25/04/2024 00:22h

O preço do trigo também teve alta neste estado

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 124,90, nesta quinta-feira (25), em alta de 0,60% em relação ao último fechamento. Este valor é referente a diferentes regiões do Paraná. 

No litoral paranaense, há também alta e a saca de 60 quilos da soja é negociada a R$ 129,00. 

Já para o trigo, no Paraná, houve alta, de 0,75%, a R$ 1.282,60/tonelada. 

No Rio Grande do Sul, há queda de preço do trigo, que está a R$ 1.200,60/tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 

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25/04/2024 00:15h

A mesma tendência de queda acontece para os quilos dos frangos congelado e resfriado

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A cotação do boi gordo começou esta quinta-feira (25) em queda e o produto é negociado a R$ 232,60 no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos do frango congelado e do resfriado, há também queda de preços. O frango congelado está cotado a R$ 7,07 e o preço do frango resfriado à R$ 7,22/quilo. 

Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial também tem queda e é comercializada a R$ 9,30, em atacados da Grande São Paulo. Para o quilo do suíno vivo, três estados monitorados tiveram estabilidade de preços: Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, que comercializam entre R$ 6,00 e R$ 6,40. A única alta do produto foi em Minas Gerais, cujo preço é de R$ 6,07/quilo. 

As informações são do Cepea
 

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25/04/2024 00:12h

Café arábica é negociado a R$ 1.273,80/saca em São Paulo

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Nesta quinta-feira (25), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.273,80 na cidade de São Paulo. Para esta mercadoria, houve alta de 1,90%. 

Já para o café robusta, os preços subiram 2,00%. A saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$ 1.169,65 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu, a R$ 147,85. No litoral paulista,o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos caiu 0,45%, a R$ 141,15.

A saca de  60 kg do milho teve queda de 0,40% e é negociada a R$ 58,30 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.
 

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24/04/2024 21:00h

Dados obtidos junto à CNA apontam 72 invasões a propriedades rurais no ano passado, número maior do que nos soma dos quatro anos anteriores

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O Brasil registrou 72 invasões de terra em 2023. Os dados obtidos pela reportagem junto à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apontam que isso representa um aumento de 213% em relação ao número do ano anterior. Neste ano, a CNA já contabilizou 23 invasões a propriedades rurais, mesma quantidade de todo o ano de 2022. 

Desde o início do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, ocorreram 95 invasões a propriedades rurais, apontam os dados da CNA. A partir da série histórica do Incra — que vai de 2005 a 2022 — nota-se que o número de invasões de um ano e três meses para cá é maior do que o observado entre 2018 e 2022, período de cinco anos que compreende o último do ex-presidente Michel Temer e todo o mandato do também ex-presidente Jair Bolsonaro. 

José Henrique Pereira, assessor técnico da Comissão de Assuntos Fundiários da CNA, diz que movimentos como o MST ganharam espaço no atual governo — o que contribuiu para o aumento das invasões. 

Ele afirma que não é correto argumentar que as invasões são meios legítimos de pressionar as autoridades pela reforma agrária. "Não existe invasão legítima. Invasão é crime", diz. 

Pereira pontua também que o país deveria dar um passo adiante nessa discussão, pois o problema não é a disponibilidade de terras. "De acordo com dados do próprio Incra, temos mais de 88 milhões de hectares destinados à reforma agrária; mais de 200 mil lotes vagos. A reforma agrária é uma política que tem começo, meio e fim. Temos que investir agora no desenvolvimento de assentamentos e em titulação das terras, que é a fase final da reforma agrária", avalia. 

Advogado especialista em direito do agronegócio, Lucas Lousa diz que a partir dos dados é possível estabelecer uma relação entre o atual governo e o aumento de ocupações irregulares de propriedades rurais.  

"Os números mostram tudo. Com a transição do governo começou essa intensificação dessas invasão de propriedade, coisa que a gente não via no governo anterior. Tudo indica que há, sim, uma relação, até por parte da ideologia do governo, da proximidade com esse Movimento dos Sem Terra."

Investimentos

Dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA, mostram que o agronegócio foi responsável por 23,8% de toda a riqueza gerada no país, no ano passado. O setor emprega mais de 28,3 milhões de pessoas — o que corresponde a cerca de 26,8% da população ocupada no país. 

Para Lousa, a insegurança no campo atrapalha a atração de novos investidores para a agropecuária, setor que vem ganhando cada vez mais importância para a balança de comércio exterior e para o Produto Interno Bruto (PIB) do país. 

O principal parâmetro para se atrair ou para se afastar investimentos do setor é a presença ou não de segurança jurídica. E esse tipo de invasão, de ocupação irregular de terras produtivas, como vem acontecendo, sem obedecer  os parâmetros legais, gera essa insegurança e, com a insegurança, é óbvio que os investimentos também tendem a cair", avalia. 

Reação no Congresso Nacional

Em meio ao chamado Abril Vermelho — mês em que o MST intensificou as invasões por todo o país —, parlamentares da bancada do agro e da oposição no Congresso Nacional buscam aprovar projetos de lei que diminuam as ocorrências. 

Uma das propostas, o PL 895/2023, suspende o pagamento de benefícios sociais, como o Bolsa Família, a pessoas condenadas por invasão a propriedades rurais ou urbanas. O texto foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados — e, agora, será analisado pelo plenário. 

São 17 os projetos de lei do pacote batizado de anti-invasão. José Henrique Pereira diz que a CNA apoia propostas que visem frear as invasões pelo país, como o que suspende os condenados de programas sociais. 

"Esse projeto de lei é uma forma de tentar coibir essas invasões, criando vários empecilhos, retirando benefícios sociais daquelas pessoas que invadiram e impossibilitando o acesso a alguns cargos públicos. A gente considera isso positivo", pontua. 

Projeto de lei proíbe que invasores de terra recebam benefícios do governo, como o Bolsa Família

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24/04/2024 00:25h

Café arábica é negociado a R$ 1.249,80/saca em São Paulo

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Nesta quarta-feira (24), a saca de 60 quilos do café arábica tem queda de preços, de 2,00%, e é comercializada a R$ 1.249,80 na cidade de São Paulo. O preço do café robusta também caiu e a saca de 60 quilos, à vista, é comercializada a R$ 1.146,65 para retirada próxima à região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo. 

A saca de 60 quilos do milho seguiu a tendência de queda, de 0,45%, e o preço é de R$ 58,50.

Já na cidade de São Paulo, o valor da saca de 50 quilos do açúcar cristal, sem impostos, está em alta de 0,15% e é comercializada a R$ 148,45. Em Santos, há também alta de preços e a saca de 50 quilos do açúcar cristal custa R$ 141,80.

Os valores são do Cepea.
 

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24/04/2024 00:14h

O preço do trigo encontra-se estável neste estado

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A saca de 60 quilos de soja começou esta quarta-feira (24) com alta média de 0,35%, entre diferentes regiões do interior do Paraná. Nestes locais, a média de preços é de R$ 124,15, por saca de 60 kg. 

Já no litoral, o produto é comercializado a R$ 127,85, por saca de 60 kg do produto, em alta de 0,45%. 

Para o trigo, houve estabilidade de preços no Paraná e no Rio Grande do Sul. Nesses estados, a tonelada corresponde a R$ 1.273,00 e R$ 1.209,70.

Os valores são do Cepea.
 

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Medida aprovada pelo CMN mira agricultores que viram produtividade ruir por intempéries climáticas ou queda nos preços dos produtos agrícolas

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Produtores rurais de todo o país têm até 31 de maio para renegociar dívidas de crédito rural usado para investimentos. A medida aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) visa aliviar o bolso dos agricultores que tiveram perdas nas lavouras por intempéries climáticas, como excesso ou falta de chuva — e que viram os preços dos produtos agrícolas despencarem.

Os bancos que emprestaram aos produtores poderão adiar ou parcelar os débitos que vencem entre 2 de janeiro e 30 de dezembro deste ano, relativos a contratos de investimentos nas safras de soja, milho e na pecuária leiteira e de corte.   

Mas para ter direito à renegociação, os agricultores devem ter pago as parcelas do financiamento que venceram até 30 de dezembro do ano passado. 

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o produtor que se enquadrar na medida deve ter um laudo de seu engenheiro agrônomo — e só então se dirigir à instituição financeira em busca de um novo acordo. 

O economista Cesar Bergo concorda com a concessão de algum alívio para essas pessoas. "É uma medida que pode, de alguma forma, dar um conforto para esses produtores. A renegociação de dívidas é crucial para aliviar a questão financeira e as dificuldades que vão enfrentar e que estão enfrentando, e permite manter suas operações, inclusive evitando falência", afirma. 

Problemas na safra 23/24

A possibilidade de renegociação de dívidas de crédito rural antes mesmo dos resultados consolidados da safra se deve aos problemas climáticos que algumas das principais regiões produtoras do país enfrentaram, principalmente de soja e milho — os dois principais grãos em termos de produção. Algumas localidades das regiões Sul e Centro-Oeste, além do estado de São Paulo, registraram perda de produtividade. 

Para Bergo, além de evitar a falência, a medida dá fôlego financeiro para que os produtores consigam investir de olho na próxima safra, cujos principais plantios começam no segundo semestre do ano. "Eles acabam tendo recurso para poder cuidar da próxima safra, até também em função das dificuldades que ainda estamos enfrentando da questão climática. Então, o governo acaba, de alguma forma, ganhando com isso, porque você vai ter garantia de fornecimento dos produtos agrícolas", completa. 

A estimativa do Mapa é de que as parcelas com vencimento este ano totalizam mais de R$ 28 bilhões passíveis de renegociação. Confira abaixo quem pode renegociar as dívidas de crédito rural. 

Arte: Brasil 61Ministério da Agricultura e Pecuária estuda ampliar recursos para o Seguro Rural

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24/04/2024 00:01h

Proposta em tramitação na Câmara dos Deputados também barra nomeação para cargos públicos. Parlamentares se articulam para aprovar pacote anti-invasão em meio ao Abril Vermelho, do MST

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Em meio à disparada de invasões a propriedades rurais em abril, parlamentares ligados ao agronegócio e à oposição articulam a aprovação de uma série de projetos para diminuir esses incidentes. Um deles, o PL 895/2023, quer punir os invasores com a perda de benefícios sociais, como o Bolsa Família. 

Na última semana, os deputados federais aprovaram que a proposta tramite em regime de urgência na Câmara. O objetivo é acelerar a aprovação do texto, que não vai precisar passar pelas comissões, indo diretamente ao Plenário. 

Além de impedir que invasores de propriedades rurais e urbanas recebam qualquer auxílio do governo federal, a proposta barra a nomeação dessas pessoas para cargos públicos efetivos, comissionados ou de agentes políticos, como deputados e senadores, por exemplo. 

Lucas Lousa, advogado especialista em direito do agronegócio, avalia que tais sanções administrativas e restrições seriam eficientes para diminuir as invasões em todo o país. 

"Eu acredito que essa iniciativa da Câmara pode surtir um efeito positivo, que é frear um pouco essas invasões de terra, principalmente agora no mês de abril, que o MST chama  de Abril Vermelho. É algo que vejo como benéfico", diz. 

De acordo com o próprio MST, até 15 de abril foram contabilizadas 31 invasões de terra, em 13 estados e no Distrito Federal. 

O PL 895 também aplica as mesmas punições àqueles que ocuparam ou invadirem faixas de domínio de rodovias estaduais e municipais. 

Invasão zero

Ao Brasil 61, o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que o PL que endurece as penalidades para invasores é apenas parte de um "pacote anti-invasão", que inclui outras 16 propostas. 

O parlamentar diz que a falta de segurança no campo traz prejuízos ao setor. "A insegurança jurídica no campo faz que a gente perca investimentos, empregos, o crescimento do nosso PIB. Lembrando que o agro é responsável por mais de um terço da nossa economia, 30% dos empregos e carregamos o PIB durante a pandemia, ano passado e esse ano, provavelmente faremos de novo, mesmo com a crise que estamos enfrentando."

Lupion admitiu que o pacote é uma resposta ao chamado Abril Vermelho."Existem vários temas que a gente pode dar a resposta a esse absurdo, que é, em pleno abril de 2024, termos uma média do MST de 50 invasões de propriedade privada. Isso é completamente fora de propósito", criticou. 

Entre os projetos do pacote contra as invasões há um (8262/2017) que permite a reintegração de terras invadidas sem a necessidade de decisão judicial. Bastaria ao proprietário do imóvel pedir o auxílio de força policial, mediante apresentação de escritura, para a retirada dos invasores. 

O texto já recebeu parecer favorável do relator, o deputado Dr. Victor Linhalis (Pode-ES) e, agora, está pronto para deliberação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). 

“Há uma indústria de invasões que beneficia os líderes sem-terra”, afirma relator da CPI do MST

PEDRO LUPION (PP-PR): "A volta das invasões de terras produtivas é um retrocesso"

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23/04/2024 19:15h

O preço do quilo do frango congelado está estável

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A cotação do boi gordo subiu 1,30% nesta quarta-feira (24). Com isso, o produto é negociado a R$ 233,95 no estado de São Paulo. 

Já o preço do quilo do frango congelado está estável, a R$ 7,15, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado está em queda, a R$ 7,35/quilo. 

O preço do indicador do suíno vivo também obteve queda em todas as localidades monitoradas, sobretudo no Paraná, onde os preços caíram 6,40% e estão negociados a R$ 5,70/quilo. Outra queda significativa foi em Minas Gerais, com preços a R$ 6,06/quilo. 

Em atacado da Grande São Paulo, os preços da carcaça suína subiram 0,45%, a R$ 9,42/quilo. 

As informações são do Cepea
 

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23/04/2024 00:30h

O preço do trigo também sobe neste estado

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A saca de 60 quilos de soja está cotada, nesta terça-feira (23), a R$ 127,30, em baixa no litoral do Paraná (Paranaguá). 

Já entre diferentes cidades do interior do Paraná, a saca de 60kg é negociada a R$ 123,75. Para esta região, houve leve alta de preços.

O preço do trigo também subiu no Paraná, mas teve queda no Rio Grande do Sul, onde as toneladas são negociadas a R$ 1.273,40 e R$ 1.209,70. 

Os valores são do Cepea.
 

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