O suíno vivo é negociado a R$ 7,69 em Santa Catarina e R$ 7,93 em São Paulo.
Após subir 0,42% nesta segunda-feira (20), a arroba do boi gordo passou a custar R$ 326,65, em São Paulo. No fechamento anterior, o registro havia sido de queda.
Para o frango, o último fechamento foi de queda de preços. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado custa R$ 8,39. O frango resfriado, por sua vez, custa R$ 8,33.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou estabilidade e o quilo ainda custa R$ 11,75 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 7,69 em Santa Catarina e R$ 7,93 em São Paulo.
As informações são do Cepea.
O dólar fechou a última sessão em leve alta de 0,20%, cotado a R$ 6,06. O resultado veio depois de uma semana marcada pela volatilidade no mercado de câmbio.
A última cotação veio em meio à falta de notícias capazes de definir uma tendência para a moeda americana.
Nesta semana, a atenção dos investidores deve se voltar para a posse de Donald Trump, nos Estados Unidos.
Desde o início da campanha, o presidente eleito no país norte-americano tem ameaçado sobretaxar importações globais. No entanto, as últimas informações apontam que ele pode atuar com tarifas de maneira gradual e somente sobre itens considerados essenciais à economia dos Estados Unidos.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,40% e o produto é vendido a R$ 152,80
Nesta segunda-feira (20), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.316,16, na cidade de São Paulo, após alta de 1,30%. Para o café robusta, houve aumento de 2,64% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 2.015,66.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,40% e o produto é vendido a R$ 152,80. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 1,05%, com a mercadoria negociada a R$ 141,04.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou redução de 0,23% no preço e é negociada a R$ 74,25 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou o último pregão cotado acima de 122 mil pontos.
O resultado veio em meio a um dia sem movimentações expressivas nos campos político e econômico. Porém, nesta semana, os investidores devem ficar atentos ao discurso de Donald Trump, durante sua posse.
Na sessão, as ações com maiores altas foram da Agrogalaxy, que apresentou elevação de 63,64%; e da Comgás, que teve aumento de 30,10%.
Já as maiores quedas ficaram por conta de ações da Estrela e da Nordon, com respectivos recuos de 11% e 7,58%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 22,6, bilhões, entre 3,7 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O trigo teve um recuo de 0,06% no Paraná, onde a tonelada está cotada a R$ 1.406,41
A saca de 60 quilos de soja está cotada a R$ 133,07 em Paranaguá, região litorânea do Paraná. O valor representa uma queda de 0,84%, em comparação com o último fechamento.
Já no restante do estado, a redução no preço da soja foi de 0,52% e a saca do grão é vendida a R$ 129,30.
O trigo teve um recuo de 0,06% no Paraná, onde a tonelada está cotada a R$ 1.406,41. No Rio Grande do Sul houve diminuição de 0,22% e o preço é de 1.265,73, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
FPM: prefeituras recebem R$ 2 bi nesta segunda-feira (20); consulte valores por município
Os municípios brasileiros partilham, nesta segunda-feira (20), a segunda parcela de janeiro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O montante a ser repassado é de R$ 2.084.670.815,19. O valor é 6% maior do que o enviado às prefeituras no mesmo decêndio do ano passado, de R$ 1.965.835.809,52.
Embora a quantia seja cerca de 60% menor do que a registrada na primeira parcela deste mês, o especialista em orçamento público, Cesar Lima, entende que o movimento é sazonal, mas considera que ainda há que se observar os efeitos de pontos importantes da economia, como as últimas altas do dólar notadas nas últimas semanas.
“Para os próximos meses, estamos em compasso de espera sobre os efeitos dessa subida do dólar sobre o consumo das famílias, que impacta diretamente no Imposto Sobre Produtos Industrializados, o IPI, e no Imposto de Renda. Apesar de a situação do emprego manter-se boa, nós temos um resfriamento do consumo, o que pode fazer com que a renda geral diminua”, destaca.
Os estados de São Paulo e Minas Gerais contam com as maiores parcelas. Em relação ao estado mineiro, o total chega a R$ 255.486.715,01. O montante será partilhado entre municípios como Viçosa, Inhapim e Frutal. Quanto à São Paulo, o valor chega a R$ 256.880.809,44. Essa quantia deve ser distribuída entre cidades como Uchoa, Tupã e Pontal.
Até a última quinta-feira (16), 50 municípios estavam bloqueados para recebimento do FPM. Confira a lista:
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Prefeituras de pelo menos 25 municípios do Brasil decretaram situação de calamidade financeira. A informação é de levantamento feito pelo portal UOL (veja lista abaixo). Entre esses entes, Cuiabá (MT) é a única capital que aparece na lista, até o momento. De maneira geral, os débitos ultrapassam R$ 6 bilhões. Os dados correspondem somente a medidas tomadas após a posse dos novos prefeitos, em 1º de janeiro de 2025.
Ao fazer um Decreto de Calamidade Financeira, o município está oficializando, perante a população, que não tem condições de cumprir com as obrigações necessárias relacionadas ao orçamento que tem e, com isso, será necessário adotar medidas emergenciais como corte de serviços, demissões, não cumprimento de contratos, entre outras ações.
Com esses decretos, há a proibição de qualquer despesa que dependa de recursos próprios, assim como a realização de novas obras e investimentos. Vale destacar que não existem indicações legais para isso, trata-se, no caso, de uma expectativa de justificar problemas relacionados às receitas, infrações com a Lei de Responsabilidade Fiscal e ainda uma tentativa de prevenir futuras adversidades econômicas.
A prefeitura de Cuiabá, por exemplo, informou que o valor da dívida do município saltou para R$ 1,6 bilhão entre 2017 e 2024. No mesmo período, as despesas tiveram aumento de 135%, enquanto a entrada de dinheiro nos cofres públicos cresceu 115%.
Ainda de acordo com a prefeitura, o decreto de calamidade financeira também revela que a folha de pagamento salarial dos servidores públicos, referente a dezembro do ano passado, custa R$ 102 milhões. “Porém, o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) deixou em conta apenas R$ 6 milhões na conta única do município, o que representa apenas 6% da dívida em questão”, destaca a atual gestão.
Dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) revelam que, até o último dia 16 de janeiro, 50 municípios estavam bloqueados para recebimento de valores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A maioria das cidades está localizada no estado da Paraíba. Ao todo, a unidade da federação conta com 10 entes impedidos de receber esses recursos.
O Ceará também se destaca nessa questão, pois é o estado com o segundo maior número de municípios que aparecem na lista do Siafi, com um total de 8 cidades. Em terceiro está Minas Gerais, que conta com 5 municípios nessa situação.
O especialista em orçamento público Cesar Lima alerta que os gestores públicos devem manter sempre em dia suas obrigações, para que não haja bloqueios de valores. Segundo ele, os motivos mais comuns que levam a essa suspensão são dívidas ou falta de documentação.
“Esses municípios estão com pendências previdenciárias ou junto à União. Pegaram empréstimos garantidos pela União e não honraram as parcelas, então a União bloqueia para honrar esses empréstimos que foram pegos pelos municípios”, explica.
Nesta segunda-feira (20), as prefeituras brasileiras partilham R$ 2.084.670.815,19. O valor é referente ao segundo decêndio de janeiro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dessa vez, o montante é 6% maior do que o repassado no mesmo período do ano passado, e 60% menor do que a parcela distribuída no primeiro decêndio de janeiro deste ano.
Nos últimos dias, houve uma grande repercussão acerca das novas regras de monitoramento, por parte da Receita Federal, das transferências realizadas via Pix. Apesar de o governo ter informado que essas transações não seriam taxadas, notícias falsas sobre essa possibilidade circularam nas redes sociais.
Diante do impacto negativo sobre o tema, a Receita informou que o ato que estabelecia essa fiscalização seria revogado. A decisão foi anunciada na última quarta-feira (15). Segundo o secretário responsável pelo Fisco, Robinson Barreirinhas, houve distorção das informações, o que causou receio na população.
Mas, afinal, o que muda com essa decisão? A resposta é: nada. Com a revogação da medida, os valores não serão reajustados. Além disso, as obrigações anteriormente anunciadas não serão ampliadas a outras instituições financeiras, a não ser as tradicionais.
Brasil precisa investir mais de R$ 29 bi em obras paralisadas
A legislação atual já prevê que bancos e cooperativas de crédito, por exemplo, informem sobre as movimentações financeiras de seus respectivos clientes. Nesse caso, as quantias observadas eram de R$ 2 mil por mês para pessoas físicas e R$ 6 mil para as empresas.
O ato revogado previa que transações de R$ 5 mil ou mais realizadas por pessoas físicas teriam que ser reportadas à Receita. Em relação às pessoas jurídicas, o valor era a partir de R$ 15 mil.
Em meio à repercussão negativa do assunto, o volume de transferências por Pix apresentou uma queda no mês de janeiro deste ano, em relação a dezembro do ano passado. No entanto, houve um salto na comparação com o primeiro mês de 2024.
Estatísticas do Banco Central mostram que, do dia 1º ao dia 14 deste mês, houve mais de 2,29 bilhões de transações, com movimentação de cerca de R$ 920 bilhões.
O quadro corresponde a uma redução de 15,3% frente ao mesmo período de dezembro do ano passado, quando foram realizadas 2,7 bilhões de transações, com movimentação de aproximadamente R$ 1,12 trilhão.
A previsão do tempo para o Sudeste do Brasil é de chuva em boa parte da região, nesta sexta-feira (17). Em São Paulo, por exemplo, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas nas regiões de São José do Rio Preto, Araraquara, Bauru, Ribeirão Preto, Barretos, Piracicaba e Campinas.
Em Minas Gerais, essa mesma condição será notada em áreas do sul do estado e do Triângulo Mineiro. Para o noroeste do estado, a previsão é de pancadas de chuva, em cidades como São Romão e Santa Fé de Minas. Para as demais áreas da unidade da federação, haverá variação entre muitas e poucas nuvens.
As chuvas também estão previstas para o Rio de Janeiro e para o Espírito Santo. No estado fluminense, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. No estado capixaba, as chuvas também atingem quase todo o território, com exceção de uma pequena área do norte da unidade da federação, onde haverá variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 18°C, no Rio de Janeiro. Já a máxima prevista é de 36°C, na mesma cidade. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologista (INMET).