A previsão do tempo para esta terça-feira (16) na região Sudeste, é de manhã com variação entre muitas e poucas nuvens em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, enquanto no interior de São Paulo o tempo se mantém mais aberto, com poucas nuvens.
À tarde, parte de Minas Gerais e do interior paulista continua com sol entre nuvens, mas em áreas do Espírito Santo, leste de Minas e faixa litorânea do Rio de Janeiro são esperadas chuvas isoladas.
À noite, as chuvas se intensificam, especialmente no litoral do Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul de Minas Gerais, enquanto o interior de São Paulo e de Minas ainda apresenta muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima prevista é de 29°C, na mesma capital. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta terça-feira (16) na região Norte, é de manhã com chuvas isoladas no Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá, enquanto áreas do Pará e Tocantins têm variação entre muitas e poucas nuvens, com muitas nuvens no centro-leste e períodos de sol em parte do leste.
À tarde, as chuvas continuam no Acre, sul do Amazonas e Rondônia, enquanto no Amapá, Pará e Tocantins o tempo fica entre muitas e poucas nuvens, mas sem chuvas.
À noite, as chuvas continuam no Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá, acompanhadas por muitas nuvens também no Pará e Tocantins.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 22°C, em Belém. Já a máxima prevista é de 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta terça-feira (16) na região Nordeste, é de manhã com muitas nuvens no interior e chuvas isoladas no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas, além de névoa úmida em regiões costeiras da Bahia, enquanto no sertão e parte do Piauí o tempo fica com poucas nuvens.
À tarde, grande parte do Nordeste fica com poucas nuvens, mas o litoral, do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, segue com chuvas isoladas, enquanto Maranhão e Ceará ficam com sol entre nuvens.
Durante a noite, as chuvas continuam entre Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, enquanto o interior permanece com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió, Salvador e João Pessoa. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Governo, especialistas e sociedade civil discutiram soluções de adaptação e mitigação diante da crise ambiental no Seminário de Governança Climática. Realizado em Brasília, o evento integrou o 2º Encontro Cidades Verdes Resilientes, coordenado pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima.
Durante o seminário, o Ministério da Cultura destacou o papel estratégico da cultura na construção de um futuro sustentável. Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfrentar os impactos climáticos exige políticas públicas que articulem dimensões sociais, econômicas e culturais.
“Refletir sobre essa visão do governo, da cultura no campo é um campo fundamental indissociável do desenvolvimento econômico-social sustentável. Inserir a cultura brasileira na agenda climática global é mais do que necessário. É estratégico para fortalecer a democracia, proteger nossa diversidade e enfrentar os desafios ambientais e sociais."
A ministra da Cultura ressaltou ainda o poder da cultura para mobilizar a sociedade e transformar mentalidades. A titular do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também chamou a atenção para essa mudança de mentalidade: “Para que a gente possa mudar os nossos processos e estruturas, precisamos de uma mudança das mudanças: a mudança de mentalidade. E quem faz isso é a educação e a cultura.”
A dimensão social da crise climática foi reforçada pela ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que destacou o desafio de enfrentar desigualdades e proteger populações mais vulneráveis.
“Esse modo de vida que organiza o mundo tem ampliado desigualdades e colocado em risco a vida no planeta. Precisamos de uma inversão para construir justiça social e ambiental, olhando para as populações mais violadas em seus direitos”, afirma Evaristo.
O ministro das Cidades, Jader Filho, lembrou que os impactos ambientais se concentram nos municípios e a prevenção precisa ser permanente. Para ele, “precisamos também incluir os orçamentos dos governos de estado e das prefeituras a questão da prevenção. Isso não pode ser uma obrigação somente do governo federal. Isso tem que ser distribuído de maneira perene, de maneira constante, de maneira tentativa em todas as esferas da nossa federação.”
O seminário marcou avanços na governança climática brasileira e reafirmou que a cultura é uma aliada essencial para unir saberes, mobilizar comunidades e enfrentar os desafios ambientais com justiça social e democracia.
O Governo Federal lançou o Plano de Ações Integradas Mulheres e Clima, que reúne dez medidas estratégicas para fortalecer a justiça climática com justiça de gênero. A iniciativa reconhece que as mulheres são as mais impactadas pelos desastres ambientais, sobretudo negras, indígenas, quilombolas, rurais e periféricas. Ao mesmo tempo, elas estão na linha de frente da construção de soluções sustentáveis.
Entre as iniciativas, estão a criação de um Protocolo de Atendimento às Mulheres em Emergências Climáticas e Desastres e a inclusão da justiça climática na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.
O Plano e Ações também inclui, entre suas iniciativas, a atuação no Gender Day da COP30, que ocorrerá em Belém do Pará, em novembro. E também a formação de 100 lideranças de base em diplomacia popular, em parceria com a Universidade de Brasília.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfrentar a crise climática é também defender a vida e promover um novo modelo de desenvolvimento, baseado na inclusão e na diversidade. “Somente podemos construir um país mais justo, igualitário, sustentável e democrático para todos os brasileiros com justiça social, justiça climática e reparação histórica”, afirma.
Segundo a ministra, a cultura tem papel estratégico nesse processo porque conecta saberes, tradições e práticas que fortalecem a resistência das comunidades diante da crise ambiental: “Essas mulheres sabem que não existe separação entre floresta, rio, alimento e comunidade. Suas práticas culturais são mais do que um gesto de sobrevivência: são atos de resistência climática que preservam a biodiversidade, geram autonomia e fortalecem a democracia.”
O Plano de Ações também prepara a participação do Brasil na COP30, consolidando a presença feminina na agenda internacional do clima. “Temos milhões de mulheres no Pará, em Belém, e queremos pensar em um trabalho conjunto para que elas se sintam incluídas, entendam o que está acontecendo e possam ser protagonistas nesse processo”, ressalta a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.
O Ministério da Cultura tem reforçado o papel da cultura como uma aliada essencial no enfrentamento à crise climática. Valorizando, portanto, os saberes ancestrais e promovendo soluções coletivas para um futuro sustentável.
O Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi) já beneficiou 2,7 mil empresas entre 2023 e 2025, e deu início à construção de seu novo ciclo, mais voltado à sustentabilidade e à digitalização. As informações são da coordenadora nacional do programa pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Suzana Peixoto.
O Procompi é uma iniciativa conjunta entre a confederação e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Criado há 23 anos, oferece soluções personalizadas para apoiar a modernização, a gestão e a inovação de micro e pequenas indústrias (MPEs).
Nos últimos dois anos, 140 projetos foram executados pelo projeto, cada um atendendo, em média, 19 empresas. “Estamos atendendo mais de duas mil empresas, com muitas ações que estão ajudando a transformar essas empresas rumo à sustentabilidade e à digitalização, com resultados muito importantes, como redução de custos que levam ao aumento da capacidade dessa empresa a investir e a crescer”, explicou Suzana Peixoto.
O balanço foi feito durante o Encontro Nacional de Gestores do Procompi, realizado nesta quinta (11) e sexta-feira (12), em Salvador (BA), reunindo gestores e especialistas da indústria de 21 estados.
No segundo dia do encontro na capital baiana, os gestores participaram da construção coletiva do Procompi 2.0, definindo prioridades e diretrizes para o próximo ciclo. “O novo Procompi estará cada vez mais conectado com as tendências globais do setor industrial e do mundo, que são a sustentabilidade e a digitalização. E vamos, nesse sentido, trazer todas as oportunidades, programas e todas as conexões disponíveis no ecossistema brasileiro, para melhor atender o empresário de pequeno porte do Brasil”, destacou a coordenadora.
A programação do encontro contou com palestras, painéis, dinâmicas e relatos de experiências transformadoras de empresários que já participaram do programa. Os debates abordaram temas como ESG (sigla em inglês que se traduz para Ambiental, Social e Governança) e sustentabilidade, Indústria 4.0, inteligência artificial, gestão e liderança.
Para Suzana, a sobrecarga dos empresários na parte operacional dos negócios é desafiadora para as pequenas indústrias, o que dificulta o planejamento estratégico. “O desafio da pequena empresa está justamente no papel do empresário, que em geral ele se ocupa muito na operação, no dia a dia da empresa, mas também esse empresário deveria estar preocupado com as tendências, com o crescimento e suas estratégias empresariais. Então, é nesse sentido que o Procompi traz muito conhecimento, tecnologias adaptadas para cada caso empresarial, para que ele possa se aperfeiçoar e crescer, ter potencial de crescimento”, explicou.
Os gestores debateram também como as tecnologias digitais e a inteligência artificial estão chegando às pequenas indústrias. Para o pesquisador do SENAI Cimatec, André Oliveira, a transição digital é um caminho sem volta. “A inteligência artificial vai se tornar uma commodity. Quem não adotar agora, vai perder espaço”, alertou.
Já o superintendente de Política Industrial da CNI, Fabrício Silveira, reforçou que a IA não é apenas para grandes corporações, as pequenas empresas podem começar com aplicações simples. “As pequenas indústrias são justamente as que têm mais potencial de ganho com esse processo. Hoje, elas podem acessar informação, capacitação e até financiamento via Sebrae, Senai e NACs. A IA tem potencial de revolucionar tudo, inclusive a forma como os trabalhadores atuam dentro da empresa”, reforçou.
O encontro em Salvador evidenciou que apoiar micro e pequenas indústrias não se resume a indicadores. Segundo a CNI, trata-se da construção de uma indústria mais competitiva, inovadora e sustentável. Com o início do novo ciclo do Procompi, a prioridade passa a ser a integração, o acompanhamento constante e o fortalecimento das conexões entre empresas e instituições.
Unhas fracas, amareladas, com manchas ou descoladas podem revelar muito mais do que um problema estético. Segundo a Dra. Vivian Loureiro, Dermatologista (CRM: 135.250/SP | RQE: 40.094), “as unhas podem ser um reflexo do nosso estado de saúde”.
Alterações como coloração esverdeada, sulcos transversais ou unhas viradas para cima ou para baixo podem indicar doenças cardíacas, respiratórias, autoimunes, hepáticas ou distúrbios da tireoide. Já as manchas escuras podem ser sinal de trauma, uso de medicamentos ou até câncer. Unhas amareladas são comuns em fumantes e pessoas com micose, diabetes ou psoríase.
Se você notar alguma mudança persistente nas suas unhas, procure um dermatologista. Elas podem ser o primeiro sinal de que algo não está bem no seu corpo.
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Cotações do frango congelado, frango resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo no mercado
O preço do boi gordo inicia segunda-feira (15) estável. A arroba abre o dia negociada a R$ 310,75, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 310,75 | 0,00% | 0,08% | 57,61 |
11/09/2025 | 310,75 | -0,29% | 0,08% | 57,61 |
10/09/2025 | 311,65 | -0,02% | 0,37% | 57,63 |
09/09/2025 | 311,70 | -0,18% | 0,39% | 57,36 |
08/09/2025 | 312,25 | 0,05% | 0,56% | 57,62 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do frango resfriado registraram estabilidade. A primeira mercadoria está cotada a R$ 7,50, e a segunda é comercializada a R$ 7,51.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
12/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
11/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
10/09/2025 | 7,50 | 1,35% | 4,46% |
09/09/2025 | 7,40 | 0,95% | 3,06% |
08/09/2025 | 7,33 | 2,23% | 2,09% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
12/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
11/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
10/09/2025 | 7,51 | 1,35% | 4,45% |
09/09/2025 | 7,41 | 0,95% | 3,06% |
08/09/2025 | 7,34 | 2,23% | 2,09% |
A carcaça suína especial registra baixa de 0,07% no preço, sendo negociada a R$ 13,69 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
12/09/2025 | 13,68 | -0,07% | 0,22% |
11/09/2025 | 13,69 | 0,00% | 0,29% |
10/09/2025 | 13,69 | 0,00% | 0,29% |
09/09/2025 | 13,69 | 0,07% | 0,29% |
08/09/2025 | 13,68 | 0,15% | 0,22% |
O preço do suíno vivo aponta estabilidade em quase todos os estados. Com destaque para Rio Grande do Sul e São Paulo com baixa de 0,11% e 0,21%, respectivamente, cotados a R$8,72 e R$9,41
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | MG - posto | 9,07 | -0,77% | -0,77% |
12/09/2025 | PR - a retirar | 9,07 | 0,00% | 1,45% |
12/09/2025 | RS - a retirar | 8,72 | -0,11% | 0,35% |
12/09/2025 | SC - a retirar | 8,81 | 0,00% | 1,03% |
12/09/2025 | SP - posto | 9,41 | -0,21% | 0,32% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O valor da saca de 60 kg da soja abre segunda-feira (15) com variações, no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve baixa de 0,29% e é negociado a R$ 134,98; na segunda, a alta foi de 0,14%, com a mercadoria cotada a R$ 141,24.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 134,98 | -0,29% | 0,54% | 25,21 |
11/09/2025 | 135,37 | -0,01% | 0,83% | 25,10 |
10/09/2025 | 135,38 | -0,23% | 0,84% | 25,03 |
09/09/2025 | 135,69 | 0,25% | 1,07% | 24,97 |
08/09/2025 | 135,35 | 0,45% | 0,82% | 24,98 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 141,24 | 0,14% | 1,20% | 26,37 |
11/09/2025 | 141,04 | -0,30% | 1,06% | 26,15 |
10/09/2025 | 141,46 | -0,20% | 1,36% | 26,16 |
09/09/2025 | 141,74 | 0,70% | 1,56% | 26,08 |
08/09/2025 | 140,76 | -0,04% | 0,86% | 25,97 |
O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 0,41%, no Paraná, e redução de 0,16% no Rio Grande do Sul. No estado paranaense, a tonelada é vendida a R$ 1.382,00, enquanto no gaúcho é comercializada a R$ 1.267,68.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 1.382,00 | -0,41% | -1,87% | 258,08 |
11/09/2025 | 1.387,67 | 0,37% | -1,46% | 257,26 |
10/09/2025 | 1.382,53 | -0,38% | -1,83% | 255,65 |
09/09/2025 | 1.387,86 | -0,78% | -1,45% | 255,40 |
08/09/2025 | 1.398,73 | 0,18% | -0,68% | 258,12 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 1.267,68 | -0,16% | -1,26% | 236,73 |
11/09/2025 | 1.269,72 | 0,00% | -1,10% | 235,40 |
10/09/2025 | 1.269,72 | -0,08% | -1,10% | 234,79 |
09/09/2025 | 1.270,79 | -0,26% | -1,02% | 233,86 |
08/09/2025 | 1.274,06 | -0,14% | -0,76% | 235,11 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O Ministério das Cidades divulgou os princípios, requisitos e instrumentos para apoiar municípios e o Distrito Federal na adoção de estratégias de transformação digital urbana. O objetivo é incentivar o uso de tecnologias para melhorar a gestão pública, reduzir desigualdades, ampliar a resiliência nas áreas urbanas e promover crescimento econômico de forma sustentável.
As diretrizes estão alinhadas a políticas e estratégias nacionais já existentes, como o Estatuto da Cidade, a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, o Plano Nacional de Internet das Coisas e a Estratégia Nacional de Governo Digital.
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Entre as soluções sugeridas estão sensores para mobilidade, uso de drones, aplicativos de serviços urbanos, análise de dados em larga escala, bilhetagem eletrônica, sistemas integrados de transporte, iluminação pública inteligente, monitoramento de poluentes e previsão de desastres naturais.
A portaria também recomenda atenção especial às cidades expostas a riscos climáticos, como ondas de calor, estiagens, tempestades e aumento do nível do mar.
As medidas tecnológicas adotadas devem ser adotadas não só para sanar problemas, mas também para criar oportunidades, oferecer serviços mais eficientes, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência, contribuir para o letramento digital e melhorar a qualidade de vida da população.
A implementação das estratégias locais precisam, ainda, observar requisitos como a proteção de dados, a adequação das leis municipais de telecomunicações, a priorização de tecnologias desenvolvidas no Brasil, a avaliação de riscos e a integração com os planos de planejamento urbano.
Todas as diretrizes estão na portaria MCid1.012, publicada no Diário Oficial da União no dia 5 de setembro.