuvas, os itens incluem cesta básica, kit limpeza, kit higiene, kit feminino destinado às mulheres desabrigadas e desalojadas, colchão, kit de proteção da limpeza (luvas, botas e outros materiais), água mineral, alocação de caminhões e de outros veículos necessários à administração do desastre.

Em caso de estiagem, os recursos podem ser utilizados para alocação de carro-pipa, compra de combustível para esse veículo e, para os estados fora da região semi-árida, cesta básica, água mineral e combustível para a logística das entregas.

Erros mais comuns das prefeituras

Entre os erros comuns das prefeituras que solicitam os recursos pela primeira vez, Lidiane destacou: fazer licitação após o recebimento do recurso, não executar os valores no prazo correto (180 dias), solicitar o recurso para fazer estoques ou para fortalecer a Defesa Civil local.

Por fim, as diferenças entre reestabelecimento e reconstrução foram explicadas aos gestores pelo diretor do departamento de obras de proteção e defesa civil, Paulo Falcão.

No reestabelecimento, incluem-se ações como limpeza urbana, com recursos variando entre R$ 1 milhão e R$ 5,7 milhões, repassados em duas parcelas: 30% na primeira e 70% na segunda. Na reconstrução, estão previstas unidades habitacionais, com valores acima de R$ 5,7 milhões, transferidos em três parcelas: 30%, 40% e 30%.

Casos específicos

Ao explicar cada etapa do processo, os técnicos do MIDR frisaram o quanto cada caso é analisado com atenção, de forma aberta a flexibilizações, sempre tendo em vista a vida humana como primeiro critério.

Trabalhando no reestabelecimento da malha viária de Araxá, em Minas Gerais, o secretário municipal de governo, Rick Paranhos, quis saber se as consequências de uma recente enxurrada podem receber recursos da Defesa Civil Nacional.

“A água foi cavando uma pequena trinca e, de repente, lavou tudo. Abriu uma cratera grande e atingiu a rede pluvial. A água que estava correndo dentro da rede saiu e tornou erosões de até quatro metros de diâmetro, com profundidade de 1,5 metro”, afirmou o secretário.

O diretor Falcão respondeu que qualquer infraestrutura pública que tenha sido danificada pelo desastre pode receber recursos de reestabelecimento ou de reconstrução. Contudo, pavimentos devem ser analisados caso a caso.

Outra questão levantada durante a oficina foi a de Ney Moreira, assessor da prefeitura de Santana do Paraíso, também em Minas Gerais. O assessor relatou o estado de calamidade do município, cujo prejuízo está calculado em cerca de R$ 300 milhões, devido às fortes chuvas que atingiram a região em janeiro. Moreira buscou entender as regras sobre a altura dos muros de contenção.

“As estruturas de contenção podem ser executadas em qualquer altura. Até 4 metros, de uma forma geral, pedimos para que essa solicitação venha por meio do reestabelecimento. Acima de 4 metros, estruturas mais complexas, nós pedimos para que isso seja feito por meio da reconstrução, uma vez que é necessário um projeto mais elaborado, mais tempo de execução na obra”, disse Falcão.

Para mais informações sobre o S2iD, a Defesa Civil Nacional disponibilizou aos gestores municipais o número do Chatbot 61 2034-4660.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 18:29h

índice chegou aos 124.850 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão aos 124.850 pontos, com alta de 0,38%, após queda de quase 1,7% no fechamento anterior.

A bolsa brasileira foi impactada por ações no cenário doméstico, como a reação do mercado à divulgação das projeções para os principais indicadores econômicos, pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. Houve elevação das estimativas para a inflação neste ano pela pasta. A Fazenda, portanto, projeta que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche 2025 em 4,8%, acima do teto da meta do Banco Central, cuja previsão anterior era de 3,6%.

No cenário externo, as bolsas de Nova York repercutiram os novos dados econômicos e o anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente Donald Trump. 

A maior alta na sessão foi atingida pela Braskem, cujas ações subiram 5,38%. Já as ações ordinárias da Petrobras avançaram 0,28% e as da Vale tiveram alta de 0,13%. Em contrapartida, as ações da Automob recuaram pela terceira vez seguida, com queda de 3,70%.

 

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13/02/2025 18:17h

Moeda teve leve alta de 0,10%

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O dólar fechou a última sessão praticamente em estabilidade, cotado a R$ 5,76. A moeda americana apresentou leve alta de 0,10%.

No cenário externo, os agentes financeiros estavam atentos à política comercial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou as chamadas tarifas recíprocas contra todos os países, ou seja, as tarifas devem ser iguais às que são cobradas em produtos dos EUA exportados.

Durante o dia, o dólar chegou a encostar em R$ 5,80.

O euro comercial encerrou o dia cotado a R$ 6,01, em alta de 0,55%.

 

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13/02/2025 18:00h

Depois da onda de calor, temperaturas amenizam e chuva em forma de pancadas predomina na região

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O alerta emitido pelo Inmet para o Sul do país agora é de perigo potencial para chuvas intensas e vale para todos os estados, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. Todo o litoral do Paraná e litoral norte de Santa Catarina deve ter maior volume de chuvas nesta sexta, segundo o Inmet. 

Em Guaratuba (PR) e Balneário Barra do Sul (SC) as mínimas caem a 19ºC e as máximas não passam dos 26ºC, com um dia nublado e chance de chuva o dia todo. No oeste do Paraná e de Santa Catarina o tempo fica firme e o calor continua, com previsão de sol. Foz do Iguaçu (PR) e Bandeirante (SC) podem chegar aos 34ºC.

No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuva para o centro norte do estado e tempo firme no sul. Em Porto Alegre, com sol entre nuvens, a máxima deve chegar aos 26ºC. O calorão continua no sul do estado, como em Uruguaiana, onde os termômetros voltam a bater os 36ºC nesta sexta. 

As informações são do Inmet


 

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13/02/2025 18:00h

Mais um dia com calorão no Rio de Janeiro e Vitória

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Uma sexta-feira de muito calor com sol previsto para a maior parte do Sudeste. A onda de calor que atinge os estados continua mantendo altas as temperaturas, sobretudo no Rio de Janeiro e Espírito Santo. 

Na capital carioca, a previsão é de mais um fim de semana de sol e calorão, nesta sexta-feira a máxima deve ser de 37ºC. O Espírito Santo também terá um dia quente, em todas as regiões. Na capital, Vitória, a máxima prevista é de 34ºC. E Minas Gerais tem previsão de tempo firme e sol para todo o estado. Apenas no triângulo mineiro há chance de chover de forma isolada. O calor também predomina, podendo chegar aos 32ºC na capital BH e em Uberaba, 35ºC. 

O tempo muda no estado de São Paulo, para onde há alertas emitidos de perigo potencial de chuvas fortes que valem para todo o estado, com aumento da chance de chover em maior volume no litoral. A capital terá uma sexta-feira nublada, com chance de chover a qualquer hora e máxima de 32ºC. Bertioga, no litoral, com nuvens carregadas, tem máxima de 30ºC

As informações são do Inmet.

 

 

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13/02/2025 18:00h

MT e MS continuam com alerta de chuvas intensas, mas Goiás e DF devem ter uma sexta com sol aparecendo e altas temperaturas

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O Distrito Federal e o leste de Goiás estão fora da rota de chuvas intensas e sem alerta de perigo emitidos pelo Inmet para esta sexta-feira (14). Brasília deve ter um dia de sol e calor, com chance pequena de chover, segundo Inmet. O mesmo vale para o leste de Goiás, em cidades como a capital Goiânia e Formosa, onde pode fazer 32ºC. 

O alerta de perigo potencial cobre todo o estado de Mato Grosso, onde no noroeste, o volume de chuva previsto é maior que nas demais regiões. Calor e alta umidade formam nuvens carregadas e aumentam as chances de chuva à tarde em todo o estado. Na capital, Cuiabá, a máxima pode ser de 35ºC. 

Já em Mato Grosso do Sul o maior volume de chuva é previsto para o leste do estado, passando pela capital, Campo Grande. Por lá tem previsão de pancadas de chuva e calor de 32ºC. 

As informações são do Inmet


 

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13/02/2025 18:00h

Apenas litoral norte tem alerta para chuvas intensas

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O sol brilha forte nesta sexta-feira (14) em grande parte do Nordeste. O único alerta de chuvas mais fortes emitido pelo Instituto de Meteorologia vale para o centro-norte e litoral do Maranhão, Ceará e do Piauí, onde pode chover forte, mas não há risco de alagamentos. Maiores volumes de chuva são esperados apenas em Teresina (PI), onde faz 32ºC de máxima. 

A chuva também deve cair em forma de pancadas em alguns momentos do dia em todo o litoral da Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Nas capitais, as máximas previstas ficam em torno dos 32ºC. Natal e João Pessoa têm previsão de tempo mais firme e sol aparecendo entre nuvens e muito calor, 33ºC de máxima.

Os sertões baiano e pernambucano terão uma sexta-feira de tempo seco e calor, como em Ibipeba (BA), onde os termômetros batem 35ºC, e Betânia (PE), onde chegam aos 36°C.

As informações são do Inmet


 

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13/02/2025 18:00h

AM, PA, AC e AP têm risco maior de temporais

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Sexta-feira chuvosa com e alerta de perigo para os estados da Região Norte, com exceção de Roraima. Há dois tipos de alerta emitidos pelo Inmet, de perigo potencial e de perigo para chuvas intensas. O alerta laranja, mais grave, cobre o oeste do Acre e do Amazonas, além do leste do Amapá e centro norte do Pará. São regiões onde o volume de chuva será intenso, com risco de alagamentos e de queda de energia.

No restante da região também há alerta de perigo, mas a chuva e os ventos chegam com menor intensidade. 

Previsão de um dia chuvoso para grande parte das capitais. Manaus, Porto velho, Belém e Macapá, todas elas com temperatura máxima de 30ºC prevista. 

Nos estados onde o sol deve aparecer e a chuva cai com menor intensidade, apenas em pontos isolados, as capitais terão sol entre nuvens, como em Rio Branco, onde faz 30ºC de máxima, e Boa vista (RR), que esquenta bem mais, 34ºC. 

As informações são do Inmet


 

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13/02/2025 16:56h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (13), a situação de emergência na cidade mineira de Cônego Marinho, castigada por fortes chuvas. Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 418 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Minas Gerais tem 128 reconhecimentos vigentes, dos quais 92 por chuvas intensas, 21 por seca, cinco por incêndios florestais, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 16:53h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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 O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (13), a situação de emergência na cidade gaúcha de Santo Antônio das Missões, afetada pela estiagem. Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 419 

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 43 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por estiagem, 15 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e quatro por vendaval.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 16:50h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (13), a situação de emergência na cidade baiana de Maracás, afetada pela estiagem. Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº 420

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, a Bahia tem 77 reconhecimentos vigentes, dos quais 61 por estiagem, 14 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 16:23h

Edital vai selecionar empresas para instalar antenas em áreas remotas, distribuídas em 17 estados

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O Ministério das Comunicações vai levar internet móvel e telefonia a 70 localidades do país (ver lista abaixo), em 17 estados, proporcionando mais conexão e inclusão digital a brasileiros que moram em locais onde não existe esse tipo de serviço.

Os estados beneficiados são: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

O segundo leilão reverso para escolher operadoras aptas a instalar Estações de Rádio Base (ERBs) e operar serviços de telefonia móvel e internet nessas áreas acontecerá no dia 18 de março.

O edital do Seja Digital, que vai selecionar empresas a operar nessas áreas remotas, foi publicado nesta segunda-feira (10): https://sejadigital.com.br/leilao02/. A iniciativa faz parte de uma política pública elaborada pelo Ministério das Comunicações para promover a inclusão digital da população em regiões desassistidas.

“Nossa meta é implementar e agilizar políticas públicas que levem inclusão digital de Norte a Sul do país, principalmente em áreas mais remotas. Fizemos um primeiro leilão reverso para conectar mais de 50 áreas rurais e nesta segunda etapa, que será realizada no próximo mês, vamos aumentar o número de localidades que não contam o serviço”, disse Juscelino Filho, ministro das Comunicações.

O segundo leilão reverso seguirá o mesmo modelo do primeiro, realizado em outubro de 2024: lances únicos por localidade, sendo que a proposta vencedora será a de menor valor. As empresas interessadas em participar devem cumprir os requisitos de habilitação e as datas de envio de documentos estabelecidos no edital.

Os leilões têm a finalidade de usar o saldo remanescente de R$ 250 milhões em recursos à disposição. Após a realização do primeiro, restam mais dois. As localidades foram pré-determinadas pelo Ministério das Comunicações, que mapeia áreas remotas do país a serem incluídas digitalmente.

Os recursos para as instalações de antenas fazem parte das sobras do Leilão 4G da Anatel. No primeiro leilão, as empresas Brisanet, TIM e Ligga/Sercomtel venceram o certame realizado de maneira 100% digital, com acompanhamento de representantes da Anatel, do Ministério das Comunicações e da EAD/Seja Digital.

Na modalidade de leilão reverso, as operadoras podem escolher uma ou mais localidades da lista e realizar um lance único para cada uma, abaixo do limite máximo estipulado no edital. Vencerão as empresas que pleitearem o menor valor de subsídio em cada localidade.

O Ministério das Comunicações é um dos integrantes do Gired. Além da pasta, o grupo reúne representantes da Anatel, dos radiodifusores e das operadoras, e é responsável pelas diretrizes da Seja Digital/EAD.

UF Localidade
(Nome)
Município
(Nome)
AM Nova Manaus Iranduba
AP Colonia Nova Vida Tartarugalzinho
BA Ouro Verde São Domingos
CE Jordão Baturité
CE Santa Rita Choró
CE Águas Belas Crateús
CE Irapuá Crateús
CE Oiticica Crateús
CE Doutor Privat Granja
ES Caieira Velha Aracruz
GO Porto Real Monte Alegre de Goiás
GO Diadema Teresina de Goiás
GO Rancho dos Ipês Alexânia
MA Peroba de Cima Alcântara
MA Povoado Marudá Alcântara
MA Lagos Apicum-Açu
MA Pedra Caída Carolina
MA São José dos Pereiras Carolina
MA Conceição Mirador
MA Liso Mirador
MA Povoado Francelina Olho D´água das Cunhãs
MA Gameleira Olinda Nova do Maranhão
MA Santa Rita Olinda Nova do Maranhão
MA São Francisco Olinda Nova do Maranhão
MA Sítio Novo Pedreiras
MA Paraiso Pinheiro
MA Povoado Bom Viver Pinheiro
MA Matões Pirapemas
MA Distrito Industrial Porto Franco 
MA Canafístula dos Morais Presidente Dutra
MA Creoli do Joviniano Presidente Dutra
MA Povoado São João Presidente Dutra
MA Queimadas  Santa Helena
MA Água Limpa São Vicente Ferrer
MA Quilombo Poleiro São Vicente Ferrer
MA Vila São Paulo Senador Alexandre Costa
MA Arapiranga Serrano do Maranhão
MA Morro Vermelho Sucupira do Riachão
MA São Miguel Tuntum
MA Ibacazinho Viana
MA Carro Quebrado Viana
MS Aldeia Ipegue Aquidauana
PA Vila Jussara Água Azul do Norte
PA Vila Nova Canadá Água Azul do Norte
PA Vila Paraguaçu Água Azul do Norte
PA Retiro Grande Cachoeira do Arari
PA Piriá Curralinho
PA Joanes Salvaterra
PE Sipaúba Bodocó
RJ Bom Jardim Bom Jesus do Itabapoana
RJ Povoado Santa Isabel Bom Jesus do Itabapoana
RJ Usina Santa Maria Bom Jesus do Itabapoana
RN Alagamar Grossos
RN Areias Alvas Grossos
RN Comunidade de Valença Grossos
RN Cajueiro Touros
RO Calama Porto Velho
RO Nova Estrela Rolim de Moura
RO Vila Palmares Theobroma
SC Lajeadinho Monte Castelo 
SE Nova Descoberta Itaporanga D'Ajuda
SE Brasília Lagarto
SE Campestre do Abreu Tobias Barreto
SP Caximba Apiai
SP Mineiros Apiai
SP Queimadas Apiai
SP São Paulo Pinhalzinho
SP Caramuru Rubiacea
SP Rio Preto Sete Barras
TO Aldeia Mariazinha Tocantinópolis

Seja Digital

Entidade Administradora da Digitalização de Canais de TV e RTV, a Seja-Digital EAD foi criada por determinação da Anatel, para cumprir a missão de implementar políticas públicas para os setores de radiodifusão e telecomunicações.

Entre os projetos realizados estão a aceleração e a adoção do sinal digital de TV e a expansão da banda larga móvel pelo Brasil.

Fonte: Mcom

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13/02/2025 09:19h

Gestores foram orientados com ações de prevenção e enfrentamento aos eventos extremos

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A oficina "Desastres Climáticos: Como seu município pode enfrentar eventos extremos", promovida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) nesta quarta-feira (12), durante o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, orientou gestores municipais sobre procedimentos e práticas da Defesa Civil Nacional para atuação em situações de desastres.

Representando a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, a coordenadora-geral de Gerenciamento de Riscos do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Juliana Moretti, destacou ações e medidas essenciais que os órgãos municipais devem adotar diante de eventos extremos. Ela também explicou como o Governo Federal atua no apoio às cidades afetadas. Juliana reforçou a necessidade de um diálogo mais direto com prefeitos e prefeitas para o fortalecimento das estruturas municipais de defesa civil.

“Esse diálogo que estamos realizando hoje tem o objetivo de salvar vidas, proteger patrimônios e preservar o meio ambiente. O órgão responsável por essas missões no nível municipal precisa estar fortalecido e ser uma prioridade na agenda da gestão pública”, afirmou Moretti.

A coordenadora do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Cinthia Miranda, destacou a relevância da proteção social, especialmente para as populações mais vulneráveis diante de eventos extremos. “A proteção social muitas vezes é esquecida no momento do planejamento, mas é acionada na resposta ao desastre. Nosso convite aos prefeitos é que nos incluam desde o início do planejamento. Os grandes danos de um evento extremo são humanos – são vidas impactadas”, ressaltou.

Além das representantes do MIDR e do MDS, o debate contou com a participação da secretária de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Júlia Alves Marinho, da diretora do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Inamara Santos de Melo, e da diretora do BNDES, Maria Fernanda Ramos Coelho. A mediação foi conduzida pelo chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Rafael Machado.

Gestores municipais em Brasília

Realizado entre os dias 11 e 13 de fevereiro, em Brasília, o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas visa fortalecer o pacto federativo e ampliar a participação dos municípios em programas e ações do governo federal. O evento é uma iniciativa da Presidência da República, com coordenação da Secretaria de Relações Institucionais e apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Até quinta-feira (13), estão previstas mais de 170 atividades simultâneas de suporte às gestões municipais.

Com estande exclusivo de atendimento localizado na ala Sul do Ulysses Centro de Convenções, o MIDR participa da programação do evento com o lançamento do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes e mais sete oficinas: Fronteiras da Amazônia - Arco Norte e Rondônia; Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS); Desastres Climáticos: Como seu município pode enfrentar eventos extremos; Como Solicitar Reconhecimento e Recursos Federais para Ações em Proteção e Defesa Civil; Desenvolvimento Regional e Territorial; Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil; e Recuperação do Rio Grande do Sul.

Saiba mais no site do evento.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 09:13h

Iniciativa lançada pelo MIDR busca modernizar serviços públicos, impulsionar o desenvolvimento sustentável e atrair investimentos para as cidades

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Em um painel dedicado à agenda das cidades inteligentes durante o Encontro de Novos Prefeitos, nesta quarta-feira (12), em Brasília (DF), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, apresentou a proposta de consorciamento nacional para intensificar as políticas públicas do governo federal, especialmente em municípios de menor população. Ele esteve com o prefeito do município de Santana (AP), Sebastião Bala Rocha, e o especialista do MIDR, Leonardo Santana, para detalhar a iniciativa. Segundo o ministro, a ideia é viabilizar o desenvolvimento de soluções próprias e atrair investimentos.

“O consórcio é definido como uma colaboração entre municípios para compartilhar recursos, conhecimentos e melhores práticas para promover o desenvolvimento urbano sustentável e a inovação tecnológica. Consideramos essa uma estratégia muito interessante e já temos municípios como Santana, no Amapá, aderindo ao projeto”, compartilhou Góes.

O objetivo é implementar soluções que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos, otimizem serviços públicos e integrem tecnologias digitais nas cidades. Essa iniciativa busca fortalecer parcerias público-privadas e facilitar o acesso a políticas públicas e investimentos em infraestrutura.  “O Amapá se destaca como um exemplo positivo, com o município de Santana iniciando o programa, uma iniciativa importante para a região amazônica. Essa é uma grande oportunidade para transformar a realidade das nossas cidades”, pontuou o ministro.  A proposta visa não apenas modernizar a infraestrutura urbana, mas também promover um desenvolvimento mais sustentável e integrado nas diversas regiões do país.

“A Cidade Inteligente é um projeto inovador, uma estratégia inovadora de desenvolvimento urbano, tecnológico e humano”, salientou o prefeito de Santana, Bala Rocha. “Quando você oferta a internet de alta velocidade nas escolas ou nas unidades de saúde, você está melhorando o desempenho das crianças na educação e o atendimento aos pacientes da sua rede do SUS. Quando você ilumina toda a cidade com um parque de LED, você está garantindo melhores condições de trafegabilidade e também ajudando na questão da segurança pública”, acrescentou.

Financiamento do FDIRS

Para contextualizar a discussão, foi apresentado o novo fundo de desenvolvimento administrado pela Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros (SNFI), que estará disponível para agentes municipais e estaduais, promovendo assim uma colaboração mais eficaz entre os diferentes níveis de governo: o Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS). “Este fundo nasceu no ano passado, no final de novembro. Ele consiste em um fundo público com a gestão de parceiros privados e nasce primeiro com o propósito de modelar PPPs e concessões”, explicou o ministro.

Inserido no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o FDIRS tem como objetivo acelerar a implementação de projetos estruturantes em diversos setores, contribuindo para a criação de condições favoráveis à execução de PPPs, ao oferecer um apoio estratégico na fase de preparação e viabilização desses projetos. Isso inclui modelagens nos âmbitos ambiental, financeiro, jurídico, de engenharia, entre outros. “Esse novo fundo tem prioridades regionais no processo de desenvolvimento, voltado a contribuir nessa política regional de diminuição de desigualdades, olhando atentamente aos recortes”, salientou Waldez Góes.

Gestores municipais em Brasília

Realizado entre os dias 11 e 13 de fevereiro, em Brasília, o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas visa fortalecer o pacto federativo e ampliar a participação dos municípios em programas e ações do governo federal. O evento é uma iniciativa da Presidência da República, com coordenação da Secretaria de Relações Institucionais e apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Até quinta-feira (13), estão previstas mais de 170 atividades simultâneas de suporte às gestões municipais.

Com estande exclusivo de atendimento localizado na ala Sul do Ulysses Centro de Convenções, o MIDR participa da programação do evento com o lançamento do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes e mais sete oficinas: Fronteiras da Amazônia - Arco Norte e Rondônia; Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS); Desastres Climáticos: Como seu município pode enfrentar eventos extremos; Como Solicitar Reconhecimento e Recursos Federais para Ações em Proteção e Defesa Civil; Desenvolvimento Regional e Territorial; Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil; e Recuperação do Rio Grande do Sul. 

Saiba mais no site do evento.

Fonte: MIDR

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13/02/2025 01:30h

Arroba custa R$ 322,80

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 Nesta quinta-feira (13), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 322,80, no estado de São Paulo.

O valor registrado no último fechamento representa queda de 0,45%.

Quilo do frango congelado recua 0,94% e custa R$8,41. Já o resfriado sobre 0,96% e custa R$ 8,40.

A carcaça suína especial registou estabilidade e o quilo custa R$12,99, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,17, em SC, e a 8,96, em Minas Gerais.

Os valores são do Cepea.

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13/02/2025 01:00h

Valorização no último fechamento foi de 1,45%

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 A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta quinta-feira (13) negociada a R$ 2.769,45, registrando o maior valor desta semana até agora. Valorização no último fechamento foi de 1,45%.

O café robusta também subiu, 0,80%, e saca é negociada a R$ 2.087,05. 

Já o açúcar cristal caiu 0,71% e saca de 50 quilos do produto custa R$ 143,86, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria recuou 1,08% e é negociada a R$ 143,38.

A saca de 60kg do milho subiu 1,33%. A saca do grão é negociada a R$ 79.

Os valores são do Cepea. 

Reportagem, Bianca Mingote

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13/02/2025 00:30h

Já em diferentes regiões do interior do Paraná, o grão registra alta de 0,20%

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A saca de 60 quilos de soja inicia a quinta-feira (13) cotada a R$ 131,64, em Paranaguá, no Paraná. Já em diferentes regiões do interior do paranaense, o grão avançou 0,20% e saca custa R$ 126,28.

Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve estabilidade no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.430,96

No Rio Grande do Sul, o preço do trigo recuou 0,01% e a mercadoria é negociada a R$ 1.318,67, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.

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13/02/2025 00:03h

Mesmo assim, os pescadores que atuam tanto profissionalmente, como de forma esportiva, devem ficar atentos à legislação ambiental vigente em cada área abrangida pela Bacia Hidrográfica

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O período de defeso na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas - nas divisas entre os estados de Mato Grosso e Rondônia e Mato Grosso e Pará – termina no dia 28 de fevereiro de 2025. Com isso, a partir desta data, a atividade de pesca volta a ser permitida nessa área. Vale destacar que, mesmo assim, os pescadores que atuam tanto profissionalmente, como de forma esportiva, devem ficar atentos à legislação ambiental vigente em cada área abrangida pela Bacia Hidrográfica.

O período em que a atividade pesqueira conta com restrição é essencial para preservar a reprodução de determinadas espécies de peixes, que, normalmente, ocorre na época conhecida como piracema - período em que os peixes se deslocam para chegar a locais adequados para se reproduzir. É o que explica o chefe do Núcleo de Fiscalização da Atividade Pesqueira do Ibama, Igor de Brito Silva.

“Os defesos, os quais incluem as piracemas, referem-se aos períodos de reprodução de espécies ou de grupos de espécies e são medida de gestão sustentável da atividade pesqueira que visa promover a recuperação das populações dessas espécies. Geralmente, trata-se de espécies com grande demanda comercial e por isso há necessidade de promover o equilíbrio das populações por meio dessa interrupção da pesca”, destaca. 

FPM: como municípios devem gastar recursos?

No estado de Mato Grosso, por exemplo, equipes de fiscalização das Secretarias de Estado de Meio Ambiente e de Segurança Pública apreenderam mais de 1 tonelada de pescado e aplicaram R$ 213 mil em multas durante o período de defeso da piracema no estado, entre 1º outubro de 2024 e 31 janeiro de 2025.

Seguro Defeso

Durante o período de defeso, profissionais da atividade pesqueira com documentação regular podem solicitar o Seguro Defeso. Trata-se de um benefício para quem sobrevive da pesca profissional artesanal. Os recursos são oferecidos durante o período em que a pesca não pode ser realizada, em função da piracema. O pedido pode ser feito pela internet, clicando aqui

Quem tem direito ao seguro defeso?

Para ter direito ao benefício, o interessado precisa depender exclusivamente da pesca como principal fonte de renda. Também deve estar registrado no Ministério da Pesca há pelo menos um ano. Além disso, é preciso ter contribuído para a previdência com base na venda dos produtos pescados ao longo do ano, fora do período de defeso. 

É importante destacar que não é permitido receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou outros benefícios previdenciários, exceto auxílio-acidente e pensão por morte, limitada a um salário-mínimo.  
 

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13/02/2025 00:02h

Eles oferecem atendimento presencial no evento, mas gestores podem buscar suporte em agências e pelos canais de atendimento

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Alguns dos stands mais concorridos do terceiro Encontro de Prefeitos e Prefeitas que ocorre em Brasília até a próxima quinta (13) são os dos bancos públicos. Além de estarem ligados à população por meio dos pagamentos de benefícios sociais, como Bolsa Família, os bancos públicos também permitem que municípios, sobretudo os menores, por meio de empréstimos e linhas de crédito, consigam levar bem-estar e desenvolvimento para a população.

Com dois stands no evento, o diretor de serviços de governo da Caixa, Cristiano Boaventura de Medeiros, atendeu os gestores que buscavam informações. Mas quem não esteve no evento, não ficou desassistido. 

“Com toda a capilaridade que a Caixa possui, hoje nós temos 72 unidades exclusivas de governo trabalhando no Brasil inteiro para atender a todos os municípios, de forma que o município tenha acesso aos recursos federais.” 

O banco trabalha na assistência técnica, para que o município tenha acesso ao financiamento, explica Boaventura.

“A gente está falando tanto de recursos do FGTS, que são recursos subsidiados, quanto os recursos Caixa, por meio do programa do Finisa [Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento]. Todo município que tiver interesse, a gente tem um Superintendente Executivo de Governo na região e temos o Gigov, que é a gerência que trabalha especificamente com govern, e que dá toda essa assistência aos municípios.” 

Projetos de infraestrutura 

Visitando o stand da Caixa em busca de novos projetos e parcerias, o prefeito Anísio Viana, de Casa Nova, na Bahia, conta que a Caixa tem sido um importante parceiro dos municípios na solução de um problema antigo: o descarte de resíduos sólidos. 

“Lá na nossa região, do Vale do São Francisco, a gente faz parte de um consórcio onde a Caixa está sendo a intermediária para que a gente elabore um projeto para que chegue a solução dos nossos resíduos sólidos, coisa que o ministério público tem batido muito no nosso município para que a gente venha com a nova solução para o nosso lixo.”

O prefeito explica que, individualmente, os municípios menores não têm condições de fazerem, cada um, o tratamento de seus resíduos sólidos. Por isso, nove cidades da região se uniram num consórcio para elaborar um projeto de uma parceria público-privada para administrar o consórcio. E a Caixa tem tido papel fundamental no suporte aos gestores", conta o prefeito. 

“Trata-se de um projeto de mais de R$ 7 milhões, que vai levar muito bem-estar aos nossos cidadãos.”

Serviço:

www.caixa.gov.br
Telefones: 4004 0 104 - Alô CAIXA (Capitais e Regiões Metropolitanas)
0800 104 0 104 - Alô CAIXA (Demais Regiões)

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12/02/2025 19:43h

O sorteio ocorreu na noite desta quarta, no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

A CAIXA realizou o concurso 5941 da Loteria Federal, na noite desta quarta-feira (12), no ESPAÇO DA SORTE em SAO PAULO, SP. 

Loteria Federal 5941

Destino Bilhete Unidade Lotérica Cidade/UF Valor do Prêmio (R$)
085656 TIO PATINHAS LOTERIAS GOVERNADOR VALADARES/MG R$ 500.000,00
093866 LOTERICA NOVA TAUBATE/SP R$ 27.000,00
028853 LOPES LOTERIAS OSASCO/SP R$ 24.000,00
065970 MAMORERAS LOTERIAS LTDA ME JUNDIAI/SP R$ 19.000,00
022608 A FORTUNA FLORIANOPOLIS/SC R$ 18.329,00

Loteria Federal: como jogar?

A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente. 

O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.

Loteria Federal: sorteios

As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.

  • QUARTOU: Sorteio realizado todas as quartas-feiras;
  • Extração Regular de Sábado: sorteios realizados aos sábados;
  • ENRICOU: sorteio mensal realizado em um sábado do mês;
  • Especial de Natal: sorteio anual realizado em dezembro.

Loteria Federal: premiação 

Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio. 

Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a ​R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.

Para mais informações, acesse Loterias Caixa.

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12/02/2025 19:37h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Calumbi, afetada pela estiagem, e Brejo da Madre de Deus, castigada pelas fortes chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Portaria nº370 

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Pernambuco tem 94 reconhecimentos vigentes, dos quais 92 por estiagem e dois por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Fonte: MIDR

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12/02/2025 19:34h

índice acompanhou cenário externo de divulgação de dados de inflação mais fortes que o esperado nos EUA

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão abaixo dos 126 mil pontos, com recuo de 1,69%.

A bolsa brasileira acompanhou o cenário externo de divulgação de dados de inflação mais fortes que o esperado nos EUA, que era o foco dos investidores ao longo do dia 12 de fevereiro. Na comparação anual, o avanço do índice de preços ao consumidor em janeiro foi de 3,0% – acima do esperado pelo mercado.

A Petrobras e outras petrolíferas sofreram desvalorização, reagindo às quedas das cotações de petróleo nas Bolsas de Londres e dos EUA.

As ações ordinárias da Petrobras caíram 2,31%. CSN Mineração recuou 5,83% e a CVC 5,67%. Em contrapartida, Carrefour Brasil avançou 2 68%.

 

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