Nos primeiros quatro meses de 2022, 45 mil mulheres do estado de Mato Grosso, realizaram a coleta de exame citopatológico em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Esses exames servem para a detecção precoce do câncer de colo de útero, uma doença silenciosa e tratável, se for diagnosticada logo no início.
A coordenadora da área de Ações Programáticas e Estratégicas da Secretaria de Estado de Saúde do Mato Grosso, Siriana Maria Silva, reforça a importância do serviço de detecção oferecido pelo estado. “Essas agendas garantidas nas Unidades para consultas para fazer a prevenção trouxeram toda uma diferença para esse mundo feminino”, disse.
Levar mais mulheres para realizar a detecção precoce do câncer de colo de útero é uma preocupação permanente do Ministério da Saúde. Projeção do Instituto Nacional de Câncer (Inca) aponta que cerca de 16,7 mil mulheres poderão ter câncer de colo de útero até o final de 2022. Nos serviços de Atenção Primária à Saúde do SUS, de acordo com os dados do ministério, foram coletados cerca de 6 milhões de exames preventivos - também conhecidos como exame citopatológico - no ano passado.
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Segundo o MS, atualmente existem mais de 42 mil Unidades Básicas de Saúde com cerca de 1.229 equipes de Atenção Primária atuando em todo o SUS onde as mulheres podem fazer o papanicolau e outros exames. Além disso, há mais de 317 hospitais e centros de assistência habilitados para o tratamento do câncer, que integram a rede SUS.
“É importante lembrarmos que, muitas vezes, o câncer de colo de útero não apresenta sintomas em estágios muito iniciais. Sangramentos, dores, normalmente esses sintomas vão aparecer quando o tumor já está num estádio mais avançado. O exame preventivo é a melhor forma de se conseguir detectar essas lesões em estágios iniciais e até mesmo quando ainda não são cânceres", destaca a coordenadora-geral de Prevenção de Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo do Ministério da Saúde, Patricia Izetti.
A coleta de material citopatológico do colo de útero (também conhecido como papanicolau) é a principal forma de rastreamento e detecção precoce desse tipo de câncer e é indicado para mulheres de 25 a 64 anos a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais.
Para realizar a coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero pelo SUS, a mulher deve ir a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e agendar a consulta com os profissionais de saúde, que vão avaliar histórico e sintomas. A coleta do material, realizada por um profissional de saúde capacitado, provoca uma pequena descamação da superfície externa e interna do colo de útero com uma espátula e uma escovinha. As amostras coletadas são colocadas numa lâmina para serem analisadas em laboratório especializado em citopatologia.
Patrícia Izetti explica que, eventualmente, algumas instituições e hospitais de maior complexidade podem ofertar esse exame, mas em contextos muito específicos. “O exame citopatológico de colo de útero, também conhecido como exame preventivo ou Papanicolau, é ofertado nas Unidades Básicas de Saúde e a mulher deve procurar aquela UBS à qual ela está cadastrada e vinculada para que possa fazer o seu exame preventivo”, orienta.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e o primeiro contato que a população tem quando procura atendimento ou uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
Por meio da APS, as equipes de saúde promovem ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção da saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, cuidados paliativos e vigilância em saúde. Esse serviço é realizado por uma equipe multiprofissional e dirigido à população em cada território definido, sobre os quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.
Nos primeiros quatro meses de 2022, 43 mil mulheres no estado de Goiás realizaram a coleta de exame citopatológico em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Esses exames servem para a detecção precoce do câncer do colo do útero, uma doença silenciosa e tratável, se for diagnosticada logo no início.
Levar mais mulheres para realizar a detecção precoce do câncer do colo do útero é uma preocupação permanente do Ministério da Saúde. Projeção do Instituto Nacional de Câncer (Inca), aponta que cerca de 16,7 mil mulheres poderão ter câncer do colo do útero até o final de 2022. Nos serviços de Atenção Primária à Saúde do SUS, foram coletados cerca de 6 milhões de exames preventivos - também conhecidos como papanicolau - no ano passado.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente, existem mais de 42 mil Unidades Básicas de Saúde com cerca de 1.229 equipes de Atenção Primária atuando em todo o SUS onde as mulheres podem fazer o papanicolau e outros exames. Além disso, há mais de 317 hospitais e centros de assistência habilitados no tratamento do câncer, que integram a rede SUS.
“É importante lembrarmos que muitas vezes, o câncer do colo do útero não apresenta sintomas em estádios muito iniciais. Sangramentos, dores, normalmente esses sintomas vão aparecer quando o tumor já está num estágio mais avançado. O exame preventivo, é a melhor forma de se conseguir detectar essas lesões em estágios iniciais e até mesmo quando ainda não são cânceres", destaca a coordenadora-geral de Prevenção de Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo do Ministério da Saúde, Patrícia Izetti.
A coleta de material citopatológico do colo do útero (também conhecido como papanicolau) é a principal forma de rastreamento e detecção precoce desse tipo de câncer e é indicado para mulheres de 25 a 64 anos a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais.
Para realizar a coleta de material para exame citopatológico do colo do útero pelo SUS, a mulher deve ir à uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e agendar a consulta com os profissionais de saúde, que vão avaliar histórico e sintomas. A coleta do material, realizada por um profissional de saúde capacitado, provoca uma pequena descamação da superfície externa e interna do colo de útero com uma espátula e uma escovinha. As amostras coletadas são colocadas numa lâmina para serem analisadas em laboratório especializado em citopatologia
Patrícia Izetti explica que, eventualmente, algumas instituições e hospitais de maior complexidade podem ofertar esse exame, mas em contextos muito específicos. “O exame citopatológico do colo do útero, também conhecido como exame preventivo ou Papanicolau, é ofertado nas Unidades Básicas de Saúde e a mulher deve procurar aquela UBS a qual ela está cadastrada e vinculada para que possa fazer o seu exame preventivo”, orienta.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e É o primeiro contato que a população tem quando procura atendimento ou uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
Por meio da APS, as equipes de saúde promovem ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção da saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, cuidados paliativos e vigilância em saúde. Esse serviço é realizado por uma equipe multiprofissional e dirigido à população em cada território definido, sobre os quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.
Para mais informações, acesse o site do Ministério da Saúde: gov.br/saude. Ou entre em contato com a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás, pelo telefone (62) 3201-3479.
No Brasil, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo mais incidente entre mulheres. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), para o ano de 2022, são esperados mais de 16 mil novos casos. A vacina contra o HPV é a medida mais eficaz para a prevenção do câncer do colo do útero e é disponibilizada pelo SUS de forma gratuita para meninas de 9 a 14 anos, meninos de 11 a 14 anos e homens e mulheres imunossuprimidos em idade estendida.
No SUS o exame citopatológico, também conhecido como preventivo ou Papanicolau, é o método utilizado para o rastreamento desse tipo de câncer. O Ministério da Saúde recomenda que mulheres de 25 a 64 anos realizem o exame a cada 3 anos, após dois exames anuais consecutivos normais.
Quando avaliado por região, o câncer do colo do útero é o primeiro em incidência entre as mulheres na região Norte do país. Nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, ocupa 2º lugar, de acordo com o Inca. Entre 2019 e 2021 , as equipes da Atenção Primária à Saúde (APS) do SUS realizaram mais de 6 milhões de exames citopatológicos do colo do útero.
A brasiliense Tatiane Gisele Lopes Silva, de 42 anos, foi uma das pacientes atendidas pelo SUS. “Já precisei fazer o Papanicolau várias vezes, no posto de saúde, pelo SUS. Todas as vezes, foi solicitado pela minha ginecologista. Fui muito bem atendida, fiz o recolhimento do material e recebi o resultado. Graças a Deus, todas as vezes, estava tudo certo com a minha saúde”, conta.
Para realizar o exame citopatológico no Sistema Único de Saúde (SUS) é preciso agendar uma consulta médica ou de enfermagem na Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência. Lá, as equipes da Atenção Primária à Saúde vão providenciar a coleta do citopatológico e, caso necessário, será feito o encaminhamento para os demais níveis de atenção à saúde.
“O exame citopatológico do colo do útero, também conhecido como exame preventivo ou Papanicolau, é ofertado nas Unidades Básicas de Saúde. A mulher deve procurar aquela UBS à qual está cadastrada e vinculada para que possa fazer o seu exame preventivo”, orienta a coordenadora-geral de Prevenção de Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo do Ministério da Saúde, Patrícia Izetti.
A coleta do exame citopatológico deve ser agendada na sua Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência.
Para Kátia Baldini, coordenadora de enfermagem do Núcleo Assistencial para Pessoas com Câncer (Naspec) e conselheira municipal e estadual de saúde da Secretaria de Saúde da Bahia, quanto mais cedo for o diagnóstico, melhor poderá ser o desfecho do tratamento. “O citopatológico - ou papanicolau - tem o papel de comprovar que a mulher não tem nem células cancerígenas no colo do útero ou processos inflamatórios. A recomendação é que a mulher se consulte com um ginecologista pelo menos uma vez ao ano”, orienta.
O Inca recomenda que mulheres de 25 a 64 anos, que já iniciaram a atividade sexual, realizem o exame a cada 3 anos, após dois exames anuais consecutivos normais. A coordenadora Patrícia Izetti enfatiza que o câncer no colo do útero pode demorar para apresentar sintomas, o que torna o exame ainda mais necessário.
“É importante lembrarmos que, muitas vezes, o câncer de colo de útero não apresenta sintomas quando em estádios muito iniciais. Sangramentos e dores, normalmente, vão ocorrer quando o tumor já está num estádio mais avançado. Portanto, o exame de rastreamento, que é o exame preventivo, é a melhor forma de se conseguir detectar essas lesões em estádios mais iniciais e até mesmo quando ainda não são canceres”, orienta.
Além do exame e diagnóstico, o SUS também oferece cirurgia, quimioterapia e radioterapia para tratamento do câncer do colo do útero.
Cerca de 16,7 mil mulheres poderão ter câncer de colo de útero até o final de 2022, segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Para evitar a progressão da doença, é preciso detectar rapidamente. Nos serviços de Atenção Primária à Saúde do SUS, foram mais de 5,2 milhões de exames preventivos realizados no ano passado.
A coleta material citopatológico do colo de útero ou papanicolau é a principal forma de rastreamento e detecção precoce desse tipo de câncer e é indicado para mulheres de 25 a 64 anos a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente existem mais de 42 mil unidades básicas de saúde com cerca de 1,2 mil equipes de Atenção Primária atuando em todo território onde as mulheres podem fazer estes e outros exames. Além disso, há mais de 317 hospitais e centros de assistência habilitados no tratamento do câncer, que integram a rede SUS.
“É importante lembrarmos que, muitas vezes, o câncer do colo do útero não apresenta sintomas no início. Sangramentos, dores, normalmente esses sintomas vão aparecer quando o tumor já está num estádio mais avançado. O exame preventivo, é a melhor forma de se conseguir detectar essas lesões em estágios iniciais e até mesmo quando ainda não são cânceres", destaca a coordenadora-geral de Prevenção de Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo do Ministério da Saúde, Patricia Izetti.
Rosimar Mendes da Silva, de 43 anos, foi diagnosticada com câncer do colo do útero em junho de 2016. Na época, a moradora de Brasília teve que abandonar o trabalho para se dedicar ao tratamento da doença. Apesar de todas as dificuldades, em fevereiro de 2017, ela recebeu a notícia de que havia sido curada.
“Quem está passando pelo câncer, recomendo que persista. Deus deixou a medicina para nos ajudar. Sempre falo que amo viver, mesmo em meio a tanta dificuldade que tenho que enfrentar. A minha família e meus amigos me acolheram”, conta Rosimar.
Para realizar a coleta de material para exame citopatológico de colo de útero, a mulher deve ir à uma unidade de saúde do SUS e agendar a consulta com os profissionais de saúde, que vão avaliar histórico e sintomas. A coleta do material é feita pelo médico, que provoca uma pequena descamação da superfície externa e interna do colo do útero com uma espátula e uma escovinha. As células colhidas são colocadas numa lâmina para serem analisadas em laboratório especializado em citopatologia.
Patrícia Izetti explica que, eventualmente, algumas instituições e hospitais de maior complexidade ofertam esse exame, mas em contextos muito específicos. “O exame citopatológico do colo do útero, também conhecido como exame preventivo ou Papanicolau, é ofertado nas unidades básicas de saúde e a mulher deve procurar aquela UBS a qual ela está cadastrada e vinculada para que possa fazer o seu exame preventivo”, orienta.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e do centro de comunicação com toda a Rede de Atenção dos SUS. É o primeiro contato que a população tem quando procura atendimento ou uma Unidade de Saúde da Família (USF).
Por meio da APS são promovidas ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde. Esse serviço é realizado por uma equipe multiprofissional e dirigido à população em cada território definido, sobre os quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.