12/06/2025 18:50h

Para o norte do Amapá e o oeste de Roraima, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas

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A previsão do tempo para esta sexta-feira (13) é de chuva na maior parte da Região Norte do país. Para quase todo o estado do Amazonas, são esperadas pancadas de chuva isoladas em áreas de Rio Negro, Japurá, Tefé, Coari e Rio Preto da Eva. 

Para o norte do Amapá e o oeste de Roraima, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Também deve chover em praticamente todo o Pará. No estado paraense, os acumulados mais intensos serão registrados no Baixo Amazonas e Marajó, em cidades como Óbidos e Breves. 

Há, ainda, possibilidade de chuva no norte tocantinense, em municípios como Carmolândia. Já para Rondônia e Acre, não há previsão de chuva, apenas variação entre muitas e poucas nuvens. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Rio Branco. Já a máxima deve chegar a 33°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 98%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 
 

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12/06/2025 18:40h

No Paraná, além de poucas nuvens, a previsão é de nevoeiro em parte do centro oriental e da região metropolitana de Curitiba

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A previsão do tempo para o Sul do Brasil indica predominância de variação entre muitas e poucas nuvens, sem chuva, nesta sexta-feira (13). 

Essa condição será notada em todo o Rio Grande do Sul, sobretudo em cidades mais ao sul da unidade da federação, como Bagé e Herval. 

Em Santa Catarina o quadro é semelhante. O céu estará com poucas nuvens na maior parte do estado, principalmente na área mais central, em municípios como Mirim Doce e Ponte Alta. 

Já no Paraná, além de poucas nuvens, a previsão é de nevoeiro em parte do centro oriental e da região metropolitana de Curitiba. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 6°C, em Curitiba. Já a máxima deve chegar a 22°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 90%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 
 

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12/06/2025 18:30h

Em Mato Grosso, só deve chover em uma pequena área do norte da unidade da federação, onde estão situados municípios como Apiacás

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O Centro-Oeste brasileiro terá, nesta sexta-feira (13), predominância de céu com variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva – quadro que será percebido em todo o estado de Goiás e no Distrito Federal. 

Em Mato Grosso, só deve chover em uma pequena área do norte da unidade da federação, onde estão situados municípios como Apiacás. 

Em Mato Grosso do Sul, também não são esperadas chuvas para esta sexta-feira. A prevalência, assim como no restante da região, é de céu com poucas nuvens. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Brasília. Já a máxima deve chegar a 33°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 90%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

 

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12/06/2025 18:20h

Na costa da Paraíba e do Rio Grande do Norte também deve chover, sobretudo em cidades como Tibau do Sul, no litoral potiguar

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O Nordeste brasileiro contará com possibilidade de chuva em boa parte da região, nesta sexta-feira (13). Essa condição será notada em áreas mais ao sul, ao centro e ao oeste do Piauí, em cidades como Francinópolis e Uruçuí. 

Também há possibilidade de chuva no noroeste e nos sertões do Ceará, em municípios como Senador Sá e Nova Russas. No Maranhão, há previsão de pancadas de chuva e trovoadas isoladas mais ao oeste, em cidades como Zé Doca e Bom Jardim. 

Também pode chover no litoral leste que liga o estado da Bahia a Pernambuco, passando por Sergipe e Alagoas. Na costa da Paraíba e do Rio Grande do Norte também deve chover, sobretudo em cidades como Tibau do Sul, no litoral potiguar. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió. Já a máxima deve chegar a 34°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 95%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

 

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12/06/2025 18:10h

Em São Paulo, céu estará com poucas nuvens na maior parte do estado, principalmente na área mais central, em municípios como Araraquara

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O Sudeste brasileiro terá, nesta sexta-feira (13), prevalência de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva.

Essa condição será notada em todo o estado de Minas Gerais que, mais ao sul, também registra presença de nevoeiro, em cidades como Estiva e Natércia.  

Em São Paulo, a situação é semelhante. O céu estará com poucas nuvens na maior parte do estado, principalmente na área mais central, em municípios como Araraquara. Na região metropolitana da capital também haverá nevoeiro.  

Já para a totalidade dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, apenas variação entre muitas e poucas nuvens, sem chuva.  

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 24°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 


 

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12/06/2025 04:20h

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,25% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.516,12

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Após queda de 0,13% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 128,80, nesta quinta-feira (12), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,22% e a mercadoria é negociada a R$ 134,38.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,25% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.516,12.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 1,12% e a mercadoria é negociada a R$ 1.346,02, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 


 

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12/06/2025 04:00h

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 2,32% e o produto é vendido a R$ 127,06.

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A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.251,10, na cidade de São Paulo, nesta quinta-feira (12). O valor foi definido após queda de 1,13%. Para o café robusta, houve redução de 1,74% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.343,93. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 2,32% e o produto é vendido a R$ 127,06. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,77%, com a mercadoria negociada a R$ 124,29.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,35% no preço e é negociada a R$ 67,97, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.    

 

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12/06/2025 03:40h

Na sessão, as ações com maiores altas foram da Nordon Metalúrgicas e da Sequoia, com elevações de 13,08% e 9,20%, respectivamente

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou o último pregão em alta de 0,51%, a 137.128 pontos. 

A cotação foi registrada em meio à reação de investidores à notícia de que China e Estados Unidos fecharam um acordo após dois dias de negociações em Londres. 

As duas nações chegaram a um consenso acerca das tarifas a serem cobradas pelas importações entre os dois países. 

Na sessão, as ações com maiores altas foram da Nordon Metalúrgicas e da Sequoia, com elevações de 13,08% e 9,20%, respectivamente. 

Já as maiores quedas foram de ações da Gol e da DTCOM, com respectivas baixas de 26,17% e 22,25%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,6 bilhões, entre 3,2 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3. 


 

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12/06/2025 03:00h

ICEI de junho cai para 48,6 e reflete aumento do pessimismo dos empresários, sobretudo em relação à economia brasileira

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A confiança dos empresários da indústria continua em baixa no Brasil. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (12) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor chega ao sexto mês consecutivo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) abaixo da linha dos 50 pontos — o que sinaliza um cenário de desconfiança generalizada.

Em junho, o ICEI registrou uma leve queda, de 48,9 para 48,6 pontos. Embora a variação seja pequena, ela reforça uma tendência de cautela entre os industriais, especialmente em relação ao rumo da economia nos próximos meses, explica Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI.

“Os empresários mostraram um otimismo mais moderado, quando se fala das expectativas com relação às suas próprias empresas. Mas com relação à economia brasileira, houve uma queda mais forte, um aumento do pessimismo nessa passagem de maio para junho.”

A pesquisa revela que, mesmo com uma discreta melhora na percepção das condições atuais — que subiu 0,1 ponto, chegando a 44,1 — o sentimento geral ainda é de insatisfação. Quando abaixo de 50 pontos, esse indicador mostra que os empresários veem o momento presente de forma negativa, tanto em relação à própria empresa quanto ao ambiente econômico mais amplo.

Já o componente que mede as expectativas para os próximos seis meses caiu para 50,9 pontos, refletindo um aumento do pessimismo, principalmente com o desempenho da economia nacional. O otimismo com o futuro das próprias empresas também perdeu força.

Sobre a pesquisa

O ICEI é um levantamento mensal da CNI que capta o clima entre os industriais. Nesta edição, foram ouvidas 1.169 empresas de todo o país, entre os dias 2 e 6 de junho de 2025. A amostra incluiu negócios de diferentes portes: 480 pequenas empresas, 420 médias e 269 grandes.
 

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11/06/2025 20:30h

Após desistir de elevar o IOF, governo propõe reoneração e corte de subsídios, mas setor produtivo vê tentativa de transferir ônus do ajuste às empresas e consumidores

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As medidas alternativas aos dois decretos que aumentaram o IOF não foram bem recebidas por diversas entidades do setor produtivo, que reagiram logo após o anúncio. Entre essas entidades está a CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil). O presidente, Alfredo Cotait, subiu o tom:

“Esta conta também não é nossa. Nós lançamos o Gasto Brasil, onde mostramos que o governo está gastando mais do que arrecada. Até maio, mais de 500 bilhões de reais é o desequilíbrio das contas públicas. Nós temos que trabalhar para falar para o governo: corte de gastos já! Equilíbrio nas contas. É isso que o povo está pedindo”, afirmou Cotait.

A reação ocorre em meio ao esforço do governo federal para encontrar alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após pressão de setores empresariais e do Congresso Nacional. O recuo foi anunciado após críticas de que a elevação do imposto penalizaria a atividade econômica e encareceria o crédito em um momento de baixo crescimento.

Alta do IOF pressiona empresas e acende alerta sobre crédito, consumo e investimentos

Recuo

Diante da necessidade de compensar a perda de arrecadação prevista com o recuo do IOF, o Ministério da Fazenda apresentou um pacote de medidas que inclui a reoneração de setores específicos, a revisão de subsídios e a antecipação de receitas extraordinárias, como dividendos de estatais. A estratégia, no entanto, foi recebida com ceticismo pelo setor produtivo, que vê nas propostas mais uma forma de transferir a conta do ajuste fiscal para empresas e consumidores.

Para a CACB, o governo deveria priorizar cortes de gastos e maior eficiência da máquina pública, em vez de lançar mão de medidas que, segundo afirmam, apenas adiam o enfrentamento do desequilíbrio fiscal.

Segundo o analista de mercado, Eduardo Domenico, algumas das medidas sugeridas, como a taxação das bets, são válidas. “Principalmente, com relação à questão social, para se coibir o que pode se tornar um vício entre os usuários.” Outras, porém, ele acredita não serem tão fáceis de aprovar:

“Acredito ser bem difícil a aprovação da nova tributação dos LCIs e LCAs, sendo que o agro e a construção civil são os grandes fomentadores do PIB e do emprego no Brasil. Criar novas alíquotas para esses segmentos vai dificultar e encarecer ainda mais a obtenção de crédito”, avalia o especialista.

Enquanto isso, o clima entre empresários é de alerta. A percepção é que, independentemente do formato, o ajuste pode resultar em aumento da carga tributária ou redução da competitividade.
 

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