17/09/2025 04:55h

País perde liderança na América Latina, mas se destaca em pesquisa, capital humano e sofisticação empresarial

Baixar áudio

O Brasil caiu pelo segundo ano consecutivo no Índice Global de Inovação (IGI) e está em 52º entre 139 países. O ranking anual é elaborado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e conta com a colaboração da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa analisou 80 indicadores, divididos entre insumos de inovação (inputs) e resultados de inovação (outputs).

Os resultados dos últimos dois anos interrompem uma trajetória de crescimento brasileiro, entre 2020 e 2023. O país também perdeu a liderança entre as 21 economias da América Latina e Caribe, ultrapassado pelo Chile.

De acordo com o especialista em Inovação da CNI, André França, é importante compreender as diferenças econômicas entre Brasil e Chile para interpretar o ranking. “O Brasil é um país de renda média-alta. O Chile, líder no ranking, é uma economia menor, mas de alta renda – ou seja, mais rica, que também pressupõe ser mais inovadora. O Chile está performando como esperado e o Brasil está acima dessa performance esperada para outros países de renda média-alta”, detalha. 

Entre as 36 economias de renda média-alta, o Brasil ocupa o 5º lugar, atrás de China, Malásia, Turquia e Tailândia. André França destaca que essa é a primeira vez que a China aparece entre as dez economias mais inovadoras do mundo

O relatório evidencia ainda uma desaceleração global nos investimentos em pesquisa, desenvolvimento de tecnologias e novos produtos, após o crescimento observado no período pós-pandemia.

Índice Global de Inovação: destaques do Brasil

O Brasil apresentou melhor desempenho em resultados de inovação (50º lugar) do que em insumos de inovação (63º lugar). Isso evidencia a capacidade de transformar investimentos em produtos e serviços, mas também revela limitações em áreas como infraestrutura e pesquisa, educação e desenvolvimento.

Diante dos dados, França reforça a necessidade de aprimorar o ambiente de negócios no país: “Governo mais eficaz, agências reguladoras mais qualificadas, alinhadas com práticas internacionais. Aí sim, teremos uma performance de inovação, de desenvolvimento de novos serviços e produtos inovadores, que vai, inclusive, nos alçar a melhores posições”, ressalta. 

Destaques positivos: 

  • 7º lugar mundial em mercado consumidor;
  • 9º lugar em alto volume de marcas registradas; 
  • 16º em negócios de capital de risco em estágio avançado; 
  • 17º em importações de serviços de tecnologia da informação e comunicação; 
  • 17º em pagamentos de propriedade intelectual. 

O relatório também aponta avanços expressivos em:

  • veículos elétricos (+132,6%, 2023/24);
  • 5G (+86,9%, 2022/23);
  • registro internacional de patentes (+23,9%, 2023/24);
  • robótica (+10%, 2022/23).

Pontos fracos: 

  • 128º em estabilidade regulatória para negócios;
  • 118º em formação bruta de capital; 
  • 106º em taxa tarifária aplicada; 
  • 100º em graduados em ciências e engenharias; 
  • 78º em cultura empreendedora.


A indústria brasileira tem papel central no ambiente de inovação, com empresas como Petrobras, Vale, Embraer e TOTVS entre as duas mil que mais investem em pesquisa e desenvolvimento no mundo

Já entre as universidades, destacam-se as de São Paulo (USP), Campinas (Unicamp) e Rio de Janeiro (UFRJ). Também ganham espaço as startups Quinto Andar, C6 Bank e Nuvemshop.

Ações de fomento à pesquisa na indústria

A CNI realiza uma série de ações de fomento ao desenvolvimento industrial. Entre elas, está o acordo de cooperação técnica com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para ampliar a inserção de pesquisadores no setor produtivo. A iniciativa tem como meta reforçar a inovação, a competitividade industrial e a integração entre empresas e academia.

O acordo terá vigência inicial de dois anos, até julho de 2027. Entre as ações previstas estão intercâmbio de informações e produção de estudos, monitoramento da empregabilidade de mestres e doutores, avaliação de programas estratégicos, como o Inova Talentos, criação de um painel nacional para mapear pesquisadores por área de atuação, e identificação de bolsistas do CNPq já inseridos na indústria.

“Esse tipo de parceria vai permitir compreender mais essa dinâmica de relação entre as universidades, programas de pesquisa, os egressos também das universidades, nessa interação entre a universidade e a indústria, que nós sabemos que é muito importante para o processo de inovação do país”, explica o superintendente do Observatório Nacional da Indústria, Márcio Guerra. 

Com o acordo, a expectativa é ampliar a conexão entre empresas e pesquisadores e gerar subsídios para o aperfeiçoamento de políticas públicas em ciência, tecnologia e inovação.

Índice Global de Inovação: estrutura

O índice pondera os resultados de acordo com sete categorias: cinco de insumos (instituições, capital humano e pesquisa, infraestrutura, sofisticação de mercado e sofisticação de negócios) e duas de resultados (conhecimento e tecnologia e criatividade). O Brasil se sai melhor em sofisticação empresarial (39º), capital humano e pesquisa (48º) e resultados criativos (50º), mas ainda enfrenta fragilidades em instituições (107º) e sofisticação de mercado (71º).
 

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:55h

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem

Baixar áudio

A CAIXA inicia nesta quarta-feira (17) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de setembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. 

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.

No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.  
 

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:50h

Nestlé, General Motors, Banco Bradesco e Itaú estão entre as empresas que oferecem vagas para bolsistas. As oportunidades já transformam vidas em todo o país

Baixar áudio

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) anunciou, nesta terça-feira (16), a abertura de 194 vagas do programa Inova Talentos, com bolsas que chegam a R$ 12 mil. As oportunidades são voltadas para técnicos de nível superior, graduandos, mestres e doutores em áreas como Administração, Engenharias, Farmácia, Química, Estatística e Biotecnologia. Os selecionados poderão atuar de forma presencial, híbrida ou remota, em projetos de inovação e tecnologia com duração de até 12 meses, em empresas de grande porte da indústria brasileira.

Presente em vários estados, entre eles São Paulo, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco, o programa conecta talentos qualificados às demandas reais do setor produtivo.

De acordo com a gerente de Carreiras e Desenvolvimento Empresarial do IEL Nacional, Michelle Queiroz, o Inova Talentos se consolidou como um elo entre academia e indústria, oferecendo aos participantes experiência prática e portas abertas no mercado.

“O Inova Talentos é uma ponte estratégica entre profissionais qualificados e empresas inovadoras, impulsionando carreiras e promovendo o desenvolvimento sustentável da indústria nacional. Os participantes têm oportunidade de atuar em projetos de inovação, adquirindo experiência prática e desenvolvendo habilidades técnicas e comportamentais alinhadas às necessidades do mercado. Isso contribui para acelerar projetos de pesquisa e desenvolvimento, aumentar a competitividade e promover uma cultura interna de inovação”, destaca.

Inova Talentos: transformando vidas

Entre os bolsistas do Inova Talentos está Alysson Gabriel. Ele é estudante de Engenharia Agronômica e Agrotecnologia e atua em uma concessionária agrícola, no município mato-grossense de São Félix do Araguaia.

Natural de Nova Olímpia – cidade a mais de mil e duzentos quilômetros de São Félix –, ele conta que a bolsa significa mais do que aprendizado técnico. “[Antes da bolsa] Nunca me imaginaria onde estou agora e no que vou me tornar daqui a um ano. Com as certificações que terei ao final da conclusão dessa bolsa, tenho certeza que terei vaga de emprego garantida, porque já terei o conhecimento e só vou colocá-lo em prática.”

Para o estudante, o programa abre a visão de um futuro “brilhante”. “A empresa me ajuda bastante nas minhas dúvidas e sempre fazemos as coisas com a maior cautela possível, para sermos excelentes profissionais no futuro”, relata.

Inova Talentos: vagas em destaque

Entre as oportunidades do Inova Talentos, destacam-se posições em grandes empresas nacionais e multinacionais. Confira as vagas em destaque:

  • General Motors do Brasil: Remota. Atividade na área de manufatura inteligente, transformação e integração de dados. Formação: bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Software ou áreas afins. Vagas: especialista 1 - R$ 7 mil - 40h; especialista 2 - R$10 mil - 40h; especialista 3 - R$12 mil - 40h.
  • Nestlé Brasil: Presencial. O bolsista trabalhará para estabelecer o Centro de Tecnologia e Inovação Nestlé, em projetos de transformação digital. Formação: engenharias elétrica, controle e automação, mecatrônica, mecânica e áreas correlatas. São seis vagas para mestre 3 - R$ 5,6 mil - 40h.
  • Banco Bradesco: Híbrida. Atuação no Bradesco expresso negócios. Formação: Marketing, Administração, Gestão Empresarial, humanas. Vaga: mestre 2 - 40h - R$ 4,5 mil.
  • Libbs Farmacêutica: Híbrida. Atividade na área de reparametrização dinâmica do estoque regulador para otimizar disponibilidade de medicamentos. Formação: preferencialmente nas áreas de Engenharia de Produção, Administração com ênfase em Logística ou Operações, Gestão de Cadeia de Suprimentos. Vaga: Especialista 1 - 40h - R$ 7 mil.
  • Instituto de Ciência e Tecnologia Itaú: Remota. Os bolsistas vão atuar com automatização de processos. Formação: Ciências Exatas - Matemática, Estatística, Física, Engenharias de Programação e Tecnologia. São quatro vagas de TECH 3 mestre - R$ 9 mil - 40h; e duas vagas - TECH 4 doutor - R$ 11 mil - 40h.

Inova Talentos: como participar

As inscrições são gratuitas e estão abertas no site do programa Inova Talentos. Cada unidade do IEL estadual é responsável pela seleção e acompanhamento dos bolsistas. Confira as oportunidades disponíveis na página do Inova Talentos, no Portal da Indústria.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:45h

Presença no Coopera Mais Brasi reforça compromisso da instituição com pequenos produtores da região amazônica, afirma gerente; durante o evento, ministro do Desenvolvimento Agrário anunciou R$ 600 milhões em crédito

Baixar áudio

O Banco da Amazônia marcou presença no maior encontro de cooperativismo do país, o Coopera Mais Brasil, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), com a meta de destinar R$ 2,3 bilhões em créditos para os agricultores da região amazônica.

O gerente executivo de Agricultura Familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, representou a instituição no evento e destacou que mais de 64% do crédito nos últimos anos foi destinado a micro e pequenos negócios, fomentando a geração de empregos e renda.

“O Banco da Amazônia está presente no grande evento de cooperativa da agricultura familiar para reforçar o compromisso com os pequenos produtores da região amazônica”, disse.

Moura ressaltou que 95% das operações de crédito contratadas pelo banco têm como foco os pequenos negócios. “Reforçando o compromisso do Banco da Amazônia e no fomento aos pequenos empreendedores rurais e urbanos com a distribuição de renda e equilíbrio de desenvolvimento socioeconômico da nossa região.”
Para o novo Plano Safra, a instituição pretende beneficiar 100 mil famílias com recursos que fortaleçam cadeias produtivas, como a da castanha-do-Brasil.

Coopera Mais Brasil

O Coopera Mais Brasil ocorreu de 8 a 11 de setembro, em Brasília, e reuniu 400 participantes na abertura, incluindo representantes do governo, bancos públicos, cooperativas, universidades e lideranças ligadas à agricultura familiar. 

Durante o evento, o Banco da Amazônia promoveu painéis, contou com estande e participação ativa de gestores, reforçando seu compromisso com inovação, capacitação e desenvolvimento das cooperativas na Amazônia.

Anúncios 

Durante o encontro, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, anunciou a destinação de R$ 600 milhões em crédito voltado à inovação para fortalecer a agricultura familiar em todo o país. 

Também foram lançados o Edital Coopera Mais, o edital do CEAGESP para seleção de 100 organizações da agricultura familiar para o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) e editais do FNDCT/FINEP, que destinam R$ 150 milhões às cooperativas.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:40h

Empresários e parlamentares defendem correção de 83% nos limites do regime, congelados desde 2018, para evitar perda de competitividade e preservar empregos

Baixar áudio

Parlamentares e lideranças do setor produtivo defenderam nesta terça-feira (16), em audiência pública na Câmara dos Deputados, a atualização imediata dos limites de faturamento do Simples Nacional. Congelada desde 2018, a tabela ameaça a competitividade de milhões de micro e pequenas empresas, que respondem pela maior parte dos empregos formais no país.

O presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Alfredo Cotait Neto, destacou que a correção é uma questão de justiça tributária. Segundo ele, o congelamento obriga empresas em crescimento a sair do regime sem terem, de fato, ampliado suas atividades.

“No Brasil, tudo tem correção. Se atraso o pagamento de um imposto, a correção chega a 20, 30, 40 por cento. A única coisa que não corrige é a tabela do Simples Nacional. Mas por que não corrige? Qual é a razão? Exatamente por causa dessa pressão para acabar com o Simples Nacional.”, afirmou Cotait.

O dirigente também ressaltou que, desde a criação do regime em 2007, o número de empreendedores saltou de 1 milhão para mais de 23 milhões, o que reforça a importância do modelo para a inclusão social e econômica. “O Simples não é uma renúncia fiscal, e sim uma grande revolução social”, disse.

Impacto direto na economia

Levantamentos da CACB apontam que a defasagem dos valores atinge diretamente cerca de 18 milhões de empresas, responsáveis por 74% dos negócios ativos no Brasil.

A proposta defendida pela entidade é corrigir os limites em 83,03%, com base na inflação acumulada. Isso faria o teto do Microempreendedor Individual (MEI) subir de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil; o da microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o da empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões.

Segundo cálculos do setor, a medida poderia gerar mais de 869 mil novos empregos e injetar R$ 81,2 bilhões na economia. Atualmente, a arrecadação do Simples Nacional corresponde a apenas 5% da receita da União.

“Mera atualização monetária”

Presente na audiência, a diretora jurídica da Fecomercio-SP, Sarina Manata, reforçou que não se trata de ampliar benefícios, mas de corrigir uma distorção que se acumula há anos.

“Os valores podem parecer dobrar, alguns limites que até dobram. Mas isso acontece justamente porque há muito tempo não são atualizados. A gente tem uma lei complementar que instituiu o Simples Nacional, que é de 2006. Em 2016 até houve uma atualização de algumas faixas, mas não de tudo. Então, tem alguns valores que estão desatualizados desde 2006. Por isso, alguns até duplicam. E a gente não está falando de querer ampliar o Simples Nacional. Toda vez que você deixa de atualizar essas faixas, o que acontece é que se paga mais tributo”, destacou Sarina.

Competitividade em risco

Dados do Sebrae Nacional apresentados na audiência mostram que o Simples Nacional reúne hoje cerca de 24 milhões de empresas, das quais 16,5 milhões são MEIs e 7,5 milhões são micro e pequenas empresas. Juntas, elas representam 97% das companhias ativas no país, respondem por 25% dos empregos formais e foram responsáveis por 77% das vagas criadas nos últimos cinco anos. O setor movimenta anualmente R$ 2,5 trilhões e arrecada R$ 167 bilhões em tributos, o equivalente a 27% do PIB.

O deputado Zé Adriano (PP-GO), presidente da sessão, reforçou que a correção precisa ser tratada como prioridade pelo Congresso Nacional. “Seria essencial que essa correção acontecesse todos os anos, mas, como isso não ocorre. Temos hoje uma defasagem gritante, que causa um grande prejuízo aos negócios”, afirmou.

O parlamentar disse ainda que a comissão acompanhará o processo junto ao presidente da Câmara para levar o tema ao Plenário o quanto antes.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:40h

Karlen Oliveira, de 14 anos, soma 20 medalhas de ouro e afirma que o patrocínio do Banco da Amazônia foi fundamental para sua seleção; judoca destaca compromisso da instituição em apoiar talentos nortistas.

Baixar áudio

A atleta Karlen Oliveira, de 14 anos, desponta como um verdadeiro prodígio da nova geração do judô paraense. A belenense pratica o esporte desde 2021 e já conquistou 23 medalhas – 20 delas de ouro. Agora, a adolescente se prepara para disputar o Campeonato Brasileiro de Judô Sub-13 e Sub-15, em outubro, em Uberlândia (MG).

Desde março deste ano, Karlen é patrocinada pelo Banco da Amazônia. Os recursos do patrocínio são destinados à compra de kimonos e ao custeio de passagens e hospedagens em competições fora do estado.

A judoca faixa roxa afirma que o apoio financeiro tem sido essencial para seu desenvolvimento no esporte. “O patrocínio do Banco da Amazônia é fundamental. Além de contribuir com os custos da viagem e dos materiais, ele representa o reconhecimento da minha dedicação pelo judô”, diz.

Karlen Oliveira foi ouro nos seguintes campeonatos em 2025:

  • CAMPEONATO BRASILEIRO REGIÃO I - 30/03/2025, em Manaus (AM); 
  • I CIRCUITO PARAENSE DE JUDÔ - 03/05/2025, em Belém (PA); 
  • II COPA SAMURAI DE JUDÔ - 28/06/2025, em Acará (PA);
  • I COPA BERSA DE JUDÔ - 20/07/2025, em Belém (PA);
  • X COPA CAMPOS DE JUDÔ - 30/08/2025, em Belém (PA).

Segundo a atleta, o patrocínio foi crucial para sua evolução e para a seleção que a levará a disputar o campeonato em Minas Gerais. “O apoio do Banco da Amazônia é muito importante para minha carreira. Ele me permite continuar treinando e participando de competições de alto nível, ganhando visibilidade e experiência”, afirma.

O pai da atleta, o funcionário público Paulo André Oliveira, de 49 anos, também elogia a iniciativa do banco. “Somos muito gratos ao Banco da Amazônia por ter nos dado essa oportunidade, para que ela possa seguir se preparando ainda mais para disputar competições nacionais e adquirir materiais que precisa para o treinamento.” 
Patrocínio que impulsiona sonhos

O sonho de Karlen é, um dia, disputar as Olimpíadas, representando o Pará. Ela avalia que o Banco da Amazônia atua como incentivador do esporte na região, apoiando talentos nortistas em ascensão.

“Além de possibilitar minha participação em grandes eventos nacionais, o Banco da Amazônia também fortalece o judô da nossa região, mostrando que os atletas do Norte também têm potencial e merecem mais oportunidades”, pontua a judoca.

Paulo André Oliveira reforça a importância do patrocínio: “É muito importante esse patrocínio, principalmente para os atletas que dependem desse recurso financeiro. Viagens, deslocamento e hospedagem são caros. Sem esse incentivo, muitos atletas não conseguiriam continuar o seu sonho”, completa.

Patrocínio do Banco da Amazônia

No primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia destinou R$ 3,4 milhões para patrocinar projetos esportivos, ambientais, sociais, culturais e exposições na Amazônia Legal. Segundo a instituição, o dado reforça seu compromisso com a inclusão social e esportiva na região. Além de oferecer linhas de crédito e inclusão financeira, a instituição também apoia atletas regionais, como Karlen Oliveira.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:15h

Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado

Baixar áudio

O preço do café arábica abre quarta-feira (17) com alta de 0,76%. A saca de 60 kg é negociada a R$ 2.358,64 na cidade de São Paulo.

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
16/09/2025 2.358,64 -0,73% 1,53% 445,19
15/09/2025 2.376,04 1,29% 2,28% 446,79
12/09/2025 2.345,68 0,87% 0,97% 438,03
11/09/2025 2.325,54 -0,34% 0,11% 431,13
10/09/2025 2.333,43 0,63% 0,45% 431,48

O café robusta teve baixa de 0,06% no preço e a saca abre o dia comercializada a R$ 1.476,22.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
16/09/2025 1.476,22 -0,06% -3,79% 278,64
15/09/2025 1.477,18 3,94% -3,73% 277,77
12/09/2025 1.421,24 2,03% -7,38% 265,40
11/09/2025 1.392,94 0,53% -9,22% 258,24
10/09/2025 1.385,55 1,79% -9,70% 256,20

Açúcar

Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta alta de 0,19%, cotada a R$ 117,99.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
16/09/2025 117,99 0,19% -0,38% 22,27
15/09/2025 117,77 0,46% -0,57% 22,15
12/09/2025 117,23 -1,45% -1,02% 21,89
11/09/2025 118,96 -0,36% 0,44% 22,05
10/09/2025 119,39 -0,11% 0,80% 22,08

Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 120,12, após desvalorização de 0,64% na média de preços sem impostos.

INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
16/09/2025 120,12 -0,64% -3,36% 22,62
15/09/2025 120,89 0,35% -2,74% 22,72
12/09/2025 120,47 -0,45% -3,07% 22,44
11/09/2025 121,02 -1,03% -2,63% 22,47
10/09/2025 122,28 0,08% -1,62% 22,59

Milho

A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 65,19, após baixa de 0,17%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
16/09/2025 65,19 0,17% 1,40% 12,30
15/09/2025 65,08 0,08% 1,23% 12,24
12/09/2025 65,03 0,09% 1,15% 12,14
11/09/2025 64,97 -0,15% 1,06% 12,04
10/09/2025 65,07 -0,12% 1,21% 12,03

Os valores são do Cepea.

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial. 

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:15h

Ministério da Fazenda apontou “sinais de desaceleração” da atividade econômica para recuo de 2,5% para 2,3% do PIB em 2025; recuo da estimativa penaliza setor produtivo, diz especialista

Baixar áudio

Diante da redução da estimativa para o crescimento do PIB em 2025 de 2,5% para 2,3% pelo Ministério da Fazenda, especialistas avaliam que o recuo da projeção reflete uma política fiscal expansionista sem contrapartidas econômicas. Além disso, a atuação também exige que o Banco Central tenha uma política monetária contracionista, com a taxa de juros elevada.

Segundo a pasta, a revisão do percentual está relacionada a “sinais de desaceleração” da atividade econômica.

Os dados compõem o Boletim MacroFiscal, feito pela Secretaria de Política Econômica da Fazenda

O economista-chefe da Genial Investimentos José Márcio de Camargo afirma que a redução da projeção decorre da perda de fôlego da economi

“O Ministério da Fazenda reduziu a projeção de crescimento do PIB porque começa a ficar cada vez mais claro que a economia brasileira está desacelerando. A razão pela qual isso está acontecendo está relacionada ao fato de que o governo tem uma política fiscal bastante expansionista, com um déficit público bastante elevado e crescendo substancialmente todos os anos”, afirma.

Já o professor de Ciências Econômicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômicas (MackLiber), Allan Gallo, salienta que a queda da projeção da economia não é apenas um número. 

Segundo Gallo, as consequências podem atingir não apenas o setor produtivo de forma negativa, mas também a população brasileira.

“Quando você diminui a atividade econômica, além de você penalizar o setor produtivo, as pessoas que consomem e as empresas têm menos espaço para arrecadação, você está danificando a base de arrecadação, que vai significar mais pressão sobre o déficit, que está aumentando, e consequentemente, você vai ter juros mais altos por mais tempo. É um ciclo da morte, um ciclo vicioso. O governo gasta mal, o déficit sobe, o Banco Central responde com juros elevados e o PIB cresce menos”, aponta.

Irresponsabilidade fiscal

Para Gallo, o governo Lula mantém uma política de gastos elevados que limita o crescimento de longo prazo: “Quando a política fiscal é expansionista e desordenada, que é o caso do governo atual, a política monetária tem que ser mais contra-economista. Quem estuda um pouco de macroeconomia sabe que nesse cenário, juros elevados e gastos em excesso, o resultado é um crescimento menor. Não tem como sustentar um crescimento a longo prazo”, afirma Gallo.

Na avaliação dele, a falta de responsabilidade econômica na gestão reflete em custos de consumo.

“Isso é o típico caso em que a irresponsabilidade fiscal se traduz diretamente no custo social, mas não adianta dizer que não se come PIB – como as pessoas às vezes as pessoas maldosamente falam – porque diminui a produtividade, diminui o padrão de vida das pessoas. Não é uma questão apenas do alto empresariado, é uma questão da pessoa que está lá na ponta, na base da pirâmide mesmo, que tem o seu consumo prejudicado”, pondera Gallo.

Já José Márcio de Camargo diz que o aspecto importante desse processo é o excesso de gastos. “No caso do Brasil, não apenas a quantidade de gastos é muito elevada, como a qualidade dos gastos é muito ruim, ou seja, você tem gastos elevados e ao mesmo tempo com uma qualidade bastante ruim, então é certo”, destaca Camargo.

Impactos sociais

Segundo Gallo, o governo falha ao “gastar muito e gastar mal, sem ajustar as despesas obrigatórias”. Para ele, esse cenário cria um ambiente de estagnação econômica.

“Não é uma surpresa que o PIB tenha sido revisado para baixo, que o ambiente criado é de estagnação induzida pela própria política econômica do governo”, avalia Gallo.

Segundo ele, o tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil, não explica sozinho o recuo da projeção do PIB. “No nosso caso aqui, o maior peso vem de dentro, que o governo insiste em políticas de gastos sem algum tipo de contrapartida e isso acaba minando a credibilidade do arcabouço fiscal.”

Já Camargo destaca que, como o Banco Central tende a manter a Selic alta, acarreta em impactos para a sociedade.

“Isso significa que o custo dessa política fiscal extremamente expansionista é uma política monetária também muito contracionista e extremamente cara para a sociedade brasileira em termos do custo para manter a inflação na meta”, pontua Camargo.

Motivos da desaceleração da atividade econômica 

Conforme o Boletim MacroFiscal, a atividade tem mostrado sinais de desaceleração no país. “O PIB do segundo trimestre revelou moderação no crescimento de atividades cíclicas e contribuição negativa da absorção doméstica para o crescimento. O ritmo de expansão das concessões de crédito tem se reduzido, junto com o aumento nas taxas de juros bancárias e na inadimplência. Embora a taxa de desemprego siga no menor patamar da série histórica, já se percebe uma tendência de desaceleração na expansão da massa de rendimentos real”, diz um trecho da publicação.

O Boletim informa que esse o desaquecimento da atividade econômica está associado à política monetária restritiva, Segundo o documento, a ação acarreta na desaceleração do crédito – considerando a taxa de juros básica em 15% ao ano.

Entre os motivos do recuo da atividade, a publicação também aponta que o mercado de trabalho também demonstra sinais de desaquecimento. “Apesar da taxa de desemprego ainda estar em 5,8%, no mínimo histórico, o ritmo de expansão tanto da população ocupada como da força de trabalho tem desacelerado na comparação interanual”, diz o boletim.

A expectativa para o próximo trimestre é de que a desaceleração da atividade continue, de acordo com o Ministério da Fazenda.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:10h

Cotações do frango congelado, frango resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo no mercado

Baixar áudio

O preço do boi gordo inicia quarta-feira (17) em baixa. A arroba abre o dia negociada a R$ 307,05, no estado de São Paulo.

INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
16/09/2025 307,05 -0,28% -1,11% 57,96
15/09/2025 307,90 -0,92% -0,84% 57,90
12/09/2025 310,75 0,00% 0,08% 57,61
11/09/2025 310,75 -0,29% 0,08% 57,61
10/09/2025 311,65 -0,02% 0,37% 57,63

Preço do frango congelado e resfriado

Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do frango resfriado registraram alta de 2,98% e 2,84%, respectivamente. A primeira mercadoria está cotada a R$ 7,96, e a segunda é comercializada a R$ 7,98.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP 

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
16/09/2025 7,96 2,98% 10,86%
15/09/2025 7,73 3,07% 7,66%
12/09/2025 7,50 0,00% 4,46%
11/09/2025 7,50 0,00% 4,46%
10/09/2025 7,50 1,35% 4,46%

PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
16/09/2025 7,98 2,84% 10,99%
15/09/2025 7,76 3,33% 7,93%
12/09/2025 7,51 0,00% 4,45%
11/09/2025 7,51 0,00% 4,45%
10/09/2025 7,51 1,35% 4,45%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial registra baixa de 1,33% no preço, sendo negociada a R$ 13,39 por quilo nos atacados da Grande São Paulo. 

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média Var./Dia Var./Mês
16/09/2025 13,39 -1,33% -1,90%
15/09/2025 13,57 -0,80% -0,59%
12/09/2025 13,68 -0,07% 0,22%
11/09/2025 13,69 0,00% 0,29%
10/09/2025 13,69 0,00% 0,29%

O preço do suíno vivo aponta baixa em todos os estados. Com destaque para Santa Catarina com queda de 1,03%, cotado R$8,68. 

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg) 

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
16/09/2025 MG - posto 8,84 -1,89% -3,28%
16/09/2025 PR - a retirar 8,93 -0,56% -0,11%
16/09/2025 RS - a retirar 8,61 -0,46% -0,92%
16/09/2025 SC - a retirar 8,68 -1,03% -0,46%
16/09/2025 SP - posto 9,29 -0,64% -0,96%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.

Copiar textoCopiar o texto
17/09/2025 04:05h

A soja apresenta baixa no Paraná e em Paranaguá; o trigo, por sua vez, aponta alta no Rio Grande do Sul e queda no Paraná

Baixar áudio

O valor da saca de 60 kg da soja abre quarta-feira (17) com variações, no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá. 

Na primeira região, o grão teve baixa de 0,75% e é negociado a R$ 134,12; na segunda, a baixa foi de 0,35%, com a mercadoria cotada a R$ 140,18.

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
16/09/2025 134,12 -0,75% -0,10% 25,32
15/09/2025 135,13 0,11% 0,66% 25,41
12/09/2025 134,98 -0,29% 0,54% 25,21
11/09/2025 135,37 -0,01% 0,83% 25,10
10/09/2025 135,38 -0,23% 0,84% 25,03

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
16/09/2025 140,18 -0,35% 0,44% 26,46
15/09/2025 140,67 -0,40% 0,80% 26,45
12/09/2025 141,24 0,14% 1,20% 26,37
11/09/2025 141,04 -0,30% 1,06% 26,15
10/09/2025 141,46 -0,20% 1,36% 26,16

Trigo

O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 0,89%, no Paraná, e alta de 0,17% no Rio Grande do Sul. No estado paranaense, a tonelada é vendida a R$ 1.371,39, enquanto no gaúcho é comercializada a R$ 1.269,45.

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
16/09/2025 1.371,39 -0,89% -2,62% 258,85
15/09/2025 1.383,70 0,12% -1,75% 260,19
12/09/2025 1.382,00 -0,41% -1,87% 258,08
11/09/2025 1.387,67 0,37% -1,46% 257,26
10/09/2025 1.382,53 -0,38% -1,83% 255,65

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
16/09/2025 1.269,45 0,17% -1,12% 239,61
15/09/2025 1.267,31 -0,03% -1,29% 238,30
12/09/2025 1.267,68 -0,16% -1,26% 236,73
11/09/2025 1.269,72 0,00% -1,10% 235,40
10/09/2025 1.269,72 -0,08% -1,10% 234,79

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.

Copiar textoCopiar o texto