Índice registra 0,08% entre as capitais
Segundo a FGV - IBRE, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal, o IPC, que mede a inflação nas principais capitais do país, variou 0,08%. Todas as sete capitais pesquisadas registraram queda em suas taxas de variação.
O índice registrado no último mês era de 0,45%. Portanto, a queda média de inflação das capitais foi de aproximadamente 46% e representa uma queda significativa perante as variações que ocorreram nos meses anteriores.
Registram deflação, ou seja, inflação negativa, as capitais Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Brasília. A maior deflação foi da cidade de Brasília, em -0,65%. A inflação negativa, ou deflação, representa uma queda de preços.
As demais capitais de Salvador, Belo Horizonte e São Paulo apenas registraram desinflação, ou seja uma desacelaração do crescimento de preços. Nestas capitais, houve apenas redução do crescimento de preços, e não uma inflação negativa.
Entretanto, vale destacar que, apesar da recente queda, o índice acumula alta de 3,01% nos últimos 12 meses entre as sete capitais que fazem parte do índice.
Em Brasília, os itens que mais apresentaram queda foram referentes à categoria de educação, leitura e recreação, além de vestuário. As altas ficaram com os setores de alimentação e habitação.
Em Belo Horizonte, as principais quedas ocorrem nos mesmos setores da capital federal. Já as principais altas ficam por conta de transportes e despesas diversas.
De modo geral, no país houve forte queda no valor das passagens aéreas, contribuindo para a baixa experimentada neste índice.
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mede, quadrissemanalmente, a variação do custo de vida para famílias com renda entre 1 e 33 salários-mínimos mensais, nas principais capitais do país. Os principais setores abrangem alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura, recreação, transportes e despesas diversas.
Queda do dólar e alta da bolsa de valores refletem situação econômica nesta sexta-feira (2).
O valor da moeda americana abriu esta sexta-feira (2) cotado a R$ 5,01. A cotação representa uma baixa de 1,19% em relação ao último fechamento.
O que favorece a valorização da moeda brasileira frente ao dólar nesta manhã é o resultado do PIB, acima do esperado, a aprovação de um acordo para o teto da dívida norte-americana, além da alta das commodities.
O euro seguiu a tendência de queda e abriu a cotação do dia a R$ 5,41 para compra, praticamente o mesmo valor para venda. Este valor é 0,26% menor que a cotação anterior.
O índice da bolsa de valores, o Ibovespa, por sua vez, rompeu os 110 mil pontos, com alta de 2,06%. A bolsa abriu a manhã de sexta a 110.564 pontos. Entre outros pontos, o aumento do índice também ocorre frente a aprovação de políticas fiscais no congresso. As principais ações que puxaram o índice foram as blue chips (principais empresas da bolsa de valores), principalmente Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).
Café arábica é negociado a R$ 999,01 na cidade de São Paulo
A saca de 60 quilos do café arábica começou a sexta-feira (02) com alta de 0,80% no preço e é vendida a R$ 991,01 na cidade de São Paulo. O preço do café robusta também registrou alta. O preço subiu 1,40% e a saca de 60 kg líquido, à vista, é comercializada a R$ 710,44 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo.
O açúcar cristal subiu 1,42% e o produto é vendido a R$ 150,84 em São Paulo. Em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, também subiu. A alta foi de 2,19% e é comercializada a R$ 152,61.
Na B3, a bolsa financeira, o preço da saca de 60 quilos do milho teve alta de 0,24% e é negociada a R$ 53,90.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja começou a sexta-feira (02) com queda de 0,48% em seu preço e é vendida a R$ 127,43 para a região de referência do Paraná. O preço do trigo também caiu. A queda foi de 0,35% e a saca é comercializada a R$ 1.408,30 para retirada no Paraná. Já para a retirada no Rio Grande do Sul, a saca é comercializada a R$ 1.244,32, em queda de 0,01%.
Na B3, a bolsa de valores, o preço do indicador da soja caiu 0,25% e é negociada a R$ 133,77.
Os valores são do Cepea.
O preço do quilo do frango resfriado teve queda e a mercadoria é comercializada a R$6,00.
A cotação da arroba do boi gordo começou a sexta-feira (02) com alta de 0,22%. O produto é negociado a R$ 246,65 no estado de São Paulo.
No mercado financeiro, a arroba do boi gordo também teve alta, de 0,27%, e a cotação é de R$243,25.
A média móvel, ou seja, os cinco últimos indicadores agregados da arroba do boi gordo, segue a tendência de queda de todo o mês, o que reforça que os preços possam cair ou manter-se estáveis para os próximos dias.
O preço do quilo do frango congelado também teve queda e é vendido a R$ 6,00. O preço do quilo do frango resfriado se manteve estável e a mercadoria é comercializada a R$ 6,01 na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
O preço da carcaça suína especial se manteve estável e a mercadoria é comercializada a R$ 8,77, em atacados da Grande São Paulo. Com relação ao suíno vivo, nos estados, houve estabilidade dos preços ou leve alta. Em Minas Gerais, o suíno vivo é vendido a R$ 5,97. No Paraná, o produto é comercializado à vista a R$ 5,51. Em Santa Catarina, a R$5,32; no Rio Grande do Sul a R$5,70; e em São Paulo a R$5,89.
Os valores são do Cepea.
Economia dá sinais de recuperação e PIB cresce no primeiro trimestre de 2023
Segundo as contas trimestrais divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,9% em relação ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal.
Em comparação ao mesmo trimestre de 2022, o PIB cresceu 4,0%. No acumulado dos quatro últimos trimestres, o PIB subiu 3,3%.
O resultado de crescimento do PIB está em consonância com o monitor de atividade econômica do PIB-FGV, que apontava um crescimento de 1,6% para este trimestre. Portanto, o resultado foi superior às estimativas.
Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,6 trilhões. Houve alta na agropecuária (21,6%), nos serviços (0,6%) e estabilidade na indústria (-0,1%).
A Formação Bruta de Capital Fixo, ou seja os investimentos gerados na economia, avançou 0,8% no primeiro trimestre de 2023. A taxa de investimentos totaliza 17,7% do PIB, abaixo do mesmo período observado no ano anterior.
Já a taxa de poupança ficou em 18,1% no trimestre, ante a 17,4% no mesmo período de 2022.
No setor externo, Exportações de Bens e Serviços apresentaram alta de 7,0%, e as importações avançaram 2,2% no primeiro trimestre.
Setores de comércio e de serviço impulsionam alta do índice em maio
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE subiu 0,4 ponto em maio, para 91,5 pontos, compensando a queda de 0,3 ponto no mês anterior. Após alcançar o menor nível do ano em janeiro (88,6 pts), o índice parece acomodar neste patamar baixo, ainda distante do nível considerado neutro, dos 100 pontos.
Segundo especialistas, a alta discreta do índice no mês de maio parece apresentar mais uma acomodação do índice no patamar em torno dos 91 pontos do que o início de uma tendência de alta. A leitura mais favorável dos números agregados é impedida no longo prazo, porém, pelo persistente pessimismo com o rumo dos negócios.
A alta da confiança empresarial em maio foi determinada pela melhoria de 2,0 pontos do Índice de Expectativas (IE), que atingiu o melhor resultado desde outubro de 2022, com 93,4 pontos. Porém, este resultado deve ser visto com uma certa cautela, já que o indicador que mede as expectativas no horizonte de seis meses caiu e fica abaixo do nível dos indicadores que medem o otimismo. Já o Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) caminhou em sentido contrário e recuou 1,1 ponto.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) abrange índices de confiança de quatro setores: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
Neste mês, os índices de confiança do comércio e serviço subiram 3,7 e 0,5 pontos, respectivamente. Já indústria e construção caminharam em sentido oposto e recuaram no mês.
O destaque do mês fica com o setor do comércio, que teve alta em maio e recupera quase 70% da queda registrada no mês anterior.
Em relação ao último fechamento, o dólar teve uma alta de 0,72%.
O dólar americano apresentou alta de 0,72% em relação ao último fechamento. Na manhã desta quinta-feira (01), a cotação da moeda americana chegou ao patamar de R$ 5,09 para compra e venda.
Já o Euro começou o dia cotado a R$ 5,42 para compra e venda, de acordo com dados do Banco Central Europeu.
O Ibovespa abre o dia em baixa de 0,58%, em 108.335 pontos. Porém, no fechamento do mês de maio, o índice teve ganhos de 3,7%.
Café arábica é negociado a R$ 991,05 na cidade de São Paulo
A saca de 60 quilos do café arábica começou a quinta-feira (01) com queda de 0,18% no preço e é vendida a R$ 991,05 na cidade de São Paulo. Já o preço do café robusta teve alta de 0,35% e a saca de 60 kg líquido, à vista, é comercializada a R$700,64 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo.
O açúcar cristal caiu 0,55% e o produto é vendido a R$ 148,73 em São Paulo. Já em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, subiu. A alta foi de 1,65% e é comercializada a R$ 149,34.
Na B3, a bolsa financeira, o preço da saca de 60 quilos do milho teve queda de 0,92% e é negociada a R$ 53,77.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja começou a quinta-feira (01) com queda de 1,10% em seu preço e é vendida a R$ 128,05 para a região de referência do Paraná.
O preço do trigo também caiu. A queda foi de 1,26% e a saca é comercializada a R$ 1.431,21 para retirada no Paraná. Já para a retirada no Rio Grande do Sul, a saca é comercializada a R$ 1.244,16, em queda de 2,56%.
Na B3, a bolsa de valores, o preço do indicador da soja caiu 0,81% e é negociada a R$ 134,11.
Os valores são do Cepea.