Saúde

23/12/2025 19:10h

Pais, mães e responsáveis, procurem o posto de vacinação mais próximo e vacinem seus filhos

Baixar áudio

Os 16 municípios da macrorregião de saúde Macro Única do Amapá – entre eles Laranjal do Jari, Macapá, Oiapoque e Tartarugalzinho – seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes. 

As coberturas vacinais registradas desde janeiro preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo, estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Moradora do bairro Congóis, em Macapá, a gerente de núcleo na Secretaria Estadual de Mobilização e Participação Popular, Mara Menescal, de 50 anos, sempre fez questão de manter a família protegida. Mãe de três filhos e hoje cuidando da neta de 5 anos, ela segue firme: a caderneta de vacinação da pequena está sempre em dia.

“Sempre levei meus filhos para vacinar. Tive 3. E agora também levo minha neta – crio uma netinha de 5 anos – pela importância da vacina, para prevenir doenças. Quanto mais a gente previne, melhor. Vacinação é importante: é saúde, é vida.”

O Amapá tem reforçado ações em pontos estratégicos, como shopping centers, escolas e creches, para alcançar quem ainda não se vacinou. A informação é do Setor de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis.

Para ampliar a cobertura vacinal, os profissionais de saúde também orientam pais e responsáveis durante visitas às famílias, 

A enfermeira da Unidade de Imunobiológicos do Amapá, Viviane Ribeiro, reforça o chamado para a vacinação. Ela lembra que a cobertura vacinal ainda está abaixo da meta e reforça a urgência de avançar na testificação para melhorar esses índices.

“As coberturas vacinais das crianças e dos adolescentes precisam melhorar, pois ainda não alcançamos as metas preconizadas pelo Ministério da Saúde e temos também como prioridades absolutas o desenvolvimento de testificação vacinal para a melhoria das coberturas.”

O esforço é para garantir a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos.

As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde. Não deixe de se proteger e proteger aqueles que você ama!

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, hepatite B, meningites, difteria, tétano, coqueluche, HPV, febre amarela e Covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é atualizar a situação vacinal, completando os esquemas em atraso de suas vacinas. . É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano. Não perca a oportunidade de mais essa proteção!

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que a vacinação é a melhor medida para manter o país livre as coberturas vacinais impede o retorno de das doenças já controladas, como poliomielite e sarampo. Faça sua parte!

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são muito boas, são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis do Amapá! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

Copiar textoCopiar o texto
23/12/2025 19:10h

Pais, mães e responsáveis, mantenham o cartão de vacinação das crianças e adolescentes em dia

Baixar áudio

Os 18 municípios da Macrorregião I de Porto Velho – entre eles Ariquemes, Guajará-Mirim e Porto Velho – seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes.

As coberturas vacinais registradas desde janeiro preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo, estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

A assistente administrativa Maria Samara Félix da Silva, de 32 anos, sabe que a vacinação é importante para o filho – um bebê de nove meses. Para moradora da Vila Adenite, em Porto Velho, proteger a saúde o pequeno é um dever: 

“Acredito que vacinas salvam vidas sim, porque foram criadas para reconhecer o sistema imunológico, e para combater um vírus, uma bactéria; e também temos que acreditar na saúde pública, porque existem muitos estudos, pesquisas para cada vacina. E isso é importante para que as nossas crianças ganhem [reforço] esse sistema imunológico.” 

Para reforçar a cobertura vacinal, uma das principais iniciativas do estado é a campanha "Vacinação Sem Fronteira". A estratégia da Agência Estadual de Vigilância em Saúde, a Agevisa, é levar equipes volantes a áreas de difícil acesso, como comunidades rurais e ribeirinhas. 

Segundo o chefe de Núcleo da Agevisa, Ivo da Silva Rodrigues, o sarampo é um risco real e é atualmente a maior preocupação local. 

Diante disso, Rodrigues, ao reforçar a importância da vacinação, destaca as prioridades para os próximos meses:

“As prioridades estabelecidas para os próximos meses concentram-se em dois eixos principais. Primeiro, consolidar os avanços já alcançados, garantir a manutenção dos índices de cobertura vacinal. Segundo, intensificar a busca ativa por crianças não vacinadas por meio da implementação de estratégias de microplanejamento ajustadas às especificidades de cada município e comunidade.”

O esforço é para garantir a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde. Não deixe de se proteger e proteger aqueles que você ama!

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, hepatite B, meningites, difteria, tétano, coqueluche, HPV, febre amarela e Covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é atualizar a situação vacinal, completando os esquemas em atraso de suas vacinas. . É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano. Não perca a oportunidade de mais essa proteção!

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que a vacinação é a melhor medida para manter o país livre as coberturas vacinais impede o retorno de das doenças já controladas, como poliomielite e sarampo. Faça sua parte!

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são muito boas, são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis de Rondônia! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

Copiar textoCopiar o texto
23/12/2025 19:00h

Pais, mães e responsáveis, mantenham a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes em dia

Baixar áudio

Os 75 municípios da macrorregião Centro-Sul – entre eles Dianópolis, Gurupi, Palmas, Paraíso do Tocantins – seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes.

As coberturas vacinais registradas desde janeiro preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo, estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Em Dianópolis, no bairro Bela Vista, quem dá o exemplo é a dona de casa Halyne Melo Batista, de 29 anos. Mãe de um pré-adolescente de 11 anos e de uma menina de 7, ela faz questão de manter a vacinação dos filhos em dia. E explica o porquê:

“Acredito [na vacinação] porque essa crença é respaldada por décadas de evidência científica. As vacinas são cruciais para o combate. Também controlam surtos de doenças, como sarampo, caxumba e rubéola.”

Segundo a Gerência de Imunização do Estado, Tocantins tem intensificado a comunicação com pais e responsáveis por meio de campanhas educativas, materiais informativos, ações intersetoriais e mobilização das equipes municipais. 

São reforçadas orientações sobre a importância da caderneta de vacinação como documento de saúde, a proteção coletiva proporcionada pela imunização e o risco de adoecimento quando há atrasos no esquema vacinal. 

A gerente de Imunização do Estado, Marli Jerônimo Rodrigues, reforça o chamado:

“Mães e pais, venham vacinar seus filhos. É importante que vocês mantenham a caderneta de vacinação dos seus filhos em dia. Procurem a Unidade de Saúde mais próxima para verificar o calendário vacinal e garantir que todas as doses necessárias sejam aplicadas. Vacinar é um gesto de responsabilidade, amor e cuidado com o futuro da sua família.”

O esforço é para garantir a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde.

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, HPV e Covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é completar esquemas atrasados e aplicar vacinas contra o HPV, hepatite B e febre amarela, entre outras. É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano.

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que manter as coberturas vacinais impede o retorno de doenças já controladas, como poliomielite e sarampo.

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são muito boas, são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis do Tocantins! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

Copiar textoCopiar o texto
23/12/2025 19:00h

Pais, mães e responsáveis, procurem postos de vacinação e vacinem crianças e adolescentes

Baixar áudio

Os 22 municípios da Macrorregião Única de Saúde do Acre – entre eles Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Rio Branco, Sena Madureira e Tarauacá – seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes.

As coberturas vacinais registradas desde janeiro preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo, estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Em Cruzeiro do Sul, a técnica de laboratório Catiane Alencar, de 45 anos, mantém a caderneta da filha, de 10 anos, sempre atualizada. Para a moradora do bairro Arthur Maia, vacinar é um gesto de amor.

“Minha filha tem 10 anos, tomou todas as vacinas, todas as vacinas que têm na rede pública. Acredito nas vacinas porque, hoje em dia, existem muitas doenças que foram erradicadas a partir do surgimento das vacinas.”

Para ampliar a imunização, o estado Acre realiza uma classificação de risco para cada município. Com base nela, são definidas estratégias específicas. A informação é da coordenadora de imunização do Acre, Renata Aparecida Quiles.

A Operação Gota, vacinação realizada pela Força Aérea com helicóptero em áreas de difícil acesso, é uma dessas ações. 

A coordenadora reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia.

“Precisa vacinar e vacinar na idade preconizada pelo Ministério da Saúde, com isso a criança obtém a melhor resposta imunológica e com isso também resulta na diminuição da circulação das doenças.”

O esforço é para garantir a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos.

As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde. Não deixe de se proteger e proteger aqueles que você ama!

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, hepatite B, meningites, difteria, tétano, coqueluche, HPV, febre amarela e Covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é atualizar a situação vacinal, completando os esquemas em atraso de suas vacinas. . É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano. Não perca a oportunidade de mais essa proteção!

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que a vacinação é a melhor medida para manter o país livre as coberturas vacinais impede o retorno de das doenças já controladas, como poliomielite e sarampo. Faça sua parte!

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são muito boas, são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis do Acre! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

Copiar textoCopiar o texto
23/12/2025 19:00h

Pais, mães e responsáveis, procurem a unidade de saúde mais próxima e levem crianças e adolescentes para vacinação

Baixar áudio

Os 64 municípios da macrorregião de Saúde Norte do Tocantins – entre eles Araguaina, Araguatins, Campos Lindos, Goiatins e Guaraí - seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes. 

As coberturas vacinais registradas desde janeiro na macrorregião preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Em Guaraí, a enfermeira e mãe de duas filhas Bruna Alves de Queiroz, de 32 anos, sabe bem a importância da vacinação. A moradora do Setor Alvorada mantém a caderna das crianças sempre atualizado:

“Tanto a minha primeira filha quanto a mais nova ‘fazem’ a vacinação, a prevenção dessas doenças imunopreveníveis através da vacina disponibilizada na rede do SUS.” 

Segundo a Gerência de Imunização do Estado, Tocantins tem intensificado a comunicação com pais e responsáveis por meio de campanhas educativas, materiais informativos, ações intersetoriais e mobilização das equipes municipais. 

São reforçadas orientações sobre a importância da caderneta de vacinação como documento de saúde, a proteção coletiva proporcionada pela imunização e o risco de adoecimento quando há atrasos no esquema vacinal. 

A gerente de Imunização do Estado, Marli Jerônimo Rodrigues, reforça o chamado:

“Mães e pais, venham vacinar seus filhos. É importante que vocês mantenham a caderneta de vacinação dos seus filhos em dia. Procurem a Unidade de Saúde mais próxima para verificar o calendário vacinal e garantir que todas as doses necessárias sejam aplicadas. Vacinar é um gesto de responsabilidade, amor e cuidado com o futuro da sua família.” 

O esforço é para garantir a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde. Não deixe de se proteger e proteger aqueles que você ama!

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, hepatite B, meningites, difteria, tétano, coqueluche, HPV, febre amarela e Covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é atualizar a situação vacinal, completando os esquemas em atraso de suas vacinas. . É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano. Não perca a oportunidade de mais essa proteção!

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que a vacinação é a melhor medida para manter o país livre as coberturas vacinais impede o retorno de das doenças já controladas, como poliomielite e sarampo. Faça sua parte!

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são muito boas, são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis de Rondônia! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

 

 

Copiar textoCopiar o texto
23/12/2025 19:00h

Pais, mães e responsáveis, procurem as unidades de saúde mais próximas e levem as crianças e adolescentes para vacinação

Baixar áudio

Os 15 municípios da macrorregião de saúde Macro-Roraima – entre eles Boa Vista, Bonfim, Cantá, Caracaraí e Rorainópolis – seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes. 

As coberturas vacinais registradas desde janeiro na macrorregião preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Em Boa Vista, a professora Cleide Mayara Mendes, de 37 anos, faz questão em manter as vacinas das três filhas, de 6, 10 e 14 anos, sempre em dia. Moradora de Três de Setembro, ela leva as meninas regularmente à Unidade Básica de Saúde do bairro e conta que os vizinhos também fazem a sua parte, mantendo a vacinação das crianças atualizada.

“Todas as pessoas que vão ao posto ‘atrás’ de vacina sabem que faz bem para a saúde. E priorizando a saúde das minhas filhas, eu também sempre vacino, estou sempre em dia com o cartão de vacina delas.”

Exemplos como o da Cleide ajudam, mas os municípios roraimenses ainda enfrentam desafios. Por isso, a Gerência do Núcleo Estadual do Programa de Imunizações tem como prioridade fortalecer a vacinação e proteger as crianças e os adolescentes, atualizando a situação vacinal e alcançando a cobertura das vacinas dos primeiros anos de vida, como pentavalente e poliomielite e garantindo as doses de reforço que contribuem para uma proteção mais duradora.

As informações são do gerente do núcleo estadual do Programa de Imunizações, Vinicius dos Santos Vieira. O gestor reforça o chamado aos pais e responsáveis:

“Orientamos os pais sobre a necessidade de manter todas as vacinas em dia, para prevenir doenças imunopreveníveis e garantir a proteção individual e coletiva.”

As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde. Não deixe de se proteger e proteger aqueles que você ama!

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, hepatite B, meningites, difteria, tétano, coqueluche, HPV, febre amarela e covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é atualizar a situação vacinal, completando os esquemas em atraso de suas vacinas. . É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano. Não perca a oportunidade de mais essa proteção!

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que a vacinação é a melhor medida para manter o país livre das doenças já controladas, como poliomielite e sarampo. Faça sua parte!

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis de Roraima! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

Copiar textoCopiar o texto
22/12/2025 04:40h

Saiba como tratar o desconforto noturno

Baixar áudio

Você sente uma vontade irresistível de movimentar as pernas quando está deitado?

“É como se tivesse algo andando dentro da perna: formigamento, coceira interna e choques e melhora só quando a gente se mexe”, explica o neurologista Dr. Leonel Takada (CRM: 112.075/SP). Esse é o principal sinal da Síndrome das Pernas Inquietas, um distúrbio neurológico que afeta o sono e a qualidade de vida.

Os sintomas pioram no fim do dia e durante o repouso. Há forte relação genética e ela também pode estar ligada à gravidez, diabetes e insuficiência renal.

O tratamento é eficaz e pode incluir medicamentos ou reposição de ferro. Se você se identifica com os sintomas, procure um neurologista. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor.

Veja ao vídeo com a explicação do especialista:

Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse o site.

Copiar textoCopiar o texto
20/12/2025 04:45h

Conheça os principais sintomas dessa infecção

Baixar áudio

Você está com aquela tosse seca, persistente, acompanhada de uma febre baixa que não vai embora?

“Diferente da pneumonia clássica, a pneumonia atípica tem sintomas mais leves e graduais, como tosse seca, febre baixa e cansaço crescente”, explica o pneumologista Dr. André Nathan Costa. Ela é causada por bactérias como micoplasma, clamídia ou legionela, e até alguns vírus, como a influenza.

O diagnóstico pode ser difícil no início - até o raio X pode parecer normal. O tratamento envolve antibióticos específicos, como azitromicina, e a melhora costuma ser mais lenta.

Mantenha os ambientes bem ventilados, lave as mãos com frequência e evite aglomerações se estiver com sintomas respiratórios.

Veja ao vídeo com a explicação do especialista:

Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse o site.

Copiar textoCopiar o texto
20/12/2025 04:10h

Entre 2023 e 2024, o país registrou queda de 13% nos óbitos por aids, alcançando a menor taxa em mais de três décadas

Baixar áudio

Nesta quinta-feira (18), o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), o certificado de eliminação da transmissão vertical do HIV  – que ocorre da mãe para o bebê  – como problema de saúde pública. O reconhecimento foi entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, consolidando o país como o único país continental do mundo a alcançar esse marco histórico. A certificação é resultado do fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), do acesso gratuito e universal às terapias antirretrovirais e da ampliação de estratégias modernas, seguras e eficazes de prevenção.

“O sistema de saúde foi, muitas vezes, tão maltratado e tão mal reconhecido, mas acabou criando uma força entre a população e os especialistas como poucas vezes vimos. Hoje, o SUS é motivo de orgulho para o Brasil e para o mundo, porque somos o único país com mais de 100 milhões de habitantes a contar com um sistema de saúde que se fortalece a cada dia. Estamos, cada vez mais, alcançando o compromisso assumido pelos constituintes quando o sistema foi criado: garantir que o povo mais humilde, as pessoas mais pobres e mais necessitadas, tenham o mesmo tratamento de saúde que a pessoa mais rica da cidade”, declarou o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Para atender aos critérios da OMS, o Brasil manteve a taxa de transmissão vertical abaixo de 2% e a incidência de HIV em crianças inferior a 0,5 caso por mil nascidos vivos, além de alcançar mais de 95% de cobertura em pré-natal, testagem e tratamento de gestantes vivendo com HIV.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, quatro décadas após o primeiro registro de aids no país, o Brasil celebra um avanço histórico. “Somos o maior país do mundo a eliminar a transmissão vertical do HIV. Essa conquista reflete uma construção coletiva que garantiu acesso gratuito ao tratamento e acompanhamento integral às pessoas que vivem com o vírus”, destacou.

Entre 2023 e 2024, o país registrou queda de 13% nos óbitos por aids, alcançando a menor taxa em mais de três décadas. O resultado é atribuído à ampliação da testagem, ao início precoce do tratamento e às estratégias de prevenção combinada, como PrEP, PEP, testes rápidos e autotestes.

Para o diretor da OPAS/OMS, Jarbas Barbosa, o reconhecimento coloca o Brasil novamente na vanguarda global. “É uma conquista imensa para o país e para a região das Américas, fruto do trabalho dos estados e municípios, da liderança do Ministério da Saúde e da fortaleza do SUS”, afirmou.

A eliminação da transmissão vertical do HIV integra as metas do Programa Brasil Saudável e reforça o compromisso do país com os direitos humanos, a equidade no acesso à saúde e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), alinhados à Agenda 2030 da ONU.

Copiar textoCopiar o texto
20/12/2025 04:05h

Boletim da Fiocruz aponta alta das hospitalizações no Nordeste e reforça importância da vacinação

Baixar áudio

A última edição de 2025 do Boletim InfoGripe, divulgada nesta sexta-feira (19) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revela que a alta incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em estados da Região Norte — como Acre, Amazonas, Pará e Tocantins — tem sido provocada pelo vírus influenza A. Os casos atingem principalmente a população adulta e idosa.

O boletim também registra aumento das hospitalizações por influenza A em alguns estados do Nordeste, como Bahia, Maranhão e Piauí, além de Santa Catarina, na Região Sul. No Espírito Santo, há indícios de retomada do crescimento das internações pela mesma doença.

A pesquisadora do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella, reforça a importância da vacinação contra a influenza, especialmente na Região Norte, onde a campanha de imunização está em fase inicial.

“Agora é o período de vacinação contra a influenza A na Região Norte. Por isso, é fundamental que as pessoas dos grupos de risco dessa região se vacinem o quanto antes, para ficarem protegidas contra casos graves e óbitos causados pelo vírus", orienta.

Queda geral nos casos de SRAG

No âmbito nacional, o cenário indica sinais de queda na tendência de longo prazo, considerando as últimas seis semanas, e de estabilização ou oscilação na tendência de curto prazo, referente às três semanas mais recentes.

Apesar disso, seis unidades da federação ainda apresentam níveis de incidência de SRAG classificados como alerta, risco ou alto risco, com tendência de crescimento no longo prazo: Acre, Amazonas, Pará, Tocantins, Mato Grosso e Distrito Federal.

A mesma situação foi observada em cinco capitais: Rio Branco (AC), Manaus (AM), Belém (PA), Palmas (TO) e Macapá (AP).

Prevalência dos vírus entre casos e óbitos

Em 2025, foram notificados 224.721 casos de SRAG no país. Desse total, 117.541 (52,3%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 84.004 (37,4%) apresentaram resultado negativo e pelo menos 8.791 (3,9%) ainda aguardam confirmação laboratorial.

Entre os casos positivos, a distribuição dos vírus ao longo do ano foi a seguinte:

  • 37,4% – vírus sincicial respiratório (VSR)
  • 29,3% – rinovírus
  • 23,1% – influenza A
  • 8,5% – Covid-19
  • 1,2% – influenza B

Em relação aos óbitos, foram registrados 13.234 casos de morte por SRAG em 2025. Desses, 6.687 (50,5%) tiveram confirmação laboratorial para algum vírus respiratório, 5.315 (40,2%) apresentaram resultado negativo e ao menos 210 (1,6%) ainda aguardam análise.

Entre os óbitos confirmados, os principais agentes identificados foram:

  • 24,4% – Covid-19
  • 14,7% – rinovírus
  • 11% – VSR
  • 8,2% – influenza A
  • 1,8% – influenza B

O levantamento do InfoGripe tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe, atualizados até 13 de dezembro, e é referente à Semana Epidemiológica (SE) 50. Confira outros detalhes no link.

VEJA MAIS:

Copiar textoCopiar o texto