O sorteio da Lotofácil 3516 ocorreu na noite deste sábado (18), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Lotofácil concurso 3516 aconteceu neste sábado, 18 de otubro de 2025. Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento foi transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
A sorte sorriu para São Bernardo do Campo (SP) no concurso 3516 da Lotofácil, realizado neste sábado (18). Um apostador da cidade levou sozinho o prêmio principal, faturando R$ 4.715.324,16 com uma aposta simples. O jogo vencedor foi registrado em canais eletrônicos das lotéricas, sob a razão social SILCE
12 – 03 – 11 – 15 – 20 – 25 – 23 – 14 – 18 – 02 – 17 – 13 – 19 – 06 – 21
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
Caixa Econômica Federal deve divulgar, nas próximas horas, a lista oficial de ganhadores da Loteria Federal deste sábado. Se nenhum bilhete premiado for identificado, o valor do prêmio será acumulado para o próximo concurso, aumentando a expectativa dos apostadores em todo o Brasil.
03 - 07 - 08 - 34 - 35 - 51
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (18), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
Os resultados da Loteria Federal, concurso 6010, divulgados hoje, 18 de outubro de 2025, premiaram jogadores de diversas regiões do Brasil. O apostador da lotérica Natanael Moraes da Silva, de São Paulo/SP, levou o primeiro prêmio de R$ 1.350.000,00, consolidando-se como o grande vencedor da edição. O segundo prêmio, no valor de R$ 40.000,00, foi destinado à aposta da Lotomania Loteria, em Vila Velha/ES, enquanto a aposta feita na Lotérica Uruguaiana da Sorte, no Rio de Janeiro/RJ, faturou R$ 30.000,00.
Outros sortudos incluem a aposta da FAS Loterias Ltda., em São Paulo/SP, que recebeu R$ 20.000,00, e a da Lotérica Pé Quente, também na capital paulista, premiada com R$ 17.339,00. A Loteria Federal continua sendo uma das modalidades mais tradicionais e procuradas pelos brasileiros, oferecendo grandes prêmios e oportunidades para quem sonha em mudar de vida.
A extração aconteceu no Espaço da Sorte, em São Paulo, e continua movimentando apostadores em todo o Brasil com prêmios que realizam sonhos.
1ª Série
Sorteio realizado no ESPAÇO DA SORTE em SAO PAULO, SP
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
A previsão do tempo para o Sul do país, neste domingo (19), indica céu claro e com poucas nuvens em todos os estados.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas intensas do norte ao litoral do Paraná, em Cruzeiro do Sul e Maringá, e no litoral de Santa Catarina.
O céu nos estados sulistas é de poucas e muitas nuvens, exceto nos litorais catarinense e paranaense, em que há possibilidade de pancadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar até 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 45% a 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Centro-Oeste do país, neste domingo (19), indica pancadas de chuvas em todos os estados.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas intensas em Mato Grosso do Sul, em quase todo estado de Mato Grosso e no sudoeste de Goiás, como em Morrinhos e Catalão.
As pancadas de chuva com trovoadas isoladas atingem todo o estado de Goiás, Distrito Federal, o norte de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Corumbá e Inocência. A condição se repete do sudeste ao norte mato-grossense, afetando a capital, Cuiabá.
Muitas nuvens com pancadas isoladas cobrem o extremo norte de Mato Grosso, como em Alta Floresta, e o norte sul-mato-grossense, na capital Campo Grande.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C em Brasília. Já a máxima pode chegar até 32°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Sudeste do país, neste domingo (19), é de pancadas de chuvas em todos os estados.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas intensas em São Paulo, no Rio de Janeiro e do triângulo mineiro à Zona da Mata de Minas Gerais, como em Uberlândia e Juiz de Fora.
Muitas nuvens atingem todos os estados da região, entretanto, a previsão que predomina são pancadas de chuvas com trovoadas. Essa condição afeta todo o estado mineiro, o capixaba, grande parte do Rio de Janeiro, exceto a capital, e poucos municípios paulistas, como em Franca.
Em São Paulo, a estimativa é de pancadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 10°C em São Paulo. Já a máxima pode chegar até 28°C em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a Região Norte do país, neste domingo (19), indica muitas pancadas de chuvas isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas intensas no Acre, em Rondônia e no oeste do Amazonas, como em Barcelos e São Gabriel da Cachoeira.
Em todos os estados predominam muitas nuvens com pancadas isoladas, exceto no norte amazonense, no município de Oriximiná, no Pará, e em Roraima, em que a previsão é de pancadas com trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C em Rio Branco. Já a máxima pode chegar até 35°C em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 98%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a Região Nordeste do país, neste domingo (19), indica céu com nuvens e pancadas isoladas.
Muitas nuvens atingem todo o território dos estados nordestinos, exceto o nordeste do Ceará, o sul do Rio Grande do Norte, como em Pedro Avelino, e o litoral paraibano, na capital João Pessoa.
As pancadas de chuvas isoladas predominam na Bahia, como em Vitória da Conquista, no Piauí, em Oeiras, e em todo Maranhão.
No extremo sul e em parte do extremo oeste baiano, pancadas com trovoadas atingem localidades e afetam as cidades de Caravelas e Correntina, respectivamente.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C em João Pessoa e Maceió. Já a máxima pode chegar até 39°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Em um movimento que reforça a parceria entre Brasil e China na busca por um desenvolvimento regional mais inclusivo e sustentável, especialistas dos dois países participaram, nesta sexta-feira (17), do evento "Transformação digital, erradicação da pobreza e governança urbana centrada nas pessoas", realizado na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília.
O encontro é um dos desdobramentos do Memorando de Entendimento assinado entre o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o vice-ministro da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da República Popular da China, Wang Changlin. O acordo estabelece novas bases de cooperação em políticas públicas de desenvolvimento regional e consolida o compromisso firmado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping de elevar as relações bilaterais ao patamar de Comunidade Brasil–China de Futuro Compartilhado para um Mundo Mais Justo e um Planeta Mais Sustentável.
Durante o evento, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apresentou o Programa Cidades Intermediadoras, como estratégia para o combate às desigualdades regionais e o fortalecimento de territórios com menor dinamismo econômico.
De acordo com o diretor de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR, João Mendes, a parceria reforça o papel estratégico da cooperação internacional na redução das desigualdades territoriais e na promoção de um crescimento mais equilibrado. “O Brasil e a China compartilham desafios e oportunidades semelhantes no enfrentamento das desigualdades regionais. Neste contexto, a cooperação bilateral representa uma oportunidade estratégica para o intercâmbio de experiências, conhecimentos técnicos e boas práticas em políticas públicas voltadas à inclusão territorial e ao desenvolvimento sustentável”, destacou o diretor.
O Memorando de Entendimento (MOU) define áreas prioritárias de colaboração entre os dois países, com foco em ações que fortaleçam o desenvolvimento regional e a inovação. Entre os temas de interesse comum estão:
O documento também prevê a realização de estudos de caso, visitas técnicas e capacitações conjuntas, envolvendo regiões e províncias representativas de ambos os países, com o objetivo de compartilhar experiências e soluções inovadoras para o desenvolvimento regional. ”Nos últimos meses, temos estreitado cada vez mais essa relação, inclusive com a assinatura de um memorando de entendimento entre os dois países, com a presença do ministro Waldez e do secretário Daniel na China. Um dos temas que mais despertam o interesse do governo chinês é compreender como o Brasil enfrenta as desigualdades, tanto no contexto urbano quanto em escalas mais amplas, como a sub-regional e a macrorregional”, afirmou João Mendes.
O Programa Cidades Intermediadoras para o Desenvolvimento Regional, coordenado pelo MIDR, busca promover a articulação em rede das cidades que exercem papel intermediador no território, conectando populações a bens e serviços públicos.
A iniciativa tem como meta reduzir a concentração populacional nas grandes metrópoles e fomentar o desenvolvimento econômico e social em regiões subnacionais. A atuação do MIDR se dará por meio da identificação de vetores de desenvolvimento e da ampliação da infraestrutura urbana e econômica, estimulando a geração de emprego e renda e o acesso a políticas públicas.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manteve em 2,3% a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025, mas reduziu a previsão de crescimento da indústria para 1,6%. Essa é a segunda revisão consecutiva para baixo. Os dados estão no Informe Conjuntural do terceiro trimestre, divulgado nesta sexta-feira (17).
O desempenho da economia é sustentado pela agropecuária, que deve crescer 8,3%, e pelos serviços, com avanço previsto de 2%. Já a indústria de transformação deve ter expansão de apenas 0,7%, menos da metade da estimativa feita no início do ano, de 1,9%.
A indústria extrativa é o destaque positivo: sua projeção subiu de 2% para 6,2%, impulsionada pela alta produção de petróleo.
Segundo o Informe, a indústria de transformação é o setor industrial com maior perda de ritmo em relação ao ano passado, quando cresceu 3,8%. A queda decorre da Selic – avaliada como o “principal entrave” –, da demanda enfraquecida, do avanço das importações e das tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos (EUA).
“Estamos com a taxa de juros básica, a Selic, em 15%. É o maior patamar em quase 20 anos. Isso é muito forte e tem diminuído a demanda, principalmente por bens industriais, porque o crédito cresce menos. Ano passado o volume de crédito cresceu a quase 11%. Esse ano a nossa projeção é uma queda pela metade desse crescimento de só 5,5% nas concessões de crédito”, detalha o diretor de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles.
A taxa de juros alta é uma tentativa de controlar a inflação, que deve encerrar o ano em 4,8%, próxima ao teto da meta. Com isso, os juros reais chegam a 10,3%, o que tende a reduzir o crédito. Os investimentos também sofrem o impacto e devem registrar alta de 3%, ante os 7,3% de 2024.
Além disso, o diretor explica que os EUA são o principal mercado da indústria de transformação brasileira. Com a imposição de novas tarifas, as exportações – que estavam em crescimento – começaram a cair fortemente. “Em agosto e setembro, as exportações desse segmento para os EUA caíram 21,4% na comparação com os mesmos meses do ano passado”, pontua.
“Esses três fatores: menos exportações para o nosso principal mercado, uma entrada muito forte de importações no mercado nacional e o mercado nacional que parou de crescer, esse conjunto leva a essa revisão forte na projeção de crescimento da indústria de transformação de 1,5% para 0,7%”, completa.
A CNI projeta que as importações alcancem US$ 287,1 bilhões em 2025, alta de 4,8% sobre 2024. As exportações devem somar US$ 347,5 bilhões, crescimento de 2,3%. O saldo comercial deve cair 8,2%, para US$ 60,5 bilhões.
Além da indústria de transformação, outro segmento impactado pelos juros elevados é a construção civil: a taxa de crescimento caiu de 2,2% para 1,9%.
De acordo com Telles, tanto a indústria de transformação quanto a de construção possuem grande peso na composição do PIB e puxaram a nova redução de projeção de crescimento do setor industrial como um todo.
A previsão para o agronegócio foi ajustada de 7,9% para 8,3%, graças à safra acima do esperado. Já os serviços tiveram o crescimento revisto de 1,8% para 2%, reflexo do mercado de trabalho aquecido e do aumento das despesas primárias do governo federal no segundo semestre.
Mesmo com desaceleração prevista na criação de empregos, a massa salarial deve aumentar 5,4% em 2025. O consumo das famílias deve avançar 2,3%. “O mercado de trabalho tem mostrado uma resistência a toda essa conjuntura econômica, com uma taxa de juros elevadíssima, que surpreende a todos os analistas”, avalia Telles.
No entanto, o crescimento deste ano é menor que o do ano passado. Em 2024, o número de pessoas ocupadas cresceu 2,8% e a massa real de salários cresceu mais de 7%.
Gastos públicos
A CNI projeta aumento das despesas federais no segundo semestre, impulsionado pelo pagamento de precatórios e pela ampliação dos gastos discricionários. No total, os gastos devem crescer 3,5%, abaixo dos 3,7% de 2024.