15/07/2025 16:45h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (15), a situação de emergência na cidade gaúcha de Santa Tereza, castigada por fortes chuvas que afetaram o estado no mês de junho. A Portaria nº 2.087 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 357 reconhecimentos vigentes, dos quais 308 por estiagem, 38 por chuvas intensas, seis por vendaval, três por enxurradas e dois por queda de granizo.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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15/07/2025 15:00h

Inscrições prorrogadas para o 9º Prêmio Vivaleitura, que reconhece iniciativas de incentivo à leitura com prêmios de até R$ 50 mil

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Os interessados em concorrer ao 9º Prêmio Vivaleitura ganharam mais tempo para fazer a inscrição. O Ministério da Cultura e o Ministério da Educação prorrogaram o prazo até o dia 21 de julho. Os vencedores receberão prêmios de até R$ 50 mil.

Podem se inscrever professoras, professores, bibliotecários que atuam dentro das escolas públicas com promoção de leitura; quem atua em bibliotecas públicas e comunitárias; que tem projetos que incluem a leitura dentro das bibliotecas ou em interação com a comunidade; quem atua em espaços diversos da promoção da leitura, e também aqueles que atuam com projetos em sistemas prisionais e centros socioeducativos ou mesmo projetos de escrita criativa”, informa o  secretário de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura do MinC, Fabiano Piúba.

A 9ª edição do Vivaleitura vai premiar 25 iniciativas nas categorias: Bibliotecas públicas e comunitárias; Escolas e bibliotecas escolares; Espaços diversos; e Escrita criativa e sistema prisional.
Com investimento de R$ 550 mil, o prêmio reconhece práticas transformadoras de leitura, escrita e literatura em todo o Brasil. 

A premiação será de R$ 50 mil para os vencedores e R$ 15 mil para cada finalista em cada uma das quatro categorias. As inscrições podem ser feitas no site do Mapa da Leitura.

O objetivo da iniciativa é valorizar quem promove o acesso ao livro, à leitura e à escrita em todo o país. Por isso, o secretário Fabiano Piúba manda o recado: “O prêmio Viva a Leitura é uma espécie do Oscar, um dos prêmios de leitura em nosso país. Então, vamos lá para que a gente possa dar visibilidade, mapear e integrar em rede os projetos que têm realizado o incentivo à escrita e à leitura em nosso país.”  

Para mais informações, acesse: www.gov.br/cultura

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15/07/2025 10:45h

A estimativa é da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Entidade realizou reunião de emergência com presidentes de federações estaduais de todo o país para avaliar impactos econômicos e sociais da medida; empresários defendem adiamento de tarifaço

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Em reunião virtual de emergência realizada nesta segunda-feira (14), com presidentes das federações das indústrias de todo o país, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, alertou que o aumento de tarifas imposto pelos Estados Unidos poderá causar a perda de até 110 mil postos de trabalho no setor.

A reunião contou também com a participação da secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, e teve como foco a avaliação dos impactos econômicos e sociais da medida.

Durante o encontro, os representantes da Indústria brasileira defenderam o adiamento mínimo de 90 dias na aplicação das novas tarifas, previstas para entrarem em vigor em 1º de agosto. O objetivo, segundo os participantes, é ganhar tempo para análises técnicas e articulações diplomáticas que possam reverter a medida.

Para a CNI, a decisão do governo norte-americano de impor um tarifaço generalizado não possui embasamento técnico e representa uma ruptura em uma relação comercial centenária. A medida vai afetar fábricas brasileiras e plantas industriais nos EUA que dependem de insumos brasileiros. Isso, na avaliação da entidade, trará impactos aos contratos de longo prazo e à previsibilidade necessária ao ambiente de negócios.

“Lembro que os EUA são o principal destino das exportações industriais do Brasil e o nosso país é um importante fornecedor para o mercado norte-americano”, afirmou o presidente da CNI, Ricardo Alban, logo após o anúncio do governo dos EUA. “Uma quebra nessa relação, com um impacto dessa magnitude, teria muitos prejuízos ao nosso crescimento, à competitividade, aos empregos e, consequentemente, um forte impacto sobre a economia em geral.”

Em comunicado, a CNI afirmou que o tarifaço anunciado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, também agrava a situação da indústria brasileira, já “asfixiada pelo injustificado patamar das taxas de juros”, hoje em 15% ao ano. É o patamar mais alto desde 2006, que coloca o país na segunda posição do infame ranking de maiores taxas de juros reais do mundo. 

No posicionamento, a CNI reforçou que o momento exige "ações enérgicas e equilibradas, tanto internas quanto externas”. "Devemos negociar a revogação da taxação na condição de país parceiro e de nação soberana. Cabe ao governo brasileiro defender os interesses da sociedade brasileira evitando, sobretudo, as armadilhas da polarização política que o episódio coloca no caminho", pontuou a entidade.

ATUALIZAÇÃO (em 15/7/2025, às 14h47):
A primeira reunião do comitê interministerial para discutir as tarifas de 50% anunciadas pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros ocorreu na manhã desta terça-feira (15), em Brasília.

O encontro foi liderado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o vice-presidente Geraldo Alckmin. Participaram representantes da Indústria nacional e das indústrias de alumínio, aço, máquinas e equipamentos, calçados, têxtil e autopeças.

Na reunião, o presidente da CNI, Ricardo Alban, alertou que é preciso objetividade e pragmatismo por parte do governo e do setor privado na negociação com os Estados Unidos. O dirigente reforçou ainda o pedido para que o governo articule uma ampliação de 90 dias para o começo da vigência da nova tarifa.

O Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais foi criado por decreto presidencial publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira. Segundo o MDIC, colegiado vai deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias e acompanhar as negociações. O decreto regulamenta ainda a Lei da Reciprocidade Econômica.

Relação comercial entre Brasil e EUA em números (Fonte: CNI)

Para cada R$ 1 bilhão exportado para os EUA, em 2024, foram gerados:

  • 24,3 mil empregos;
  • R$ 531,8 milhões em massa salarial;
  • R$ 3,2 bilhões em produção na economia brasileira.

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações da indústria de transformação brasileira:

  • Em 2024, as exportações brasileiras de produtos industriais para os EUA atingiram US$ 181,9 bilhões, um aumento de 2,7% em relação a 2023.
  • O crescimento foi impulsionado por bens de consumo não duráveis e semiduráveis, com alta de 11% nas exportações em relação ao ano anterior.
     
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15/07/2025 04:00h

Pesquisa divulgada pela confederação mostra que tributação, burocracia e ineficiências estruturais são os principais entraves ao desenvolvimento do setor industrial brasileiro

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou uma pesquisa inédita que revela os principais obstáculos enfrentados pela indústria brasileira para competir no mercado internacional. De acordo com o levantamento, 45% dos empresários apontam a tributação e a complexidade tributária como os maiores entraves. Em segundo lugar está o Custo Brasil, citado por 35% dos entrevistados, seguido da falta de mão de obra qualificada (31%), burocracia e ambiente regulatório (25%) e insegurança jurídica (22%).

O chamado Custo Brasil representa uma soma de ineficiências, como entraves logísticos, excesso de burocracia, dificuldades tributárias, baixa qualidade da educação e insegurança jurídica, que encarecem a operação das empresas e reduzem a competitividade. De acordo com a CNI, esse custo já foi estimado em R$ 1,7 trilhão por ano, valor equivalente a 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

O vice-presidente da CNI, Leo de Castro, explica que o Custo Brasil representa a diferença entre produzir no Brasil e produzir nos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), considerados os mercados mais competitivos do mundo. “No Brasil, nós trabalhamos com um déficit em relação aos países da OCDE, que tira a competitividade de tudo que é produzido aqui, que faz com que os produtos também aqui produzidos fiquem mais caros para quem consome e para quem compra dentro do nosso país.”

Leo de Castro destaca que o combate ao Custo Brasil é uma agenda de redução de desperdícios, que não retira direitos, mas cria condições reais de competitividade. “Abrir mão de um quinto do PIB nacional em coisas que não agregam valor para ninguém e que tiram poder de compra da população, que tiram a oportunidade da indústria brasileira se desenvolver mais, exportar mais e se tornar mais relevante, isso tem que ser prioridade no país”, ressalta. 

Para o tributarista Gustavo Conde, coordenador Tributário do escritório Vieira e Serra Advogados Associados, a complexidade tributária é um dos maiores entraves do ambiente de negócios no Brasil. “Um dos principais fatores é a vasta legislação tributária. A reforma tributária vem para tentar melhorar isso. Nós temos muitos tributos diferentes, então, isso traz um custo operacional muito grande. O fato de termos tributos ainda em cascata, por mais que a gente aumente a tributação para empresas, quem paga essa conta no fim é o consumidor. As empresas repassam o preço dentro do produto. Isso impacta lá na frente, principalmente os mais pobres, porque a nossa tributação sobre o consumo é muito elevada. Então acaba que todo mundo arca com esse Custo Brasil”, avalia.

Custo Brasil: principais fatores

Segundo a CNI, os principais fatores que compõem o Custo Brasil incluem:

  • Complexidade tributária e custo para apurar impostos;
  • Baixa qualidade da educação e do capital humano;
  • Altos custos logísticos e de infraestrutura;
  • Dificuldade de acesso ao crédito e elevado custo do dinheiro.

Custo Brasil: avanços recentes

Nos últimos anos, a agenda de enfrentamento ao Custo Brasil avançou. Leo de Castro ressalta que foram criadas instâncias específicas tanto no Legislativo quanto no Executivo:

  • No Congresso Nacional, a Frente Parlamentar do Brasil Competitivo atua com uma agenda anual de projetos voltados à superação dos gargalos;
  • No governo federal, o Grupo de Trabalho do Custo Brasil, ligado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), monitora 42 projetos estratégicos, com potencial estimado de redução de até R$ 500 bilhões no custo estrutural.

Custo Brasil: caminhos para reduzir 

A expectativa do setor produtivo é que medidas como a reforma tributária, o investimento em logística e digitalização e a modernização das relações entre governo e empresas contribuam para reduzir o custo estrutural do país e criar um ambiente mais competitivo e atraente para investidores. 

“É uma agenda, às vezes, árida para ser compreendida pela classe política e pela sociedade, mas é uma agenda que a CNI, assim como o MBC (Movimento Brasil Competitivo) e outros institutos, têm procurado trazer luz e esclarecimento para que a sociedade compre isso e cobre para que isso, de fato, aconteça”, finaliza Leo de Castro.

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15/07/2025 03:00h

Desempenho negativo do IBC-Br foi puxado pela agropecuária, que caiu 4,2%; no ano, indicador ainda acumula alta de 3,4%

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O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), registrou queda de 0,7% em maio na comparação com o mês anterior, segundo dados dessazonalizados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (14).

Essa é a primeira retração do indicador em 2025, após quatro meses consecutivos de alta. A última vez que o IBC-Br apresentou desempenho negativo foi em dezembro do ano passado, com queda de 0,9%.

O recuo observado em maio foi puxado principalmente pelo setor agropecuário, que encolheu 4,2% na passagem de abril para maio. A indústria também teve retração, de 0,47%, enquanto o setor de serviços permaneceu estável.

A influência da agropecuária foi tão expressiva que, sem esse setor, a queda do IBC-Br teria sido de apenas 0,37%.

Expectativa

Em comparação a maio de 2024, o IBC-Br teve alta de 3,2% (sem ajuste sazonal). Já na parcial do ano, a alta do indicador foi de 3,4% e, em doze meses, até maio de 2025, o crescimento foi de 4%.

Para este ano, entretanto, analistas projetam uma desaceleração do crescimento econômico, influenciada principalmente pelo ciclo de alta dos juros adotado pelo Banco Central como estratégia para controlar a inflação.

Segundo o economista Newton Marques, esses dados ainda são insuficientes para determinar uma projeção de médio a longo prazo

“Esperava-se que houvesse pelo menos uma estabilidade e não uma queda. Mas se olharmos em 12 meses, vamos ver que (o acumulado) ainda continua em mais de 4%. Então, isso não é tão preocupante no momento, que poderia mostrar uma desaceleração da atividade econômica, conforme alguns economistas estavam prevendo”, avalia.

O que é o IBC-Br?

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) é um indicador que acompanha, mensalmente, o desempenho da economia brasileira. Embora não represente diretamente a soma de todos os bens e serviços produzidos — como faz o PIB —, ele oferece uma estimativa baseada em dados de setores como agropecuária, indústria e setor de serviços, além dos impostos.

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15/07/2025 03:00h

As inscrições vão do dia 14 a 18 de julho; 50% das vagas serão destinadas ao Fies Social, para estudantes de baixa renda

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Estão abertas, até sexta-feira (18), as inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o segundo semestre deste ano. O Ministério da Educação (MEC) publicou, por meio da secretaria de Educação Superior, o Edital n°16/2025 com os prazos e requisitos que o candidato deverá atender. 

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo Portal Acesso Único, com o login do Governo Federal (Gov.br). Serão ofertadas 74.500 vagas em 18.479 cursos de 1.215 instituições privadas de ensino superior. O interessado pode selecionar até três opções de cursos, por ordem de preferência.  

Cronograma

Inscrições: 14 a 18 de julho 
Resultado da pré-seleção - chamada única: 29 de julho 
Complementação da inscrição: 30 de julho a 1° de agosto 
Pré-seleção da lista de espera: 5 de agosto a 19 de setembro 

Critérios de participação: 

  • O candidato deve ter participado do Enem a partir de 2010, com médias iguais ou superiores a 450 pontos e não ter zerado a redação; 
  • Possuir renda familiar mensal bruta de até três salários mínimos;
  • Não ter realizado o exame como “treineiro”.

Aqueles que não quitaram um financiamento anterior pelo Fies ou Programa Crédito Educativo, ou estão utilizando o financiamento, não poderão participar deste edital. 

Tanto o Fies quanto o Fies Social oferecem reservas de vagas para candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas e para portadores de deficiência. 
O Fies Social reserva 50% do total das vagas para candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) com renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 759,00). 

FIES 

O Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do MEC e tem como objetivo conceder financiamento a estudantes de cursos de graduação em instituições de educação superior privadas que aderirem ao programa e possuam avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

  • O Fies Social é destinado a atender às necessidades de estudantes de baixa renda. Para esses candidatos, é possível solicitar a contratação do financiamento de até 100% dos encargos educacionais. 
     
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15/07/2025 02:30h

Frango congelado apresentou alta, enquanto o frango resfriado registrou estabilidade no preço

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O preço do boi gordo nesta terça-feira (15) registrou baixa de 0,15%, e a arroba é negociada a R$ 299,25, no estado de São Paulo.

NDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
14/07/2025 299,25 -0,15% -5,72% 53,58
11/07/2025 299,70 0,00% -5,58% 54,09
10/07/2025 299,70 -1,74% -5,58% 54,09
09/07/2025 305,00 -0,20% -3,91% 55,53
08/07/2025 305,60 0,02% -3,72% 56,11


Preço do frango congelado e resfriado

Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado apresentou alta de 0,14% no preço, sendo vendido a R$ 7,40. Enquanto o frango resfriado registrou estabilidade no preço, no valor de R$ 7,41.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
14/07/2025 7,40 0,14% -0,54%
11/07/2025 7,39 0,00% -0,67%
10/07/2025 7,39 0,00% -0,67%
09/07/2025 7,39 0,00% -0,67%
08/07/2025 7,39 -0,67% -0,67%

 

PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
14/07/2025 7,41 0,00% -0,40%
11/07/2025 7,41 0,00% -0,40%
10/07/2025 7,41 0,00% -0,40%
09/07/2025 7,41 0,00% -0,40%
08/07/2025 7,41 -0,54% -0,40%

 

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo


A carcaça suína especial apresentou queda de 0,79% no preço, com a mercadoria negociada a R$ 12,58, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. 

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média Var./Dia Var./Mês
14/07/2025 12,58 -0,79% -0,16%
11/07/2025 12,68 0,00% 0,63%
10/07/2025 12,68 0,00% 0,63%
09/07/2025 12,68 0,00% 0,63%
08/07/2025 12,68 0,00% 0,63%


O preço do suíno vivo apresenta queda em todos os estados. Em Minas Gerais, a retração foi de 1,44%, com o animal sendo comercializado a R$ 8,23. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a queda foi de 0,62%, com preços de R$ 8,01 e R$ 8,02, respectivamente. Em São Paulo, o valor caiu 0,58%, negociado a R$ 8,62, enquanto no Paraná, a redução foi de 0,50%, com o preço estabelecido em R$ 8,04.

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
14/07/2025 MG - posto 8,23 -1,44% -2,37%
14/07/2025 PR - a retirar 8,04 -0,50% -1,71%
14/07/2025 RS - a retirar 8,01 -0,62% -1,48%
14/07/2025 SC - a retirar 8,02 -0,62% -0,99%
14/07/2025 SP - posto 8,62 -0,58% -1,60%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.

Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.

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15/07/2025 01:30h

O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0, 72%

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O preço do café arábica subiu 3,19% e a saca de 60 kg é negociada nesta terça-feira (15) por R$ 1.783,70 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea.

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Variação Diária Variação Mensal Valor US$
14/07/2025 1.783,70 3,19% -2,76% 319,37
11/07/2025 1.728,48 0,41% -5,77% 311,61
10/07/2025 1.721,50 2,13% -6,15% 310,68
09/07/2025 1.685,52 -0,03% -8,11% 306,85
08/07/2025 1.685,98 0,19% -8,09% 309,58

O café robusta também apresentou alta, de 0,18%, negociado a R$ 1.014,57.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Variação Diária Variação Mensal Valor US$
14/07/2025 1.014,57 0,18% -8,19% 181,66
11/07/2025 1.012,75 -0,73% -8,35% 182,58
10/07/2025 1.020,19 -1,21% -7,68% 184,12
09/07/2025 1.032,69 -3,08% -6,55% 188,00
08/07/2025 1.065,55 -0,11% -3,58% 195,66

Açúcar

O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0,72%, cotada a R$ 116,93.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$ Variação Diária Variação Mensal Valor US$
14/07/2025 116,93 0,72% 0,27% 20,94
11/07/2025 116,09 0,16% -0,45% 20,93
10/07/2025 115,90 -0,16% -0,61% 20,92
09/07/2025 116,09 0,00% -0,45% 21,32
08/07/2025 116,09 -1,15% -0,45% 21,32

Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra queda de 0,54%, com o valor da saca em R$ 126,63.

INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS

Data Valor R$ Variação Diária Variação Mensal Valor US$
14/07/2025 126,63 -0,54% 7,36% 22,78
11/07/2025 127,32 1,69% 7,94% 22,85
10/07/2025 125,21 -0,36% 6,16% 22,59
09/07/2025 125,66 1,98% 6,54% 23,00
08/07/2025 123,22 0,41% 4,47% 22,58

Milho

Nesta terça-feira (15), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 62,73, após queda de 0,29%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$ Variação Diária Variação Mensal Valor US$
14/07/2025 62,73 -0,29% -6,40% 11,23
11/07/2025 62,91 -0,11% -6,13% 11,34
10/07/2025 62,98 -0,33% -6,03% 11,37
09/07/2025 63,19 -0,25% -5,71% 11,50
08/07/2025 63,35 -0,14% -5,48% 11,63

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial. 

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.

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15/07/2025 01:00h

Evento celebra o legado da Associação Comercial da Bahia com foco em cidadania, transparência e fortalecimento do associativismo

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Nesta terça-feira, 15 de julho, a Associação Comercial da Bahia (ACB) celebra seus 214 anos com uma programação que combina história, inovação e cidadania. O destaque do evento será o lançamento do segundo painel do projeto Gasto Brasil, que chega a Salvador para exibir em tempo real os gastos públicos realizados no país.

A ferramenta, idealizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), é considerada a “versão complementar” do Impostômetro: se este mostra quanto se arrecada, o Gasto Brasil revela como o dinheiro público é gasto. A instalação do painel na capital baiana reforça o compromisso com a transparência e o controle social.

Além da inauguração do Gasto Brasil, o evento contará com a mobilização pela criação do Dia Nacional do Associativismo e com o lançamento do Projeto de Lei do Estatuto Nacional da Consciência Cidadã na ACB, que é a primeira entidade associativa da classe produtiva do Brasil e das Américas.

“Será uma comemoração com muita ação. O associativismo que nasceu no século XIX precisa ser reinventado no século XXI. E isso só será possível com união, engajamento e renovação”, afirma Paulo Cavalcanti, presidente da ACB.

SERVIÇO:

Evento: Comemoração dos 214 anos da Associação Comercial da Bahia

Data: Terça-feira, 15 de julho de 2025

Horário: 16h

Local: Palácio da ACB – Salvador (BA)

Atividades:

  • Lançamento do Gastômetro (com presença de Cláudio Queiroz, Gasto Brasil)
  • Apresentação do Estatuto da Consciência Cidadã
  • Mobilização pelo Dia Nacional do Associativismo
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15/07/2025 00:30h

Veja o que suas articulações dizem sobre a sua saúde

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Você sente dor nas juntas, inchaço ou dificuldade de se movimentar? Esses sinais podem indicar que algo não vai bem com suas articulações.

Saiba que quando estão saudáveis, as articulações funcionam sem dor, inchaço ou calor. Mas, alguns sinais devem acender o alerta: dificuldade para mover dedos, braços ou pernas; dor ao se movimentar; e articulações inchadas ou quentes ao toque.

Além disso, sintomas como dor intensa no dedão do pé (pode ser gota), dedos em formato de “baqueta de bateria” (podem indicar problema pulmonar ou cardíaco), e dor nas mãos ao torcer panos (possível artrose) também precisam de atenção.

“Se você sente dor em várias articulações ao mesmo tempo ou uma dor nas costas persistente, pode estar diante de um problema mais sério, como inflamação ou doença autoimune”, alerta a Dra. Emily Figueiredo Neves Yuki, Reumatologista (CRM: 144.237/ SP).

Fique atento aos sinais do seu corpo e procure um reumatologista para avaliação.

Veja ao vídeo com a explicação do especialista:

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