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LOC.: O prazo para que estados e municípios respondam às diligências técnicas do Pacto Nacional pela Retomada de Obras na Educação Básica e Profissionalizante termina nesta segunda-feira (31). De acordo com o Ministério da Educação, 863 obras em todo o país ainda estão pendentes de resposta. 

A maioria desses empreendimentos estão no Maranhão, que conta com 108 obras nessa situação. Na sequência aparece o estado do Pará, com 104. Bahia é o terceiro, com 96. 

A presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o FNDE, Fernanda Pacobahyba, afirma que a falta de regularização dos empreendimentos resultará no cancelamento do projeto. Segundo ela, o prazo foi prorrogado diversas vezes, mas agora a data é definitiva. 

O intuito do pacto é contribuir para a retomada e conclusão de obras paralisadas em escolas de educação básica e profissionalizante. Até o fechamento desta reportagem, 1.849 empreendimentos foram aprovados. Desse total, 287 já foram concluídos. Já o número de obras paralisadas chega a 258. 

O programa prevê um investimento total de R$ 4,1 bilhões. Os recursos serão utilizados na criação de mais de 552 mil vagas em tempo integral ou até 1,1 milhão de vagas em dois turnos nas redes públicas de ensino.

Em meio a esse contexto, o Tribunal de Contas da União deu início ao trabalho de fiscalização sobre empreendimentos de municípios que aderiram ao Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica e Profissionalizante.

O TCU informou que o trabalho vai contar com a colaboração do Observatório Social do Brasil - instituição sem fins lucrativos que reúne mais de 3.500 voluntários em 17 estados brasileiros. 

A ideia é que os voluntários façam coleta de dados sobre contratos, projetos arquitetônicos, planilhas de preços, cronogramas físico-financeiros e execução dos serviços, com o objetivo de garantir maior controle social sobre o uso dos recursos públicos.

Reportagem, Marquezan Araújo
 

TEC./SONORA: Luís Costa Pinto, jornalista

“Um dos bastidores inéditos que eu conto no podcast é justamente em que momento caiu a ficha no Collor de que ele não era mais presidente da República e isso está no episódio final. É um momento específico em que ele tenta fazer ordem a determinado profissional dentro do Palácio e o profissional diz: “Não, não vou fazer isso.”
 


O Ministério das Comunicações reforçou, nesta semana, durante evento realizado na Universidade Federal do Pará, a criação de um Plano Nacional de Inclusão Digital nos próximos meses, focado em democratizar o acesso à internet no Brasil. 

O secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Hermano Tercius, participou dos diálogos sobre “O papel social das instituições para a inclusão digital”. Ele explica os principais desafios do Plano Nacional para promover a democratização da internet no país.

"O Plano Nacional tem o desafio de fazer o diagnóstico detalhado de todos esses eixos. Depois, fazer os projetos baseados nesse diagnóstico – se vão conseguir resolver esse problema de uma maneira mais efetiva. E, depois – que é um grande desafio –, conseguir identificar fonte de recursos  para esses projetos."


Durante o encontro, os participantes discutiram a exclusão digital e os impactos causados sobre as pessoas que não possuem as habilidades e o suporte necessários para operar no universo online. Essa barreira priva a população mais vulnerável de recursos essenciais para o desenvolvimento e de oportunidades de emprego.

A conectividade significativa e universal é um dos principais eixos do Plano Nacional de Inclusão Digital, que está sendo estruturado pelo Ministério das Comunicações. Ela consiste em garantir o acesso à internet sem barreiras, de forma segura, satisfatória e a custo acessível para todos os brasileiros.

Para mais informações acesse gov.br/mcom.

Já imaginou fazer um curso totalmente gratuito de formação ou qualificação artística? Isso é possível por meio da ESCULT, a Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação Artística, Técnica e Cultural. Desenvolvida pelo Ministério da Cultura, a plataforma virtual oferece cursos para todas as regiões do Brasil. 

A ESCULT já teve mais de 50 mil matrículas entre os cursos técnicos, de formação artística e pós-graduação. Os mais procurados foram de produção audiovisual e fotografia. O sucesso da plataforma é comemorado por seu idealizador, o coordenador-geral de Políticas para Trabalhadores da Cultura do MinC, Rafael Fontes.
 


“Eu acho que boa parte do sucesso da ESCULT se deve justamente à percepção do MinC da necessidade desses profissionais que já estão no mercado, que querem ser inseridos, de ter uma formação qualificada.” 
 


Após um ano de existência, a escola emitiu mais de 7 mil certificados. A iniciativa demonstra avanços no cenário de formação profissional no setor cultural. Em todo território nacional são muitos os beneficiados pela escola. Quem fala da sua experiência é a artista Romana de Sá.
 

“Desde que conheci a plataforma, tenho trilhado um caminho assim, de muito aprendizado. Sempre tive dificuldade em entender editais e até mesmo de escrever, mas, depois que conheci a plataforma, isso mudou significativamente, porque comecei a entender melhor os processos e a desenvolver os meus próprios projetos. Gosto também da praticidade da plataforma, porque ela conta com profissionais muito capacitados, que têm uma linguagem acessível.” 


O interesse das pessoas comprova o potencial da ESCULT em transformar a formação cultural. O êxito também reafirma o compromisso educacional do Ministério da Cultura. A ideia é continuar oferecendo qualificação, como destaca o diretor de Políticas para os Trabalhadores da Cultura do MinC, Deryk Santana. 
 

Isso reforça o compromisso do nosso ministério com a capacitação, a profissionalização, a empregabilidade do nosso setor e a transversalidade das suas políticas, que são pensadas para chegar a toda a nossa população.” 

Ficou interessado em fazer algum dos cursos de formação e qualificação artística da ESCULT? Anota aí o site: escult.cultura.gov.br.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Federal de Goiás (IFG) e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). 

Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura.
 

LOC.: A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,57 nesta sexta-feira (28), com alta de 0,42%, no Paraná.

No litoral paranaense a saca registra avanço, mas de 1,07%, e o produto é negociado a R$ 133,13, em Paranaguá.  

O trigo também registrou alta, de 0,19% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$1.529,79, no Paraná.

No Rio Grande do Sul, a alta no preço do trigo foi de 0,75%,. Hoje, a tonelada é negociada a R$ 1.444,63.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Bianca Mingote

LOC.: Nesta sexta-feira (28), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 316,55, no estado de São Paulo. A alta foi leve, de 1,15%, no último fechamento.

Quilos dos frangos congelado e resfriado registraram estabilidade. Com isso, o congelado custa R$ 8,36 e o resfriado é negociado a R$ 8,32, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial subiu 0,17% e o quilo custa R$ 11,84, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,58, em Santa Catarina, e a R$ 8,20, em São Paulo.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Bianca Mingote