Data vai ser comemorada com uma programação especial durante todo o mês na capital
Nesta terça-feira (12) a capital Recife completa 487 anos de história. A cidade fundada em 1537 é uma das mais antigas do Brasil. A povoação do Recife começou em 1561. A cidade se tornou a principal da Capitania de Pernambuco, conhecida graças à cultura extensiva da cana-de-açúcar. Isso despertou o interesse dos holandeses que, atraídos pela riqueza da capitania e por sua posição estratégica devido ao porto, invadiram e ocuparam a cidade durante 24 anos.
A ocupação holandesa chegou ao fim em 1654, quando pernambucanos e holandeses se enfrentaram nas duas batalhas dos montes Guararapes. Em 1790, Dom João V elevou a cidade à categoria de vila. A proximidade do porto favoreceu ainda mais sua expansão no século XIX. Elevada à categoria de cidade, em dezembro de 1823, se tornou capital de Pernambuco, em 1827.
A economia do Recife é a 3ª maior do Norte-Nordeste, depois de Salvador e Fortaleza, segundo pesquisa do IBGE. O PIB da cidade é de cerca de R$ 55 bilhões de reais, sendo que 69,1% do valor adicionado advém dos serviços. Na sequência aparecem as participações da administração pública (17%), da indústria (13,7%) e da agropecuária (0,1%).
Porta de entrada para o nordeste brasileiro, Recife — além de possuir belas paisagens — é rica em manifestações culturais e possui um importante patrimônio. Destaque para: o Marco Zero, Parque de Esculturas de Francisco Brennand, Museu Paço do Frevo, a Rua do Bom Jesus, Mercado Boa Vista, Capela Dourada, Forte das Cinco Pontas, Museu Cais do Sertão, Jardim do Baobá e Praia da Boa Viagem.
O aniversário de Recife será celebrado ao longo do mês de março com programação repleta de eventos por toda a cidade. A programação inclui ações já consolidadas no calendário festivo, como a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, a exposição de equipamentos militares, apresentação da Orquestra Sinfônica, entre outras.
A programação completa das comemorações pode ser acompanhada nas redes sociais da Secretaria de Turismo e Lazer do Recife.
Diante da epidemia de dengue que o Brasil vive, é importante conhecer as formas de prevenir a doença. Além dos cuidados para reduzir a proliferação do mosquito transmissor do vírus, o Aedes aegypti, o uso de repelentes é eficaz para prevenir a picada.
O médico dermatologista e diretor da clínica dermatológica Aepit de Brasília, Gilvan Alves, recomenda que o repelente deve conter substâncias específicas para ser efetivo contra o mosquito da dengue.
“Ao adquirir um repelente, o paciente ou consumidor deve estar muito atento à presença de duas substâncias que tem comprovação científica que funciona, que é a Icaridina e o DEET. Então, se conter uma dessas duas substâncias, tem comprovação científica que o repetente funciona para não permitir a picada do mosquito, tanto da dengue como pernilongo”, explica.
Segundo o dermatologista, o uso de repelentes é indicado a partir dos seis meses de idade.
“Vale a partir dos seis meses de idade. Crianças abaixo de 6 meses não tem comprovação de que ele não irrite a pele dessa criança. Então tem segurança para crianças a partir de 6 meses até idosos de 90 anos. Pode usar esses dois repelentes. Também não tem problema para gestante, mas ela deve evitar aspirar. Então sempre botar uma máscara e aplicar nas áreas de exposta”, ressalta.
De acordo com Alves, o repelente deve ser reaplicado na pele a cada quatro horas.
“A maioria dos repelentes tem a segurança de 3 a 8 horas. A icaridina tem uma vida mais longa. Então ela pode chegar até 6 horas. Mas como as pessoas podem ficar confusas, repita a cada 4 horas. O repelente pode ser colocado na roupa também e fazer uma área de proteção. Então pode jogar um pouco em roupa e depois por cima o protetor solar. Mas a cada 4 horas repetir o repelente”, explica.
Segundo o dermatologista, não é aconselhável passar repelente no rosto. “A pele da face é um pouco mais sensível. Eu diria que você pode colocar um pouco atrás da orelha no pescoço, mas no rosto não”, diz.
Conforme o médico dermatologista, tanto o repelente no formato spray como creme são eficazes. “Eu daria preferência para usar em cremes porque o creme faz uma camada maior de proteção do que o spray. Mas é claro que o spray também é eficaz”, afirma.
A forma mais efetiva de se proteger contra o mosquito da dengue é afastar o foco do Aedes aegypti, como destaca o especialista.
“O principal é você evitar o contato com mosquitos. E para isso tem toda essa campanha de evitar água limpa e parada. Então você fiscalizar a sua casa, fiscalizar o vizinho, denunciar aquele vizinho que está com a piscina com água parada, que não está em uso, que está acumulando pneus no seu quintal, muito lixo. Evitar os locais com mosquito e dedetizar sua casa. Use roupa grossa com magas compridas, de preferência quando estiver andando na rua”, orienta.
Além do uso de repelentes, o médico infectologista Fernando Chagas aconselha também colocar telas nas janelas. “É importante que se limpe o ao redor da casa pelo menos uma vez na semana, lembrando, inclusive, de tapar os ralos, porque os ralos também acabam guardando água. Outra solução também seria você colocar telas nas portas das janelas de casa. E no finalzinho de tarde já fechar tudo para evitar que o mosquito entre nesses horários”, ressalta.
Segundo o infectologista, pessoas que contaminadas com a dengue também devem usar repelentes para afastar o mosquito. “É importante que as pessoas que estejam com dengue também evitem ser picadas, usem repelente e se cubram, porque se você está com dengue e for picado, o mosquito também se contamina e o ciclo de transmissão aumenta ainda mais”, explica.
A engenheira Raquel Lima, de 30 anos, teve dengue no início de fevereiro. Ela conta que tem procurado se prevenir passando repelente.
“E eu moro em apartamento, então não tem área molhada, não tenho plantas, nada disso. Então, eu tenho me prevenido contra a dengue por meio de repelente mesmo. Não tem outra forma de prevenção que eu estou seguindo. E aí depende dos vizinhos. O que eles estão fazendo, se eles estão cuidando das suas plantas, dos seus suas áreas molhadas”, relata.
Somente neste ano o Brasil registrou 1.017.278 mil casos prováveis de dengue e 214 mortes pela doença, de acordo com dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. Outras 687 mortes estão sob investigação.
Conforme a pasta, a incidência de casos prováveis é maior entre mulheres (55,4%). A faixa etária que apresenta o maior número de notificações são os adultos entre 30 e 39 anos. Com relação aos homens da mesma idade, o número de notificações é de 89,427, contra 108,921 de mulheres.
As unidades federativas mais afetadas pela epidemia são: Minas Gerais com 352.036 registros, São Paulo (175.902), Distrito Federal (101.772), Paraná (100.492), Rio de Janeiro (79.272) e Goiás (60.460). São estados que já declararam estado de emergência pela dengue.
Segunda maior metrópole do Brasil, foi fundada em 1565. Cidade também foi a segunda capital do país
Nesta sexta-feira (1º) a capital Rio de Janeiro completa 459 anos de história. Conhecida como uma das mais belas do mundo, pelas suas incríveis paisagens naturais, a história da cidade começou em 1565 quando Estácio de Sá - militar português - fundou oficialmente a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, com o intuito afastar tentativas de invasões no território por franceses e espanhóis.
Por ser uma cidade portuária, passou a ter importância econômica e tornou-se capital do Brasil em 1763. Somente em 1960 o Rio de Janeiro deixa de ser capital do Brasil.
Rio de Janeiro é a segunda maior metrópole do país e continua sendo um importante centro econômico do país. Segundo dados do IBGE, o PIB da cidade é de cerca de R$ 359,6 bilhões de reais, sendo que 63,3% do valor adicionado advém dos serviços. Na sequência aparecem as participações da administração pública (20,3%), da indústria (16,3%).
A cidade maravilhosa oferece inúmeras atrações turísticas, como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Praias como Ipanema e Copacabana, Bairro boêmio da Lapa, Jardim Botânico, Estádio Maracanã, Centros históricos como o Museu da República e o Museu Nacional, Museu do Amanhã. No centro da cidade, o Theatro Municipal, a Academia Brasileira de Letras e o Real Gabinete da Língua Portuguesa.
O aniversário do Rio de Janeiro será celebrado com programação artística gratuita por toda a cidade. Os eventos fazem parte da Maratona Cultura Carioca, que até o fim do mês de março ocupa diferentes pontos culturais da cidade. Algumas das atrações no final de semana incluem roda de samba no Museu Histórico da Cidade, exposições, entre outras atrações.
A programação completa da Maratona pode ser vista nas redes sociais da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro.
Os municípios goianos recebem na quinta-feira (29) mais de R$ 124 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
Goiânia, a capital do estado, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 14 milhões. Entre os municípios do estado que receberão as maiores quantias estão: Águas Lindas de Goiás, Anápolis, Luziânia, Rio Verde e Valparaíso de Goiás, que recebem R$ 1.959.132,14 cada.
Já a cidade de Senador Canedo recebe (R$ 1.861.181,82), Trindade, (R$ 1.763.225,28), Formosa, (R$ 1.665.267,48), Novo Gama, (R$ 1.652.585,33), Catalão, Itumbiara, Planaltina e Jataí recebem (R$ 1.567.305,96) cada. Indiara, Campos Belos, Aragarças recebem (R$ 587.739,27) cada.
Os municípios como Água Fria de Goiás, Alto Horizonte, Bom Jardim de Goiás, Cachoeira Dourada e Formoso recebem R$ 293.869,63 cada. O valor é o menor para o estado.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), em Goiás, até o dia 28 de fevereiro as prefeituras dos municípios de Aparecida de Goiânia, Caiapônia, Araguapaz, Aragoiânia, Santa Rita do Novo Destino, Uruana, Varjão e Itapirapuã estavam impedidas de receber o valor do FPM. Vale ressaltar que os recursos continuam disponíveis aos municípios, porém devem ficar bloqueados até que as pendências sejam regularizadas.
É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024, é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
Os municípios maranhenses recebem na quinta-feira (29) mais de R$ 132 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
São Luís, a capital do estado, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 21 milhões. Entre os municípios do estado que receberão as maiores quantias estão: Caxias, Imperatriz, São José de Ribamar e Paço do Lumiar, que recebem R$ 1.893.462,60 cada.
Já a cidade de Codó recebe (R$ 1.591.358,17), Açailândia e Bacabal recebem (R$ 1.514.770,08 cada), Balsas (R$ 1.420.105,90), Pinheiro e Santa Inês recebem (R$ 1.325.423,16 cada).
Os municípios como Central do Maranhão, Feira Nova do Maranhão, Governador Luiz Rocha, Graça Aranha e Lagoa do Mato recebem R$ 284.019,06 cada. O valor é o menor para o estado.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), no Maranhão, até o dia 28 de fevereiro, nenhuma das prefeituras do estado estava impedida de receber o valor do FPM.
É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024, é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
Os municípios mato-grossenses recebem na quinta-feira (29) mais de R$ 63 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
Cuiabá, a capital do estado, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 4 milhões. Os municípios de Várzea Grande, Sinop e Rondnópolis recebem R$ 1.692.458,04 ,cada. Em Sorriso e Tangará da Serra, o repasse é de R$ 1.353.966,93 cada.
Já a cidade de Cáceres recebe (R$ 1.256.717,14), Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde recebem (R$ 1.184.721,07) cada. Barra do Garças recebe R$ (1.015.473,94).
Os municípios de Acorizal, Alto Boa Vista, Araguaiana, Bom Jesus do Araguaia, Castanheira, Ipiranga do Norte, Nova Brasilândia e Pontal do Araguaia recebem (R$ 253.868,80). O valor é o menor para o estado.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), em Mato Grosso, até o dia 28 de fevereiro, as prefeituras das cidades de Diamantino e Dom Aquino estavam impedidas de receber o valor do FPM. Vale ressaltar que os recursos continuam disponíveis aos municípios, porém devem ficar bloqueados até que as pendências sejam regularizadas.
É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024 é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
Os municípios do Mato Grosso do Sul recebem na quinta-feira (29) mais de R$ 50 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
Campo Grande, a capital do estado, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 5 milhões. Já o município de Dourados recebe (R$ 2.176.036,52). Em Três Lagoas o repasse é de (R$ 1.958.432,62). Corumbá recebe (R$ 1.723.808,81) e Ponta Porã (R$ 1.632.027,02).
Já as cidades de Sidrolândia, Nova Andradina e Naviraí recebem (R$ 1.181.730,19). Em Aquidauana, Maracaju e Laguna Carapã o repasse é de (R$ 1.088.017,51).
Os municípios como Alcinópolis, Bandeirantes, Caracol, Figueirão, Fátima do Sul, Inocência, Japorã recebem R$ 326.405,10. O valor é o menor para o estado.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), em Mato Grosso do Sul, até o dia 28 de fevereiro, somente a prefeitura de Nova Alvorada do Sul estava impedida de receber o valor do FPM. Vale ressaltar que os recursos continuam disponíveis aos municípios, porém devem ficar bloqueados até que as pendências sejam regularizadas.
É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024, é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
Os municípios mineiros recebem na quinta-feira (29) mais de R$ 473 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
Belo Horizonte, a capital do estado, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 16 milhões. Entre os municípios do estado que receberão as maiores quantias estão: Uberlândia, Uberaba, Sete Lagoas, Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Monte Sião, Ipatinga, Ibirité, Governador Valadares, Patos de Minas, Poços de Caldas, Juiz de Fora, Betim e Contagem — que recebem R$ 2.211.243,73 cada.
Já a cidade de Pouso Alegre recebe (R$ 2.100.770,09). Vespasiano recebe (R$ 1.976.246,94). Em Teófilo Otoni, Varginha, Sabará, Conselheiro Lafaiete o repasse é de (R$ 1.990.121,25 para cada).
Os municípios como Abadia dos Dourados, Santa Bárbara do Leste, São Francisco de Sales, Serranos e Vermelho Novo recebem (R$ 331.686,09) cada. O valor é o menor para o estado.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), no Minas Gerais — até o dia 28 de fevereiro— as prefeituras de Bertópolis, Cambuquira, Campo Azul, Capetinga, Coronel Murta, Divino das Laranjeiras, Dom Cavati, Fronteira dos Vales, Itabirinha De Mantena, Juiz de Fora, Montezuma, Muriaé, Nepomuceno, Nova Modica, Orizânia, Santa Rita do Itueto, Tapira, Três Corações, Ubá, Vargem Grande do Rio Pardo e Vermelho Novo estavam impedidas de receber o valor do FPM.
Vale ressaltar que os recursos continuam disponíveis aos municípios, porém devem ficar bloqueados até que as pendências sejam regularizadas.
É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024, é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
Os municípios do Pará recebem na quinta-feira (29) mais de R$ 109 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
Belém, a capital do estado, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 14 milhões. Os municípios como Castanhal, Marabá, Abaetetuba, Parauapebas, e Santarém recebem R$ 1.706.068,70 cada. Já em Cametá, o repasse é de R$ 1.535.463,26.
As cidades de Bragança e Barcarena recebem (R$ 1.513.323,24) cada. Marituba recebe (R$ 1.504.869,35), São Félix do Xingú recebe (R$ 1.471.052,72), Altamira e Itaituba recebem (R$ 1.450.158,89). Já em Paragominas o repasse é de (R$ 1.706.068,70).
Os municípios como São João da Ponta, Abel Figueiredo e Brejo Grande do Araguaia recebem R$ 255.910,91. O valor é o menor para o estado.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), no Pará, até o dia 28 de fevereiro nenhuma das prefeituras do estado estava impedida de receber o valor do FPM.
É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024, é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
O Brasil registrou 991.017 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados ainda 207 mortes pela doença, enquanto 674 mortes estão sendo investigadas, segundo o Ministério da Saúde. A taxa de incidência da doença é de 488,0 casos para cada 100 mil habitantes.
De acordo com o Ministério da Saúde, o aumento no número de casos no início do ano não era esperado, já que o pico das epidemias normalmente acontece entre março e abril. Segundo a pasta, os principais fatores que influenciaram os casos foram as alterações climáticas, em especial na época de chuvas, e a mudança nos sorotipos circulantes da dengue.
Atualmente 17 unidades federativas estão com incidência de dengue 1 em níveis acima do esperado. Minas Gerais lidera os estados que possuem mais casos prováveis de dengue, com 339.674 registros. Na sequência aparecem São Paulo (172.657), Distrito Federal (100.712), Paraná (99.443), Rio de Janeiro (77.325), Goiás (59.304) e Espírito Santo (35.401).
Na capital São Paulo, já foram confirmados 16 mil casos de dengue e duas mortes pela doença. Outras 18 mortes estão sob investigação segundo a Secretaria Municipal de Saúdel. De acordo com o Secretário de Saúde de São Paulo, Luiz Carlos Zamarco, para conter o avanço da dengue na cidade diversas ações foram implementadas.
“A partir de janeiro, quando começou a haver os aumentos do número de casos, nós aumentamos os nossos números de agentes de saúde para fazer a visita casa a casa. Saímos de 2 mil para 12 mil agentes para dar uma cobertura na cidade de São Paulo. Hoje nós estamos fazendo uma média de 80 mil domicílios por dia, onde a gente faz a localização e a orientação de como evitar os criadouros do mosquito. É muito importante que a população receba esses agentes e prestem atenção nas orientações dadas por eles”, destaca.
O médico infectologista Fernando Chagas, lembra que o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti até a forma adulta pode levar um período de até 10 dias.
“Então, se você limpa a sua casa e o terreno ao redor da sua casa uma vez por semana, caçando tampinhas de garrafa, copos descartáveis, qualquer recipiente ou qualquer tamanho que seja que possa conter uma pequena quantidade de água. Se você for atrás desses componentes e retirá-los uma vez por semana, você diminui muito as chances do desenvolvimento do mosquito. Quase que 80% dos casos de dengue são provocados por mosquitos do ambiente domiciliar”, destaca.
Em meio a explosão de casos de dengue, o Ministério da Saúde anunciou a realização do Dia D de combate à dengue no Brasil no próximo sábado (2). A mobilização nacional com o tema “10 minutos contra a dengue” visa reforçar as ações de prevenção e eliminação dos focos do mosquito transmissor da doença.
Além disso, a pasta informou que está ampliando para R$ 1,5 bilhão os recursos para emergências, como o enfrentamento da dengue. Em 2023, já havia sido anunciado um repasse de R$ 256 milhões para esse fim. De acordo com o Ministério da Saúde, na última terça-feira (27), o primeiro repasse foi autorizado, totalizando R$23,4 milhões para municípios de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, além do Distrito Federal.
A vacinação contra a dengue já iniciou em todos os estados selecionados pelo Ministério da Saúde. Segundo a pasta, até o dia 25 de fevereiro, foram aplicadas 74.880 doses do imunizante no Brasil. A vacinação iniciou pelas crianças de 10 a 11 anos.
Na última quinta-feira (22), a segunda remessa das vacinas (526 mil doses) da vacina começaram a ser distribuídas da contra a dengue para 206 municípios. O primeiro lote de vacinas, com 712 mil doses, começou a ser enviado no dia 8 de fevereiro para 315 municípios selecionados. Ao todo são cerca de 1,2 milhão de doses do imunizante.
Está prevista a distribuição de 6,4 milhões de doses da vacina contra a dengue para a população-alvo em 2024. Para 2025, a pasta já contratou outras 9 milhões de doses.
Em paralelo, o Ministério da Saúde informou que está coordenando um esforço nacional para ampliar o acesso a vacinas para dengue. A pasta deve atuar em conjunto com o Instituto Butantan e a Fiocruz para expandir a produção de vacinas para o Brasil.