18/11/2025 04:55h

Dados do Observatório Nacional da Indústria revelam que, em 2002, eram produzidas 1,43 tonelada de produtos têxteis por 1 tonelada equivalente de petróleo. Em 2024, o mesmo consumo energético foi responsável pela produção de 2,9 toneladas de produtos

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O setor têxtil do Brasil tem apresentado avanços em questões relacionadas à eficiência energética e produtividade. Entre 2000 e 2024, por exemplo, a produção de têxteis aumentou 18%, enquanto as emissões diretas de CO₂ foram reduzidas em mais de 70%. 

Os números podem ser verificados no novo painel de dados lançado pelo Observatório Nacional da Indústria, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT)

De acordo com informações disponibilizadas pela Confederação Nacional da Indústria, em 2002 eram produzidas 1,43 tonelada de produtos têxteis por 1 tonelada equivalente de petróleo. Já no ano passado, o mesmo consumo energético foi responsável pela produção de 2,9 toneladas de produtos.

Essa diferença corresponde a uma elevação de 103% em produtividade energética, com expressiva redução nas emissões diretas e indiretas de CO₂ - um dos principais gases que causam o efeito estufa. 

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Na avaliação do diretor-superintendente da ABIT, Fernando Pimentel, esses resultados reforçam o compromisso do setor com a sustentabilidade e a eficiência produtiva. Porém, ele pontua que é preciso expandir a participação do mercado para que os objetivos sejam alcançados em larga escala.

“Esse é um tema muito relevante para nós e vai ser um diferencial da indústria de confecção brasileira hoje, amanhã e sempre. Essa é uma agenda de sustentabilidade. Ela tem tiro de largada, mas não tem fita de chegada. Você vai depender sempre de um tripé regulatório, tecnológico e de mercado”, destaca.

“É preciso criar mercados para os produtos derivados dessa agenda, ter escala e viabilidade econômica. E é isso que nós estamos construindo junto com o nosso ecossistema, seja ele o privado, seja ele o público”, acrescenta Pimentel.

Evolução do setor têxtil em termos econômicos e sustentáveis   

Para atingir esse desempenho, o setor têxtil adotou um processo de modernização e eletrificação que começou na década de 1990. Naquela época, a abertura comercial e a valorização cambial expuseram a indústria nacional à concorrência internacional em condições desiguais. No entanto, foi criada uma possibilidade de adoção de novas tecnologias.

Nesse período, o setor ainda dependia de óleo combustível e lenha – apontados como grandes emissores de carbono, que respondiam por cerca de 50% da matriz energética da indústria têxtil. Mas, a partir de uma renovação do parque industrial e com investimento em fontes e processos mais limpos, foi possível atingir ganhos expressivos em eficiência.

O especialista em políticas e indústria da CNI, Danilo Severian, explica que essa revolução produtiva, energética e ambiental nas últimas décadas foi resultado da adoção de tecnologias mais eficientes, que permitiram aumentar a produção com um menor gasto de energia.

“Os resultados são importantes para mostrar que o setor têxtil de confecção manteve os investimentos em tecnologia e renovação do parque industrial para conseguir manter a sua competitividade, num cenário de abertura comercial e financeira que expôs a indústria nacional a um nível de concorrência desigual com as importações. Ao mesmo tempo que houve uma pressão na concorrência com produtos do exterior, houve a oportunidade de importar tecnologias, novos maquinários, assimilar novos processos produtivos e conferir competitividade para o setor”, afirma.

Mesmo com os avanços, vale destacar que o setor ainda enfrenta desafios estruturais. Entre os principais entraves estão o elevado custo da energia, a complexidade tributária e os gargalos de infraestrutura. Ainda assim, mesmo diante desses obstáculos, o setor têxtil representa, atualmente, menos de 1% das emissões totais da indústria nacional.
 

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18/11/2025 04:45h

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem

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A CAIXA realiza nesta terça-feira, 18, o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de novembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 3.

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA.

Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.

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No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito. 

O que é Bolsa Família

O Programa Bolsa Família é a transferência mensal de renda do maior programa social do Brasil, reconhecido por tirar milhões de famílias da fome. O modelo atual considera tamanho e características do núcleo familiar: lares com três ou mais pessoas tendem a receber valores maiores do que famílias unipessoais, reforçando a proteção social.

Pagamento do Bolsa Família: objetivos do programa

Além da renda, o Bolsa Família integra políticas públicas para ampliar acesso a saúde, educação e assistência social. O foco é promover dignidade e cidadania, articulando ações complementares (esporte, ciência, trabalho) para a superação da pobreza e a transformação social.

Quem tem direito ao pagamento do Bolsa Família

Para ter direito ao pagamento do Bolsa Família, a renda por pessoa da família deve ser de até R$ 218/mês.

Exemplo: 1 pessoa com salário mínimo (R$ 1.518) em família de 7 integrantes → renda per capita de R$ 216,85. Como está abaixo de R$ 218, a família é elegível ao benefício.

Como receber o pagamento do Bolsa Família (passo a passo)

  1. Inscrição no CadÚnico: mantenha dados corretos e atualizados.
  2. Onde se cadastrar: procure o CRAS ou postos municipais de assistência social.
  3. Documentos: CPF ou título de eleitor.
  4. Seleção mensal automatizada: estar no CadÚnico não garante entrada imediata. Todos os meses o programa identifica e inclui novas famílias que passam a receber o pagamento Bolsa Família.

Quando começa o pagamento Bolsa Família após o cadastro?

Mesmo inscrita no CadÚnico, a família só recebe quando for selecionada pelo sistema do programa. A inclusão é contínua e mensal, de forma automatizada, conforme os critérios de elegibilidade e a atualização cadastral.

Dicas para manter o pagamento do Bolsa Família em dia

  • Atualize o CadÚnico sempre que houver mudança (endereço, renda, composição familiar).
  • Acompanhe o calendário oficial de pagamento e as comunicações do município/CRAS.
  • Guarde seus comprovantes e verifique regularmente a situação do benefício nos canais oficiais.

Bolsa Família: perguntas rápidas (FAQ)

Preciso estar no CadÚnico? Sim, é obrigatório para concorrer ao pagamento do Bolsa Família.

O valor é igual para todos? Não. O modelo considera o tamanho e o perfil familiar, podendo variar.

Cadastro feito = pagamento imediato? Não. A seleção é mensal e automatizada; a família começa a receber quando é incluída.

Onde tirar dúvidas? Procure o CRAS do seu município ou os canais oficiais do programa.

O que é o Auxílio Gás dos Brasileiros

O Auxílio Gás é um programa de apoio à compra do gás de cozinha destinado a famílias de baixa renda. A iniciativa é gerida pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), que envia os recursos para pagamento. A CAIXA é responsável por pagar o benefício às pessoas selecionadas pelo MDS e por oferecer canais de atendimento para dúvidas sobre saque e recebimento do Auxílio Gás.

Quem pode receber o Auxílio Gás

Têm direito ao Auxílio Gás:

  • Famílias inscritas no CadÚnico com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo, inclusive as que já recebem outros benefícios governamentais;
  • Famílias com pessoa que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC), inscritas ou não no CadÚnico.

Critérios de seleção do Auxílio Gás

A seleção das famílias para o Auxílio Gás dos Brasileiros segue os seguintes critérios:

  1. Cadastro Único atualizado nos últimos 24 meses;
  2. Menor renda por pessoa na família;
  3. Maior número de integrantes no domicílio;
  4. Recebimento do Programa Bolsa Família;
  5. Cadastro qualificado pelo gestor, com base em dados de averiguação quando disponíveis.

Prioridade para mulheres vítimas de violência doméstica

Entre as famílias elegíveis, têm prioridade aquelas com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob monitoramento de medidas protetivas de urgência. Esse critério de prioridade vale para a concessão do Auxílio Gás.

Pagamento do Auxílio Gás: quem realiza e como tirar dúvidas

O pagamento do Auxílio Gás é realizado pela CAIXA para os beneficiários selecionados pelo MDS. A CAIXA também disponibiliza canais de atendimento para que os beneficiários tirem dúvidas sobre o saque e outras informações relacionadas ao Auxílio Gás.

Perguntas rápidas sobre o Auxílio Gás

  • Preciso estar no CadÚnico? Sim. Famílias no CadÚnico com renda per capita de até meio salário-mínimo podem ser selecionadas.
  • Quem define quem vai receber? A seleção é do MDS, com base nos critérios acima.
  • Já recebo Bolsa Família. Posso receber o Auxílio Gás? Sim, famílias que recebem Bolsa Família podem ser priorizadas conforme os critérios do programa.
  • Quem faz o pagamento? A CAIXA efetua o pagamento do Auxílio Gás e oferece atendimento para dúvidas sobre o saque.
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18/11/2025 04:30h

Comitê interministerial vai organizar governança e orientar municípios em ações de sustentabilidade e infraestrutura nas áreas costeiras

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O governo federal formalizou na última sexta-feira (14), durante a COP 30, um novo Acordo de Cooperação Técnica (ACT) que dá ao Projeto Orla um novo status: a iniciativa passa a ser tratada como Programa Orla. A proposta é apoiar municípios no planejamento e na gestão sustentável das áreas costeiras, com foco em infraestrutura e projetos ambientais.

O ACT prevê o compartilhamento de informações e experiências entre diferentes órgãos e parceiros para orientar a execução do programa. Um Comitê Gestor será criado com representantes de todas as pastas envolvidas. Caberá ao grupo organizar a governança, definir rotinas de trabalho, coordenar ações e preparar o instrumento legal que vai consolidar o Programa Orla.

O acordo foi assinado pelos ministérios de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Meio Ambiente e Mudança do Clima, Turismo, Cidades e Integração e Desenvolvimento Regional. A partir de agora, as pastas passam a atuar de forma conjunta para estruturar o programa e ampliar a cooperação federativa na gestão das costas brasileiras.

A cerimônia ocorreu no espaço do Ministério do Turismo, na Zona Verde da COP 30, com a presença de representantes do governo federal e de entidades ligadas à gestão costeira.

Projeto Orla

Criado pela Secretaria do Patrimônio da União em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério das Cidades e o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, o Projeto Orla tem como foco apoiar estados e municípios na gestão qualificada de suas praias. A principal ferramenta é o Plano de Gestão Integrada (PGI), que identifica problemas, avalia tendências e orienta ações para promover um desenvolvimento ambiental, urbanístico e social mais equilibrado.

O programa também permite que municípios assumam mais autonomia sobre suas praias por meio do Termo de Adesão à Gestão de Praias. A medida abre espaço para melhorar o uso econômico dessas áreas de forma sustentável, ampliar receitas locais e gerar empregos e renda.

Com informações do governo federal.

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18/11/2025 04:20h

Quem perde, quem mantém direito e as mudanças do abono salarial para o ano que vem

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O abono salarial PIS/PASEP passará por mudanças importantes a partir de 2026, com impacto gradual sobre quem tem direito ao benefício. As novas regras foram promulgadas pela Emenda Constitucional 135/2024, como parte do pacote fiscal para conter despesas públicas.

O que muda

  • Atualmente, o limite para receber o abono é de até dois salários mínimos.
  • A partir de 2026, esse valor deixará de ser reajustado pelo salário mínimo e passará a ser corrigido apenas pela inflação (INPC). 
  • Esse critério será aplicado de forma gradual: o teto “inflacionado” vai diminuindo em relação ao salário mínimo real ao longo dos anos, até chegar a 1,5 salário mínimo, estimado para 2035.

Quem pode perder o direito

  • Com a transição, menos trabalhadores vão se enquadrar nos requisitos. 
  • A previsão do governo é que, com o tempo, o abono seja reservado principalmente aos que têm rendimentos mais baixos.
  • Não há mudança nos demais requisitos para receber: é necessário:
  1. estar inscrito no PIS/PASEP há pelo menos 5 anos;
  2. ter trabalhado ao menos 30 dias no ano-base;
  3. ter seus dados informados corretamente na RAIS ou no eSocial. 

O que permanece igual

  • O valor máximo do abono seguirá sendo de até um salário mínimo. 
  • O pagamento continuará sendo feito pela Caixa Econômica Federal (PIS) e pelo Banco do Brasil (PASEP), conforme as regras vigentes. 
  • Para consultas, os trabalhadores podem usar a Carteira de Trabalho Digital, o portal Gov.br ou ligar para o “Alô Trabalho” (158). 

Impacto imediato (calendário 2025)

  • As mudanças não afetam quem vai receber o abono em 2025. Segundo especialistas, o calendário de pagamento de 2025 ainda vigora sob as regras antigas. 
  • Em 2025, o teto utilizado para elegibilidade foi R$ 2.640, equivalente a dois salários mínimos do ano-base de 2023. 

Por que as regras mudaram?

  • A alteração visa reduzir os custos do governo e tornar o programa mais focado nos trabalhadores de baixa renda. 
  • Se o teto do PIS/PASEP continuasse vinculado ao salário mínimo (que tende a crescer acima da inflação), haveria aumento no número de beneficiários e, consequentemente, nas despesas públicas.

Como acompanhar

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18/11/2025 04:15h

O valor é cerca de 21% maior do que o repassado no mesmo período do ano passado, de R$ 1,4 bilhão

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Os municípios brasileiros vão receber nesta quarta-feira (19) o segundo repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês de novembro. Ao todo, as prefeituras vão partilhar R$ 1,7 bilhão. O valor é cerca de 21% maior do que o repassado no mesmo período do ano passado, de R$ 1,4 bilhão.

Normalmente, os repasses são feitos nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Como neste decêndio a data cai em um feriado, a transferência é realizada no primeiro dia útil anterior.

O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que, por ser um repasse de meio de mês, normalmente o valor vem menor do que nas demais transferências. Porém, esse aumento em relação ao mesmo decêndio de 2024 mostra que há uma tendência de crescimento do FPM, o que deve continuar até o fim deste ano. 

“Há uma grande chance, a não ser que haja algo muito catastrófico, de que este ano nós fechemos com resultado positivo, bem acima do que foi o ano passado, quando tivemos que ter várias ações legislativas a fim de garantir uma perenidade no volume de recursos do FPM. Quanto ao principal motivo, temos uma situação de quase pleno emprego, o que impacta diretamente no FPM, pois o imposto de renda é o maior componente hoje do FPM e quanto mais pessoas empregadas, mais pessoas recolhem imposto de renda, e as empresas também”, destaca. 

“Também estamos chegando perto da Black Friday e, no próximo mês, já deve ter alguns impactos relativos ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) – outro componente do FPM -, uma vez que a demanda pode dar uma subida nesse momento”, complementa.

 

 

FPM: estados que recebem maiores valores por região

No Nordeste do país, Bahia recebe o maior volume de recursos, com um total superior a R$ 139 milhões. No estado, entre os entes contemplados estão Porto Seguro, Lauro de Freitas e Ilhéus, com cerca de R$ 1,03 milhões, cada. 

Já na Região Sul, o destaque vai para o Rio Grande do Sul. Os municípios da unidade da federação vão partilhar um valor acima de R$ 110 milhões. Entre as cidades gaúchas que recebem os maiores valores estão São Leopoldo, Santa Maria do Herval e Pelotas.

Na Região Centro-Oeste, Goiás se destaca, com R$ 56 milhões partilhados entre as cidades do estado. Os valores serão destinados a municípios como Valparaíso de Goiás, Senador Canedo e Novo Gama. 

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No Norte brasileiro, por sua vez, a unidade da federação que receberá a maior quantia é o Pará, com um total de R$ 49 milhões, partilhados entre cidades como Abaetetuba, Ananindeua e Altamira. 

Já no Sudeste, o maior valor será dividido entre os municípios de São Paulo. O total chega a R$ 215 milhões. Trata-se da maior quantia destinada entre os estados das cinco regiões do país. A verba vai para os cofres de cidades como São Bernardo do Campo, Santa Bárbara d'Oeste e Ribeirão Preto. 

FPM: confira a lista dos municípios bloqueados 

Até o dia 17 de novembro de 2025, 22 municípios estavam bloqueados para recebimento do FPM. São eles:

  1. Viçosa – AL
  2. Careiro – AM
  3. Coari – AM
  4. Aracatu – BA
  5. Jaguaré – ES
  6. Gonçalves Dias – MA
  7. Patrocínio do Muriaé – MG
  8. Santa Vitória – MG
  9. Aveiro – PA
  10. Marituba – PA
  11. Caaporã – PB
  12. Caruaru – PE
  13. Igarassu – PE
  14. Saloá – PE
  15. Arapongas – PR
  16. Nova América da Colina – PR
  17. São Tomé – PR
  18. Petrópolis – RJ
  19. Canguaretama – RN
  20. Bonfim – RR
  21. Porto Xavier – RS
  22. Santo Amaro da Imperatriz – SC

Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.  

FPM

Considerado a principal fonte de receita de cerca de 80% dos municípios brasileiros, o FPM é um repasse previsto na Constituição Federal. Os recursos do fundo são formados por 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).    
 

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18/11/2025 04:10h

Frango congelado apresenta queda no valor, enquanto a carcaça suína registra estabilidade

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O preço do boi gordo nesta terça-feira (18) apresenta queda de 0,40%; a arroba está sendo negociada a R$321,35, no estado de São Paulo. 


INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/11/2025 321,35 -0,40% 0,78% 60,34
14/11/2025 322,65 0,06% 1,19% 60,89
13/11/2025 322,45 0,19% 1,13% 60,87
12/11/2025 321,85 -0,09% 0,94% 60,81
11/11/2025 322,15 -0,15% 1,03% 61,13

Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e o do resfriado apresentam queda. A primeira opção está sendo vendida a R$8,01, com baixa de -0,50%. Já a segunda é comercializada a R$ 8,03, registrando queda de -0,12%. 


PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
17/11/2025 8,01 -0,50% 0,00%
14/11/2025 8,05 0,00% 0,50%
13/11/2025 8,05 0,00% 0,50%
12/11/2025 8,05 0,12% 0,50%
11/11/2025 8,04 0,00% 0,37%


PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

 

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
17/11/2025 8,03 -0,12% -0,62%
14/11/2025 8,04 0,00% -0,50%
13/11/2025 8,04 0,00% -0,50%
12/11/2025 8,04 -0,37% -0,50%
11/11/2025 8,07 0,12% -0,12%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial registra alta no preço, com a mercadoria sendo negociada a R$ 12,76, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo também apresenta estabilidade em alguns estados, com destaque para Minas Gerais, sendo vendido a R$ 8,44. 


PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média Var./Dia Var./Mês
17/11/2025 12,76 0,31% 2,99%
14/11/2025 12,72 0,47% 2,66%
13/11/2025 12,66 0,00% 2,18%
12/11/2025 12,66 0,16% 2,18%
11/11/2025 12,64 1,53% 2,02%

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
17/11/2025 MG - posto 8,44 0,00% 2,55%
17/11/2025 PR - a retirar 8,43 0,24% 0,96%
17/11/2025 RS - a retirar 8,37 0,00% 1,09%
17/11/2025 SC - a retirar 8,25 -0,24% 0,00%
17/11/2025 SP - posto 8,81 -0,56% 0,46%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.

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18/11/2025 04:05h

Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado

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O preço do café arábica nesta terça-feira (18) registra aumento de 0,12% e a saca de 60 kg é negociada por R$2.207,42, na cidade de São Paulo.

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
17/11/2025 2.207,42 0,12% 0,04% 414,46
14/11/2025 2.204,71 -0,63% -0,09% 416,06
13/11/2025 2.218,70 -1,00% 0,55% 418,86
12/11/2025 2.241,18 -2,32% 1,57% 423,42
11/11/2025 2.294,47 0,14% 3,98% 435,38

O café robusta apresentou alta de 2,29% e está sendo negociado a R$ 1.346,38.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
17/11/2025 1.346,38 2,29% -4,23% 252,79
14/11/2025 1.316,18 -2,18% -6,38% 248,38
13/11/2025 1.345,51 -0,35% -4,30% 254,01
12/11/2025 1.350,22 -2,17% -3,96% 255,10
11/11/2025 1.380,12 -0,99% -1,83% 261,88

Açúcar

O preço do açúcar cristal apresenta baixa nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta queda de 0,15%, cotada a R$106,25.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/11/2025 106,25 -0,15% -6,51% 19,95
14/11/2025 106,41 -0,61% -6,37% 20,08
13/11/2025 107,06 -0,07% -5,80% 20,21
12/11/2025 107,14 -1,44% -5,73% 20,24
11/11/2025 108,71 0,81% -4,35% 20,63

Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 112,13; a cotação média registra baixa de 0,72%.

INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS 

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/11/2025 112,13 -0,72% 2,97% 21,11
14/11/2025 112,94 3,31% 3,71% 21,33
13/11/2025 109,32 -0,35% 0,39% 20,70
12/11/2025 109,70 1,20% 0,73% 20,74
11/11/2025 108,40 0,32% -0,46% 20,56

Milho

A saca de 60 kg do milho é negociada a R$67,62, com alta de 0,15%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/11/2025 67,62 0,15% 2,22% 12,70
14/11/2025 67,52 0,09% 2,07% 12,74
13/11/2025 67,46 0,15% 1,98% 12,73
12/11/2025 67,36 0,03% 1,83% 12,73
11/11/2025 67,34 0,04% 1,80% 12,78

 

 

Os dados são do Cepea.

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.

Como é calculada a saca de açúcar cristal?
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
 

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18/11/2025 04:00h

Cotações da soja sobem em Paranaguá; trigo registra estabilidade no Rio Grande do Sul

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A saca de 60 kg da soja, nesta terça-feira (18), registra alta no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região, o grão é negociado a R$ 134,92, com aumento de 0,26%, enquanto no litoral a cotação teve alta de 0,15%, chegando a R$ 140,29.


INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/11/2025 134,92 0,26% 1,00% 25,33
14/11/2025 134,57 0,19% 0,74% 25,39
13/11/2025 134,31 0,28% 0,55% 25,36
12/11/2025 133,94 -0,01% 0,27% 25,30
11/11/2025 133,95 -0,02% 0,28% 25,42

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/11/2025 140,29 0,15% 0,29% 26,34
14/11/2025 140,08 0,06% 0,14% 26,43
13/11/2025 139,99 -0,07% 0,08% 26,43
12/11/2025 140,09 0,83% 0,15% 26,47
11/11/2025 138,93 -0,57% -0,68% 26,36

Trigo

O preço do trigo apresenta queda de 0,21% no Paraná e a tonelada é negociada a R$ 1.194,85. E no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão apresenta estabilidade, sendo cotada a R$ 1.042,79.


PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
17/11/2025 1.194,85 0,21% 0,10% 224,34
14/11/2025 1.192,33 0,06% -0,11% 225,01
13/11/2025 1.191,63 -0,16% -0,17% 224,96
12/11/2025 1.193,55 -0,23% -0,01% 225,50
11/11/2025 1.196,25 -0,47% 0,22% 226,99

 

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SU

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
17/11/2025 1.042,79 0,00% -3,43% 195,79
14/11/2025 1.042,79 0,10% -3,43% 196,79
13/11/2025 1.041,73 0,00% -3,53% 196,66
12/11/2025 1.041,73 0,06% -3,53% 196,81
11/11/2025 1.041,07 -0,02% -3,59% 197,55

Os dados são do Cepea.

 

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.

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17/11/2025 19:05h

Chances de fortes chuvas e trovoadas, sobretudo a oeste da região; temperaturas variam entre 14°C e 28°C

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A previsão do tempo para o Sul do país, nesta terça-feira (18), indica céu de muitas nuvens para toda a região, exceto a sudoeste do Rio Grande do Sul, com probabilidade de chuva para o norte e leste da região.

Pela manhã, a previsão é de muitas nuvens para toda a região, exceto para o centro-sul do Rio Grande do Sul, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas para todo o estado do Paraná e nordeste de Santa Catarina. Há ainda previsão de pancadas de chuva isoladas para o oeste e centro-sul catarinense, além do norte do Rio Grande do Sul.

À tarde, as chuvas recuam no extremo-oeste de Santa Catarina e extremo-nordeste gaúcho, mas as pancadas de chuva com trovoadas avançam no nordeste do Rio Grande do Sul. No centro-leste do Paraná e nordeste catarinense, as chuvas vêm acompanhadas de possibilidade de queda de granizo.

Durante a noite, as chuvas recuam no centro-oeste catarinense e no oeste do Paraná, sem chance de queda de granizo. Ainda previsão de pancadas de chuva no centro-leste paranaense e de Santa Catarina, e no nordeste gaúcho.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo de tempestades para todo o estado do Paraná e para a porção norte de Santa Catarina.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Curitiba e Porto Alegre. Já a máxima pode chegar até 28°C, também em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.

 

5 motivos para acompanhar as previsões do tempo

 

  • Agricultura: garantia de uma boa colheita;
  • Marinha: proteção de marinheiros, navios e passageiros;
  • Aeronáutica: segurança de pilotos, aeronaves e passageiros;
  • Pesca: condições favoráveis e seguras para a atividade;
  • Turismo: garantia de passeios e viagens tranquilas e agradáveis.

 

Importância das observações meteorológicas no INMET

 

As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).

 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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17/11/2025 19:00h

Previsão é de pancadas de chuvas com trovoadas para quase toda a região; temperaturas variam entre 16°C e 33°C

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A previsão do tempo para a Região Centro-Oeste, nesta terça-feira (18), indica a presença de muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas em toda a região. Há alerta de perigo de tempestades para quase toda a região.

O dia amanhece já com a previsão de muitas nuvens para todo o Centro-Oeste, com possibilidade de pancadas de chuva isoladas em todo o estado de Mato Grosso do Sul, oeste e sul de Mato Grosso e no sul de Goiás. As chuvas devem começar o dia mais fortes e com trovoadas isoladas no sul e centro-leste de Mato Grosso do Sul.

À tarde, as pancadas de chuvas tomam toda a região, com exceção do oeste de Mato Grosso do Sul, e devem ser mais intensas e acompanhadas de trovoadas no Distrito Federal e nas porções centro-norte de Goiás e de Mato Grosso. 

As chuvas devem deixar o estado de Mato Grosso do Sul à noite e recuar a sudoeste de Mato Grosso, se mantendo mais intensas e com trovoadas no nordeste e extremo-norte do estado.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo de tempestade para todo o estado de Mato Grosso do Sul, o sul de Goiás e o sul de Mato Grosso, além de perigo potencial de tempestades para a linha central de Mato Grosso e o centro-norte de Goiás, incluindo a capital, Goiânia, e todo o Distrito Federal. Também há aviso de perigo potencial de chuvas intensas para o norte de Mato Grosso.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C em Campo Grande. Já a máxima pode chegar até 33°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

 

5 motivos para acompanhar as previsões do tempo

  • Agricultura: garantia de uma boa colheita;
  • Marinha: proteção de marinheiros, navios e passageiros;
  • Aeronáutica: segurança de pilotos, aeronaves e passageiros;
  • Pesca: condições favoráveis e seguras para a atividade;
  • Turismo: garantia de passeios e viagens tranquilas e agradáveis.

Importância das observações meteorológicas no INMET

As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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