01/09/2025 10:30h

Sem avanços nas conversas com Washington, pequenas empresas e produtores enfrentam risco de sobrevivência. Caso da Fisher Sucos, em Santa Catarina, retrata impacto direto das tarifas de 50%

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As negociações entre Brasil e Estados Unidos para tentar reverter as sobretaxas de 50% impostas a produtos nacionais continuam sem avanço. Conversas, segundo o governo, pouco produtivas, e a falta de contrapropostas por parte dos EUA estão entre os problemas. Diante do impasse, o governo Lula acionou a Advocacia-Geral da União (AGU), que está em vias de fechar acordo com um escritório de advocacia norte-americano. A ideia é reforçar a interlocução direta em Washington e abrir espaço para a defesa dos interesses brasileiros nos tribunais dos EUA. O governo nega se tratar de lobby, mas reconhece a necessidade de equilibrar forças diante da atuação de grupos políticos americanos que defendem o endurecimento das barreiras comerciais.

O setor produtivo, porém, já sente o impacto imediato. Para o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Alfredo Cotait, a taxação ameaça sobretudo pequenos empresários que exportam de forma direta ou fazem parte de cadeias produtivas, como os de cafés especiais e vestuário.

“Essas empresas pequenas, que respondem por 65% dos empregos, não vão conseguir sobreviver com a taxação de 50%. Isso pode gerar desemprego, porque não há como buscar novos mercados de um dia para o outro. O primeiro impacto será a sobrevivência das empresas, e o segundo, a queda radical na empregabilidade”, afirmou Cotait.

Pequenas empresas e economia local são as primeiras a sentir o impacto

Um dos exemplos mais emblemáticos vem de Fraiburgo, em Santa Catarina, principal polo produtor de maçã do país. A Fisher Sucos, que há mais de 20 anos exporta o produto a granel para os Estados Unidos, está com parte da produção parada no Porto de Santos.

Segundo o gerente industrial da empresa, Sílvio José Gmach, mais de 80% das exportações da companhia têm como destino o mercado norte-americano. Com as novas tarifas, os embarques foram suspensos.

“Desde que teve o tarifaço, nenhum embarque mais tem condição de seguir para os Estados Unidos. Ficamos totalmente sem competitividade. Hoje, temos produto parado no Porto de Santos esperando uma definição de mercado. Se não houver acordo, teremos que retornar com a carga, reembalar e buscar alternativas que não existem no curto prazo”, disse.

Gmach alerta que, sem uma solução diplomática, a empresa pode ter que interromper suas atividades, o que afetaria não só seus 100 funcionários, mas também pequenos produtores rurais da região.

“É um risco real de paralisação das operações. Uma atividade que existe desde 1998, há quase 30 anos, pode ser obrigada a parar. Seria uma catástrofe não só para a empresa, mas para toda a economia local, que depende da destinação dessa matéria-prima”, afirmou.

Enquanto o governo estuda medidas de apoio financeiro, empresas como a Fisher defendem que a única saída viável é uma solução negociada com os Estados Unidos. “A diplomacia ainda é o melhor caminho. O que precisamos é retomar as exportações como antes”, concluiu Gmach.

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01/09/2025 04:55h

Medida é vista pela CNI como essencial para reduzir custos, modernizar máquinas e fortalecer a Nova Indústria Brasil

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A indústria brasileira terá acesso a mais R$ 12 bilhões em financiamentos destinados à digitalização e à modernização de máquinas e equipamentos. O anúncio, feito nesta semana pelo governo federal, é considerado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) um passo decisivo para garantir a continuidade da Nova Indústria Brasil (NIB) diante do cenário de custos elevados e disputas no comércio internacional.

A linha Crédito Indústria 4.0, do BNDES e da Finep, busca viabilizar investimentos em tecnologias como robótica, inteligência artificial, computação em nuvem e Internet das Coisas (IoT). A expectativa é de que micro, pequenas e médias empresas sejam as mais beneficiadas, já que o novo modelo mistura a Taxa Referencial (TR) a custos de mercado, reduzindo em até 6% os juros praticados atualmente.

Financiamento como resposta ao “Custo Brasil”

Segundo Samantha Cunha, gerente de Política Industrial da CNI, a medida responde a uma das maiores barreiras ao investimento produtivo: o preço do crédito no país.
“Portanto, neste cenário de alto custo do crédito, a redução do custo de financiamento torna possível que as empresas consigam realizar esses investimentos em inovação e renovação do parque fabril.”

Ela lembra que as máquinas da indústria brasileira têm, em média, 14 anos de uso, o que expõe a defasagem tecnológica e a necessidade de modernização. “Essa situação impacta a produtividade, eleva custos de manutenção, aumenta o consumo energético e reduz a competitividade”, explica.

Conexão com a Nova Indústria Brasil

A nova linha de crédito integra o Plano Mais Produção (P+P), eixo de financiamento da NIB, que já movimentou mais de R$ 470 bilhões em 168 mil projetos desde 2023.

Para Samantha, a medida atende a dois pontos centrais da política industrial: inovação e transição energética.

“O setor precisa acompanhar a tendência global de digitalização, que gera ganhos de produtividade e redução de custos. Mas também precisa avançar na agenda da descarbonização, já que máquinas defasadas significam menor eficiência energética e maior emissão de carbono”, destacou.

Quem pode acessar os recursos

  • Micro, pequenas e médias empresas com projetos de até R$ 50 milhões podem buscar crédito por meio da rede credenciada do BNDES.
  • Médias e grandes empresas com projetos de até R$ 300 milhões terão financiamento direto junto ao banco.
  • Fabricantes de máquinas 4.0 também poderão ser apoiados, em operações de até R$ 300 milhões.
  •  

O BNDES concentra R$ 10 bilhões da linha, voltados para bens de capital com tecnologias digitais, enquanto a Finep destina R$ 2 bilhões para empresas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com foco na redução das desigualdades regionais.

Competitividade em jogo

Samantha Cunha ressalta que, além da modernização do parque fabril, a linha de crédito é estratégica para que a indústria consiga enfrentar o ambiente internacional marcado por tensões comerciais e rearranjos nas cadeias de valor.

“Nós estamos falando de permitir que a indústria se fortaleça e, consequentemente, também o Brasil, para que seu crescimento econômico se torne mais sustentável em razão desses investimentos de mais qualidade em inovação, máquinas e equipamentos.”
 
 

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31/08/2025 18:00h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Salvador. Já a máxima pode alcançar os 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.

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A previsão do tempo para esta segunda-feira (1°) no Nordeste é de sol entre nuvens em quase toda a região. Chuvas isoladas são esperadas na faixa litorânea que liga o sul da Bahia à região metropolitana de Recife. O mesmo é esperado para o norte e oeste maranhense. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Salvador. Já a máxima pode alcançar os 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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29/08/2025 04:45h

Empresas já sinalizam redução de vagas nos próximos seis meses em função do tarifaço dos EUA

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A nova política tarifária dos Estados Unidos, com alíquotas de até 50% sobre produtos brasileiros, tem frustrado as expectativas do setor industrial. Pela primeira vez desde novembro de 2023, empresários estimam queda nas exportações para os próximos seis meses, o que indica também que o número de empregos pode diminuir.

Em agosto, sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que o índice de expectativa para exportações nos seis meses seguintes recuou 5,1 pontos, atingindo 46,6 — abaixo da linha neutra de 50 pontos, o que indica pessimismo entre os industriais. Essa inversão de perspectiva não ocorria há quase dois anos, segundo a entidade.

“As expectativas relacionadas à quantidade exportada, número de empregados, compra de insumos e matérias-primas e de nível de atividade para os próximos seis meses recuaram em agosto. Essa piora das expectativas relacionadas às exportações da indústria está muito relacionada às incertezas ligadas ao cenário externo, principalmente em função da nova política comercial adotada pelo governo americano”, aponta Isabella Bianchi, analista de Políticas e Indústria da CNI.

Desde o início do mês, quase metade das exportações brasileiras para os Estados Unidos está sujeita à tarifa combinada de 50%. Em 2024, a venda de produtos nacionais ao mercado norte-americano representou cerca de US$ 17,5 bilhões.

Além das exportações, o indicador de expectativa quanto ao número de empregados também mostra sinais preocupantes. O recuo de dois pontos, atingindo 49,3 — também abaixo dos 50 pontos — sugere que as empresas não projetam aumento, e até uma tímida queda no quadro de trabalhadores até fevereiro de 2026.

“A gente está vendo que os Estados Unidos compram muito mais do Brasil do que o Brasil está comprando os Estados Unidos. Isso faz com que a demanda do brasileiro ao mandar produtos para fora, os Estados Unidos não comprando, vai fazer com que a gente tenha mais produtos para compartilhar com outros países, os Estados Unidos diminuindo a aquisição. Isso é um fator que no Brasil pode aparecer outros players para a gente fechar negócios, mas quem sai prejudicado é a pessoa que produz no Brasil”.

Segundo Sidney Proença, educador financeiro e economista da Firece, o cenário comercial do Brasil ainda é incerto e defende mais “proatividade” e “aproximação” ao negociar a redução das tarifas com Washington. “Entendo que o caminho não é ficar trocando farpas. Vemos que os EUA compram muito mais do Brasil do que o Brasil dos EUA. Se eles não compram da gente, isso faz com que tenhamos mais produtos para compartilhar com outros parceiros comerciais. O problema, com isso, é quem sai prejudicado é a pessoa que produz no Brasil”, argumenta.

Em relação ao pacote de medidas anunciado pelo governo federal para socorrer as empresas exportadoras brasileiras prejudicadas pelo tarifaço, Proença avalia que as medidas, como linhas de crédito e suspensão temporária de tributos, ajudam em curto prazo, mas podem ter um efeito reverso lá na frente.

“As linhas de crédito foram sancionadas pelo governo para não ter desgaste com o governo norte-americano. Só que isso implica mais gasto no bolso do empreendedor, que vai ter um alto custo para passar por essa crise que está sendo vivenciada agora. E aí o que pode acontecer é que o produtor brasileiro vai adicionar esse valor no produto final e, consequentemente, aumentar o custo para o consumidor”, complementa o especialista.  

A pesquisa da CNI foi realizada entre 1º e 12 de agosto com 1.500 empresas, sendo 601 pequenas, 518 médias e 381 grandes.

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28/08/2025 04:15h

Ferramenta Gasto Brasil já mostra gastos acima de R$ 3,4 trilhões no ano; entidades empresariais defendem uso para transparência e cobrança de resultados, enquanto a IFI alerta para riscos de ajuste fiscal “ilusório”

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O gasto público federal já ultrapassou R$ 3,4 trilhões em 2025, segundo a plataforma Gasto Brasil, ferramenta criada pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). O painel reúne dados de todas as esferas do governo, Banco Central e estatais, permitindo acompanhar em tempo real a evolução das despesas.

Para o presidente da Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócio de Passo Fundo (ACISA), Evandro Silva, a iniciativa tem potencial para transformar informação em cobrança social.

“O Gasto Brasil traz informações valiosas porque reforçam a transparência e aumentam a capacidade de influência do setor produtivo. Se soubermos o custo que está sendo gerado, podemos levar essa informação para a sociedade, que também passa a ter consciência desse gasto público e, aí sim, cobrar resultados”, afirmou.

Segundo ele, o acesso em tempo real amplia o papel fiscalizador da sociedade:

“Não apenas as associações comerciais, mas também as empresas e os cidadãos podem cobrar do poder público a diminuição, o ajuste e o direcionamento correto dos gastos.”

Em Passo Fundo, a ACISA já estuda instalar um painel na fachada da entidade para exibir os números do Gasto Brasil e mobilizar empresários e população.

Qualidade do gasto em foco

Autor da proposta que deu origem à plataforma, o consultor Cláudio Queiroz, da CACB e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), reforça que o desafio vai além da arrecadação.

“É uma ferramenta que ajuda a entender melhor onde e quanto o governo está gastando e se esses gastos fazem sentido do ponto de vista da eficiência e do retorno à sociedade. As novas funcionalidades deixam claro que o problema não está só na receita, mas na má alocação dos recursos. Gastamos muito e, muitas vezes, mal”, afirma.

A ferramenta está em evolução e deve trazer análises sobre a qualidade do gasto, permitindo verificar se o uso dos recursos gera benefícios compatíveis para a sociedade.

O alerta técnico da IFI

O lançamento da plataforma coincide com um debate intenso sobre as contas públicas. No último relatório, a Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, destacou que a agenda fiscal do governo segue cercada de incertezas.

Para os diretores da IFI, Marcus Pestana e Alexandre Andrade, mudanças como as previstas na PEC 66/2023 (que trata de precatórios e requisições de pequeno valor) e o aumento de tributos, como o IOF, podem ampliar a margem de manobra no curto prazo, mas não resolvem o problema estrutural.

“Na vida real, qualquer despesa é despesa efetiva, independentemente de sua natureza. O que importa é seu impacto no resultado primário e na dinâmica da dívida pública”, pontuaram no relatório de agosto. Eles alertam para o risco de um “alívio ilusório” no ajuste fiscal, caso medidas de médio e longo prazo continuem sendo adiadas.

Fiscalização compartilhada

Com gasto público já trilionário em 2025, a expectativa é de que ferramentas como o Gasto Brasil ajudem a aproximar os cidadãos do debate fiscal. Para Evandro Silva, cabe às entidades atuar como mediadoras nesse processo:

“A entidade é um articulador, o meio de levar a informação até as empresas e à sociedade sobre os gastos que o setor público está tendo”, resume.


 

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27/08/2025 18:40h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Curitiba; a máxima está prevista para Porto Alegre, com 19°C. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.

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A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Sul é de sol entre poucas nuvens no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No litoral catarinense e gaúcho, há possibilidade de chuvas isoladas.

Durante a tarde, o sol predomina na maior parte da região, mas há possibilidade de pancadas de chuva no litoral do Paraná e em pontos isolados de Santa Catarina.

À noite, o tempo fica nublado e as chuvas se intensificam no litoral do Paraná e no norte de Santa Catarina

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Curitiba; a máxima está prevista para Porto Alegre, com 19°C. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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27/08/2025 18:30h

Entre as capitais, Campo Grande, Goiás e Brasília devem registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 17°C. Já a máxima pode atingir até 35°C, em Goiânia e Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 75%.

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A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Centro-Oeste é de sol entre poucas nuvens em grande parte da região durante a manhã, com possibilidade de chuvas isoladas no sul de Mato Grosso do Sul.

Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas são esperadas no sul de Mato Grosso do Sul, enquanto no Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso o sol predomina.

À noite, o tempo fica nublado e as chuvas se espalham por Mato Grosso do Sul, especialmente na fronteira com o Paraguai. Nas demais áreas, poucas nuvens.

Entre as capitais, Campo Grande, Goiás e Brasília devem registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 17°C. Já a máxima pode atingir até 35°C, em Goiânia e Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 75%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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27/08/2025 18:20h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%. 

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A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Sudeste é de manhã ensolarada com poucas nuvens no interior de Minas Gerais e Espírito Santo, enquanto áreas do litoral de São Paulo e Rio de Janeiro já registram chuvas isoladas.

Durante a tarde, há previsão de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas no litoral paulista e fluminense. 

À noite, o tempo fica nublado e as chuvas se intensificam em áreas do litoral sul de São Paulo, Rio de Janeiro e no sul de Minas Gerais. No norte de Minas e Espírito Santo, o tempo segue sem chuvas e com poucas nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).


 

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27/08/2025 18:10h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Rio Branco;  já a máxima está prevista para Palmas, com 37°C. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.

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A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Norte é de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas no Amazonas, Acre, Amapá, Pará e Roraima.

Durante a tarde, as chuvas continuam intensas no norte do Amazonas, Pará e Amapá. Já no Acre, Tocantins, Rondônia e sul do Pará, o sol predomina entre poucas nuvens.

À noite, o tempo permanece nublado em áreas do Amazonas, Amapá e Pará, enquanto nas demais regiões o céu fica com muitas nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Rio Branco;  já a máxima está prevista para Palmas, com 37°C. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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27/08/2025 18:00h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Maceió. Já a máxima pode alcançar os 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.

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A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Nordeste é de predomínio de sol entre nuvens na maior parte da região, com possibilidade de chuvas isoladas no litoral da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.

Durante a tarde, há possibilidade de pancadas de chuva na faixa leste e no litoral norte. Durante a noite, o tempo fica nublado, com chuvas principalmente no litoral de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Maceió. Já a máxima pode alcançar os 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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