Com o objetivo de reforçar as ações de prevenção e controle de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como a dengue e a chikungunya, a Anvisa divulgou no dia 22 deste mês, a Nota Técnica 12/2023 que recomenda a intensificação de medidas para a redução de criadouros de mosquitos e controle de vetores adultos em portos, aeroportos e áreas de fronteiras.
A nota diz que segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) é preciso haver uma zona livre de vetores nos portos marítimos, aeroportos e cruzamentos terrestres e dentro de um perímetro de 400 metros em torno desses pontos de entrada.
A finalidade é manter o status de livre de mosquitos transmissores por meio de vigilância ativa regular e controle de vetores para que o risco de transmissão de patógenos importados com vetores/reservatórios possa ser anulado ou minimizado.
Chris Gallafrio, infectologista, explica que a transmissão do vírus se dá pela picada do mosquito do Aedes aegypti. “A picada se dá quando esse mosquito pica alguém doente e adquire o vírus e aí transporta esse vírus quando ele pica outra pessoa, então esse vírus é inoculado nessa outra pessoa”, completa.
Sara Oliveira, assistente de pesquisa do InfoDengue, informa que os sintomas mais comuns da dengue são:
Suzy Azevedo, aposentada de 56 anos, conta que após sentir muita dor no corpo, febre e dor de cabeça, decidiu fazer um exame para verificar o que estava acontecendo. “Depois que fiz o teste e deu positivo, os sintomas se acentuaram. A febre persistiu por dias, dor de cabeça, dor nos olhos, falta de apetite, muita fraqueza, uma fraqueza assim sem medida”, conta.
A aposentada diz que precisou fazer todo o tratamento por rede de saúde particular, pois não conseguia atendimento em hospitais públicos. “Devido a queda das minhas plaquetas, eu fazia o exame de sangue todos os dias para controle e muita hidratação venosa. Todo o meu tratamento foi feito na rede particular porque na rede pública era impossível conseguir. Só consegui uma vez uma hidratação”.
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), há registro do aumento de casos e mortes por dengue e chikungunya na região das Américas. Neste mês de março, a Opas reiterou aos estados-membros que intensifiquem as ações de preparação dos serviços de saúde, incluindo o diagnóstico e o manejo adequado dos casos. E que fortaleçam as medidas de prevenção e controle vetorial para reduzir o impacto destas e de outras doenças transmitidas por mosquitos.
A Dra. Karina Miyaji dá mais detalhes sobre o assunto
A presença dos mosquitos, especialmente dos pernilongos, é um problema para quase todos os brasileiros. Como evitar essas picadas? Pulseira, dispositivos que emitem barulho, repelentes naturais com citronela, alho, vitamina B realmente funcionam? A Dra. Karina Miyaji dá mais detalhes sobre o assunto.
Estudos científicos mostram que a pulseira contendo repelente protege apenas uma área pequena do seu corpo que fica bem próxima a pulseira, o resto do corpo não fica protegido e por isso esse método não é recomendado.
Você já viu um dispositivo que quando colocado na tomada emite um som que segundo os fabricantes incomoda e repele os mosquitos? Alguns aplicativos de celular também tem a mesma função. Existem vários estudos científicos sérios que mostram que esse método não funciona e por isso não deve ser recomendado.
Os repelentes naturais à base de citronela e outros óleos essenciais (mistura de plantas) tem ação repelente. O problema é que quando entram em contato com a pele, evaporam muito rápido e o resultado é que sua ação dura muito pouco tempo. Por essa razão não são recomendados.
Não tem estudos científicos que comprovem que comer alho ou ingerir altas taxas de vitamina B repelem o pernilongo. Esses métodos citados, por não terem comprovação científica, não são oficialmente recomendados.
O mais recomendado a se fazer é: caso queira utilizar algum dos métodos acima, use, mas para estar realmente protegido e evitar as picadas, use também algum método comprovadamente eficaz como repelentes, véu mosquiteiro e outros.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
A população de Quixadá e dos outros seis municípios da microrregião do Sertão de Quixeramobim (CE) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa.
O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
Além disso, o Estado do Ceará registrou, entre janeiro e dezembro de 2022 (SE49), 44.217 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 52.676 casos prováveis de chikungunya e 507 casos prováveis de Zika (SE46).
Diante desse cenário, os moradores de Quixadá devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.
Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.
“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”
Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde do Ceará (Sesa), os focos do Aedes aegypti encontrados nos municípios cearenses predominaram em depósitos como barris, poços, tambores e tanques, seguidos por depósitos móveis, como vasos, pratos, pingadeiras, bebedouros e baldes.
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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A população de Vitória da Conquista, Manoel Vitorino e dos outros 15 municípios da microrregião de Vitória da Conquista (BA) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que os dois municípios têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito
Além disso, o Estado da Bahia registrou, entre janeiro e novembro deste ano, 34.905 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 17,9 mil casos prováveis de chikungunya e mil casos prováveis de Zika.
Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Vitória da Conquista e Manoel Vitorino devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.
Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.
“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”
Com a chegada das chuvas, a Secretaria Estadual de Saúde iniciou campanhas educativas de combate ao mosquito transmissor e tem orientado os municípios a adotarem iniciativas de conscientização em residências, comércios e prédios públicos. As prefeituras recebem ainda insumos como soro fisiológico, medicações, máquinas para aplicação de inseticidas e material pedagógico para treinamento dos profissionais de saúde.
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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A população de Ilhéus e dos outros 40 municípios da microrregião de Ilhéus-Itabuna (BA) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que o município de Ilhéus tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
Além disso, o Estado da Bahia registrou, entre janeiro e novembro deste ano, 34.905 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 17,9 mil casos prováveis de chikungunya e mil casos prováveis de Zika.
Com o risco de surto das três doenças, os moradores de Ilhéus devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.
Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.
“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”
Com a chegada das chuvas, a Secretaria Estadual de Saúde iniciou campanhas educativas de combate ao mosquito transmissor e tem orientado os municípios a adotarem iniciativas de conscientização em residências, comércios e prédios públicos. As prefeituras recebem ainda insumos como soro fisiológico, medicações, máquinas para aplicação de inseticidas e material pedagógico para treinamento dos profissionais de saúde.
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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ZIKA: Saiba quais os sintomas da doença
O Brasil registrou mais de 9,2 mil casos prováveis de zika, de janeiro a dezembro deste ano, segundo boletim epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde. Esse número representa um aumento de 47,1% em comparação ao mesmo período de 2021. A doença causada pelo zika vírus é transmitida principalmente pela picada do mosquito fêmea Aedes aegypti, mesmo vetor da dengue e da chikungunya.
O Ministério da Saúde reforça a necessidade da população tomar medidas de prevenção aos focos do mosquito e, sobretudo, ficar atenta aos sintomas da doença.
A coordenadora da equipe de Saúde da Família no Distrito Federal, Adryenne de Carvalho Mello, explica os principais:
“A zika se destaca por uma febre mais baixa (ou ausência de febre), muitas manchas na pele e coceira no corpo.”
Além dos sintomas citados, o zika também causa dor de cabeça, dores nas articulações e inchaço no corpo. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, os sintomas geralmente duram de 2 a 7 dias.
Ao aparecimento de qualquer um desses sintomas, a recomendação do Ministério da Saúde é procurar atendimento médico em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima imediatamente.
Para combater o mosquito causador da chikungunya, basta adotar atitudes simples e diárias dentro de casa. A recomendação é evitar água parada, condição propícia para a proliferação do Aedes aegypti. Tampar caixas d'água, limpar calhas, amarrar sacos de lixo são algumas ações eficazes de prevenção. O Ministério também recomenda guardar pneus em locais cobertos, colocar areia nos vasos de plantas e deixar garrafas viradas para baixo.
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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CHIKUNGUNYA: Região Nordeste registra maior incidência da doença em 2022
A Região Nordeste apresentou a maior incidência de casos de chikungunya, entre janeiro de novembro de 2022. Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, publicado em dezembro, os estados da região registraram 255,7 casos por 100 mil habitantes no período. A região é seguida das Regiões Centro-Oeste, com 36,5 casos por 100 mil habitantes, e Norte, que registrou 26 casos por 100 mil habitantes. Assim como a dengue e o zika, a chikungunya é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti.
Ainda de acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em todo país, ocorreram 170.199 casos prováveis de chikungunya, de janeiro até novembro. O número representa um aumento de 80,4% em relação ao mesmo período de 2021.
Com 20.550 casos prováveis de chikungunya registrados neste ano, Fortaleza (CE) lidera o ranking de municípios que apresentaram os maiores registros. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza, houve surtos da doença e a circulação da dengue Tipo 2, detectada em 40 bairros da cidade. Para estabilizar essa situação e conscientizar a população, a prefeitura realizará até fevereiro de 2023 a Operação Inverno. Ao todo, mais de mil profissionais irão inspecionar aproximadamente 400 mil imóveis da cidade.
Além da capital cearense, Maceió (AL), com 5,7 casos, Brejo Santo (CE), com 3,6 mil casos, Crato (CE), com 3,3 mil casos, e João Pessoa (PB), com 2,9 mil casos, são os municípios com os maiores números de casos prováveis de chikungunya.
Assim como a dengue, a chikungunya se caracteriza por febre e dor de cabeça. A coordenadora da equipe de Saúde da Família no Distrito Federal, Adryenne de Carvalho Mello, explica qual a principal diferença entre os sintomas das duas doenças:
“A dengue e chikungunya têm sintomas e sinais parecidos, enquanto a dengue se destaca pelas dores nos corpo, a chikungunya se destaca por dores e inchaço nas articulações.”
Além das dores nas articulações dos pés, mãos, dedos, tornozelos e pulso, a chikungunya pode se manifestar também em dores nos músculos. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, o quadro agudo de chikungunya dura até 15 dias.
Segundo informações do Ministério da Saúde, a chikungunya é transmitida pela picada do mosquito fêmea do Aedes aegypti, um mosquito diurno que se multiplica em depósitos de água parada. A principal orientação para evitar a proliferação do mosquito e, consequentemente, diminuir a transmissão da doença é manter a limpeza e cobrir reservatórios e qualquer local que possa acumular água com telas, capas ou tampas.
Adryenne de Carvalho Mello reforça as orientações e garante que a prevenção é a melhor forma de combater a doença.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos.”
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
DENGUE: Casos prováveis crescem 172,4% em um ano, aponta boletim do Ministério da Saúde
A população de Camaragibe e dos outros sete municípios da microrregião do Recife (PE) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que a cidade tem registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
Além disso, o Estado de Pernambuco registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 17.716 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 16.715 casos prováveis de chikungunya e 331 casos prováveis de Zika (SE46).
Diante desse cenário, os moradores de Camaragibe devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.
Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.
“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
DENGUE: Casos prováveis crescem 172,4% em um ano, aponta boletim do Ministério da Saúde
DENGUE: Febre alta e dor no corpo? Saiba quais os sintomas da doença
CHIKUNGUNYA: Doença se caracteriza por dores nas articulações
CHIKUNGUNYA: Região Nordeste registra maior incidência da doença em 2022
A população de Bom Jesus das Selvas, Buriticupu, Bom Jardim e dos outros 19 municípios da microrregião de Pindaré (MA) precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e da Zika. É que as três cidades têm registrado, nos últimos anos, índices altos de infestação predial, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite, por amostragem, saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito.
Além disso, o Estado do Maranhão registrou, entre janeiro e dezembro deste ano (SE49), 7.188 casos prováveis de dengue, segundo informações do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ainda, de acordo com o documento, no período, foram 2.234 casos prováveis de chikungunya e 237 casos prováveis de Zika (SE46).
Diante desse cenário, os moradores de Bom Jesus das Selvas, Buriticupu e Bom Jardim devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação do Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas-d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.
Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair a dengue e que outras doenças, como a chikungunya, a Zika e até a COVID-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na Unidade de Saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.
“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”
A coordenadora Estadual de Prevenção e Controle das Arboviroses, Joseneide Matos, informa que o Estado do Maranhão realiza a nebulização espacial, por meio de carros fumacê, nas localidades com altos índices de infestação predial. Além disso, também orienta gestores e população quanto à necessidade de fortalecimento das medidas preventivas, assim como a adoção de medidas norteadoras nos planos de contingência municipais.
"Sabemos que [a dengue, a chikungunya e a Zika] são doenças de ameaça à saúde coletiva. Portanto, torna-se importantíssimo que todos conheçam os riscos e saibam o que é preciso fazer para não deixar o mosquito nascer."
Por isso, todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e consulte as orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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A população de Anguera, Santanópolis e Tanquinho - três dos 24 municípios da microrregião de Feira de Santana (BA) - precisa ficar alerta contra o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. É que essas localidades têm registrado, nos últimos anos, índices de infestação predial preocupantes, de acordo com a série histórica do Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti, o LIRAa. O levantamento permite por amostragem saber a quantidade de imóveis que abrigam recipientes com larvas do mosquito
Santanópolis e Tanquinho permaneceram, ao longo de 2017, 2018 e 2019, com altos índices de larvas do mosquito, níveis que configuram situação de risco de surto para as três doenças. Já a situação de Anguera piorou: saiu da situação de alerta, registrada em 2017, para a situação de risco, em 2018 e 2019.
Com o risco de surto, os moradores devem redobrar os cuidados para diminuir a infestação de Aedes aegypti, especialmente em época de chuva. A melhor maneira para isso é descartar ou higienizar semanalmente e proteger qualquer objeto que acumule água e possa servir de criadouro. A enfermeira da Estratégia de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello, compartilha algumas medidas simples e eficazes para interromper o ciclo de vida do mosquito.
“Esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos”.
Adryenne de Carvalho Mello lembra que todas as faixas etárias têm o mesmo risco de contrair dengue e que outras doenças como chikungunya, zika e até covid-19 podem ter sintomas parecidos. Para não haver dúvida em relação ao diagnóstico e ao tratamento mais adequado, a enfermeira orienta buscar atendimento na unidade de saúde mais próxima a qualquer sinal de mal-estar.
“Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta (39° a 40°C) de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração (fadiga), fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas. Na fase febril, é difícil diferenciar a doença de outras enfermidades. Por isso, é importante consultar um médico em caso de suspeita.”
Com a chegada das chuvas, a Secretaria Estadual de Saúde iniciou campanhas educativas de combate ao mosquito transmissor e tem orientado os municípios a adotarem iniciativas de conscientização em residências, comércios e prédios públicos. As prefeituras recebem ainda insumos como soro fisiológico, medicações, máquinas para aplicação de inseticidas e material pedagógico para treinamento dos profissionais de saúde.
Até 26 de novembro, a Bahia registrou 35.229 casos prováveis de dengue, segundo informações do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde publicado este mês. Foram 18 mil casos prováveis de chikungunya e 1 mil casos prováveis de zika.
Todo dia é dia de combater o mosquito. E de ficar atento aos sintomas também. Saiba mais sobre as formas de prevenção aos focos do Aedes aegypti e orientações no site www.gov.br/combataomosquito.
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