O domingo (20) será marcado pela estabilidade do tempo na Região Sul do Brasil. Não há previsão de chuva nos três estados, e o sol predomina em grande parte do dia. Em algumas áreas do Paraná e do Rio Grande do Sul, a presença de nuvens será mais evidente, especialmente no início da manhã e no fim da tarde, mas sem risco de precipitação.
No Rio Grande do Sul, o tempo firme se mantém em todas as regiões. O céu varia entre claro e parcialmente nublado, principalmente nas áreas da faixa leste e sul do estado, onde a nebulosidade pode ser um pouco mais persistente ao longo do dia. As temperaturas entram em elevação, com tardes agradáveis, especialmente no interior.
Em Santa Catarina, o cenário é de tempo estável e com predomínio de sol em praticamente todo o estado. O céu deve permanecer claro durante a maior parte do domingo, favorecendo atividades ao ar livre. As temperaturas sobem gradativamente ao longo do dia, com sensação de calor leve no período da tarde.
No Paraná, o sol também predomina, mas algumas regiões, especialmente o leste e o centro-sul do estado, incluindo a capital Curitiba, podem registrar aumento de nuvens, principalmente no fim do dia. Mesmo assim, o tempo segue firme, sem previsão de chuva. A umidade relativa do ar tende a cair nas áreas do interior durante a tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima será de 6°C em Curitiba, enquanto a máxima pode atingir 22°C em Porto Alegre e Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 85%, com os menores índices registrados no interior do Paraná e de Santa Catarina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O domingo (20) será marcado pela continuidade do tempo seco na Região Centro-Oeste do Brasil. Embora não haja previsão de chuva, algumas áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do sul de Goiás devem registrar aumento de nebulosidade ao longo do dia. Mesmo assim, o sol continua predominando e as temperaturas seguem em elevação.
No Distrito Federal e no centro norte de Goiás, o tempo permanece estável. O céu claro desde as primeiras horas da manhã favorece a elevação das temperaturas, e a umidade relativa do ar deve cair significativamente durante a tarde. A recomendação é reforçar os cuidados com a hidratação e evitar exposição prolongada ao sol nos horários mais quentes.
Em Mato Grosso, a presença de nuvens aumenta principalmente no período da tarde, mas o tempo segue firme e sem indicativos de instabilidade. A capital Cuiabá terá mais um dia de calor e tempo seco, com sol entre poucas nuvens.
Em Mato Grosso do Sul, o cenário é parecido. O domingo será de sol com momentos de céu parcialmente nublado, principalmente nas regiões sul e oeste do estado. Apesar do aumento da nebulosidade, não há previsão de chuva, e as temperaturas continuam elevadas ao longo do dia.
Entre as capitais, Brasília, Campo Grande e Goiânia devem registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 15°C. Já Cuiabá e Goiânia podem atingir máximas de até 32°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, mantendo o alerta para o tempo seco em grande parte da região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O domingo (20) será marcado por estabilidade atmosférica em toda a Região Sudeste do Brasil. Não há previsão de chuva nos quatro estados, mas a variação de nuvens estará presente ao longo do dia, mantendo o céu parcialmente nublado em diversas áreas.
No Espírito Santo, o tempo segue firme, com o sol aparecendo entre nuvens. As temperaturas sobem gradualmente ao longo do dia, e a sensação térmica será de calor em muitas regiões, especialmente no norte do estado.
Em Minas Gerais, o céu varia entre parcialmente nublado e claro durante todo o domingo. As manhãs seguem mais amenas, principalmente em áreas de maior altitude, mas as temperaturas se elevam à tarde. O tempo seco predomina, sem expectativa de instabilidade.
No estado de São Paulo, a presença de nuvens será percebida em todas as regiões, inclusive no litoral e no interior. Áreas ao sul e sudeste do estado tendem a ter maior nebulosidade no início do dia. Mesmo assim, o sol aparece e não há previsão de chuva. A umidade relativa do ar pode cair para níveis abaixo de 30% durante a tarde, principalmente no interior.
No Rio de Janeiro, o cenário também será de tempo firme, com céu parcialmente nublado e sol predominando na maior parte do tempo. As temperaturas seguem em elevação, com sensação de calor em boa parte do estado, especialmente nas regiões norte e noroeste.
Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para São Paulo e Rio de Janeiro, com mínima de 12°C. A máxima pode chegar a 27°C Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%, com os menores índices nas áreas do interior paulista e mineiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O domingo (20) será marcado por instabilidades ao longo do litoral da Região Nordeste do Brasil. A previsão indica chuvas persistentes e céu encoberto em grande parte da faixa litorânea, com exceção do Ceará, onde o tempo segue firme, e do Piauí, que deve registrar chuva apenas no período da manhã em áreas costeiras.
Do Rio Grande do Norte à Bahia, passando por Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, o cenário é de instabilidade prolongada. Nessas áreas, o dia será de céu nublado e chuvas contínuas, com volumes que podem ser significativos, especialmente nas capitais litorâneas como Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju e Salvador. O tempo úmido e fechado contribui para temperaturas mais amenas e possibilidade de alagamentos pontuais em zonas urbanas
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No litoral do Piauí, a instabilidade se concentra nas primeiras horas do dia, com chuvas leves e céu nublado pela manhã. Ao longo da tarde, o tempo se estabiliza e o sol volta a aparecer gradualmente. Já no Ceará, o domingo será de tempo firme, inclusive no litoral. O céu varia entre parcialmente nublado e claro, e as temperaturas seguem em elevação.
Nas demais áreas do Nordeste, o tempo seco predomina. Interior da Bahia, Piauí, Maranhão, Ceará, Sergipe e Alagoas seguem sob influência de uma massa de ar seco, que mantém o sol predominante, calor durante a tarde e baixos índices de umidade, especialmente nas áreas do sertão e agreste.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C em Salvador e Maceió, enquanto a máxima pode chegar a 36°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%, com os menores índices registrados no interior da região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sorteio ocorre neste sábado (19), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Mega-Sena concurso 2890 acontece neste sábado, 19 de julho de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
Aguardando resultado. Você pode acompanhar o sorteio online pelo canal do YouTube da Caixa.
Aguardando resultado.
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
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O sorteio da Lotofácil 3447 ocorre na noite deste sábado (19), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Lotofácil concurso 3447 acontece neste sábado, 19 de julho de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
Aguardando resultado. Você pode acompanhar o sorteio online pelo canal do YouTube da Caixa.
Aguardando resultado.
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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O sorteio ocorreu na noite deste sábado (19), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5984, realizado neste sábado (19), premiou com R$ 1.350.000,00 um bilhete adquirido na lotérica Largo da Sorte, em São Paulo (SP). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, São Paulo, capital do estado homônimo, concentra a maior população do Brasil, com mais de 12 milhões de habitantes. A cidade se destaca nacionalmente por sua relevância econômica, cultural e urbana, sendo o principal centro financeiro e um dos maiores polos culturais do país.
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
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1º | 067482 | LARGO DA SORTE | SAO PAULO/SP | R$ 1.350.000,00 |
2º | 039426 | GRATIDAO LOTERIAS LTDA | SAO PAULO/SP | R$ 40.000,00 |
3º | 053542 | LOTERICA SORTE GRANDE | BRODOWSKI/SP | R$ 30.000,00 |
4º | 032519 | NATANAEL MORAES DA SILVA | SAO PAULO/SP | R$ 20.000,00 |
5º | 028937 | LOTERICA BRASIL | VIDEIRA/SC | R$ 17.339,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
O domingo (20) será marcado por variações típicas da Região Norte do Brasil. Enquanto os estados da porção sul seguem com tempo seco e baixa umidade do ar, áreas mais ao norte permanecem sob influência de instabilidades, com previsão de chuvas pontuais e céu nublado.
No Pará, a chuva continua concentrada nas regiões norte e na faixa de divisa com o Amazonas, Amapá e Rondônia. Nessas áreas, há chance de pancadas isoladas e eventuais trovoadas ao longo do dia. Já no centro-sul do estado, o tempo segue firme e ensolarado, com calor intenso durante a tarde.
No Amapá, o domingo será de céu parcialmente nublado desde as primeiras horas do dia, com sensação de abafamento. As pancadas de chuva seguem ocorrendo em momentos distintos, principalmente nas áreas litorâneas, como em Macapá, onde não se descarta chuva moderada no fim do dia.
Nos estados do Amazonas e de Roraima, a instabilidade ainda é o destaque. As capitais Manaus e Boa Vista terão um dia de céu nublado e chuvas recorrentes, com possibilidade de volumes elevados em algumas regiões urbanas, o que pode gerar alagamentos localizados.
Já no Acre, Rondônia e Tocantins, o tempo segue estável. O sol predomina com poucas nuvens e sem previsão de chuva. Durante a tarde, a umidade relativa do ar tende a cair bastante, principalmente no interior, exigindo atenção redobrada com hidratação e exposição ao sol.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C em Rio Branco e Porto Velho, enquanto a máxima pode atingir 35°C em Palmas e Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%, com os menores índices nas áreas mais secas do Tocantins e do sul do Amazonas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Saiba como evitar a perda muscular com a idade
Você sabia que a partir dos 30 anos já começamos a perder massa muscular? Esse processo natural, chamado sarcopenia, acelera com o passar do tempo e pode comprometer a força, a mobilidade e até a independência nas atividades do dia a dia.
“A sarcopenia é como um ladrão silencioso: vai tirando nossa força aos poucos, dificultando tarefas simples, como levantar da cadeira ou carregar uma sacola”, explica a geriatra. Mas, há formas eficazes de manter a força e a vitalidade dos músculos:
Músculos fortes são sinônimo de mais qualidade de vida, mobilidade, equilíbrio e autonomia em qualquer fase da vida.
Na madrugada do dia 17 de julho, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2159/21, que estabelece regras gerais de licenciamento ambiental e cria novos tipos de licença, como aquelas para empreendimentos estratégicos e de adesão por compromisso com procedimentos simplificados e prazos menores para análise. O texto aprovado será enviado à sanção presidencial.
O documento aprovado pela Câmara dos Deputados, com 267 votos a favor e 116 contrários, incorpora 29 emendas do Senado, com parecer favorável do relator, deputado Zé Vitor (PL-MG).
De acordo com o relator, as emendas do Senado “contribuem para estabelecer regras claras e objetivas para o licenciamento ambiental. Após amplo debate com todos os setores interessados que buscaram um diálogo construtivo em prol de um texto equilibrado e que contribua com o desenvolvimento sustentável do País, o projeto se mostra apto", disse ele.
Segundo o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o relator da proposta atendeu cerca de 70% das demandas do governo. Ele acrescentou que houve negociação até o último momento e buscou-se construir uma convergência de um projeto bom para o País. "A primeira a ser visitada pelo deputado Zé Vitor foi a ministra (do Meio Ambiente) Marina Silva", disse Motta.
Os deputados que votaram a favor do projeto argumentaram que o ele favorece o desenvolvimento do País. Já os que votaram contra reclamam que o projeto pode causar novas tragédias ambientais.
Licença Ambiental EspecialUma das emendas aprovadas pelo legislativo cria um novo tipo de licenciamento ambiental, denominado de Licença Ambiental Especial (LAE), que poderá ser concedida mesmo se o empreendimento tiver potencial poluidor ou efetivamente for causador de significativa degradação do meio ambiente. Esse tipo de licença poderá ser usado para atividades ou empreendimentos considerados estratégicos pelo Conselho de Governo, órgão de assessoramento do presidente da República quanto à política ambiental. Ainda conforme o texto aprovado, a definição das prioridades será bianual, e uma equipe técnica deverá se dedicar permanentemente à função.
A LAE tem prazo de 12 meses para que seja concluída a análise e adotada uma decisão sobre o pedido de licença, que terá prazo de validade de 5 a 10 anos. Pelo projeto aprovado, a autoridade licenciadora priorizará a análise dos pedidos de LAE em detrimento de outras licenças. Segundo o texto, a análise da LAE deverá ocorrer em uma única fase, e a autoridade licenciadora poderá solicitar informações adicionais uma única vez. Outros órgãos que precisem emitir licenças deverão dar prioridade à emissão de anuências, licenças, autorizações, certidões, outorgas e demais documentos necessários em qualquer esfera administrativa.
Mineração de grande porte e licença por adesão Quanto à mineração de grande porte e/ou alto risco, em razão da aprovação de emenda pelo senado, não haverá mais necessidade de que sejam observadas normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) até que seja editada lei específica tratando do tema. O projeto de lei também cria o licenciamento ambiental simplificado por adesão e compromisso (LAC), que poderá ser pedido pelo interessado sem a necessidade de estudos de impacto. Caberá a cada ente federativo, conforme a competência concorrente de licenciamento ambiental, definir quais atividades de pequeno ou médio porte e baixo ou médio potencial poluidor poderão usar a LAC, cuja vigência será de 5 a 10 anos.
A concessão deste tipo de licença ocorrerá desde que sejam atendidas, de forma cumulativa, determinadas condições, como conhecimento prévio das características gerais da região e de como se darão a instalação e a operação da atividade, bem como os impactos ambientais do tipo de empreendimento e as medidas de controle ambiental necessárias. Além disso, a intervenção não poderá suprimir vegetação se isso depender de autorização ambiental. Para obter a licença, o empreendedor deverá apresentar o Relatório de Caracterização do Empreendimento (RCE). No entanto, devido a emenda aprovada pelos deputados, a análise por amostragem dessas informações será facultativa em vez de obrigatória. Já as vistorias por amostragem no local passam a ser anuais para conferir a regularidade de atividades autorizadas por meio da LAC. Este tipo de licença poderá ser utilizado para serviços e obras de duplicação de rodovias ou pavimentação naquelas já existentes ou em faixas de domínio; e ampliação e instalação de linhas de transmissão nas faixas de domínio. Também por força de emenda, foi incluído no texto dispositivo que dispensa de licenciamento ambiental serviços e obras de manutenção e melhoramento de infraestrutura em instalações existentes ou em faixas de domínio e de servidão, incluídas rodovias anteriormente pavimentadas e dragagens de manutenção.
Quem pode definir as atividades Uma das emendas aprovadas retira de outras autoridades envolvidas no licenciamento ambiental o poder de definir os tipos de atividades ou empreendimentos de cujos licenciamentos deverão participar. Isso envolve órgãos que devem se manifestar sobre impactos em terras indígenas (Funai) ou quilombolas (Ministério da Igualdade Racial), sobre o patrimônio cultural acautelado (Iphan) ou sobre as unidades de conservação da natureza (ICMBio). No entanto, o prazo total de prorrogação para que as entidades envolvidas no licenciamento ambiental apresentem seu parecer passa de 10 para 15 dias a mais do prazo padrão de 30 dias. Mas a prorrogação terá que ser justificada. A manifestação dessas autoridades somente deverá ser considerada pela autoridade licenciadora se apresentada no prazo fixado. Ao mesmo tempo, autoridade ambiental licenciadora não precisará mais avaliar e decidir motivadamente sobre a justificativa da autoridade envolvida quanto ao impacto do empreendimento. Sobre terras indígenas, por exemplo, o projeto permite a manifestação da Funai apenas sobre aquelas com demarcação já homologada. De acordo com nota técnica da organização não governamental Instituto Socioambiental (ISA), há pelo menos 259 terras indígenas em processo de demarcação (equivalente a 32% da área total desse tipo de terra) que ficariam de fora da análise por ainda não estarem homologadas.
No caso de empreendimentos ou atividades que tiverem de apresentar Estudo de Impacto Ambiental (EIA) ou Relatório de Impacto Ambiental (Rima), as outras autoridades envolvidas terá um prazo de 90 dias, prorrogáveis por mais 30 dias, para se manifestar, caso houver nas proximidades terras indígenas com demarcação homologada, área interditada em razão da presença de indígenas isolados, áreas tituladas de remanescentes das comunidades dos quilombos, bens culturais tombados ou unidades de conservação, exceto áreas de proteção ambiental (APA). As condicionantes para o funcionamento do empreendimento (uma usina hidrelétrica, por exemplo), tais como proteção ambiental de determinadas áreas ou realocação de pessoas afetadas (pela barragem, por exemplo), deverão ser fiscalizadas pelo próprio órgão consultado.
Para atividades e empreendimentos que dependam apenas de um termo de referência, com estudos menos complexos, a participação de outros órgãos dependerá de se tratar de terras, bens tombados ou unidades de conservação que estejam próximos do local da intervenção no meio ambiente. Tal distância depende ainda do tipo de empreendimento. No caso da Amazônia, por exemplo, haverá consulta se a distância for de até 8 km para implantação de ferrovias, portos, hidrelétricas sem reservatório e mineração. Em outros biomas, a distância será de 5 km para esses casos, exceto ferrovias (3 km).Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, o licenciamento não precisará mais da autorização do órgão responsável por sua administração (no caso federal, o ICMBio).
Ibama X órgãos estaduaisO projeto também determina que projeto de lei também determina que se órgãos ambientais fiscalizarem atividades sob licença não expedida por eles, deverão apenas comunicar ao órgão licenciador as medidas para evitar a degradação ambiental verificada em autuação. No entanto, o órgão licenciador poderá inclusive decidir que não houve infração, o que tornaria sem efeito as multas aplicadas pelo órgão que fiscalizou. Portanto, quando o Ibama (órgão ambiental federal) fiscalizar e multar empreendimento licenciado por órgão ambiental estadual, o texto prevê que sempre a versão deste último prevalecerá.
De acordo com emenda aprovada pelos senadores, fica excluída da Lei 11.428/06 (de preservação da Mata Atlântica a necessidade de autorização do órgão ambiental estadual para o desmatamento de vegetação desse bioma se ela for primária ou secundária em estágio avançado de regeneração. Também exclui a necessidade de autorização de órgão ambiental municipal para desmatamento de vegetação em estágio médio de regeneração, desde que o município possua conselho de meio ambiente.
Renovação automáticaO texto também permite a renovação automática da licença ambiental por igual período a partir de declaração on-line do empreendedor na qual ele ateste o atendimento da legislação ambiental e das características e porte do empreendimento e das condicionantes ambientais aplicáveis. Tal procedimento, no entanto, é válido apenas para empreendimentos de baixo ou médio potencial poluidor e de pequeno ou médio porte. O atendimento das condicionantes ambientais poderá ser comprovado por um relatório firmado por profissional habilitado.
Para qualquer tipo de licença, se o requerimento for apresentado com antecedência mínima de 120 dias do fim da licença original, o prazo de validade será automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva da autoridade licenciadora.
Recursos humanosA Câmara aprovou ainda emenda excluindo dispositivo que determinava aos órgãos de licenciamento ambiental e às autoridades envolvidas a apresentação de um relatório sobre os recursos humanos necessários ao cumprimento da lei de licenciamento.
A aprovação do projeto de lei do licenciamento ambiental, como está sendo chamado, tem gerado críticas e protestos por parte de organizações ambientalistas e científicas do País, que defendem o veto por parte do presidente da República.
Para o IBRAM, o projeto de lei aprovado “confere mais agilidade aos processos envolvidos no licenciamento e isso não significará menos rigor para autorizar os empreendimentos do setor mineral. Todos desta indústria seguem obedecendo regras rígidas, mas o setor público terá que se capacitar a cumprir o que está na nova lei”.A entidade também esclarece que a inserção da mineração na lei tem provocado uma onda de desinformação e críticas infundadas, esclarecendo que o projeto “não diz respeito à segurança de barragens de rejeitos minerais. As barragens são disciplinadas por outra legislação, no caso, a Política Nacional de Segurança de Barragens, instituída pela lei 14066/2020, e pela resolução 95/2022 da Agência Nacional de Mineração (ANM). Ademais, o setor tem agido com muita atenção e investido recursos diversos para tornar a atividade cada vez mais segura e responsável”.Na visão do IBRAM, “o esclarecimento é necessário em razão, inclusive, de notícias equivocadas que circulam na imprensa, bem como em postagens nas redes sociais. Isso prejudica o debate e a formação de opinião da sociedade em torno da questão”.
Os profissionais irão reforçar o Sistema Único de Saúde (SUS)
O Ministério da Saúde publicou portaria que autoriza o credenciamento de 1.133 novas equipes para atuação na Atenção Primária à Saúde (APS) em 735 municípios em todo país, visando reforçar o Sistema Único de Saúde (SUS).
O credenciamento inclui:
Os entes federados precisam cadastrar, até setembro, as novas equipes no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). As regiões contempladas por ordem de quantidade foram Nordeste, Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste.
A portaria publicada no Diário Oficial da União detalha critérios, exigências e a lista de municípios contemplados, além dos prazos para formalização do processo.
Acesse a portaria completa aqui: GM/MS N°7.380.
Atenção primária à Saúde
É a porta de entrada preferencial do SUS. É por meio dela que a população tem acesso a serviços essenciais, como consultas médicas, vacinação, pré-natal, acompanhamento de doenças crônicas, ações de prevenção e promoção da saúde.
Ela é prestada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e envolve equipes multidisciplinares, como médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, odontologistas entre outros.
Mais informações no Ministério da Saúde.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana um projeto de lei que autoriza a utilização de até R$ 30 bilhões do Fundo Social do pré-sal para financiar dívidas de produtores rurais atingidos por calamidades públicas. A medida tem como objetivo oferecer auxílio financeiro e promover ações emergenciais para minimizar os impactos causados por eventos como secas, enchentes, tempestades e outras situações de emergência que prejudicam a produção agrícola e a subsistência das famílias do campo.
O fundo social, criado inicialmente para destinar recursos a áreas prioritárias de assistência social, poderá agora ser mobilizado para atender a pequenos e médios produtores rurais em situações de crise. Segundo os deputados envolvidos na aprovação, a iniciativa reforça a importância da agricultura familiar para a economia nacional e a segurança alimentar do país.
De acordo com o texto aprovado, os recursos poderão ser usados para compra de insumos, recuperação de áreas produtivas, assistência técnica e outras medidas emergenciais que contribuam para a retomada da produção agrícola. O projeto limita a R$ 30 bilhões o total de recursos do fundo que poderão ser utilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e bancos por ele habilitados na concessão de financiamento aos produtores rurais para a quitação de operações de crédito rural e de Cédulas de Produto Rural.
As condições de crédito foram definidas para facilitar o acesso aos recursos e minimizar o impacto financeiro para os produtores. O financiamento por mutuário será limitado a R$ 10 milhões, enquanto associações, cooperativas de produção e condomínios poderão obter até R$ 50 milhões. O prazo de pagamento é de dez anos, com possibilidade de até três anos de carência, conforme a capacidade de pagamento de cada beneficiário.
As taxas efetivas de juros variam conforme o perfil do produtor: 3,5% ao ano para beneficiários do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e demais pequenos produtores; 5,5% ao ano para beneficiários do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e médios produtores; e 7,5% ao ano para os demais produtores rurais. Um regulamento poderá estabelecer casos extraordinários, permitindo a ampliação do prazo para até 15 anos, dependendo da capacidade de pagamento e do perfil dos beneficiários.
Representantes do setor agropecuário celebraram a aprovação, ressaltando que o fortalecimento do fundo social para calamidades é fundamental diante das frequentes mudanças climáticas e dos impactos ambientais que afetam o campo brasileiro.
O projeto deve seguir, na volta do recesso parlamentar, para análise no Senado Federal antes de seguir para sanção presidencial.
Com informações da Agência Câmara de Notícias
As tendências e desafios educacionais para os próximos anos foram tema da palestra do professor de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco e doutor em Educação Matemática, Luciano Meira. Ele destacou a Inteligência Artificial (IA) como um dos grandes vetores de transformação da educação no encerramento do CONECTA – Escola do Futuro, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), na última quinta-feira (17), em Brasília.
Para o especialista, a IA é um “cisne vermelho”, expressão usada para descrever fenômenos com impacto “profundo e inevitável” nas estruturas sociais, como a pandemia de Covid-19 ou o próprio surgimento da internet.
O professor apresentou os principais desafios de uma IA para a educação que considera complexos:
Para Meira, só haverá qualquer transformação na escola que centrar a educação na construção de relacionamentos afetivos e intelectuais entre estudantes e professores. “Para que isso aconteça e a IA, de fato, se torne um ambiente de plataforma transformacional, a gente vai precisar rever toda a formação inicial e contínua dessa força docente, colocando professores e professoras numa posição de curadoria. Então, formação docente contínua e estratégias de relacionamento é a força prioritária de transformação digital, apoiada por um novo ambiente orquestrado a partir de IA generativa”, avaliou.
O professor mostrou também como a IA generativa pode prejudicar a aprendizagem. Ele mencionou um estudo realizado na Turquia com cerca de mil estudantes, divididos em três grupos, semelhantes do ponto de vista de demografia e experiência. Um dos grupos usou um chat GPT tutor, ou seja, treinado com práticas que os estudantes deveriam aprender. Outro grupo usou um chat GPT chamado de puro, ou seja, o da internet. E o terceiro grupo usou apenas livro didático. Segundo Meira, nenhum dos três grupos usava esses apoios para resolver o exame. Durante a performance, comparativamente, os estudantes que usaram o chat GPT tutor apresentaram performance 127% maior do que o grupo controle do livro didático e o grupo com o chat GPT puro, 48% maior.
Ele explicou que, no estudo, chamaram de performance o uso do instrumento e de aprendizagem, o resultado da prova, discordando com as definições. “Conhecimento é uma ‘co-construção’. Não é sequer uma construção, como queriam alguns psicólogos do desenvolvimento. Então, o foco é no desenvolvimento de competências e na produção de sentido. Portanto, a ênfase é no significado, não na lista. A gente tem que ter uma observação sobre como a gente engaja as pessoas, observando seu prazer e o propósito dessa experiência. E, finalmente, construir alguma forma de interação onde a gente promova autonomia, diálogo e a emergência de comunidades de aprendizagem”, analisou.
Com transmissão ao vivo pelo YouTube, o evento reuniu educadores, gestores, startups e representantes da indústria para discutir os caminhos da inovação na educação básica e profissional. O encontro celebrou mais um ano de atuação do Instituto SESI SENAI de Tecnologias Educacionais e ampliou a visão sobre o papel das escolas na formação de jovens para um mundo em constante transformação.
Entre os temas debatidos, estiveram:
O CONECTA faz parte da estratégia do SENAI de aproximar a educação profissional das demandas do mercado de trabalho, por meio da inovação, da tecnologia e do diálogo com diferentes atores sociais.
Para a coordenadora do Instituto SESI SENAI de Tecnologias Educacionais, Juliana Gavini, o evento foi um espaço de construção coletiva e colaborativa sobre o futuro da educação. “O CONECTA – Escola do Futuro foi um momento que reforça e ressalta uma das palavras que a gente mais acredita dentro do instituto, que é a colaboração. Foi um ambiente de construção, discussão de conceitos e avaliação, na perspectiva de vários pilares diferentes, como se dá, como se constrói, a escola do futuro”, afirmou.
Juliana Gavini explicou que o Instituto trabalha com uma visão integrada e em estágios de amadurecimento das estratégias para essa escola em transformação, sob sete pilares: a educação presencial, a educação digital, o educador do futuro, o aluno do futuro, a infraestrutura da escola do futuro, o gestor da educação do futuro, o líder da educação do futuro e os processos de gestão para a escola do futuro.
O dólar encerrou o dia cotado a R$ 5,58, enquanto o euro chegou a R$ 6,50
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,58, o maior nível de valorização frente ao real desde 4 de junho.
Por mais uma sessão, as tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos contribuíram para a crescente aversão ao risco por parte dos investidores.
O anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, segue aumentando a incerteza nos mercados intensifica a busca por ativos considerados mais seguros.
O euro encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,50.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
De/Para | BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1790 | 0.2454 | 0.1538 | 26.6236 | 0.1333 | 0.1433 | 0.2749 |
USD | 5.5842 | - | 1.3724 | 0.8640 | 148.749 | 0.7456 | 0.8013 | 1.5366 |
CAD | 4.6636 | 0.7284 | - | 0.6265 | 108.373 | 0.5431 | 0.5837 | 1.1941 |
EUR | 6.4851 | 1.1626 | 1.5956 | - | 172.957 | 0.8669 | 0.9315 | 1.7865 |
JPY | 0.0376 | 0.0067 | 0.0092 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.0053 | 0.0103 |
GBP | 7.4901 | 1.3411 | 1.8406 | 1.1534 | 199.477 | - | 1.0745 | 2.0606 |
CHF | 6.9651 | 1.2482 | 1.7125 | 1.0723 | 185.606 | 0.9304 | - | 1.9174 |
AUD | 3.6319 | 0.6520 | 0.8928 | 0.5596 | 96.7850 | 0.4851 | 0.5214 | - |
Os dados são da Companhia Morningstar.
Vivara e Engie lideram ganhos do dia, enquanto Braskem e Yduqs registram as maiores quedas
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, encerrou a última sessão com queda de 1,61%, aos 133.381 pontos.
A retração foi impulsionada pela aversão ao risco entre os investidores, após a operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada nesta sexta-feira (18) por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Especialistas apontam que o episódio pode provocar uma postura mais agressiva por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, especialmente no que diz respeito às tarifas comerciais impostas ao Brasil.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 19,67 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
A previsão do tempo para este sábado (19) é de sol para o Centro-Oeste. A região pode alcançar temperaturas elevadas no fim de semana.
No Distrito Federal e em Goiânia o dia amanhece com muitas nuvens e segue com sol.
Já em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul o dia será de sol com possibilidade de períodos nublados para Campo Grande.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 12°C, em Campo Grande. Já a máxima será de 31°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 85%
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (19) é de sol com muitas nuvens para a Região Sudeste. Aviso de provável declínio de temperatura, entre 3°C a 5°C, principalmente para São Paulo e Rio de Janeiro.
Minas Gerais e Espírito Santo seguem com sol e aumento de nuvens no período da tarde, mas não chove.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro o céu terá muitas nuvens com poucas aberturas para o sol, mas sem probabilidade de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 11°C, em Belo Horizonte. Já a máxima será de 30°C, em Vitória e no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (19) é de sol com muitas nuvens para o Sul. A região tem alerta de possível onda de frio e prováveis geadas no período da manhã.
O dia segue com sol e algumas nuvens, mas sem chuva para Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 4°C, em Curitiba. Já a máxima será de 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (19) é de instabilidade para o Norte. Variando entre sol e chuvas isoladas. A região segue com alerta de chuvas intensas, principalmente para Roraima e Amapá.
No Acre, Tocantins e Pará, o dia será de sol com algumas nuvens e tempo aberto.
Já Roraima e Amapá, terão sol com pancadas de chuva, principalmente durante a manhã e à noite. No Amazonas o dia será de sol, com muitas nuvens e baixa probabilidade de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 18°C, em Palmas e Rio Branco. Já a máxima será de 35°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (19) é de instabilidade no litoral Nordeste com muitas nuvens e probabilidade de chuvas isoladas. A região segue com alerta de acumulado de chuva para o Leste Sergipano e Leste Alagoano.
Para os estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia o tempo será de sol com algumas nuvens, e chuvas rápidas durante o dia e à noite.
No Maranhão o dia segue ensolarado com possibilidade de chuvas durante o dia, e tempo firme ao anoitecer. A previsão para o Rio Grande do Norte é de sol com períodos de céu nublado durante o dia.
Já no Piauí e Ceará o dia será de sol com nuvens o dia todo, mas não chove.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C, em Salvador e Maceió. Já a máxima será de 36°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Governo Federal deu mais um passo importante para promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo do Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais. Nesta sexta-feira (18), foi realizada, em Brasília, uma reunião do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) responsável pela elaboração da Agenda de Desenvolvimento para a região. A iniciativa é coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), em parceria com a Secretaria de Segurança Institucional da Presidência da República e o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO).
Durante o encontro, foram definidos quatro eixos estratégicos que irão orientar as ações integradas do Governo Federal no território:
O GTI foi instituído pela Resolução nº 5 da Comissão Executiva do Plano Nacional de Desenvolvimento Regional (CE/PNDR), com o objetivo de propor estratégias e políticas públicas articuladas para impulsionar o desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha. A governança da iniciativa envolve representantes de 21 ministérios e oito órgãos vinculados, reforçando o compromisso com uma atuação transversal, integrada e territorializada.
A proposta é construir um plano de desenvolvimento que valorize os potenciais econômicos, culturais e ambientais do território, reduzindo desigualdades e promovendo melhores condições de vida para a população. Os trabalhos seguirão nas próximas semanas, com a realização de reuniões técnicas e escutas territoriais com lideranças locais.
“Sabemos que estamos lidando com um quadro de vulnerabilidade social bastante agravado, e por isso as questões sociais precisarão ser trabalhadas com prioridade”, afirmou João Mendes, diretor de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR. Segundo ele, a proposta é que os eixos definidos orientem uma nova etapa de atuação na região. “A ideia é que, a partir de agora, os eixos definidos orientem a construção de uma agenda integrada de ações para a região. Essa agenda será um documento estratégico, que não apenas guiará a atuação do Governo Federal, mas também servirá de base para o diálogo com o Congresso Nacional, de forma a viabilizar recursos para essas iniciativas”, completou.
O Vale do Jequitinhonha abriga a maior reserva de lítio do Brasil e uma das maiores do mundo, com potencial para impulsionar o desenvolvimento econômico local. A exploração do mineral, impulsionada pela crescente demanda global por veículos elétricos e tecnologias de energia limpa, tem atraído investimentos e gerado empregos. No entanto, também levanta preocupações quanto aos impactos sociais e ambientais sobre as comunidades do território.
“O Vale do Jequitinhonha é uma região historicamente marcada pela pobreza e pela vulnerabilidade social de suas populações. A economia local ainda é bastante deprimida e há desafios ambientais relevantes a serem enfrentados”, destacou João Mendes. Para o diretor, a chegada de grandes empreendimentos na região torna urgente a adoção de estratégias que beneficiem a população local.
“Com a chegada de grandes empresas de mineração de lítio, muitas delas transnacionais, é fundamental pensar em estratégias para que a população dos municípios possa, de fato, se beneficiar dessa nova dinâmica. Nosso esforço está em garantir que esses investimentos gerem empregos e oportunidades, tanto diretos quanto indiretos, por meio da prestação de serviços e da mobilização de diversos setores produtivos da região”, concluiu.
Reconhecida pelos altos índices de vulnerabilidade social, a região já conta com ações concretas do MIDR voltadas ao seu desenvolvimento. Uma delas é a Rota do Mel, estratégia que busca impulsionar a apicultura e a meliponicultura no território, promovendo geração de renda e inclusão produtiva. Neste ano, a região embarcou sua primeira remessa de 20 toneladas de mel silvestre com destino à Bélgica, como parte de um lote total de 60 toneladas negociadas com o país europeu, resultado direto do fortalecimento da cadeia produtiva local.
Outra iniciativa em andamento na região é o Programa Cidades Intermediadoras, que busca interiorizar o desenvolvimento e reduzir a pressão sobre os serviços públicos das grandes capitais. A coordenadora-geral de Desenvolvimento Regional do MIDR, Lara Amorelli, também participou da reunião do GTI, reforçando a importância da integração das políticas públicas voltadas ao fortalecimento dos territórios.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (18), o repasse de R$ 17.321.686,43 para ações de resposta e recuperação em 31 cidades afetadas por desastres. Receberão os repasses municípios nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O concurso 3446 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (18/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3447, será realizado no sábado, 19 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 10.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
03 - 04 - 05 - 07 - 09 - 10 - 12 - 13 - 16 - 19 - 21 - 22 - 23 - 24 - 25
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A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (18), a situação de emergência em 19 cidades afetadas por desastres nos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram castigados por fortes chuvas os municípios de Caiana, em Minas Gerais, e Arambaré, Cachoeira do Sul, Capão do Cipó, Paraíso do Sul, Passa Sete, Pirapó e São Martinho da Serra, no Rio Grande do Sul.
Por outro lado, as cidades de Valente, Tanque Novo, Curaçá e Lajedo do Tabocal, na Bahia, e Potiretama e Quixeramobim, no Ceará, passam por um período de estiagem.
Já o município de Alvarães, no Amazonas, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações, assim como Dona Francisca, no Rio Grande do Sul, enquanto Sant’Ana do Livramento, também no estado gaúcho, e Boa Vista da Aparecida e Abelardo Luz, no Paraná, foram atingidos por queda de granizo e vendaval, respectivamente.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu R$ 478 milhões (R$ 478.839.591,45) aos estados, Distrito Federal e municípios produtores minerais. Esse montante corresponde à cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), arrecadada durante o mês de junho e distribuída em julho.
Do valor total, R$ 95,7 milhões são destinados aos estados e ao Distrito Federal. Já R$ 383 milhões serão partilhados entre os municípios.
Segundo os dados da agência, os estados que mais receberam recursos da CFEM foram Minas Gerais (R$ 44.468.047,70), Pará (R$ 36.666.461,14) e Goiás (R$ 2.941.059,85).
Entre os municípios produtores que mais receberam os recursos estão: Canaã dos Carajás (PA), com R$ 63.173.995,44; Parauapebas (PA), com R$ 46.029.554,15; e Conceição do Mato Dentro (MG), com R$ 21.075.370,87.
A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira custeada pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem.
A CAIXA inicia nesta sexta-feira (18) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de julho para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou Poupança no CAIXA Tem. Com o CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone.
O avanço da Indústria 4.0 está ganhando novos contornos no Brasil com o resultado da 2ª edição da chamada B+P Smart Factory – FINEP/2025, iniciativa conjunta do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), dentro do programa Brasil Mais Produtivo. Ao todo, 12 projetos foram selecionados e receberão R$ 6,5 milhões para desenvolver soluções tecnológicas voltadas à digitalização e automação de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) industriais brasileiras.
“Temos hoje grandes indústrias, têm fornecedores, tecnologias 4.0 para melhorar sua produtividade, sua eficiência, mas não é a realidade para as pequenas e médias indústrias. O Smart Factory vem no sentido de desenvolver negócios, empresas, soluções que vão poder fornecer e oferecer essas tecnologias para que essas micro, pequenas e médias indústrias também possam entrar nesse mundo da indústria 4.0, gerando mais produtividade, eficiência e sustentabilidade para os seus negócios”, explica o superintendente de Inovação e Tecnologia do SENAI, Roberto de Medeiros Junior.
As iniciativas contempladas vêm de seis estados, que integram a Plataforma Inovação para a Indústria e refletem a diversidade e o potencial inovador do país. Veja como ficou a distribuição dos projetos:
Indústria 4.0: Como funcionam os projetos
Cada projeto selecionado precisa instalar, testar e avaliar suas soluções tecnológicas em pelo menos 12 MPMEs industriais. Algumas das iniciativas, no entanto, propuseram aplicações em escala maior, o que pode elevar o impacto da chamada para até 405 empresas atendidas diretamente em todo o país.
As soluções envolvem o uso de tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0, como:
Indústria 4.0: Projeto selecionado
Entre os projetos selecionados no B+P Smart Factory – FINEP/2025, está o “Insight 4.0”, desenvolvido pela empresa cearense LiteMe em parceria com o Instituto SENAI de Inovação. O objetivo é integrar dados de produção com o consumo de utilidades, como energia, água e gás, para gerar indicadores inteligentes de desempenho industrial e aumentar a competitividade no cenário nacional.
“Quando a gente leva os dados para o cliente, ele diz: mas eu estou gastando mais, por quê? Na verdade, ele está produzindo mais também. Então, a gente percebeu que o cliente precisa ver em relação ao que ele produz e quanto ele consome. Ele precisa saber se está gastando mais ou menos, mas correlacionado com outras informações. E daí surgiu o projeto”, explica o CEO da LiteMe e líder do projeto “Insight 4.0”, Eloi Rocha Neto.
A LiteMe já possui experiência no monitoramento e gestão de utilidades industriais, com dashboards e sensores próprios. Mas, segundo Eloi, faltava justamente essa camada de inteligência que relacionasse os dados de consumo aos indicadores de produtividade. “A principal inspiração é ajudar a indústria a entender, a correlacionar a informação, gerar informação útil, KPIs, para que tome decisões corretas”, afirma.
Para o CEO, iniciativas como a B+P Smart Factory são fundamentais para garantir que as soluções de inovação não fiquem só no papel. “É um programa excelente. Muitas vezes, quem está desenvolvendo a solução, a tecnologia, faz algo sem estar conectado, o que ele acha que é importante. Mas na hora que você está junto do SENAI, que conhece as dores dos clientes, das indústrias, e já viabiliza e potencializa a implantação dentro de um escopo de um projeto desse, em um conjunto considerável de indústrias, faz com que a gente faça a coisa certa e do jeito certo”, avalia.
Indústria 4.0: impactos regionais e nacionais
O objetivo do B+P Smart Factory é aumentar a produtividade, a competitividade e a sustentabilidade de MPMEs, que representam a maior parte das indústrias no Brasil, mas ainda enfrentam desafios para acessar tecnologias de ponta.
Além da capacitação tecnológica, a parceria SENAI e Finep promove a validação prática das inovações, criando um ciclo virtuoso de inovação aberta entre institutos de ciência e tecnologia, empresas desenvolvedoras e o setor produtivo.
Dados recentes da CNI apontam que mais de 90% das indústrias brasileiras de pequeno e médio porte ainda estão nos estágios iniciais de digitalização, o que reforça a importância de políticas públicas e chamadas como a B+P Smart Factory.
“O que se espera é que nós tenhamos uma indústria nacional, seja micro, pequena ou média, mais competitiva tanto em âmbito nacional quanto em âmbito internacional também. Como nós estamos desenvolvendo essas empresas de tecnologia 4.0 que vão poder fazer e desenvolver para a indústria local, elas também vão poder exportar essas tecnologias. Logo, nós estamos pensando entrar mais forte na cadeia de valor tanto de produção quanto de inovação no mundo”, declara Medeiros.
Próximos passos
As soluções selecionadas na chamada deverão ser implementadas ao longo de 2025. A expectativa é que os resultados sirvam como modelo replicável para outros setores e regiões, contribuindo com o fortalecimento de uma cultura de inovação contínua no setor industrial brasileiro.
Caso entrem em vigor, as barreiras tarifárias impostas pelo governo dos Estados Unidos causarão impacto negativo mundial. A elevação das tarifas sobre importações dos EUA pode resultar em queda de 0,12% no PIB global. O comércio internacional pode ter redução de 2,1%, equivalente a US$ 483 bilhões. A estimativa é de estudo econômico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), divulgado no dia 11 de julho.
Segundo a publicação, em 12 meses, os EUA serão os maiores prejudicados, com redução de 0,37% no PIB. China e Brasil teriam diminuição de 0,16% no PIB. No Brasil, o percentual equivale a R$ 19,2 bilhões.
As exportações brasileiras podem ter queda de R$ 52 bilhões e as importações podem ser reduzidas em R$ 33 bilhões. O emprego pode cair 0,21%, cerca de 110 mil postos de trabalho.
Os setores industrial e o agropecuário devem ser os mais afetados em exportação e produção, estima o estudo. Tratores e outras máquinas agrícolas apresentariam a maior redução nas exportações, -23,61%. A produção desse tipo de maquinário recuaria 1,86%.
De acordo com Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o volume de impacto mais significativo pode acontecer em empresas que importam e exportam, como fundição Tupy, WEG e Embraer, cujo percentual de 40% das exportações são para os EUA. Aeronaves, embarcações e outros equipamentos de transporte aparecem no estudo da UFMG com redução de 9,19% na produção e queda de 22,33% nas exportações.
A projeção dos impactos das medidas tarifárias no emprego brasileiro aponta redução de 40 mil ocupações na agropecuária, 31 mil no comércio e 26 mil na indústria.
“Temos que dar atenção também aos setores que não têm essa dimensão de volume, mas têm uma representatividade muito grande para as exportações daquele segmento. Por exemplo, calçados ou hortifrutigranjeiros, como as frutas do Ceará. Das exportações cearenses, cerca de 45% são para os Estados Unidos. Então, para aquele estado, a relatividade do impacto seria muito grande”, disse Alban.
Na projeção econômica da UFMG, os cinco estados mais afetados serão São Paulo, com queda de R$ 4,4 bilhões no PIB estadual; Rio Grande do Sul, com menos R$ 1,9 bilhão; Paraná, com baixa de R$ 1,9 bilhão; Santa Catarina com declínio de R$ 1,74 bilhão; e Minas Gerais com perda de R$ 1,66 bilhão.
A intensidade dos impactos setoriais varia entre os estados, destacando Minas Gerais com impactos mais expressivos na Agropecuária e Indústria Extrativa, e São Paulo, especialmente afetado nas Indústrias de Transformação, Comércio e Transporte.
No setor Agropecuário, Minas Gerais registraria a maior queda percentual, de 1,15%, seguida por São Paulo, com menos 0,73%.
Na Indústria Extrativa, Minas Gerais também pode ter retração mais acentuada, de 0,35%, em comparação a São Paulo, com 0,12%, e ao Brasil, com 0,29%.
Já nas Indústrias de Transformação, São Paulo pode apresentar a maior redução, de 0,31%, enquanto Minas Gerais pode ter queda de 0,22%.
A embaixada do Brasil em Washington protocolou, na quarta-feira (16), uma carta junto ao governo dos Estados Unidos pedindo a retomada do diálogo técnico sobre a suspensão das tarifas de 50% impostas às exportações brasileiras.
O documento foi assinado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Ainda sem respostas por parte de Washington.
Ainda nesta semana, a U.S. Chamber of Commerce e a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil) divulgaram nota conjunta na qual solicitam ao presidente Trump a suspensão das tarifas. No documento, as Câmaras de Comércio pedem que os governos dos dois países se engajem em negociações de alto nível.
As instituições afirmam que mais de 6,5 mil pequenas empresas nos Estados Unidos dependem de produtos importados do Brasil e que 3,9 mil empresas norte-americanas têm investimentos no país.
O preço do café arábica caiu 0,25% e a saca de 60 kg é negociada nesta sexta-feira (18) por R$ 1.815,89 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 1.815,89 | -0,25% | -1,01% | 327,37 |
16/07/2025 | 1.820,36 | 1,98% | -0,76% | 327,29 |
15/07/2025 | 1.785,02 | 0,07% | -2,69% | 320,93 |
14/07/2025 | 1.783,70 | 3,19% | -2,76% | 319,37 |
11/07/2025 | 1.728,48 | 0,41% | -5,77% | 311,61 |
O café robusta também apresentou declínio de 1,96%, negociado a R$ 1.003,95.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 1.003,95 | -1,96% | -9,15% | 180,99 |
16/07/2025 | 1.024,07 | 1,76% | -7,33% | 184,12 |
15/07/2025 | 1.006,39 | -0,81% | -8,93% | 180,94 |
14/07/2025 | 1.014,57 | 0,18% | -8,19% | 181,66 |
11/07/2025 | 1.012,75 | -0,73% | -8,35% | 182,58 |
O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 1,55%, cotada a R$ 120,11.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 120,11 | 1,55% | 3,00% | 21,65 |
16/07/2025 | 118,28 | 0,82% | 1,43% | 21,27 |
15/07/2025 | 117,32 | 0,33% | 0,61% | 21,09 |
14/07/2025 | 116,93 | 0,72% | 0,27% | 20,94 |
11/07/2025 | 116,09 | 0,16% | -0,45% | 20,93 |
Em Santos (SP), a cotação média sem impostos registra alta de 0,06%, com o valor da saca em R$ 128,64.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 128,64 | 0,06% | 9,06% | 23,08 |
16/07/2025 | 128,56 | 0,56% | 9,00% | 23,07 |
15/07/2025 | 127,85 | 0,96% | 8,39% | 23,00 |
14/07/2025 | 126,63 | -0,54% | 7,36% | 22,78 |
11/07/2025 | 127,32 | 1,69% | 7,94% | 22,85 |
Nesta sexta-feira (18), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$62,93, com alta de 0,14%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 62,93 | 0,14% | -6,10% | 11,34 |
16/07/2025 | 62,84 | 0,10% | -6,24% | 11,30 |
15/07/2025 | 62,78 | 0,08% | -6,33% | 11,29 |
14/07/2025 | 62,73 | -0,29% | -6,40% | 11,23 |
11/07/2025 | 62,91 | -0,11% | -6,13% | 11,34 |
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Nesta sexta-feira (18), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$130,80 no interior do Paraná, com aumento de 0,99%. No litoral do estado, a cotação seguiu a mesma tendência e subiu 0,72%, chegando a R$ 137,46 em Paranaguá.
Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 137,46 | 0,72% | 1,79% | 24,78 |
16/07/2025 | 136,48 | 0,06% | 1,07% | 24,54 |
15/07/2025 | 136,40 | -0,06% | 1,01% | 24,52 |
14/07/2025 | 136,48 | 0,25% | 1,07% | 24,44 |
11/07/2025 | 136,14 | -0,32% | 0,81% | 24,54 |
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 130,80 | 0,99% | 1,28% | 23,58 |
16/07/2025 | 129,52 | -0,48% | 0,29% | 23,29 |
15/07/2025 | 130,14 | 0,30% | 0,77% | 23,40 |
14/07/2025 | 129,75 | -0,14% | 0,46% | 23,23 |
11/07/2025 | 129,93 | 0,08% | 0,60% | 23,42 |
A cotação do trigo também apresentou alta nesta sexta-feira (18), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve aumento de 0,09%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.477,18. No Rio Grande do Sul, o valor do grão também teve alta de 0,01% e a tonelada do trigo é cotada a R$ 1.327,46.
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 1.477,18 | 0,09% | -0,77% | 266,30 |
16/07/2025 | 1.475,81 | -0,04% | -0,86% | 265,34 |
15/07/2025 | 1.476,47 | 0,04% | -0,82% | 265,46 |
14/07/2025 | 1.475,85 | 0,17% | -0,86% | 264,25 |
11/07/2025 | 1.473,37 | -0,12% | -1,03% | 265,62 |
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 1.327,46 | 0,01% | -0,74% | 239,31 |
16/07/2025 | 1.327,32 | 0,27% | -0,75% | 238,64 |
15/07/2025 | 1.323,79 | 0,38% | -1,01% | 238,01 |
14/07/2025 | 1.318,72 | -0,38% | -1,39% | 236,12 |
11/07/2025 | 1.323,79 | 0,00% | -1,01% | 238,65 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
As inscrições para as edições 2025 do Prêmio Professor Samuel Benchimol e do Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente estão abertas e seguem até o dia 31 de agosto. A premiação é destinada a empreendedores, pesquisadores e personalidades dedicadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.
A iniciativa é apoiada pelo pelo Banco da Amazônia, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelas Federações das Indústrias da Amazônia Legal, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).
Os prêmios são concedidos anualmente e de forma itinerante nos estados da Amazônia Legal, sendo: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
As premiações incentivam o desenvolvimento sustentável na Amazônia e reconhecem projetos e iniciativas que unem inovação, responsabilidade social e visão de futuro. Os ganhadores recebem entre R$ 10 mil e R$ 45 mil para investir nos projetos, a depender da categoria inscrita, e os recursos recebidos devem ser integralmente aplicados na proposta contemplada.
Os interessados podem acessar o edital completo e realizar a inscrição por meio do site do Ibict em: www.amazonia.ibict.br.
O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente valoriza tanto empresas quanto microempreendedores. A premiação busca identificar projetos com abordagem integrada e potencial de transformação da realidade socioeconômica da região. Além disso, contempla iniciativas voltadas ao desenvolvimento regional, com projetos inovadores na Amazônia Legal. Outro objetivo é o reconhecimento de empresas que contribuem para o desenvolvimento sustentável da região.
Confira as categorias:
O Prêmio Professor Samuel Benchimol busca reconhecer iniciativas e trajetórias pioneiras à compreensão da Amazônia e é dividido em duas categorias:
A edição 2024 recebeu 229 inscrições, sendo 97 propostas enviadas do Amazonas. Entre os ganhadores da categoria “Projetos de Desenvolvimento Sustentável na Região Amazônica” está o engenheiro florestal e pesquisador da Embrapa Floresta, Roberval Monteiro Bezerra de Lima.
O pesquisador é especialista em silvicultura tropical e ganhou o prêmio com o projeto “Produção de biomassa e carbono a partir de plantios florestais para restauração florestal e produção de energia”. Ou seja, o projeto é voltado ao reflorestamento da Região Amazônica e ao fomento à transição energética a partir da produção de biomassa.
Roberval afirma que o prêmio contribuiu para a visibilidade da iniciativa e também para a valorização do trabalho do pesquisador.
“Essa premiação foi de fundamental importância, pois deu visibilidade para o projeto. Nós recebemos contato de diversas empresas e pessoas interessadas. E também, evidentemente, para um pesquisador, para nós que já trabalhamos há bastante tempo na Amazônia, é muito importante, pois valoriza o nosso trabalho. E principalmente essa questão de dar visibilidade ao reflorestamento, aos plantios florestais, da reincorporação desse passivo ambiental que muitas empresas e produtores têm, e que é possível então você restaurar essas áreas e dar um objetivo não só ambiental mas também um objetivo econômico a essa restauração”, expõe o pesquisador.
O texto da submissão do projeto aponta sua relevância para a Região Amazônica, destacando o objetivo da iniciativa para contribuir com a realização da transição da matriz energética de forma segura e “menos traumática para a qualidade de vida, com enfoque na produção de energia a partir dos maciços de florestas energéticas”.
O primeiro eixo do projeto é baseado na produção de sementes e mudas, já que, para a realização dos plantios, é necessário dispor de mudas de qualidade. Inclusive, entre os avanços do projeto após a premiação, Roberval compartilha que já foi realizado o primeiro Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem) de uma área localizada no Sul do Amazonas, na comunidade da Reserva Florestal dos Apurinã.
O Renasem habilita indígenas da região, perante o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), como coletores de sementes na área. O pesquisador afirma que, assim, é possível treinar essa comunidade para a coleta de sementes e também estimular a geração de renda no local.
“Então, ao mesmo tempo que a gente tem sementes identificadas, nós temos também, vamos treinando também, os coletores, e nesse caso seriam ali os moradores, os indígenas dessa comunidade, para que eles coletem, para que eles tenham, então, essa renda. Então, esse é o primeiro passo”, diz Roberval.
O uso do IOF como instrumento de aumento de arrecadação ganhou aval do Supremo Tribunal Federal. Em decisão esta semana, o ministro Alexandre de Moraes manteve a maior parte dos decretos presidenciais que elevaram as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras, mas excluiu da cobrança as operações de “risco sacado”, utilizadas por empresas do varejo para antecipar recebíveis.
A medida reforça a posição do Executivo em usar o tributo para ajudar no equilíbrio das contas públicas, mas dentro dos limites constitucionais. Segundo o professor da FAAP e advogado tributarista German San Martín, a decisão reafirma o entendimento já consolidado no STF.
“O Supremo já tinha jurisprudência sólida de que o IOF pode ter finalidade arrecadatória, desde que a norma apenas altere alíquotas e não crie novas situações de incidência”, afirma San Martín.
A decisão foi tomada depois de uma tentativa frustrada de conciliação entre o Congresso e o governo. O Legislativo havia aprovado um decreto legislativo para suspender os efeitos dos decretos presidenciais, alegando que o IOF, por sua natureza extrafiscal, não poderia ser usado exclusivamente para elevar receitas.
Contudo, para Moraes, a legislação vigente já permite que o tributo tenha também função fiscal. A exceção ficou por conta da inclusão do risco sacado na base de incidência do IOF, o que, segundo o ministro, configura a criação de um novo fato gerador — algo que só pode ser feito por meio de lei.
“Ao equiparar o risco sacado à operação de crédito, o decreto criou um novo fato gerador, o que não é permitido. Por isso, nesse ponto, Moraes agiu corretamente ao suspender a cobrança”, explica o professor da FAAP.
A elevação das alíquotas de IOF afeta diretamente empresas, investidores e consumidores. Veja os principais pontos:
Crédito para empresas
O custo do crédito mais que dobrou nas operações diárias.
Câmbio
Mais caro para quem compra moeda estrangeira em espécie.
Previdência privada (VGBL)
Agora:
Impacto sobre investidores de alta renda.
Fundos FIDC
Impacta fundos de crédito e operações estruturadas.
O risco sacado, usado para antecipar capital de giro, não será tributado. O STF entendeu que a cobrança representaria a criação de um novo fato gerador — o que só pode ocorrer por lei.
A Fazenda esperava arrecadar R$ 12 bilhões em 2025 e R$ 31,2 bilhões em 2026 com os ajustes no IOF. Com a exclusão do risco sacado, a previsão cai R$ 450 milhões no ano que vem e R$ 3,5 bilhões no seguinte — perda total de R$ 4 bilhões.
A decisão de Moraes é monocrática, mas segue entendimento já consolidado pelo Supremo e pode ser referendada pelo plenário. Para o professor German San Martín, o caso delimita bem até onde vai a liberdade do Executivo na gestão tributária.
“A decisão reforça a segurança jurídica e também os limites institucionais. O governo pode usar o IOF para arrecadar, sim, mas não pode inventar novos fatos geradores sem passar pelo Congresso”, conclui.
O preço do boi gordo nesta sexta-feira (18) apresenta estabilidade e a arroba continua sendo negociada a R$ 298,50, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | 298,50 | 0,00% | -5,95% | 53,67 |
16/07/2025 | 298,50 | -0,70% | -5,95% | 53,67 |
15/07/2025 | 300,60 | 0,45% | -5,29% | 54,05 |
14/07/2025 | 299,25 | -0,15% | -5,72% | 53,58 |
11/07/2025 | 299,70 | 0,00% | -5,58% | 54,09 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram estabilidade e estão sendo vendidos a R$ 7,28.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
17/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
16/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
15/07/2025 | 7,28 | -1,62% | -2,15% |
14/07/2025 | 7,40 | 0,14% | -0,54% |
11/07/2025 | 7,39 | 0,00% | -0,67% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
17/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
16/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
15/07/2025 | 7,28 | -1,75% | -2,15% |
14/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
11/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
A carcaça suína especial registra estabilidade no preço, com a mercadoria ainda negociada R$ 12,38, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. O preço do suíno vivo apresenta instabilidade em em quase todos os estados, com destaque para o Paraná e Santa Catarina. O primeiro teve uma queda de 2,13%, sendo vendido à R$ 7,81. O segundo também caiu, com o valor do quilo sendo vendido à R$ 7,87; a queda foi de 0,88%.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
17/07/2025 | 12,38 | 0,00% | -1,75% |
16/07/2025 | 12,38 | 0,00% | -1,75% |
15/07/2025 | 12,38 | -1,59% | -1,75% |
14/07/2025 | 12,58 | -0,79% | -0,16% |
11/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
17/07/2025 | MG - posto | 8,13 | -0,12% | -3,56% |
17/07/2025 | PR - a retirar | 7,81 | -2,13% | -4,52% |
17/07/2025 | RS - a retirar | 7,97 | -0,25% | -1,97% |
17/07/2025 | SC - a retirar | 7,87 | -0,88% | -2,84% |
17/07/2025 | SP - posto | 8,51 | 0,00% | -2,85% |
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. A mercadoria atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, o que garante maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, e oferece textura e sabor mais próximos do fresco – ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Levantamento realizado pelo Instituto Trata Brasil (ITB), em parceria com GO Associados, voltado à análise da universalização dos serviços de saneamento básico, evidencia que oito dos 20 municípios com pior desempenho em 2025 são capitais estaduais do Norte e Nordeste: Recife (PE), Maceió (AL), Manaus (AM), São Luís (MA), Belém (PA), Rio Branco (AC), Macapá (AP) e Porto Velho (RO).
Os dados da 17ª edição do Ranking do Saneamento, com o foco nos 100 municípios mais populosos do Brasil, revelam que as maiores dificuldades relacionadas ao saneamento básico entre as capitais brasileiras estão concentradas nessas regiões.
Nesse recorte, o estudo aponta que a macrorregião Norte foi a mais afetada, onde diversas capitais apresentaram baixos índices de coleta e tratamento de esgoto, além de cobertura limitada no abastecimento de água. Porto Velho (RO), Macapá (AP) e Rio Branco (AC), por exemplo, registraram indicadores significativamente inferiores à média nacional.
A presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, acredita que “muitas vezes não se prioriza o saneamento básico como deveria. Então, por isso, os investimentos não acontecem e aí a gente não vê também o indicador evoluir”.
Das 27 capitais brasileiras, apenas cinco tratam ao menos 80% do esgoto gerado: Curitiba (PR), Brasília (DF), Boa Vista (RR), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). Enquanto quatro capitais tratam abaixo de 20% do esgoto coletado: Porto Velho (RO) com 12,18%; Macapá (AP) com 14,42%; São Luís (MA) com 15,89%; e Teresina (PI) com 19,19%.
Quanto à coleta total de esgoto, somente seis cidades-sede superam 90% de atendimento: Goiânia (GO), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR) e Porto Alegre (RS). Em contraste, duas capitais da Região Norte do país registram taxas de esgotamento sanitário inferiores a 10%. São os casos de Porto Velho (RO), com 9,27%, e Macapá (AP), com 7,78%.
Em relação ao abastecimento total de água, sete capitais alcançaram pelo menos 99% de cobertura. Embora a média nacional seja de 94,11%, regiões no Norte registram indicadores próximos ou abaixo de 50%, como Rio Branco (AC), com 53,13%; Macapá (AP), com 40,04%; e Porto Velho (RO), com 35,02%.
Os indicadores de perdas de água também apresentaram números elevados. No que se refere a perdas na distribuição, apenas Goiânia (GO) e Teresina (PI) apresentaram índices abaixo de 25%, com 12,68% e 24,20%, respectivamente, e foram considerados exemplos para o país.
Entre 2019 e junho de 2023, o total somado dos investimentos realizados por todas as 27 capitais brasileiras em saneamento básico foi de aproximadamente R$ 30,5 bilhões. O município de São Paulo (SP) realizou o maior investimento do período, no qual concentrou 40% do montante, com aproximadamente R$ 11,5 bilhões. Enquanto o Rio de Janeiro (RJ) investiu R$ 2,9 bilhões e Fortaleza (CE), R$ 1,8 bilhão.
A análise mostra que, em investimento médio anual por habitante, a média das capitais é de R$ 130,05. A cidade de Cuiabá (MT) lidera com R$ 415,02, seguida por São Paulo (SP) com R$ 198,97 e Campo Grande (MS) com R$ 195,31. Porém, apenas Cuiabá supera o patamar do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) de R$ 223,82; as demais capitais apresentaram investimentos por habitantes inferiores ao valor estimado.
Pretto afirma que “os municípios que se destacaram fizeram um planejamento de longo prazo em relação ao saneamento básico. Viram quais obras eram necessárias e o que precisaria ser feito para universalizar. Transformaram o saneamento básico em uma política de estado, mantendo os investimentos ano a ano e não alterando essa política que havia sido estabelecida. Isso ajuda muito para que o saneamento avance”.
O patamar mais baixo foi observado em Rio Branco (AC), que registrou R$ 8,09 por habitante. O fator justifica parcialmente a posição do município como último do ranking de 2025.
A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quinta-feira (17), com 267 votos a favor e 116 contrários, o Projeto de Lei 2.159/2021, já aprovado pelo Senado Federal, que altera as regras de licenciamento ambiental. O relator da matéria na Câmara, deputado Zé Vitor (PL-MG), que também é coordenador Político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na Casa, destacou que seu relatório estabeleceu regras claras e objetivas para o licenciamento ambiental.
“O que nós estamos propondo é uma atualização, uma racionalização dos processos de licenciamento ambiental. Não há um ponto sequer que fale de afrouxamento ou flexibilização nas normas ambientais no país. Isso aqui dá garantias ao Brasil, dá garantias ao meio ambiente, dá garantias aos empreendedores. O que não há espaço é para a burocracia e para questões ideológicas e subjetivas”, explicou o relator.
As novas regras estabelecem a criação da Licença Ambiental Especial (LAE), que autoriza obras classificadas como “estratégicas” pelo governo, mesmo que tenham algum potencial de degradação, e a criação da Licença por Adesão e Compromisso (LAC), que se trata do licenciamento ambiental simplificado.
O texto aprovado na Câmara prevê, ainda, que para autorização de licenciamento de projetos com impacto direto em áreas sensíveis, como terras indígenas, quilombolas, unidades de conservação e patrimônio histórico seja necessária a manifestação técnica dos órgãos competentes.
Outro ponto aprovado é que o corte de vegetação da Mata Atlântica deixa de ser responsabilidade Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e passa a ser atribuição de órgãos estaduais e municipais.
Para o deputado Alfredo Gaspar (União–AL), no caso de licenciamentos para mineração será necessária uma lei específica.
“Nós temos Mariana, nós temos Brumadinho, nós temos Maceió. Precisamos de lei específica. Não é possível que seja uma licença por acordo, por adesão, por compromisso, concedida a uma mineradora. A lei do licenciamento ambiental tem grandes avanços, mas também tem caminhos tortuosos como esse”, disse o parlamentar.
Quanto à mineração de grande porte e/ou alto risco não serão mais observadas as normas do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) até norma específica tratar do tema.
Alguns dos principais problemas do licenciamento ambiental no Brasil, de acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) são:
• excesso de procedimentos burocráticos e superposição de competências
• falta de clareza de procedimentos e atuação discricionária dos agentes licenciadores
• insegurança jurídica, até mesmo após a obtenção da Licença Ambiental
O dólar encerrou esta quinta-feira (17) em queda no mercado brasileiro, refletindo um ambiente externo menos favorável à moeda americana e o contínuo apelo dos juros elevados no Brasil. A moeda norte-americana caiu 0,26% e fechou cotada a R$ 5,54.
A desvalorização do dólar foi influenciada principalmente por um movimento global de enfraquecimento da moeda, com investidores demonstrando maior apetite por risco. O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas internacionais, apresentou recuo, indicando menor demanda global pela divisa.
Além disso, novas tensões comerciais envolvendo os Estados Unidos também pesaram sobre a moeda. A imposição de tarifas sobre produtos como aço e alumínio por parte do governo norte-americano aumentou as incertezas em relação à economia do país, afastando investidores de ativos em dólar.
No cenário doméstico, a taxa básica de juros (Selic) em patamar elevado continua sendo um fator de atração para o capital estrangeiro. Com os juros mais altos, o Brasil se mantém como um destino rentável para investimentos, o que contribui para a valorização do real frente ao dólar.
O euro comercial encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,44.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1802 | 0.2474 | 0.1551 | 26.7620 | 0.1341 | 0.1447 | 0.2774 |
USD | 5.5477 | - | 1.3750 | 0.8620 | 148.536 | 0.7452 | 0.8041 | 1.5406 |
CAD | 4.0323 | 0.7272 | - | 0.6268 | 108.018 | 0.5419 | 0.5847 | 1.1203 |
EUR | 6.4309 | 1.1600 | 1.5947 | - | 172.299 | 0.8643 | 0.9327 | 1.7871 |
JPY | 0.0374 | 0.0067 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5413 | 0.0103 |
GBP | 7.4457 | 1.3418 | 1.8448 | 1.1564 | 199.316 | - | 1.0790 | 2.0673 |
CHF | 6.8935 | 1.2434 | 1.7093 | 1.0717 | 184.679 | 0.9265 | - | 1.9155 |
AUD | 3.5981 | 0.6490 | 0.8925 | 0.5594 | 96.3950 | 0.4836 | 0.5219 | - |
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com aumento de 0,04%, passando para 135.564 pontos.
A cautela dos investidores tem relação direta com o impasse em torno de medidas fiscais do governo federal. A proposta de aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que chegou a ser analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), aumentou o clima de insegurança sobre o rumo da política econômica. Apesar de sinais de recuo por parte do governo, o mercado ainda aguarda definições mais claras e sustentáveis.
Outro fator que pesa sobre o índice é a recente tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos. A imposição de tarifas adicionais sobre produtos brasileiros, como aço e alumínio, gerou preocupações sobre os impactos nas exportações e, consequentemente, no desempenho de empresas listadas na B3, principalmente dos setores de commodities e siderurgia.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 17,9 bilhões.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
Inmet alerta para ventos costeiros e instabilidade; temperaturas variam entre 3°C e 19°C
A previsão do tempo para a região Sul do país, nesta sexta-feira (18), indica instabilidades em diversos pontos. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo potencial para uma onda de frio, com temperaturas até 5 °C abaixo da média, por um período de dois a três dias.
Entre as áreas afetadas estão a maior parte do território do Rio Grande do Sul, o Oeste Catarinense e o Noroeste, Sudoeste, Oeste e Centro-Sul Paranaense.
Além disso, o Inmet alerta para perigo potencial de ventos costeiros que deverão atingir as seguintes mesorregiões: Metropolitana de Porto Alegre, Sudeste e Nordeste Rio-grandense, além do Sul Catarinense.
Os estados de Paraná e Santa Catarina terão o céu encoberto ao longo do dia. No entanto, à tarde, há previsão de pancadas de chuva no Sul Catarinense.
No Rio Grande do Sul, a região litorânea amanhecerá chuvosa. Durante à tarde, a condição avançará para grande parte do interior do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 3 °C em Curitiba. Já a máxima pode chegar até 19 °C em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta sexta-feira (18), na região Centro-Oeste do país indica céu encoberto. Essa condição será observada no Distrito Federal, em Goiás e em Mato Grosso do Sul. Já em Mato Grosso, o dia será de poucas nuvens no horizonte.
Contudo, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura entre 3°C e 5°C em Mato Grosso do Sul e em parte do território de Mato Grosso, nas áreas do Sudoeste e Centro-Sul Mato-grossense. As regiões do Sul e Noroeste Goiano também serão afetadas.
Como é típico da região durante o inverno, não há previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C em Brasília e Campo Grande. Já a máxima pode chegar até 31°C em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a Região Sudeste do país, nesta sexta-feira (18), será de céu encoberto. A condição será observada em todos os estados.
No Espírito Santo, à tarde, haverá chuva na microrregião de São Mateus. Já São Paulo e Rio de Janeiro apresentam possibilidade de chuvas nas áreas do Vale do Paraíba Paulista e do Sul Fluminense, respectivamente.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura entre 3°C e 5°C, além de ventos costeiros em São Paulo e no Rio de Janeiro. As mesorregiões do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul Espírito-santense também serão afetadas pela queda.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Belo Horizonte e São Paulo. Já a máxima pode chegar até 30°C no Rio de Janeiro e em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).