Anúncio foi feito durante visita da comitiva do Caminho das Águas
Para acelerar o ritmo das obras do Cinturão das Águas do Ceará (CAC), o Governo do Estado vai aumentar de 150 para 200 o número de máquinas em atividade no trecho 4, além de acrescentar 200 trabalhadores à força de trabalho, que passará a contar com 600 pessoas. Nos lotes 3 e 4 há atualmente cerca de mil colaboradores atuando. A previsão é concluir esses dois trechos até junho do próximo ano, beneficiando 800 mil pessoas.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (27), durante visita técnica do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, ao lote 3 do CAC, em Barbalha (CE), ao lado do governador Elmano de Freitas.
O Cinturão das Águas está com 83,49% de avanço físico e é abastecido pelo Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), a partir da barragem de Jati. A infraestrutura terá 145 km de extensão e foi dimensionada para uma vazão de 30 m³/s, com investimento total superior a R$ 2 bilhões — R$ 1,7 bilhão já pactuados com recursos federais.
“A atenção não é só para o Sertão do Cariri, mas para toda a grande Fortaleza futuramente. Os investimentos são altos e estão garantidos devido à parceria do governo federal com o governo do Estado”, destacou o ministro Waldez Góes.
A visita faz parte do Caminho das Águas — iniciativa do MIDR que reúne autoridades federais e estaduais para percorrer obras do PISF nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Além do lote 3, também foi vistoriado o lote 4, no município de Crato. Os lotes 1 e 2 já estão prontos, somando 75 km.
De acordo com a Secretaria dos Recursos Hídricos do Ceará, o objetivo é finalizar toda a terraplanagem dos lotes remanescentes e executar obras complementares no próximo ano.
Além das ações no Ceará, o presidente Lula participará do Caminho das Águas nos próximos meses, assinando a ordem de serviço de R$ 491,3 milhões para duplicar a capacidade de bombeamento do Eixo Norte do PISF — das atuais 24,75 m³/s para 49 m³/s —, beneficiando 237 municípios e cerca de 8,1 milhões de pessoas nos quatro estados nordestinos.
O Ministério da Cultura destinou mais de 450 milhões de reais para fortalecer os pontos de cultura em todo o Brasil. Tudo isso no primeiro ciclo da Política Nacional Aldir Blanc, que é responsável pelo maior investimento da história em política de base comunitária do país.
Esses valores deverão ser mantidos no segundo ciclo da Polìtica Aldir Blanc, que encerrou o prazo de adesão dos municípios na segunda-feira, dia 26.
Os recursos também foram direcionados para a Política Nacional Cultura Viva. São investimentos na ampliação da Rede de Pontos e Pontões de Cultura em todos os Estados.
Quem destaca é a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg: “É um momento de adesão à Política Nacional Aldir Blanc de comprometimento na aplicação desses recursos, que devem chegar na ponta.”
Para o segundo ciclo da Aldir Blanc, o MinC publicou novas regras para aplicação dos incentivos ao Cultura Viva. A atualização aprimora os instrumentos utilizados pelos estados, Distrito Federal e municípios, como explica o diretor da Política Nacional Cultura Viva, João Pontes.
“O primeiro ciclo foi um sucesso e a gente está apostando no aperfeiçoamento ainda melhor para este segundo ciclo da Aldir Blanc, com a Política Nacional Cultura Viva, a cultura de base comunitária do sistema nacional pensando nela como a cultura viva do tamanho do Brasil.”
Todas as diretrizes complementares vão fortalecer o fazer cultural nas comunidades e o acesso da população aos seus direitos culturais. Ressalta a secretária Márcia Rollemberg: “Os novos regramentos trazem boas novidades. Traz o financiamento das teias, traz a possibilidade de planos plurianuais de bolsas para mestras e mestres.”
Os principais destaques das novas regras estão relacionados ao fomento a Pontos e Pontões de Cultura, valorização das culturas tradicionais e populares e a realização de fóruns e TEIAs dos Pontos de Cultura.
A padronização dos modelos de editais, e a efetivação de uma série de reuniões virtuais por meio do Circula Cultura Viva na Aldir Blanc também são importantes.
O diferencial da Política Nacional Cultura Viva é esclarecido pela secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC: “Ela é uma rede cidadã, é uma rede que alavanca a cidadania no território. Eu falo que o Cultura Viva é a digital de cada território, nessa capacidade de ser específico, de ser local, de valorizar o que tá acontecendo.”
Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC).
Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura
A construção e implementação do Plano Nacional de Culturas Indígenas está entre as ações de um Protocolo de Intenções assinado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, e pela ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.
A iniciativa colabora com a continuidade das ações que já existem entre os dois ministérios, como explica a ministra Margareth Menezes: “Esse protocolo de intenções mostra que já existem coisas acontecendo nessa direção. Que o Ministério dos Povos Indígenas, junto com o Ministério da Cultura consigam concretizar, materializar mais ainda, esse algo que já está acontecendo”.
O Ministério dos Povos Indígenas reconhece a importância do trabalho conjunto com o MinC. A assinatura do documento foi celebrada pela ministra Sônia Guajajara: “É com grande alegria e responsabilidade que celebramos hoje mais um passo importante na consolidação de políticas públicas no nosso país, respeitando, reconhecendo e fortalecendo os povos indígenas”
Está prevista a instituição de um Grupo de Trabalho composto por unidades e entidades vinculadas aos dois ministérios e de representantes de organizações indígenas que vão contribuir com a elaboração de uma proposta para o Plano Nacional de Culturas Indígenas.
Reconhecer esse instrumento é fundamental para garantir que as políticas públicas cheguem nos territórios, como esclarece a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg: “É muito importante que a gente possa se apropriar da dimensão cultural no campo dos direitos humanos, e que eles possam impulsionar todo o campo de resistência, de luta, de acesso à dignidade para os povos indígenas”.
O documento também fortalece e integra iniciativas que já vêm sendo realizadas pelas Pastas. Está previsto para o segundo semestre de 2025 a realização do 3º Fórum Nacional de Culturas Indígenas e o Encontro de Escritores Indígenas.
Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC).
Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem
A CAIXA inicia nesta terça-feira (27) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de maio para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 7.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
O Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) destinará mais de R$ 319 milhões para projetos na indústria automotiva. O objetivo é fomentar o desenvolvimento tecnológico, a sustentabilidade e a competitividade do setor no país. O anúncio foi feito na última segunda-feira (26), em evento em comemoração ao Dia da Indústria, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, que reuniu autoridades e empresários industriais.
Os recursos para nova chamada do Programa Mover, de fomento ao setor automotivo, são provenientes da parceria entre o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Serão investidos R$ 171 mi pelo Senai e R$ 20 pela Embrapii – totalizando R$ 191 milhões para projetos estruturantes.
O SENAI coordena o programa prioritário Alavancagem de Alianças para o Setor Automotivo. Já a Embrapii é responsável pelo atendimento das demandas tecnológicas da cadeia de mobilidade e logística.
Além dos projetos estruturantes, os investimentos são destinados a parcerias com empresas, consultorias de produtividade e digitalização e capacitação de profissionais para os desafios da mobilidade do futuro.
As alianças industriais e Startups/PMEs Industriais terão um investimento total de R$ 92 milhões. Já a chamada Hands-on e Formação Profissional (MBI) contará com recursos de cerca de R$ 30 milhões.
Confira a estrutura do Programa Mover e o prazo para submissão de propostas
1. Projetos Estruturantes: de 26/05 a 29/08 de 2025.
2. Alianças Industriais e Startups/PMEs Industriais: a partir de 30/06 de 2025.
3. Chamada Hands-on e Formação Profissional (MBI): de 20/06 a 10/07 de 2025.
Interessados devem acessar a Plataforma Inovação para a Indústria para conferir as regras de participação e o cronograma completo.
O programa Mover foi regulamentado em abril deste ano por meio de decreto assinado pelo presidente Lula. O Mover é uma iniciativa do governo federal, que tem como enfoque impulsionar a modernização e a sustentabilidade da mobilidade do setor automotivo por meio de apoio à tecnologia, inovação e eficiência energética.
O diretor de Inovação do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Maurício Muramoto, afirmou que cerca mil empresas foram atingidas pelo programa, principalmente na pequena e na média empresa.
A diretora de Comunicação da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Luciana Giles, apresentou dados apontando que a indústria automotiva representa 21% dos empregos formais no Brasil e cerca de 25% do PIB. Ela disse que a iniciativa tem sido um “motor impulsionador para o avanço da indústria automotiva e da engenharia nacional”.
O presidente da Embrapii, Álvaro Prata, disse que a primeira chamada do Mover aprovou três projetos estruturantes Embrapii/Senai, com investimento total de mais de R$ 110 mi. Agora, na segunda chamada, a previsão é de mais R$ 190 mi – sendo R$ 20 mi da Embrapii.
O painel também teve a participação da diretora Tributária de Comércio Exterior da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Andrea Serra; e da diretora de Desenvolvimento da Indústria de Alta-Média Complexidade Tecnológica do MDIC, Margarete Gandini.
O vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, destacou dados sobre a sustentabilidade da política industrial do país - destacou, por exemplo, que cerca de 85% da frota de veículos leves do Brasil são do tipo flex e 14%, de biodiesel - e sobre a preservação da floresta amazônica.
Ele reforçou a necessidade de redução do custo Brasil, disse que é preciso “desburocratizar tudo o que puder”.
“Nós temos que ter obsessão por custo. A gente vai comprar um produto que é mais barato se ele tiver a mesma tecnologia. É preço. Por que a China voa? Porque o produto dela é mais barato. Nós temos uma cultura do desperdício, então é fundamental, ajuste”, afirmou Alckmin.
Além disso, o vice-presidente destacou o papel da Reforma Tributária para o desenvolvimento da indústria, especialmente em relação à exportação.
“É evidente que a Reforma Tributária vai ajudar, porque ela desonera completamente o investimento e a importação. Estudos mostram que a reforma tributária pode, em 15 anos, estudos do Ipea, o PIB crescer 12% e a exportação crescer 17% e o investimento, 14%. E, finalmente, uma indústria exportadora”, frisou Alckmin.
O presidente da CNI, Ricardo Alban, destacou a importância do Dia da Indústria, comemorado em 25 de maio, e o papel do setor para o desenvolvimento do país – tanto econômico, quanto social.
“A indústria é o melhor caminho para que a gente garanta desenvolvimento econômico e, consequentemente, desenvolvimento social”, disse.
Segundo ele, a indústria é o caminho para impulsionar a competitividade e a prosperidade que o Brasil almeja. “A indústria é o motor da inovação, a fonte de empregos de qualidade e a catalisadora do desenvolvimento socioeconômico. É a indústria que transforma recursos em produtos e as ideias em realidade, impulsionando a prosperidade e a competitividade que tanto almejamos para o nosso país”, ressaltou Alban.
Em relação aos desafios que a indústria brasileira enfrenta, Alban afirmou que o maior deles é fazer com que o setor continue crescendo. “Não existe país e economia forte sem uma indústria forte”, disse.
Segundo o presidente da CNI, no momento, há temas extremamente importantes para o país em discussão nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário que exigem cautela e discernimento para o desenvolvimento social e econômico do Brasil estarem em primeiro lugar.
“Temos que encarar de frente a questão dos gastos públicos, da insegurança jurídica. Temos que abordar com responsabilidade a taxa de juros abusiva, que corrói a economia. Tudo isso de forma transparente, deixando de lado interesses de setores públicos ou privados”, frisou Alban.
Na avaliação do presidente da CNI, há necessidade de construção de um consenso em relação às metas fiscais e de políticas econômicas estruturantes, para garantir dispositivos que busquem o equilíbrio das contas públicas.
Na abertura do evento, o presidente da CNI, Ricardo Alban, mencionou os dados econômicos do Brasil em 2024 – como o crescimento do PIB de 3,4%, puxado pelo desempenho da indústria, em particular a de transformação, com alta de 3,8%, e a da construção, que avançou 4,3%.
“Tudo isso foi fruto de investimento em tecnologia, qualificação de mão de obra, sustentabilidade e inovação”, informou Alban.
Apesar dos resultados expressivos do ano passado, o cenário não é tão positivo para 2025, conforme a CNI. “As previsões apontam para um crescimento bem menor da economia”, disse Alban. Na avaliação dele, as perspectivas ruins não podem ser sinônimo de conformidade do cenário.
No evento, o presidente da CNI também destacou a importância do setor ser ouvido em temas que ele avaliou como “cruciais” para aumentar a competitividade da indústria brasileira, como a redução da jornada de trabalho, a modernização do setor elétrico e aumento da carga tributária.
De acordo com ele, quando o setor é surpreendido com projetos e debates “sem a discussão necessária e rumos corretos que aumentam custos”, isso compromete o setor industrial brasileiro e, ainda, o aumento da competitividade internacional.
O evento em comemoração ao Dia da Indústria também contou com uma palestra magna sobre Inteligência Artificial (IA) e desenvolvimento nacional, apresentada pelo ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
Além disso, houve um painel sobre o papel da política industrial no novo cenário global, com a participação do vice-presidente e MDIC, Geraldo Alckmin, e do advogado-geral da União, Jorge Messias.
O encerramento da solenidade ocorreu com a cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Industrial – a mais alta condecoração do setor industrial brasileiro, criada em 1958.
Mais água e mais desenvolvimento transformam vidas em comunidades cearenses
Vinte comunidades do sertão do Cariri já podem se beneficiar dos oito novos sistemas de abastecimento de água instalados ao longo dos canais do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, inaugurou as estruturas durante cerimônia na Estação de Tratamento de Água de Palestina do Cariri, distrito da zona rural do município de Mauriti (CE). Foi lá que a comitiva do Caminho das Águas passou nesta segunda-feira (26), percorrendo a trilha do Projeto de Integração do São Francisco (PISF), passando pelos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
Durante o evento, o ministro destacou que essa é uma das iniciativas de investimento para assegurar água para todos. "A inauguração desse sistema de Mauriti, bem como a recuperação da barragem de Quixabinha, fazem parte de todo esse investimento que o presidente Lula começou lá atrás, em 2007. O Ceará talvez seja o estado do Brasil que mais construiu resiliência ao longo da história, mas mesmo assim, eu tenho certeza que de Lula pra cá a história do Nordeste e do semiárido brasileiro mudou pra melhor", ressaltou.
Ele também enfatizou o ponto alto da comitiva: a assinatura da ordem de serviço para duplicar a capacidade de bombeamento de água em todo o Eixo Norte do PISF, nas estações de bombeamento intermunicipais EBI1, em Cabrobó (PE), EBI2 em Terra Nova (PE) e EBI3 em Salgueiro (PE). “Então a gente tem que aumentar a infraestrutura, o bombeamento, cuidar da fonte, que é o Velho Chico, aí sim nós podemos ter mais água para pisar o pé no acelerador do desenvolvimento. Se tiver mais água, tem crédito, tem produção, tem geração de renda e têm desenvolvimento humano, social, econômico", observou o ministro.
Localizados nos municípios de Mauriti, Penaforte, Jati e Barro, os oito sistemas de abastecimento atendem a mais de 12 mil pessoas e estavam previstos entre as medidas do Projeto Básico Ambiental (PBA) do PISF. O programa estabelece estratégias de compensação, monitoramento e redução dos impactos da construção da transposição para as populações que vivem próximas às áreas alagadas. A construção dos sistemas foi de responsabilidade do MIDR junto com o governo do Estado do Ceará, com custo de aproximadamente R$ 31,5 milhões.
Na comunidade de Cana Bravinha, no distrito de Palestina, Albino Gonçalves Viana, 44 anos, vive a expectativa de ver o reservatório de Quixabinha voltar a operar com força total. Agricultor e presidente da Associação Comunitária dos Agricultores Rurais Cana Bravina, fundada por ele e seus irmãos em 2010, Albino representa cerca de 180 famílias que vivem entre Cana Bravinha e Cipó, duas comunidades que compartilham os mesmos desafios no acesso à água. “Hoje, a produção é pequena, só mesmo o que a gente consegue manter com poço, porque energia é cara e a estrutura é pouca. Se essa água chegar no açude de Quixabinha, vai ser nossa chance de voltar a produzir de verdade”, afirma.
Com os investimentos anunciados pelo Governo Federal e a inauguração dos novos sistemas de abastecimento, ele renova as esperanças de ver o canal do PISF abastecendo o Quixabinha e voltando a dar vida às plantações da região. “Esse era um sonho que já vinha desde o tempo do meu pai. Muitos achavam que isso nunca ia acontecer. Só que, graças a Deus e ao presidente Lula, saiu do papel. Hoje a gente está vendo com os próprios olhos. Muitos governantes no passado tinham condições de fazer, mas não tinham a vontade”, ressaltou.
Na zona urbana de Palestina, Maria Aldineide Pereira da Silva, 63, começa a sentir a tranquilidade de poder contar sempre com água em casa. “Antigamente não tinha água todo dia. Era dia sim, dia não, quando tinha. Palestina estava necessitando de um projeto como esse”, disse.
A maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil e da América Latina foi idealizada e iniciada no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a meta de beneficiar 12 milhões de pessoas em 390 municípios e 294 comunidades rurais. O projeto foi oficialmente lançado em junho de 2007, após décadas de debates sobre a necessidade de levar as águas do "Velho Chico" para regiões historicamente castigadas pela escassez de água. Canais com água captada do Rio São Francisco correm por 477 quilômetros sertão adentro e já irrigam lavouras, abastecem casas, açudes e reservatórios em Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
Além desses grandes canais do PISF, outros projetos de segurança hídrica — como adutoras, ramais e reservatórios — estão espalhados pelos sertões da Bahia, Alagoas, Piauí e Maranhão, formando o que o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) chama de Caminho das Águas. Somando estudos e projetos em andamento, são mais de 70 ações, todas elas inscritas no Novo PAC.
O sorteio ocorreu na noite desta segunda-feira (26), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3401 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (26/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 1 apostador acertou as 15 dezenas e conquistou o prêmio de R$ 1.741.267,33. O bilhete premiado foi adquirido na Loteria Fique Rico, em Brasília (DF).
Confira os detalhes e os resultados completos da premiação!
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3402, será realizado na terça-feira, 27 de maio de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
Lotofácil 3400: resultado do sorteio deste sábado (24/05/2025)
Mega-Sena acumula neste sábado (24) e prêmio chega a 7.500.000,00
Loteria Federal 5968: resultado deste sábado (24)
15 acertos - 1 aposta ganhadora, R$ 1.741.267,33
14 acertos - 245 apostas ganhadoras, R$ 2.128,88
13 acertos - 9782 apostas ganhadoras, R$ 30,00
12 acertos - 108208 apostas ganhadoras, R$ 12,00
11 acertos - 549796 apostas ganhadoras, R$ 6,00
02 – 03 – 04 – 05 – 06 – 08 – 09 – 12 – 15 – 16 – 17 – 18 – 20 – 21 – 25
Quer saber os números sorteados no concurso 3401 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
IOF em xeque no Brasil e feriado nos EUA reduzem liquidez da moeda, que sobe 0,50%
O dólar começa esta terça-feira (27) em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,67. A liquidez reduzida nos mercados internacionais, por conta dos feriados do Memorial Day nos Estados Unidos e bancário no Reino Unido, diminuiu o volume de negociações globais. Com menos investidores estrangeiros operando, o mercado brasileiro ficou mais sensível a oscilações, o que favoreceu a valorização da moeda americana.
No Brasil, pesaram ainda as incertezas fiscais relacionadas ao IOF. Na semana passada, o governo federal anunciou aumentos no imposto, mas recuou em parte das medidas após repercussão negativa. Esta instabilidade nas decisões econômicas aumentou a cautela dos investidores e também contribuiu para a pressão de alta sobre o dólar.
Bolsa brasileira inicia sessão em alta de 0,23%
O Ibovespa encerrou esta segunda-feira (26) em alta de 0,23%, voltando a superar os 138 mil pontos. A movimentação morna foi influenciada pelo pregão esvaziado por conta do feriado do Memorial Day nos EUA, que reduziu o volume de negócios na B3.
Mesmo com o ritmo lento, o índice foi impulsionado por fatores internos e externos. No exterior, o adiamento de tarifas dos EUA sobre produtos europeus ajudou a aliviar o humor dos mercados. No Brasil, o recuo do governo em relação ao aumento do IOF diminuiu a percepção de risco fiscal, contribuindo para a queda dos juros futuros em toda a curva.
Também influenciaram positivamente os dados do Boletim Focus, que trouxeram melhora nas projeções para o PIB de 2025. Entre as ações, destaque para a Braskem, que subiu 4,15% com notícia de oferta de compra, e Azul avançou 4,81%, mesmo após corte de recomendação. Já Vale e Petrobras recuaram, com notícias corporativas negativas.
Com pouca movimentação, mas sinalizações positivas no cenário macroeconômico, o índice sustentou sua leve valorização.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Nesta terça-feira (27), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 128,68 no interior do Paraná, com leve queda de 0,01%. No litoral do estado, a cotação recuou 0,16%, chegando a R$ 133,45 em Paranaguá.
O trigo apresentou movimentos opostos nos dois principais estados produtores. No Paraná, teve leve alta de 0,04%, com a tonelada cotada a R$ 1.546,75. Já no Rio Grande do Sul, o preço caiu 1,11%, para R$ 1.362,60 por tonelada.
Os dados são do Cepea.
O quilo do frango congelado, em alta, é negociado a R$ 8,65
Nesta terça-feira (27), o boi gordo registra leve alta de 0,13% e é negociado a R$ 301,40 em São Paulo, conforme dados do Cepea.
Entre as aves, o quilo do frango congelado subiu 1,05% e custa R$ 8,65, enquanto o frango resfriado permanece estável, cotado a R$ 8,63.
Já no mercado de suínos, a carcaça especial recuou para R$ 12,67. O suíno vivo também teve queda: em Minas Gerais, é vendido a R$ 8,28; no Paraná, a R$ 8,12; e em Santa Catarina, a R$ 7,99.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg tem alta de 0,22%
Nesta terça-feira (27), o café arábica registrou alta de 0,22%, com a saca de 60 kg cotada a R$ 2.423,72. Em movimento oposto, o café robusta caiu 0,29%, sendo negociado a R$ 1.481,08.
O açúcar cristal apresentou variação conforme a região: na capital paulista, subiu 0,30% e é vendido a R$ 134,70. Já no litoral, recuou 1,19%, com a saca a R$ 132,40.
O milho também teve leve alta de 0,15%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 71,24 na região de referência de Campinas (SP).
Os dados são do Cepea.
O montante é cerca de 21% maior do que o repassado no mesmo decêndio do ano passando
A terceira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), referente ao mês de maio, soma R$ 5,7 bilhões. O valor será partilhado entre as prefeituras brasileiras. O repasse está previsto para esta sexta-feira (30) e é cerca de 21% maior do que o repassado no mesmo decêndio do ano passando, quando a quantia foi de R$ 4,7 bilhões.
Segundo o especialista em orçamento público, Cesar Lima, o resultado superou de forma significativa o valor repassado no mesmo período de 2024, sem a necessidade de arranjos legislativos para recomposição dessa verba.
“Apesar dos aumentos sucessivos da Taxa Selic, ainda temos um resultado positivo, e esperamos que isso se replique até o fim deste ano. Também temos uma situação de empregabilidade favorável, o que reflete diretamente na arrecadação do imposto sobre a renda, que é o principal formador dos recursos do FPM”, considera.
O estado que conta com a maior parcela é São Paulo. Ao todo, serão destinados mais de R$ 710 milhões para os municípios desta unidade da federação. Entre as prefeituras paulistas que recebem os maiores valores estão São José dos Campos (R$ 3,1 milhões); Marília (R$ 3,1 milhões) e Limeira (R$ 3,1 milhões).
Já entre as unidades da federação que recebem o menor valor do FPM está Roraima, com R$ 4,2 milhões, partilhados entre municípios como Alto Alegre (R$ 354 mil), Cantá (R$ 354 mil) e Caracaraí (R$ 354 mil).
Os valores do FPM são compostos de recursos arrecadados pela União, por meio do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os percentuais de participação de cada município são calculados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com o número de habitantes de cada cidade e a renda per capita.
Até o dia 25 de maio de 2025, 8 municípios estavam impossibilitados de receber valores do FPM. Esse impedimento pode ser causado por algum débito ou falta de documentação. Confira a lista das cidades:
Normalmente, os valores do FPM são repassados aos municípios brasileiros nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia no final de semana ou feriado, o pagamento é feito no primeiro dia útil anterior.
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Indústria desacelera investimentos e reduz expectativas, aponta CNI
Comércio reage a novas normas sobre trabalho em domingos e feriados
O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Você já se perguntou por que algumas pessoas parecem envelhecer mais devagar que outras? A resposta pode estar nos genes. A genética influencia o envelhecimento por meio de estruturas como os telômeros - que protegem o DNA -, genes de reparo celular e genes ligados à longevidade. Algumas pessoas nascem com essas vantagens, o que ajuda a explicar por que certas famílias parecem envelhecer melhor.
Mas não é só a herança genética que importa. Nossos hábitos de vida têm um impacto direto sobre a forma como esses genes se comportam. Alimentação equilibrada, prática de exercícios, sono de qualidade e controle do estresse ajudam a ativar genes protetores e a reduzir a inflamação no corpo. Por outro lado, estresse crônico, sedentarismo, tabagismo e poluição podem acelerar o envelhecimento celular.
A boa notícia é que, mesmo sem mudar os genes que herdamos, podemos influenciar como eles funcionam. Levar uma vida saudável é uma das formas mais eficazes de envelhecer com qualidade. Em caso de dúvidas, procure seu médico.
Há 12 anos, a Brasil Mineral, em sua edição de Março de 2012, constatava que apesar do “boom” ocorrido no setor mineral, a Engenharia e Consultoria Mineral não evoluíra de forma significativa no período. Verificou-se que houvera um grande aumento no número de empresas atuando no setor mineral, mas empresas de pequeno e médio porte. Não ocorreu, nesses anos, uma empresa considerada de grande porte.
No período, não foram contratados projetos na modalidade EPC e EPCM, que normalmente possibilitam o crescimento, consolidação e perpetuação das empresas de engenharia. Também nesse período o setor mineral não evoluiu em termos de tecnologia e inovação.
A edição citada da Brasil Mineral, em seu Editorial, afirmava que a situação do segmento de Engenharia e Consultoria Mineral não era culpa das empresas prestadoras de serviços, mas também das empresas clientes tomadoras dos serviços, que não valorizam os trabalhos dessas empresas.
Em Março de 2015, ainda de acordo com a edição n° 349 da Brasil Mineral, o setor mineral estava vivendo mais um período de baixa, em razão da queda de preços das commodities minerais, provocando, em consequência, a suspensão de grandes projetos de mineração de ferro e ouro, obrigando o setor a se adaptar e a se ajustar ao mercado existente, tanto sob os aspectos dos serviços em demanda quanto aos preços a praticar.
Agora, após 10 anos, é possível vislumbrar que poderá vir uma nova era de desenvolvimento de importantes empreendimentos de mineração no Brasil.
O aproveitamento econômico dos denominados minerais críticos e seus subprodutos irá exigir o desenvolvimento de novos processos tecnológicos, muitos deles inéditos. Enquadram-se entre esses minérios e metais críticos: Cobalto, Gálio, Germânio, Indio, Litio,Nióbio, Platina, Terras Raras, Rênio, Selênio, Telúrio, Estanho e Zinco, que serão demandados pelas indústrias de baterias recarregáveis, baterias alcalinas, superligas e aços especiais, circuitos integrados, diodos para LED, fibras ópticas, cristais líquidos, ferroligas, agentes catalíticos, imãs e magnetos, tecnologia médica, superligas, refinarias de petróleo, pigmentos para vidros e células solares fotovoltaicas e supercondutores.
Nesse universo de produtos tem destaque, por exemplo, as tecnologias para a extração e produção de terras raras e lítio a partir de argilas iônicas. Poucos países conseguiram desenvolver processos capazes de produzir técnica e economicamente esses produtos. Em termos ainda de exploração e pesquisa, são animadores os projetos de Terras Raras em diversos estados do Brasil (Goiás, Minas Gerais e Bahia), de Lítio no estado de Minas Gerais e grafita no estado da Bahia e Ceará.
Chuvas são esperadas em grande parte da região
Nesta terça-feira (27), há possibilidade de chuva no oeste e sudoeste do Paraná e nas microrregiões catarinenses de São Miguel do Oeste, Chapecó e Xanxerê. No Rio Grande do Sul, a previsão é semelhante para o noroeste, centro oriental e a Região Metropolitana de Porto Alegre. Nas demais áreas do estado, são esperadas pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas.
Durante a tarde e à noite, as chuvas devem se intensificar nessas localidades e se estender para o oeste e o sul de Santa Catarina, a região serrana catarinense, todo o Rio Grande do Sul, além do sudoeste, noroeste e Centro-Sul do Paraná.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta para declínio nas temperaturas nos três estados da Região Sul. O órgão também emitiu aviso de perigo potencial para chuvas fortes em todo o território do Rio Grande do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Pancadas de chuva atingem Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Nesta terça-feira (27), há possibilidade de chuva no sudoeste de Mato Grosso e nas microrregiões de Aripuanã, Alta Floresta e Parecis. O mesmo vale para o sudoeste e a região do Pantanal sul-mato-grossense.
Durante a tarde e à noite, há previsão de chuvas fortes nessas localidades. Em Goiás e no Distrito Federal, o tempo será ensolarado, sem previsão de chuva.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta para declínio nas temperaturas em Mato Grosso do Sul, no sul de Goiás e em várias regiões de Mato Grosso, incluindo o centro-sul, sudeste, nordeste, norte e sudoeste do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Possibilidade de chuva apenas durante a manhã no Sudeste
Nesta terça-feira (27), o dia começa com possibilidade de chuva no Espírito Santo, no norte do estado do Rio de Janeiro e na microrregião de Aimorés, em Minas Gerais.
Durante a tarde e à noite, não há previsão de chuva na Região Sudeste. O tempo deve apresentar variação de nuvens em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta para declínio nas temperaturas em São Paulo, Rio de Janeiro e em diversas regiões de Minas Gerais, incluindo o Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Sul de Minas, Sudoeste de Minas, Zona da Mata, Campo das Vertentes e Oeste de Minas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 30°C, no Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A CAIXA paga nesta terça-feira, 27 de maio, para os estudantes nascidos nos meses de março e abril, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br.
Fortes chuvas atingem grande parte da região
Nesta terça-feira (27), o dia começa com pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas em todo o estado do Amapá e em grande parte do Amazonas, com exceção do sul do estado, onde há apenas possibilidade de chuva pela manhã. Também há chance de chuva matinal no Acre, Rondônia, Roraima, Baixo Amazonas, arquipélago do Marajó e no sudoeste do Pará.
Durante a tarde e à noite, são esperadas fortes chuvas com trovoadas isoladas em quase toda a Região Norte, com exceção do sudeste do Pará e do estado do Tocantins, onde não há previsão de chuva.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta para declínio de temperaturas no Acre, Rondônia, sul e sudoeste do Amazonas. O órgão também emitiu aviso de chuvas intensas para o Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Amapá e Baixo Amazonas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Possibilidade de chuva é esperada em grande parte da faixa litorânea da região
Nesta terça-feira (27), o dia começa com chuvas isoladas na faixa litorânea que se estende de Pernambuco até o sul da Bahia. Nas demais regiões do Nordeste, o tempo deve apresentar variação de nuvens, sem previsão de chuva.
Durante a tarde e à noite, são esperadas pancadas de chuva no norte do Maranhão, incluindo a microrregião de Gurupi. Há possibilidade de chuva também na Região Metropolitana do Recife, na zona da mata de Pernambuco, no leste de Alagoas e Sergipe, na Região Metropolitana de Salvador e no nordeste da Bahia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A dengue pode evoluir para formas graves que exigem atenção médica urgente. A campanha nacional de enfrentamento à dengue e outras arboviroses intensifica o alerta para os sinais que indicam que a doença está se agravando e reforça a importância de procurar imediatamente uma unidade de saúde para evitar hospitalizações e, principalmente, reduzir o risco de óbito. Reconhecer esses sinais é crucial para uma intervenção rápida e eficaz.
A progressão da dengue para um quadro grave pode ser silenciosa nos primeiros dias, mas alguns sintomas demandam atenção imediata.
Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), destaca os principais sinais de alerta: "Dor abdominal intensa, vômitos persistentes, tonteiras, queda de pressão, que a pessoa percebe que está acontecendo alguma coisa, que ela teve uma alteração da pressão. Isso é, se for sábado, se for domingo, se for à noite, não esperar a unidade de saúde, abrir na segunda-feira, é procurar uma emergência."
Sinais de alerta da dengue grave:
O secretário adjunto também enfatiza a vulnerabilidade de alguns grupos: "A gente chama a atenção, para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos. Para aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então, é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente."
Ao identificar qualquer um desses sinais de alerta, a recomendação é clara: não espere e procure imediatamente um serviço de urgência, como uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou um hospital. O tempo é um fator fundamental para evitar complicações graves e aumentar as chances de recuperação.
A busca por atendimento médico já nos primeiros sintomas da dengue também é essencial para tratamento adequado e para evitar que a doença evolua para formas graves. Conforme orienta Fabiano Pimenta: "Ao sentir febre, dor no corpo ou nas articulações, procure a unidade de saúde para uma primeira avaliação."
Para mais informações, acesse gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.
Serão beneficiadas os municípios nos estados do Maranhão, Rio Grande do Sul, Amazonas e Bahia
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (26), o repasse de R$ 1,1 milhão para ações de resposta em cinco cidades afetadas por desastres. Receberão os repasses municípios nos estados Maranhão, Rio Grande do Sul, Amazonas e Bahia.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta segunda-feira (26), a situação de emergência na cidade de Porto de Moz devido às fortes chuvas. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o Pará tem 57 reconhecimentos vigentes, dos quais 46 por chuvas intensas, três por inundações, três por estiagem, dois por vendaval e um por erosão Costeira/Marinha.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Maria de Fátima Ribeiro vive entre as fileiras verdes de maracujá que crescem vigorosos na terra antes marcada pela espera da chuva. Filha de agricultores e moradora de Terra Nova, município de pouco mais de 9 mil habitantes no Sertão Central de Pernambuco, ela viu a realidade da comunidade mudar quando a água da transposição do Rio São Francisco chegou à região por meio da Barragem de Serra do Livramento, parte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF).
“Antigamente, só se plantava quando chovia, ou quando o riacho enchia. Agora, graças a Deus, a gente planta todo ano. A gente diversificou, hoje planta até maracujá, que dura quase um ano, e tudo isso por causa da água”, conta Maria. Com acesso à irrigação, agricultores como ela conseguiram conquistar estabilidade no cultivo e no sustento da família.
A Barragem de Serra do Livramento é um dos marcos do Eixo Norte do PISF e possui capacidade para armazenar até 18,8 milhões de metros cúbicos de água. Construída entre 2008 e 2018, a estrutura é alimentada pela transposição do “Velho Chico” e entrega uma vazão de até 2 metros cúbicos por segundo, garantindo abastecimento humano, irrigação agrícola e dessedentação animal em uma região historicamente castigada pela seca. A principal beneficiada é a população de Terra Nova, que passou a contar com uma fonte estável de água para o dia a dia e para o trabalho no campo.
Para Maria de Fátima, os benefícios vão além da produção: “Antes, a gente usava água de poço, salobra, difícil. Hoje, temos bomba, irrigação, economia de água. É tudo diferente. Realmente, o desenvolvimento foi outro”. A agricultora lembra ainda que, antes da chegada da água, o marido enfrentava dificuldades para manter uma plantação de maracujá com água de poço salinizada. “Agora é outra vida”, afirma.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou o compromisso do presidente Lula com a segurança hídrica do Nordeste e a retomada firme dos investimentos no Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). “O valor da água está relacionado diretamente com a vida, com a cidadania, com a perspectiva de sobreviver e de não largar para trás o local onde se nasceu por falta d’água”, afirmou. Góes ressaltou que, mesmo diante de resistências políticas, técnicas e até religiosas, o presidente Lula enfrentou os desafios para garantir a execução da obra. “Só quem vive no semiárido entende a importância dessa decisão. Há uma história do Nordeste antes da transposição e uma outra história depois da transposição.”
O ministro também anunciou novos investimentos que vão acelerar ainda mais a chegada da água a comunidades do sertão. “O presidente Lula volta ao Nordeste para dar ordem de serviço para duplicar a capacidade de bombeamento do Eixo Norte. São meio bilhão de reais investidos para dobrar a vazão de água nas estações de bombeamento de Cabrobó e Salgueiro”, detalhou. Segundo Góes, o Novo PAC reservou R$ 12 bilhões para novas obras de infraestrutura hídrica, o mesmo valor investido anteriormente no PISF. “Nunca esqueçam: ele voltou comprometido em acelerar as obras que faltam, porque sabe que segurança hídrica é condição para dignidade, desenvolvimento e permanência do povo em sua terra”, finalizou.
As histórias fazem parte da primeira agenda do “Caminho das Águas”, iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) que visa acompanhar e dar visibilidade ao esforço do Governo Federal pela segurança hídrica no Nordeste. A proposta é mostrar que a infraestrutura está funcionando e já faz diferença real na vida das pessoas.
Até alguns anos atrás, o Nordeste brasileiro era lembrado pela terra rachada do sol, pelas plantações dizimadas pela seca, pelo gado magro de fome e de sede. Essas condições levavam os habitantes da região a migrarem para o litoral ou para o Sudeste. Hoje, o cenário mudou completamente. Canais com água captada do Rio São Francisco correm por 477 quilômetros sertão adentro. Já irriga lavouras, abastece casas, açudes e reservatórios em Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
A maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil e da América Latina foi idealizada e iniciada no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a meta de beneficiar 12 milhões de pessoas em 390 municípios e 294 comunidades rurais. O projeto foi oficialmente lançado em junho de 2007, após décadas de debates sobre a necessidade de levar as águas do "Velho Chico" para regiões historicamente castigadas pela escassez de água. Sob sua liderança, foram iniciadas as principais frentes de trabalho nos dois grandes eixos — Norte e Leste —, consolidando sua autoria e compromisso com o desenvolvimento social e econômico do semiárido nordestino.
Além desses grandes canais da transposição do Rio São Francisco, outros projetos de segurança hídrica – como adutoras, ramais, reservatórios – estão espalhados pelos sertões da Bahia, Alagoas, Piauí e Maranhão, formando o que o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) chama de Caminho das Águas. Somando estudos e projetos em andamento, são mais de 70 ações, todas elas inscritas no Novo PAC.
Os sistemas de abastecimento de água de Mauriti (CE), por exemplo, somam 24 obras, sendo que 16 já foram concluídas e entregues. Muitas foram recebidas pelo governo Lula com um pequeno percentual de execução, como o Ramal Apodi, que transporta água do PISF para o oeste potiguar. Quando o atual governo assumiu a estrutura, a obra estava com apenas 10,40% de avanço. Hoje, já chegou a 74,83% de execução, impulsionada pelos investimentos do Novo PAC.
“A transposição do São Francisco é um projeto pessoal do presidente Lula, ele mesmo um migrante da seca. Foi iniciado por ele, tocado pela presidenta Dilma”, lembra o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. “De forma que a história do semiárido nordestino pode ser contada antes de Lula e depois de Lula”, diz Góes.
Além das obras, também avançam ações de manutenção, como o novo sistema de bombas da Estação de Bombeamento 3 (EBI-3), em Salgueiro (PE), que havia sido paralisada em 2022 por falta de reparos. Agora, as atenções se voltam para ampliar o bombeamento do Eixo Norte, com o objetivo de fortalecer o Cinturão das Águas do Ceará, por meio dos ramais do Salgado e do Apodi.
“Neste momento estamos tratando das obras complementares, como os ramais do Apodi, na Paraíba, e do Salgado, no Ceará, dos canais do sertão da Bahia e de Alagoas, das adutoras do Agreste em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte”, lista o secretário nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira.
Todo o Caminho das Águas estará em inspeção nos meses de maio e junho, por uma comitiva liderada pelo ministro Waldez Góes. Está prevista a participação do próprio presidente Lula, que vai assinar a ordem de serviço da duplicação na capacidade de bombeamento do Eixo Norte da Transposição do São Francisco, além de entregar o trecho 1 do Ramal do Apodi, na Paraíba.
A programação do Caminho das Águas começa com visita técnica à Estação de Bombeamento EBI-1, em Cabrobó (PE), ponto inicial do Eixo Norte do PISF. Concluída em 2015, a EBI-1 conta atualmente com dois conjuntos de motobombas, com capacidade de 24,8 m³/s, e passará por duplicação para quatro conjuntos, elevando a capacidade para 49 m³/s.
A segunda parada será em Terra Nova (PE), para visita técnica à agricultura irrigada com as águas do PISF, junto à Barragem de Serra do Livramento, que possui capacidade máxima de 18,8 milhões de m³.
A comitiva do Caminho das Águas acompanhará, ainda, a inauguração do sistema de abastecimento de água em Mauriti (CE), obra integrante do PBA 15 do PISF. No município, foram investidos cerca de R$ 69 milhões, com destaque para os sistemas de abastecimento das comunidades rurais de Palestina e Anauá.
A programação inclui também compromissos em Barbalha (CE) e Crato (CE), com visita ao Cinturão das Águas — obra hídrica de 145 km de extensão, sob responsabilidade da SRH/CE, iniciada em 2013 e com 83,49% de execução até o momento. A estrutura beneficiará mais de 5 milhões de pessoas em municípios como Fortaleza, Juazeiro do Norte e outros atendidos pelos açudes de Orós e Castanhão.
O Caminho das Águas passará, também, por Salgueiro (PE), onde o presidente Lula assinará a Ordem de Serviço para a duplicação da Estação de Bombeamento EBI-3, no Ramal do Salgado. A intervenção ampliará a capacidade de 24,75 m³/s para 49 m³/s, beneficiando 237 municípios e cerca de 8,1 milhões de pessoas nos estados de PE, CE, PB e RN.
Ainda na etapa final do Caminho das Águas, será inaugurado o trecho 1 do Ramal do Apodi, em Cachoeira dos Índios (PB), com 30 km de canal, além da Barragem de Redondo.
O presidente Lula e sua comitiva encerram a primeira etapa da viagem com um sobrevoo sobre o Ramal do Salgado, a partir de Ipaumirim (CE). A estrutura faz parte do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) e beneficiará até 5 milhões de habitantes no estado do Ceará
A CAIXA paga nesta segunda-feira, 26 de maio, para os estudantes nascidos nos meses de janeiro e fevereiro, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem
A CAIXA inicia nesta segunda-feira (26) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de maio para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 6.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
As novas regras sobre trabalho aos domingos e feriados no setor de comércio entram em vigor no dia 1° de julho. A determinação consta na Portaria nº 3.665/2023, do Ministério do Trabalho e Emprego.
A medida prevê que o funcionamento das atividades nessas datas deverá estar previsto em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A Pasta não incluiu feiras livres nessa proposta.
Entidades ligadas ao setor reagiram à ideia, como é o caso da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS). O presidente da instituição, Leonardo Severini, defendeu a necessidade de revisão da medida, levando em consideração a importância do diálogo entre as partes e a realidade das empresas do Brasil.
Os representantes da UNECS destacaram que, caso a portaria seja mantida nos moldes atuais, pode causar prejuízos significativos à atividade comercial, “afetando empregos e a geração de renda em todo o país.”
Movimentação portuária cresce quase 7% na Região Norte em março de 2025
Ao Brasil 61, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) afirmou que a alteração “é de grande magnitude”, e que as consequências são imprevisíveis, já que a maior parte dessas atividades é considerada essencial. Diante disso, a entidade tem defendido que a medida pode tornar esses acordos burocráticos, o que atrasaria decisões consideradas importantes.
“A regulamentação do trabalho em feriados é um dos aspectos mais complexos do processo negocial. Caso a negociação se estenda por tempo excessivo ou, eventualmente, as partes não alcancem um acordo, os prejuízos — não apenas para o comércio, mas também para a população em geral — serão significativos”, destacou.
“Isso não significa que a norma coletiva não deva estabelecer as condições para o trabalho em feriados. O que não se pode admitir é que a autorização para o trabalho em feriados esteja condicionada ao êxito da negociação. Em um processo negocial, não se pode correr o risco de que uma das partes fique refém da outra, pois isso invariavelmente gera impasses prejudiciais a todos os envolvidos”, complementa a entidade.
Vale destacar que legislação atual não proíbe o trabalho no comércio aos domingos e feriados, já que essa possibilidade está regulamentada em lei existente há 25 anos. No entanto, a portaria do governo modifica uma norma anterior, que permitia o trabalho nesses dias por meio de simples acordo entre patrões e empregados.
A norma prevista para valer a partir de julho estabelece que é necessário que esse acordo seja firmado por meio de convenções coletivas. Isso significa que, de um lado, deve estar o sindicato patronal, e, de outro, o dos trabalhadores.
Na avaliação do mestre em direito das relações sociais e trabalhistas, Washington Barbosa, essa norma só torna todo o processo mais burocrático e impede a evolução dos acordos entre empregadores e a categoria. “Não tem que ter essa burocracia de ter que fazer um dissídio coletivo, fazer uma convenção, um acordo coletivo para depois, somente depois, poder trabalhar aos finais de semana”, destaca.
“Imagina hoje, com praticamente tudo funcionando 24 horas por dia, 7 dias por semana. Imagina o impacto que vai ser isso na economia. Não tem nem tempo hábil de se fazer uma convenção, um acordo coletivo. E ainda, para que essa necessidade, se nós estamos trabalhando cada vez mais com a autonomia dos empregados e a validação das negociações individuais? Questiona, o especialista.
A medida determina, ainda, que, os patrões serão obrigados a respeitar as legislações municipais acerca do tema, o que não era obrigatório anteriormente.
O atual governo tentou fazer com que a norma passasse a vigorar ainda em 2023. No entanto, a medida foi adiada várias vezes devido à reclamação dos empregadores, que se diziam insatisfeitos com a proposta. Além do setor comercial, que considerou a nova regra um retrocesso, houve uma pressão significativa por parte dos parlamentares ligados ao setor.
Mulheres em situação de violência doméstica e refugiadas, residentes em 10 capitais brasileiras, vão receber capacitação em direitos humanos e letramento digital por meio de um acordo firmado entre a ONU Mulheres e a operadora Claro, com incentivo da Anatel e apoio do Ministério das Comunicações. A parceria foi assinada nesta terça-feira (20), em evento que contou com a presença do ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
A iniciativa tem como objetivo principal oferecer às participantes as ferramentas necessárias para conquistar autonomia financeira, acesso à informação e novas oportunidades de trabalho – fatores determinantes para romper o ciclo de violência.
Para o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, a tecnologia tem um papel transformador. “Conectar essas mulheres ao mundo digital é dar a elas acesso ao conhecimento, ao mercado de trabalho e à independência. É abrir portas para uma nova vida”, afirmou.
Ao todo, 1.300 mulheres serão beneficiadas por um ciclo de formação de um ano, com encontros presenciais conduzidos por organizações da sociedade civil com atuação regional, que serão selecionadas por edital. Cada uma dessas entidades parceiras receberá um investimento semente para a implementação do programa, além de infraestrutura com conectividade e equipamentos oferecidos pela Claro. A supervisão das atividades ficará sob responsabilidade da ONU Mulheres.
No início do programa, todas as participantes receberão um chip com plano gratuito de internet por 12 meses. Ao final da capacitação, aquelas com mais de 75% de frequência também serão presenteadas com um smartphone da operadora – ferramenta essencial para que possam colocar em prática as habilidades desenvolvidas.
A iniciativa é resultado de um esforço articulado entre a Anatel e a ONU Mulheres, com apoio técnico da operadora, e reforça a importância de políticas públicas e ações privadas integradas no combate à desigualdade de gênero.
“É um momento que marca mais uma entrega do poder público, representado aqui pela Anatel junto ao Ministério das Comunicações, e que marca também o compromisso social da Claro e da ONU Mulheres para essa pauta tão importante nos nossos dias. Cada um de nós tem essa responsabilidade de garantir um futuro melhor para todas as mulheres, para todas as meninas para que de fato elas possam olhar para o futuro e sentir essa sensação de pertencimento”, disse o presidente da Anatel, Carlos Baigorri.
De acordo com José Félix, presidente da Claro, a empresa buscou unir sua expertise tecnológica ao compromisso com a transformação social. “Neste projeto, colocamos o que temos de melhor – conectividade, tecnologia e responsabilidade – a serviço de quem mais precisa. E ninguém melhor do que a ONU Mulheres para somar nesse esforço.”
A representante interina da ONU Mulheres no Brasil, Ana Carolina Querino, ressaltou que a digitalização do trabalho, embora traga avanços, também pode ampliar desigualdades. “É estratégico garantir que mulheres tenham acesso ao conhecimento digital, especialmente aquelas em maior vulnerabilidade. Só assim serão capazes de efetivar seus direitos também com o uso das novas tecnologias”, completou.
Os números reforçam a urgência da iniciativa. Segundo a pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública com o Datafolha, mais de 27,6 milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência no país entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025.
Chuvas são esperadas apenas no Rio Grande do Sul e microrregiões de Santa Catarina
Nesta segunda-feira (26), há previsão de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas isoladas em grande parte do Rio Grande do Sul, com exceção das microrregiões de Pelotas, Jaguarão e Litoral Lagunar.
Pancadas de chuva também são esperadas nas microrregiões de São Miguel do Oeste e Araranguá. Já nas demais regiões de Santa Catarina e no Paraná, o tempo deve apresentar variação de nuvens, sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 26°C, em Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Pancadas de chuva atingem apenas o Mato Grosso
Nesta segunda-feira (26), há previsão de pancadas de chuva nas microrregiões mato-grossenses de Aripuanã e Alta Floresta. Nas demais regiões de Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, o tempo deve variar entre nuvens e aberturas de sol.
No Distrito Federal e em Goiás, o dia será de sol, com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nas demais localidades do Sudeste, variação de nuvens
Para esta segunda-feira (26), a previsão indica possibilidade de chuva apenas no Espírito Santo e no norte do estado do Rio de Janeiro. Nas demais áreas da Região Sudeste, como Minas Gerais, São Paulo e o restante do território fluminense, o tempo apresenta variação de nuvens, sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta segunda-feira é de 13°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 27°C, no Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Além da menor intenção de investir, os empresários também enxergam o futuro com menos otimismo
A indústria brasileira começa o segundo trimestre com o freio puxado. A intenção de investimento dos empresários do setor caiu para 56,1 pontos em maio — o menor patamar desde novembro de 2023 — segundo a Sondagem Industrial divulgada na última semana pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador já acumula queda de 2,7 pontos em 2025, após ter atingido o pico em dezembro do ano passado.
Além da menor intenção de investir, os empresários também enxergam o futuro com menos otimismo. Todos os índices de expectativa para os próximos seis meses apresentaram recuo: demanda (-1,3 ponto), compra de matérias-primas (-1 ponto), exportações (-0,5 ponto) e número de empregados (-0,4 ponto). Ainda assim, os indicadores seguem acima da linha dos 50 pontos — o que significa que, apesar do freio, o cenário projetado ainda é de crescimento, porém mais modesto.
O ritmo da indústria já começou a desacelerar. Em abril, o índice de evolução da produção ficou em 47,8 pontos, indicando retração em relação a março. A queda, segundo a CNI, é comum para o mês, mas veio após um março com desempenho acima do esperado. Mas para o mês de maio, o cenário já melhora, como avalia Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI.
“Em maio, os empresários mostram otimismo, perspectivas de aumento, tanto de demanda, quanto em quantidade exportada, intenção de contratar mais e de aumentar a compra de matérias-primas. Contudo, na passagem de abril para maio, esse otimismo se tornou um pouco moderado, essa sensação e intenção de comprar mais contratar mais pessoal nos próximos seis meses, se tornou mais moderada e menos disseminada nos empresários na passagem de abril para maio.”
O número de postos de trabalho também caiu, com o indicador marcando 49,2 pontos. Apesar de estarem abaixo dos 50 pontos — sinal de retração — os dois índices ainda superam a média histórica para o mês de abril.
A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) permaneceu em 69%, um ponto percentual abaixo do nível registrado em abril de 2024. Já os estoques de produtos acabados também encolheram: o índice fechou abril em 49,5 pontos, abaixo do observado em março.
O dado que compara o estoque efetivo com o planejado subiu levemente, de 48,9 para 49,3 pontos. Isso indica uma aproximação entre o que as empresas esperavam e o que de fato está estocado — reflexo de uma demanda que, embora ainda presente, vem perdendo fôlego.
Para esta edição da Sondagem Industrial, a CNI ouviu 1.492 empresas entre os dias 5 e 14 de maio de 2025, sendo 597 de pequeno porte, 520 médias e 375 grandes.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou a Portaria nº 765/MTE, que prorroga oficialmente o prazo para as alterações da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) entrarem em vigor. A atualização da NR-1 obriga empresas a incluírem avaliação de riscos psicossociais no processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e deveria ter entrado em vigor em maio. A prorrogação vai até 25 de maio de 2026.
A especialista em Direito do Trabalho do escritório Albuquerque Melo Advogados, Thaiz Nobrega Teles, do Rio de Janeiro (RJ), avalia que a prorrogação é importante para que empresas possam se adequar e incluir a NR-1 de forma efetiva.
“A prorrogação pode e deve ser vista como uma oportunidade maior para a organização interna e para a implementação de melhorias de forma efetiva no ambiente de trabalho. A ideia é que a portaria seja aplicada para melhoria e não apenas para aumento de carga burocrática. Por isso, há necessidade de um maior tempo para planejamento e organização de medidas concretas para atendimento das exigências”, afirma Teles.
A norma destaca que riscos psicossociais como estresse, assédio e carga mental excessiva, devem ser identificados e gerenciados pelos empregadores integrando as medidas de proteção à saúde dos trabalhadores – o que a especialista Thaiz Nobrega Teles avalia que pode demandar tempo e dedicação das empresas.
“Como se tratam de riscos ligados ao exercício das atividades profissionais, claramente as empresas precisarão de um tempo maior para mapear o ambiente de trabalho e aplicarem as medidas necessárias. É importante destacar que o risco psicossocial é diferente dos demais riscos, pois as causas podem ser multifatoriais e não apenas ligadas ao ambiente de trabalho. O nexo ocupacional não é de simples apuração, o que demandará uma análise mais completa das empresas”, esclarece Teles.
Segundo ela, existe a expectativa de publicação de uma nova portaria com esclarecimento dos dispositivos da norma antes da sua vigência. “Considerando que os riscos psicossociais são muito complexos e podem envolver uma série de fatores”, diz. “Para que as empresas possam se planejar com segurança e tempo”, completa.
Em relação aos trabalhadores, Teles afirma que a inclusão da saúde mental nas normas trabalhistas demonstram maior atenção do governo com a categoria.
“A necessidade de inclusão da saúde mental nas normas trabalhistas demonstram, principalmente, um cuidado maior do Estado em amplo senso com a saúde mental da população e a necessidade de conscientização das empresas para a importância de um ambiente de trabalho seguro”, pontua a especialista.
Possibilidade de chuva é esperada em toda faixa litorânea da região
Nesta segunda-feira (26) há possibilidade de chuva em toda a faixa litorânea que liga o Maranhão ao sul baiano. Pancadas isoladas são previstas apenas na microrregião de Gurupi, no Maranhão.
Nas demais localidades da região Nordeste há variação de nuvens e sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Salvador e Maceió. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Projetos que tiveram início na semana passada devem ter continuidade
O Congresso Nacional começa a semana com a expectativa de movimentações importantes em torno de pautas que têm gerado intensos debates. Embora a sessão deliberativa conjunta inicialmente prevista para esta segunda-feira (27) tenha sido adiada para 17 de junho — devido à falta de consenso sobre os vetos presidenciais e à instalação da CPMI do INSS —, temas estratégicos seguem avançando nas Casas Legislativas.
Entre eles, ganha destaque a PEC 12/2022, aprovada na semana passada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A proposta deve entrar na pauta do plenário nos próximos dias e prevê o fim da reeleição consecutiva para cargos do Executivo, estendendo os mandatos de quatro para cinco anos. A medida também uniformiza a duração dos mandatos de todos os cargos eletivos e unifica o calendário eleitoral, com eleições simultâneas a cada cinco anos.
Na Câmara dos Deputados, os parlamentares devem analisar nesta semana os destaques do PL 1466/2025, aprovado no último dia 21. O texto altera cargos do Executivo e concede reajustes salariais a servidores públicos, com impacto de R$ 17,9 bilhões em 2025. Após essa etapa, o projeto segue para o Senado.
Outra votação aguardada é a do PL 2159/2021, que trata do novo marco legal do licenciamento ambiental. A proposta já foi aprovada no Senado por 54 votos a favor e 13 contra. Agora o texto volta para a Câmara, porque sofreu alterações. Se aprovado sem mudanças, será enviado à sanção presidencial.
Por fim, segue no radar a instalação da CPMI do INSS, com a leitura do requerimento prevista para a próxima sessão conjunta do Congresso, em 17 de junho. A comissão investigará fraudes no sistema previdenciário.
A semana promete ser decisiva para temas que impactam diretamente a administração pública, o calendário eleitoral e o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade.
Último sorteio ocorreu no sábado (24), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2867 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (24/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (27), está estimado em R$ 7.500.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
05 – 09 – 15 – 24 – 25 – 60.
Quer saber os números sorteados no concurso 2867 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (24), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3400 da Lotofácil foi realizado neste sábado (24/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 6 apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 1.074.600,32. Um dos bilhetes premiados foi comprado pelo canal eletrônico, e os outros foram adquiridos nas cidades de Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Piraquara (PR), Osasco (SP) e Salto de Pirapora (SP).
Confira os detalhes e os resultados completos da premiação!
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3401, será realizado na segunda-feira, 26 de maio de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
Lotofácil 3399: resultado do sorteio desta sexta-feira (23/05/2025)
Mega-Sena tem dois ganhadores no sorteio desta quinta-feira (22)
Loteria Federal 5968: resultado deste sábado (24)
15 acertos - 6 apostas ganhadoras, R$ 1.074.600,32
14 acertos - 781 apostas ganhadoras, R$ 1.222,37
13 acertos - 20929 apostas ganhadoras, R$ 30,00
12 acertos - 237739 apostas ganhadoras, R$ 12,00
11 acertos - 1219086 apostas ganhadoras, R$ 6,00
01 – 03 – 04 – 05 – 07 – 08 – 09 – 11 – 13 – 14 – 16 – 19 – 22 – 23 – 24
Quer saber os números sorteados no concurso 3400 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Os portos públicos de Aratu-Candeias, Salvador e Ilhéus – todos localizados na Bahia – vão contar com um pacote de investimentos no valor de R$ 1,5 bilhão. Esse montante será dividido entre empreendimentos nos três terminais. A medida foi anunciada nesta sexta-feira (23) pelo ministro de Portos e Aeroportos (MPor), Silvio Costa Filho.
A iniciativa disponibiliza recursos do Novo PAC. A ideia, segundo a Pasta, é ampliar a infraestrutura logística, aumentar a competitividade e impulsionar o desenvolvimento econômico do estado.
Em meio à cerimônia de anúncio do aporte, Costa Filho destacou a importância do setor e como esses recursos vão ajudar no desenvolvimento dessas regiões, sobretudo com geração de emprego e renda.
“São investimentos que vão fortalecer a agenda logística do estado e, mais do que isso, vai ser fundamental para geração de emprego e renda. Tivemos crescimento nos portos da Bahia em torno de 8%. Só o Porto de Salvador teve um crescimento de mais de 26%. Isso significa desenvolvimento para o estado e para o Nordeste”, afirmou o ministro.
O pacote de investimentos abrange obras no Porto de Salvador, com emprego dos recursos na ampliação da infraestrutura, modernização e incorporação de inovações tecnológicas. De acordo com o MPor, a ideia é fazer com que o terminal seja compreendido como um “polo estratégico do comércio marítimo da Bahia e do Brasil.”
Do valor total anunciado, quase R$ 400 milhões serão investidos pela ATU 12 Arrendatária Portuária SPE S.A. Essa parcela de recursos será aplicada na ampliação e modernização do terminal de graneis sólidos minerais. Outros R$ 120 milhões serão executados pela ATU 18, que também apresentou proposta adicional de R$ 535 milhões para a movimentação de graneis vegetais.
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Já a Ultracargo Logística S.A. vai destinar R$ 305,7 milhões para a construção de um novo píer de líquidos e ampliação da capacidade de armazenamento em 50 mil m³. Essa estrutura permitirá atendimento a navios de até 215 metros.
A partir desses investimentos, o Porto de Aratu passa a contar com dois novos terminais destinados ao escoamento da produção agropecuária do estado baiano.
“Estamos trazendo mais investimento para ampliar a capacidade de movimentação dos graneis vegetais, os cereais; aumentar a capacidade de movimentação no porto dos graneis minerais, que são os fertilizantes”, considera o secretário Nacional de Portos, Alex Ávila.
Dados divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos também revelam que a movimentação de cargas do complexo poderá aumentar em até seis vezes, passando de 2 milhões para mais de 12,5 milhões de toneladas anuais.
Em relação ao Porto de Ilhéus – situado no sul do estado – a previsão é de que sejam investidos R$ 129,6 milhões na reativação do Moinho de Trigo, inativo há 17 anos. A projeção é de que o equipamento gere até R$ 229 milhões em receitas nos próximos cinco anos.
“A reativação do Moinho de Trigo em Ilhéus vai além da retomada de uma estrutura: é um marco para a economia local, com geração de emprego, renda e desenvolvimento. Um trabalho da Codeba, com apoio do governo federal, que reforça o papel estratégico do Porto de Ilhéus na logística nacional”, afirma Ávila.
O terminal também voltou a ter uma profundidade operacional de 10 metros, a partir da realização da dragagem de manutenção. A próxima etapa da obra já está prevista, com a meta de ampliar a profundidade para 14 metros. Essa medida permitirá a atracação de navios maiores, o que, consequentemente, contribuirá para o aumento da competitividade do terminal no cenário logístico do país.
O evento desta sexta-feira (23) também contou com a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa; do diretor-presidente da Autoridade Portuária da Bahia (Codeba), Antonio Gobbo; e do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues.