18/03/2024 19:44h

Café arábica é negociado a R$ 1.002,65/saca em São Paulo

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Nesta terça-feira (19), a saca de 60 quilos do café arábica teve queda de 0,35% no seu preço e é comercializada a R$ 1.002,65 na cidade de São Paulo. Já o preço do café robusta subiu 1,65% — e a saca de 60 quilos, à vista, é comercializada a R$ 903,07 para retirada próxima à região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo. 

A queda da saca de 60 quilos do milho foi de 0,50% — e o preço é de R$ 62,90.

Já o preço do açúcar cristal subiu 0,15% e custa R$ 144,42, por saca de 50 kg, em São Paulo. Na cidade de Santos o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, caiu 0,99% e é comercializado a R$ 144,92.

Os valores são do Cepea.
 

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18/03/2024 03:00h

Café arábica é negociado a R$ 1.006,15/saca em São Paulo

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Nesta segunda-feira (18), o preço do açúcar cristal obteve alta de 1% e o produto é comercializado a R$ 144,20 por saca de 50 kg, em São Paulo. Em Santos, a alta foi de 2%. Sem impostos, a saca da mercadoria é comercializada a R$ 146,40 com frete até o porto da cidade. 

Já a saca de 60 quilos do café arábica é cotada a R$ 1.006,15 na cidade de São Paulo, em alta de 0,50%.

O café robusta também teve elevação no preço, de 1,05%. A saca de 60 quilos, valor líquido, à vista, é comercializada a R$ 888,20 na região de referência de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo. 

O preço do milho caiu 0,10%. A commodity custa R$ 63,17 na região de referência de Campinas (SP). 

Os valores são do Cepea.
 

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18/03/2024 03:00h

A mesma tendência de estabilidade ocorre para o trigo

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A saca de 60 quilos de soja está cotada, nesta segunda-feira (18), a R$ 122,60, no litoral do Paraná, em Paranaguá. Nesta região, o preço do produto manteve-se estável na comparação com a última cotação. 

Já entre diferentes cidades do interior paranaense, houve alta de preços de 0,50%, e a saca de 60kg é negociada a R$ 118,60. 

O preço do trigo está estável no Paraná e tem forte queda de 2,20% no Rio Grande do Sul. Nestes estados, as toneladas são negociadas a R$ 1.243,30 e R$ 1.178,40, respectivamente. 

Os valores são do Cepea.
 

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18/03/2024 03:00h

A mesma tendência de baixa ocorre para os quilo do frango congelado e do resfriado

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A cotação do boi gordo começou esta segunda-feira (18) em baixa e o produto é negociado a R$ 231,50, no estado de São Paulo. 

Em relação aos preços do quilo do frango congelado e do resfriado, também há baixa. O frango congelado está cotado a R$ 7,30 e o frango resfriado a R$ 7,45. 

Para ambos os produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Já a carcaça suína especial registra alta e é comercializada a R$ 9,80, em atacados da Grande São Paulo. 

As informações são do Cepea
 

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15/03/2024 07:00h

Já o preço médio do trigo obteve alta

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 118,00, nesta sexta-feira (15), estável em relação ao último fechamento. Este valor é referente a diferentes regiões do Paraná. 

Já no litoral paranaense, verifica-se a alta discreta de 0,55% dos preços e a saca de 60 quilos da soja é negociada a R$ 122,55. 

O trigo observou alta de 0,65% no Paraná, e de 3,37% no Rio Grande do Sul - estados que comercializam a tonelada a R$ 1.204,50 e R$ 1.243,30, respectivamente.

Os valores são do Cepea.
 

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15/03/2024 06:00h

Já o preço do quilo do frango congelado teve queda

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A cotação do boi gordo apresenta alta de 0,56% nesta sexta-feira (15). Com isso, o produto é negociado a R$ 233,60 no estado de São Paulo. 

Já os preços dos quilos do frango congelado e do resfriado estão em queda. O quilo do frango congelado é vendido a R$ 7,31 nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Nos mesmos locais, o frango resfriado é vendido a R$ 7,47/quilo.

A carcaça suína especial, para atacados da Grande São Paulo, teve estabilidade de preço e o quilo é negociado a R$ 9,70.

O quilo do suíno vivo observou estabilidade em três estados monitorados: Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Nestes estados, o quilo do suíno vivo é comercializado entre R$ 6,15 e R$ 6,80/quilo. Já os preços nos do Paraná e de Santa Catarina subiram 0,30%, a R$ 6,30 e R$ 6,10/quilo. 

As informações são do Cepea
 

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15/03/2024 05:02h

Café arábica é negociado a R$ 1.000,95/saca em São Paulo

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Nesta sexta-feira (15), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.000,95 na cidade de São Paulo, em queda de 0,40% com relação ao último fechamento. Esta é a segunda vez consecutiva que o preço da mercadoria cai. 

Já para o café robusta, a tendência é de alta. A saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$ 879,00 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo. 

O açúcar cristal observou alta de 0,15% no seu preço e é comercializado a R$ 142,75 por saca de 50 kg em São Paulo. No litoral paulista, houve queda da ordem de 0,20% e o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, é de R$ 143,40 na região.

O preço da saca de  60 kg do milho subiu e a commodity é negociada a R$ 63,25 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.
 

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15/03/2024 00:03h

Em fevereiro, IBGE prevê crescimento de 24,2% na produção do cereal, que recebe investimentos em tecnologia e pesquisa

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Pães, macarrão, bolo. O trigo é a matéria-prima básica e fundamental para a produção de alimentos que compõem a mesa dos brasileiros todos os dias. O consumo das famílias se reflete na produção do campo. O Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) prevê o crescimento de 24,2% na produção do cereal com relação a 2023. A pesquisa de fevereiro indica que a produção deve alcançar 9,6 milhões de toneladas.

Campeões de produção nacional, os estados do Rio Grande do Sul e Paraná, juntos, representam mais de 80% de todo o trigo produzido no Brasil. Neste contexto, destaque para a cidade gaúcha de Cruz Alta, que é a segunda maior produtora do país — em 2023, segundo o IBGE, produziu 128,7 mil toneladas. 

Em 2023, houve quebra de safra do cereal nos principais estados produtores, que segundo o presidente-executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa, chegou a 40%. Mas para este ano, a expectativa é melhor. Barbosa ressalta que o cenário internacional favoreceu a produção nacional do trigo. 

"O preço no exterior passou a ser remunerativo, sobretudo depois da guerra da Ucrânia. Aqui aumentou a área plantada — no lugar do milho em alguns lugares — e o mercado vê o trigo como um grão com grandes possibilidades de expansão".

Com investimento em pesquisa e tecnologia, o apoio da Embrapa tem sido fundamental, segundo o presidente da Abitrigo. "A empresa projeta uma expansão grande do trigo em território nacional até o final da década", destaca Barbosa.

IBGE prevê safra de 300 milhões de toneladas para 2024

Expansão em produção e em área colhida 

A área a ser colhida entre cereais, leguminosas e oleaginosas é de 78 milhões de hectares. O que representa um crescimento de 0,2% em relação ao ano passado — o que representa um aumento de 160,5 mil hectares. Com relação a janeiro, o acréscimo foi de 0,5% — 383,1 mil hectares.

O economista César Bergo atribui esse aumento à expansão da fronteira agrícola, que tende a crescer ainda mais ao longo dos próximos anos. Com relação à produção do trigo, o crescimento pode ser atribuído a melhora da qualidade das sementes, aumento das pesquisas no setor e da tecnologia empregada.  

"Não tenha dúvidas de que o crédito agrícola também contribui para que aumento dessa demanda interna seja atendido pela produção, não só do trigo — que tem uma cadeia muito longa de derivados e impacto direto na economia. O que faz dele um produto muito importante e que acaba contribuindo para a produção do grão nacional".

Aveia e Cevada em destaque

A pesquisa de fevereiro do IBGE mostra ainda que a produção da aveia deve chegar a 1,2 milhão de toneladas, o que representa queda de 6,2% em relação a janeiro – mas crescimento expressivo de 29,5% em relação a 2023. Depois de ter as lavouras prejudicadas pelo clima ruim em 2023, a cultura mostra recuperação. No Rio Grande do Sul, o IBGE prevê crescimento de 45,2% na produção com relação ao que foi colhido no ano passado.

Já a cevada em grão tem a produção estimada em 411,9 mil toneladas. Também com aumento de 8,6% em relação à produção do ano passado. Os maiores produtores de cevada são o Paraná — com 278,0 mil toneladas — e o Rio Grande do Sul, com 110,5 mil toneladas. Estados que devem ser responsáveis por 94,3% da produção brasileira de cevada em 2024. 

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14/03/2024 00:12h

Já o preço médio do trigo segue em queda

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A saca de 60 quilos de soja começou esta quinta-feira (14) em alta de 0,35%, no interior do Paraná. Nesta região, a média de preços é de R$ 117,97, por saca de 60 kg. 

Já em Paranaguá, o produto é comercializado a R$ 121,85, por saca de 60 kg do produto, em queda de  0,50%. 

Para o trigo, houve estabilidade do preço nos dois estados monitorados. A tonelada é comercializada a R$ 1.235,50, para retirada no Paraná. Para a retirada no Rio Grande do Sul, a queda de preços foi intensa e da ordem de 3,40%, sendo a tonelada comercializada a R$ 1.165,31.

Os valores são do Cepea.
 

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14/03/2024 00:11h

Já o preço do quilo do frango congelado segue estável

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A cotação do boi gordo começou a quinta-feira (14) em baixa de 0,35%. O produto é negociado a R$ 232,30, no estado de São Paulo. O valor é referente à arroba de 15 kg. 

O preço do quilo do frango congelado seguiu a tendência de estabilidade – pelo terceiro dia consecutivo. Já o resfriado teve alta. O quilo do frango congelado é comercializado a R$ 7,33 e o quilo do frango resfriado está cotado a R$ 7,50, na região de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína também tem alta de preços e é comercializado a R$ 9,70/kg.

O mesmo ocorre para o suíno vivo no Paraná: o quilo está a R$ 6,28 – uma alta de 1,15%. Em Santa Catarina, o suíno vivo também aumentou: custa R$ 6,10  

Já no Rio Grande do Sul e em São Paulo há estabilidade de preços. Valor de R$ 6,15, no estado gaúcho, e de R$ 6,70, no estado paulista.

As informações são do Cepea. 

As informações são do Cepea
 

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