11/02/2022 16:40h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Em Altamira, no Pará, menos da metade da população está com o esquema vacinal completo contra a Covid-19. Entre os municípios vizinhos, a cobertura vacinal é menor em Pacajá, Medicilândia e Uruará. Nos três, nem 30% da população está imunizada. Os dados são do Ministério da Saúde do dia 11 de fevereiro. 
A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto.

“Agora nós enfrentamos um novo desafio, a variante Ômicron. Mas o sistema de saúde não tem sido tão pressionado sobretudo naquelas populações que estão fortemente vacinadas. O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados”, alerta o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

A melhor cobertura entre os oito municípios da região é a de Brasil Novo, em que 60% dos moradores tomaram a segunda dose ou a dose única. Contudo, a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, explica que para controlar a pandemia, é necessário ter um alto número de pessoas vacinadas.

“Nós acreditávamos que uma cobertura vacinal acima de 70% deixaria uma nação tranquila. Hoje, nós já sabemos que com a Covid-19 não é bem assim. As coberturas vacinais têm que estar acima de 90%, quiçá 95%.”, reforça. 

Em Vitória do Xingu, 13,35% dos moradores já tomou a terceira dose. O reforço é destinado a quem tem mais de 18 anos e já tomou a segunda dose há mais de quatro meses. Confira o seu cartão de vacina e procure um posto de vacinação mais próximo para se proteger contra a Covid-19. 

Crianças e Jovens

Atualmente crianças entre 5 e 11 anos já podem tomar a primeira dose da vacina. Para elas, é administrada uma dosagem diferenciada da Pfizer. Quem tem entre 6 e 11 anos também pode tomar a CoronaVac. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que até o dia 15 de fevereiro haverá doses suficientes para toda a população infantil do Brasil.  

Adolescentes entre 12 e 17 anos recebem o imunizante da Pfizer. É importante ficar atento à data marcada no cartão de vacinação para não perder a data da segunda dose. 

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10/02/2022 19:39h

Dados da Secretaria Municipal de Saúde da capital mostram que cerca de 270 mil pessoas ainda precisam tomar a segunda dose. Reforço já foi aplicado em 495 mil

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Em Manaus, quem ainda não tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 precisa ir a uma unidade de saúde o quanto antes e completar o esquema vacinal. Cerca de 22% da população está imunizada com a terceira dose na região. Quem tem mais de 18 anos e já tomou a segunda dose há pelo menos quatro meses, está na hora de ir atrás do reforço.

Frente ao avanço da variante Omicron do coronavírus, o ministro da saúde Marcelo Queiroga, diz que a vacinação é um meio de amenizar casos graves sem a necessidade de hospitalizações. “O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

Em Manaus, 67,4% da população está completamente imunizada, segundo dados do vacinômetro estadual, de 10 de fevereiro. A secretária especial de secretária extraordinária do enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosana Leite Melo, acredita que a cobertura vacinal precisa chegar a 90% para conseguir conter a circulação do coronavírus. 

A  secretária de saúde municipal, Shádia Fraxe, faz um apelo aos moradores que ainda não se imunizaram para que procurem um local de vacinação. “Não temos aí um aumento no número de óbitos, um aumento no número de internações em leitos de UTI, e o que difere o ano passado para esse é justamente a vacina. Então, peço que confiem na ciência. Acreditem. Digo para vocês que os números não nos deixam mentir. Então, é isso que tem feito Manaus sair dessa situação que estávamos vivendo, que era muito preocupante.”

Menos de 30% dos moradores dos municípios da região do Alto de Solimões completou o esquema vacinal contra a Covid-19

Crianças e Jovens 

Atualmente crianças entre 5 e 11 anos já podem tomar a primeira dose da vacina. Em Manaus, foram aplicadas 57.505 doses pediátricas até o dia 10 de fevereiro. Para elas, é administrada uma dosagem diferenciada da Pfizer. Quem tem entre 6 e 11 anos também pode tomar a CoronaVac. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que até o dia 15 de fevereiro haverá doses suficientes para toda a população infantil do Brasil.  
 

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10/02/2022 14:00h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Moradores da região de Tucuruí precisam completar o esquema vacinal contra a Covid-19. Nos seis municípios da região, cerca de metade da população não tomou nenhuma dose da vacina. Breu Branco e Novo repartimento são os locais com menor adesão. Em Novo Repartimento, apenas 18% dos habitantes tomaram duas doses do imunizante. A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, explica a importância da imunização. 

“Agora nós enfrentamos um novo desafio, a variante ômicron. Nós já temos notícias de outros países onde essa variante se tornou  prevalente em que há um número realmente grande de casos, mas o sistema de saúde não tem sido tão pressionado sobretudo naquelas populações que estão fortemente vacinadas. O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

A secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, explica que para controlar a pandemia, é necessário ter um alto número de pessoas vacinadas.

“Nós acreditávamos que uma cobertura vacinal acima de 70%, 75% ela deixaria uma nação tranquila. Hoje, nós já sabemos que a Covid não é bem assim. As coberturas vacinais, elas tem que estar acima de 90% quiçá 95%.” 

Quem ainda não tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 precisa completar o esquema vacinal. E aquelas pessoas que já podem tomar a dose de reforço também devem procurar o local de vacinação mais próximo o quanto antes. 

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09/02/2022 18:26h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Moradores de Tomé-Açu, Moju, Acará e Concórdia precisam procurar as unidades de saúde para completar o esquema vacinal contra Covid-19. Nas quatro cidades aqui da região o índice de vacinados com duas doses está abaixo de 45%. No município de Tailândia, a situação preocupa: 62% da população não tomou nenhuma dose da vacina e apenas 23% completou o esquema vacinal. A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, explica a importância da imunização. 

“Agora nós enfrentamos um novo desafio, a variante ômicron. [..] Nós já temos notícias de outros países onde essa variante se tornou  prevalente em que há um número realmente grande de casos, mas o sistema de saúde não tem sido tão pressionado sobretudo naquelas populações que estão fortemente vacinadas. O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

A secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, explica que para controlar a pandemia, é necessário ter um alto número de pessoas vacinadas.

“Nós acreditávamos que uma cobertura vacinal acima de 70%, 75% ela deixaria uma nação tranquila. Hoje, nós já sabemos que a Covid não é bem assim. As coberturas vacinais, elas tem que estar acima de 90% quiçá 95%.” 

Quem ainda não tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 precisa completar o esquema vacinal. E aquelas pessoas que já podem tomar a dose de reforço também devem procurar o local de vacinação mais próximo o quanto antes. 

Crianças e Jovens

Atualmente crianças entre 5 e 11 anos já podem tomar a primeira dose da vacina. Para elas, é administrada uma dosagem diferenciada da Pfizer. Quem tem entre 6 e 11 anos também pode tomar a CoronaVac. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que até o dia 15 de fevereiro haverá doses suficientes para toda a população infantil do Brasil.  

Adolescentes entre 12 e 17 anos recebem o imunizante da Pfizer. É importante ficar atento à data marcada no cartão de vacinação para não perder a data da segunda dose. 

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09/02/2022 18:11h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Menos de 10% dos moradores de São Félix do Xingu completaram o esquema vacinal contra a Covid. Dos 135 mil habitantes, apenas 19.535 moradores tomaram a primeira dose até o dia 08 de fevereiro. 

Em Cumaru do Norte a situação não é muito diferente, mais de 60% da população não tomou nenhuma dose da vacina contra a Covid. Em Tucumã a situação é um pouco melhor, mas os níveis também são baixos: apenas 37% dos habitantes tomaram a segunda dose ou a dose única.  Os dados são da Secretaria de Saúde estadual.

A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. Frente ao avanço da variante Omicron do coronavírus, o ministro da saúde Marcelo Queiroga diz que a vacinação é um meio de amenizar casos graves sem a necessidade de hospitalizações. “O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

Entre os cinco municípios da região de São Félix do Xingu, Bannach é o que apresenta melhor adesão aos imunizantes: 50% da população está com o esquema completo. Mas o índice ainda é muito baixo. Para assegurar maior proteção contra a circulação de vírus, é necessário se atingir patamares superiores a 70% da população imunizada.

“Hoje, nós já sabemos que a Covid não é bem assim. As coberturas vacinais, elas tem que estar acima de 90% quiçá 95%”, alerta a médica Rosana Leite de Melo, secretária extraordinária do enfrentamento à Covid do Ministério da Saúde. 

O Ministério da saúde tem enviado lotes de imunizantes para todos os estados. Há doses suficientes para todos. Atualmente, pessoas acima de 18 anos podem tomar doses dos imunizantes da Pfizer, CoronaVac, AstraZeneca e Jansen (que é dose única). A segunda dose tem intervalos diferentes entre os fabricantes. É importante verificar o seu cartão de vacina e não atrasar a dose. 

Na região paraense foram aplicadas, até o dia 08 de fevereiro, 4.234 doses de reforço, segundo dados do Ministério da Saúde.  A população total é de 227 mil pessoas. Quem ainda não tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 precisa completar o esquema vacinal. Quem tem mais de 18 anos e já tomou a segunda dose há mais de 4 meses, deve procurar as unidades de saúde para tomar a dose de reforço. 

Cerca de 662 mil doses de reforço da Covid-19 foram aplicadas em todo o Pará

Crianças e Jovens

Atualmente crianças entre 5 e 11 anos já podem tomar a primeira dose da vacina. Para elas, é administrada uma dosagem diferenciada da Pfizer. Quem tem entre 6 e 11 anos também pode tomar a CoronaVac. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que até o dia 15 de fevereiro haverá doses suficientes para toda a população infantil do Brasil.  

Adolescentes entre 12 e 17 anos recebem o imunizante da Pfizer. É importante ficar atento à data marcada no cartão de vacinação para não perder a data da segunda dose. 
 

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09/02/2022 14:00h

Macapá faz busca ativa para vacinação contra a Covid-19

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Moradores de Macapá (AP) que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19 precisam completar o esquema vacinal.  Apenas 40,33% da população de Macapá tomou as duas doses da vacina contra Covid-19 ou a dose única. A adesão está menor entre as pessoas que têm entre 18 e 39 anos. Os dados são do Vacinômetro do estado do Amapá e foram atualizados em 08 de fevereiro. 

A terceira dose é aplicada quatro meses depois da segunda. Até o momento, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 16 mil doses de reforço foram aplicadas nos moradores de Macapá. 

“A região norte merece a nossa atenção especial. Eu preciso pedir a vocês para tomar a segunda dose da vacina. E aqueles que tomaram a segunda dose, procure tomar a dose de reforço. Só assim, nós vamos ser efetivos em evitar formas graves dessas doenças, não só aqui na região norte, como no Brasil”, recomenda o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. 

Internações

De acordo com a Secretaria de Saúde de Macapá, 72% das internações registradas atualmente foram de pessoas que não tomaram a vacina ou não completaram o esquema vacinal. 

Para ampliar a cobertura vacinal e evitar casos graves, a prefeitura está fazendo a busca ativa da população com alguma dose atrasada. “Estamos praticamente no segundo ano de enfrentamento e acho que já está na hora da gente aprender que de fato o único caminho, nosso caminho mais confiável é a vacinação contra a Covid-19”, alerta o subsecretário de Vigilância em Saúde, Kleverton Siqueira. 

Macapá aplicou, desde o início da campanha, mais de 500 mil de doses da vacina contra a doença. Desse total, cerca de 300 mil são primeira dose e 205 mil de segunda dose ou dose única. 

Em Macapá, são nove postos de vacinação. Para se imunizar contra a Covid-19 é possível ir ao posto de drive thru ou mesmo no shopping. Veja relação completa no site da prefeitura.  

Reforce a sua proteção! Se já tomou a primeira dose da sua vacina contra a Covid-19, não se esqueça de tomar a segunda. E lembre-se que o intervalo entre a segunda dose e a dose de reforço é de quatro meses. A vacina está disponível em todo o estado para jovens e adultos a partir de 12 anos. A dose pediátrica já está sendo aplicada em crianças entre 5 e 11 anos. Continue com as medidas de prevenção: mantenha distância segura, lave as mãos com água e sabão e mantenha os ambientes ventilados.
 

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09/02/2022 13:20h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Os moradores de Macaé precisam completar o esquema vacinal contra a Covid-19. Na cidade, o índice de vacinados com duas doses está abaixo de 40%, segundo o Ministério da Saúde.  A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, explica a importância da imunização. 

“Agora nós enfrentamos um novo desafio, a variante ômicron. Nós já temos notícias de outros países onde essa variante se tornou  prevalente em que há um número realmente grande de casos, mas o sistema de saúde não tem sido tão pressionado sobretudo naquelas populações que estão fortemente vacinadas. O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

A secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, explica que para controlar a pandemia, é necessário ter um alto número de pessoas vacinadas.

“Nós acreditávamos que uma cobertura vacinal acima de 70%, 75% ela deixaria uma nação tranquila. Hoje, nós já sabemos que a Covid não é bem assim. As coberturas vacinais, elas tem que estar acima de 90% quiçá 95%.”

O Ministério da Saúde oferece vacinas para o público com mais de 12 anos e doses pediátricas para crianças entre 5 e 11 anos. Quem ainda não tomou a segunda dose da contra a Covid-19 precisa completar o esquema vacinal. E aquelas pessoas que já podem tomar a dose de reforço também devem procurar o local de vacinação mais próximo o quanto antes. O reforço é feito em quem tem mais de 18 anos e já completou a imunização há quatro meses.

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09/02/2022 02:00h

São Valério tem o maior número de registro de pessoas infectadas

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A taxa de incidência de dengue na região, ou seja, a quantidade de pessoas com a doença a cada 100 mil habitantes, é uma das mais altas do país. A doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a zika e a chikungunya. A tocantinense Bruna Marques teve dengue e conta como foi a recuperação. 

“Tive vários sintomas, como febre, falta de apetite, e decorrente da falta de apetite eu tive uma enorme perda de peso, acho que eu perdi sete quilos com a doença. Não fiquei internada, mas tive febre muito alta, de 39 a 40 graus e muitas dores no corpo. Quando você já está no fim da doença, você sente uma pinicação, começa pelas mãos e depois vai para todo o corpo. Tive pintinhas vermelhas também. E teve uma duração média de cinco a sete dias, depois já começou a passar.” 

Segundo dados do Ministério da Saúde, o município de São Valério, por exemplo, registrou 150 casos de dengue no ano passado. O coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka, explica que, hoje, mais de 70% dos casos de dengue se concentram em menos de 200 municípios do país. Mas ele lembra que isso não quer dizer que as cidades próximas não devam se preocupar. 

“O vírus da dengue tem um potencial de distribuição geográfica muito rápida e muito grande, tanto que se a gente pegar regiões onde a gente tem uma baixa transmissão que sejam contíguas, principalmente regiões metropolitanas, regiões vizinhas, a gente vê essa expansão muito rápida. Porque a gente tem o vetor. O vetor estando presente, isso faz com que a gente tenha uma maior transmissão e as pessoas infectadas transitam por essas regiões.”

Situação do País

O Brasil registrou queda 42,6% no número de casos prováveis de dengue entre 2020 e 2021. No ano passado, foram notificadas 543.647 infecções, contra 947.192 em 2020. Os dados são da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. 

Entre os casos de zika, houve uma pequena redução de 15%, passando de 7.235 notificações em 2020 para 6.143 em 2021. Já a chikungunya registrou aumento de 32,66% dos casos, com 72.584 em 2020 e 96.288 no ano passado.

O sanitarista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Brasília, Claudio Maierovitch, destaca que 2020 foi um ano de muitos casos e, por isso, não se deve relaxar com a queda de contágios em 2021. “Mesmo não tendo havido aumento de um anoo para o outro, essa não é boa comparação, uma vez que o ano anterior foi de números altos”, alerta.

Cuidados necessários 

Devido às altas temperaturas e às chuvas abundantes, o verão é o período do ano em que os ovos eclodem e acarretam o aumento de infecção por dengue, chikungunya e zika. Por isso, fique atento às dicas para evitar a proliferação do mosquito:

  1. Vire garrafas, baldes e vasilhas para não acumularem água.
  2. Coloque areia nos pratos e vasos de plantas.
  3. Feche bem os sacos e lixo.
  4. Guarde os pneus em locais cobertos.
  5. Tampe bem a caixa-d´água.
  6. Limpe as calhas.

Para o combate é necessário unir esforços com a sociedade para eliminar a possibilidade de locais que possam acumular água. Os ovos da fêmea do Aedes aegypti podem ficar incubados durante um ano e eclodir em apenas cinco dias quando entram em contato com a água. "É preciso manter os cuidados durante todo o ano por 365 dias”, reforça o coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka.   

Não deixe água parada. Combata o mosquito todo dia. Coloque na sua rotina. 

Veja no mapa a incidência de dengue no seu município

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08/02/2022 15:20h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Moradores de Maracanã e Vigia, no litoral paraense, precisam completar o esquema vacinal contra a Covid-19. As duas cidades são as que registram menor cobertura vacinal da região. Em Vigia, até o dia 08 de fevereiro, apenas 16% da população estava com esquema vacinal completo. Mais de 13 mil pessoas do município precisam voltar aos postos para a segunda dose.  Os dados são da Secretaria de Saúde estadual.

A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. Frente ao avanço da variante Omicron do coronavírus, o ministro da saúde Marcelo Queiroga diz que a vacinação é um meio de amenizar casos graves sem a necessidade de hospitalizações. “O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

Em Colares (PA), 70% da população ainda não completou o esquema vacinal. Em Curuça (PA), a adesão é maior: 65% já tomou as duas doses ou doses únicas contra a Covid-19. Mas mesmo assim, ainda busca ampliar a cobertura vacinal. Para assegurar maior proteção contra a circulação de vírus, é necessário se atingir patamares superiores a 70% da população imunizada.

“Hoje, nós já sabemos que a Covid não é bem assim. As coberturas vacinais, elas tem que estar acima de 90% quiçá 95%”, alerta a médica Rosana Leite de Melo, secretária extraordinária do enfrentamento à Covid do Ministério da Saúde. 

O Ministério da saúde tem enviado lotes de imunizantes para todos os estados. Há doses suficientes para todos. Atualmente, pessoas acima de 18 anos podem tomar doses dos imunizantes da Pfizer, CoronaVac, AstraZeneca e Jansen (que é dose única). A segunda dose tem intervalos diferentes entre os fabricantes. É importante verificar o seu cartão de vacina e não atrasar a dose. 

Quem tomou a segunda dose há mais de quatro meses, deve procurar os postos para a aplicação da dose de reforço. A estratégia ajuda a manter os anticorpos em níveis suficientes para combater a Covid-19.

Ministro da Saúde reforça a importância de tomar a vacina contra Covid-19

Crianças e Jovens

Atualmente crianças entre 5 e 11 anos já podem tomar a primeira dose da vacina. Para elas, é administrada uma dosagem diferenciada da Pfizer. Quem tem entre 6 e 11 anos também pode tomar a CoronaVac. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que até o dia 15 de fevereiro haverá doses suficientes para toda a população infantil do Brasil.  

Adolescentes entre 12 e 17 anos recebem o imunizante da Pfizer. É importante ficar atento à data marcada no cartão de vacinação para não perder a data da segunda dose. 
 

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Saúde
08/02/2022 15:12h

As duas doses e o reforço evitam casos graves e hospitalizações pela doença

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Os moradores de Paraty precisam completar o esquema vacinal contra a Covid-19. Na cidade, o índice de vacinados com duas doses está abaixo de 30%, segundo o Ministério da Saúde.  A maioria dos casos graves e hospitalizações ocorre entre pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, explica a importância da imunização. 

“Agora nós enfrentamos um novo desafio, a variante ômicron. Nós já temos notícias de outros países onde essa variante se tornou  prevalente em que há um número realmente grande de casos, mas o sistema de saúde não tem sido tão pressionado sobretudo naquelas populações que estão fortemente vacinadas. O Brasil tem ainda alguns estados em que a vacinação não chegou aos níveis desejados.”

A secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, explica que para controlar a pandemia, é necessário ter um alto número de pessoas vacinadas.

“Nós acreditávamos que uma cobertura vacinal acima de 70%, 75% ela deixaria uma nação tranquila. Hoje, nós já sabemos que a Covid não é bem assim. As coberturas vacinais, elas tem que estar acima de 90% quiçá 95%.” 

O Ministério da Saúde oferece vacinas para o público com mais de 12 anos e doses pediátricas para crianças entre 5 e 11 anos. Quem ainda não tomou a segunda dose da contra a Covid-19 precisa completar o esquema vacinal. E aquelas pessoas que já podem tomar a dose de reforço também devem procurar o local de vacinação mais próximo o quanto antes. O reforço é feito em quem tem mais de 18 anos e já completou a imunização há quatro meses.

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