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As vagas estão abertas para os municípios de Cariacica, Serra, Vila Velha e Vitória
Nesta semana, o IEL Espírito Santo está com 66 vagas de estágio abertas, sendo 52 para estudantes do ensino superior, outras 10 vagas para alunos de cursos técnicos e duas para estudantes do Ensino Médio. As oportunidades são para as mais diversas áreas, como Administração, Arquitetura, Ciência da Computação, Contábeis, Engenharias, Jornalismo, Marketing, Sistema da Informação, entre outras.
As vagas estão abertas para os municípios de Cariacica, Serra, Vila Velha e Vitória. Os detalhes de cada vaga e o acesso à inscrição estão no site do IEL Espírito Santo. As bolsas variam entre R$ 450 e R$ 900, podendo ser complementadas com benefícios como Auxílio ou Vale Transporte e Alimentação na empresa.
A psicóloga do IEL-ES, Luíza Bazoni Hemerly, destacou que o estágio é um meio importante para a inserção dos estudantes no mundo profissional. “É onde ele pode praticar o que aprendeu na teoria, é a porta de entrada para o mercado de trabalho. Estamos atuando há 51 anos no mercado capixaba e é difícil mensurar quantos estudantes atendemos desde que iniciamos essa atividade. Mas no último ano foram 38.873 estudantes”, disse.
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Estudante do sexto período do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Yuri Barreto, de 21 anos, já está há um ano e cinco meses no seu primeiro estágio, que conseguiu por meio do processo seletivo do IEL. Ele contou como a plataforma facilita a busca do estudante.
“Encurta muito o processo, porque tudo você consegue fazer ali mesmo cadastrar o currículo, então não tem essa coisa de ficar entregando currículo. Olhar as vagas e se candidatar naquelas que você tem interesse, enfim, todo o processo é lidado por essa plataforma só e isso facilita muito”, contou.
Para o professor do curso de administração do Centro Universitário IESB, Marco Lucinda, o estágio é uma oportunidade de o aluno conhecer melhor sua futura atividade e escolher uma área de atuação, além de criar contatos profissionais importantes para o futuro.
“Sabemos que muitos dos alunos que fazem estágio acabam sendo contratados e se não são contratados eles recebem indicação do responsável pelo estágio para outros empregos. Então é uma ótima, é uma excelente oportunidade, de fazer o networking dele”, afirmou.
O prazo para efetivar a vaga na unidade de ensino vai de 1 a 12/2, apresentando a documentação necessária
A listagem das escolas onde cada estudante da rede estadual de ensino de Minas Gerais deve realizar a matrícula em 2021 já está disponível para os alunos que fizeram o cadastramento escolar por meio do Sistema Único de Cadastro e Encaminhamento para Matrícula (Sucem). Ao todo, 95,4% das inscrições foram alocadas dentro do zoneamento.
O encaminhamento para matrícula foi realizado de acordo com a disponibilidade de vagas por turno e o espaço físico de cada escola. Além disso, o tipo de atendimento prestado e o nível de ensino oferecido também foram considerados para definir a alocação.
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O resultado da locação será encaminhado diretamente para o e-mail informado no momento do cadastramento. Se, eventualmente, o aluno não receber a mensagem ou não se lembrar do endereço eletrônico registrado, basta acessar o site e informar o número de inscrição. Caso o estudante ainda não tenha sido alocado, é preciso aguardar até o dia 25 de fevereiro. O prazo para efetivar a vaga na unidade de ensino vai do dia primeiro ao dia 12, apresentando a documentação necessária.
Com o início do novo ano letivo, os municípios estão optando pela permanência da modalidade remota e a retomada do ensino presencial de forma híbrida, metodologia que combina aprendizado online com aulas presenciais
A pandemia transformou completamente a rotina das salas de aula, que passaram a ser em casa e muitas das vezes sem recursos adequados para isso. Com o início do novo ano letivo, os municípios estão optando pela permanência da modalidade remota e a retomada do ensino presencial de forma híbrida, metodologia que combina aprendizado online com aulas presenciais.
No entanto, cerca de seis milhões de estudantes brasileiros, desde a pré-escola até a pós-graduação, não têm acesso à internet banda larga ou 3G/4G em casa e, consequentemente, não conseguem participar do ensino remoto. Desses, 5,8 milhões são alunos de instituições públicas, segundo o estudo Acesso Domiciliar à Internet e Ensino Remoto Durante a Pandemia, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A empregada doméstica Alexandra Pires, de Jundiaí (SP), está entre a grande parcela que enfrentou problemas no ensino remoto com sua filha Caroline, 10 anos, que cursa o 5º ano da rede pública. “Foi uma dificuldade tremenda, porque eu trabalho e tinha que chegar do serviço, ajudar ela com as aulas que eram pelo celular. O celular é meu. Tinha que esperar ela fazer os deveres para depois olhar minhas coisas. Foi muito complicado e às vezes tinha internet, às vezes não”, contou.
Os alunos do ensino fundamental são os mais afetados de acordo com o estudo. Juntos, os anos iniciais e os anos finais somam mais 4,35 milhões de estudantes sem acesso, sendo 4,23 milhões de escolas públicas.
Para o melhor aprendizado, o desejo da mãe era do retorno das aulas presenciais, mas ela teme a segurança da filha que é asmática. “No caso eu acho que eles deveriam dar toda a assistência para as famílias e não foi isso que fizeram. Simplesmente você tinha que se resolver da melhor maneira possível, como dava para fazer”, reclamou Alexandra.
Dos 5,8 milhões de estudantes de escolas públicas que não têm conexão, apenas 2,6 milhões dispunham de sinal de rede móvel celular. O estudo Ipea afirma que, destes, aproximadamente 800 mil precisam somente de um chip de dados, porque já dispõem de computador, tablet, celular ou notebook.
Para o coordenador do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo, o ensino remoto no Brasil teve um efeito bastante limitado já que o uso da tecnologia não era difundido e seria impossível falar da continuidade sem os gestores municipais pensarem em um investimento em tecnologia.
“Em grande parte do sistema educacional a tecnologia não fazia parte da escola. Essa migração foi difícil. E um segundo ponto que tornou também os efeitos do ensino remoto mais limitados foi a dificuldade de acesso de milhões de estudantes. Sabemos que muitos alunos não têm conectividade adequada ou não têm os aparelhos, computadores, tablets, celulares para o acesso ao ensino remoto, ou até mesmo local adequado para estudo dentro de casa”, pontuou.
Quase 1,8 milhão de alunos da rede pública não têm esses equipamentos e precisam contar com a distribuição de celular ou tablet para se conectar. Ainda assim, aproximadamente 3,2 milhões continuariam sem acesso, pois não têm sinal de rede móvel onde moram.
Gestores municipais optam entre continuidade do ensino remoto e retomada das aulas presenciais
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Professora de educação infantil da Rede Municipal de Luziânia (GO), Itatiane Aparecida Martins dá aulas para alunos de três a cinco anos, faixa etária que ela considera o rendimento das aulas online ainda mais complicado, por demandar muito da atenção dos pais.
“Se no presencial eu consigo 75% a 85% de rendimento do aluno, no ensino remoto eu consigo 25% a 35%. Talvez eu consiga 45% com aquele pai que tem interesse e com aquele aluno muito dedicado eu consiga 50%. Porém o pior é ficar sem fazer nada. Talvez o pai não valorize aquilo que está sendo proposto, mas a gente busca alternativas para dar um suporte e também estímulo para que ele não desista de fazer a atividade”, ressaltou.
Apesar da dificuldade no aprendizado em casa, ela acredita que ainda não é o momento do retorno presencial. “É fácil colocar a criança dentro da escola sob os cuidados do professor e a escola ser responsabilizada. É muito fácil achar o culpado. Precisamos lembrar que estamos lidando com vidas, o professor já tem muita responsabilidade.”
Outra consequência da pandemia e do ensino remoto é que muitos municípios não conseguiram finalizar o ano letivo de 2020, como é o caso de Acrelândia (AC), que com as medidas de isolamento não teve tempo hábil para concluir o conteúdo no ano passado. O retorno das aulas está marcado para o dia 8 de fevereiro ainda de maneira remota, a expectativa para o início do calendário letivo de 2021 e retorno presencial é para o mês de maio.
Professor da rede municipal da cidade e pai de um aluno de 12 anos, Samuel Bento dos Reis contou sua experiência com o ensino remoto dos dois lados. “Foi muito complicado trabalhar este ano com essas aulas remotas, até porque tem pai que não aceita e tem criança também que não tem desenvolvimento nenhum, principalmente aqueles que pegam as atividades na escola e fazem sozinhos. Alguns são acompanhados do pai, amigo ou até irmão mais velho”, afirmou.
Segundo o coordenador do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo, a primeira medida acerca da definição do calendário deve ser contabilizar a carga horária do ensino remoto e realizar uma avaliação diagnóstica, para os professores entenderem como os alunos estão chegando. A mentalidade deve ser de recuperar a defasagem no aprendizado dos alunos, para que nenhum fique para trás.
“É importante que as Secretarias de Educação forneçam avaliações padronizadas para todas as escolas, para conseguirmos ter um panorama geral de como os alunos estão chegando e quais temas e conteúdos precisam ser mais aprofundados. Essa avaliação vai ter o papel de guiar o planejamento pedagógico ao longo dos próximos anos letivos”, disse.
Patamar alcançou 51,5%; no ano passado, índice chegou a 23%
A abstenção no primeiro dia da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) alcançou 51,5% dos candidatos inscritos, informa o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com a entidade, dos cerca de 5,5 milhões de inscritos, aproximadamente 2,8 milhões não compareceram aos locais de provas neste domingo (17).
No ano passado, a abstenção no primeiro dia do Enem chegou a 23%. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirma que a abstenção recorde decorre principalmente pelo medo que os candidatos têm da pandemia e de campanhas contrárias à realização das provas.
Escolas do SESI Bahia estão com matrículas abertas até 28 de fevereiro
O Inep afirma que 2.967 candidatos foram eliminados do exame por não cumprirem as regras do Enem, entre elas medidas para evitar o contágio da Covid-19. Também há relatos de pessoas que não conseguiram acessar os locais de provas em cidades do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
Ontem, os candidatos fizeram provas de linguagens, ciências humanas e de redação. O segundo dia do Enem ocorrerá no próximo domingo (24) com questões de matemática e ciências da natureza.
Duas escolas da rede passam a adotar o novo formato para todas as turmas do 1º ano. Ainda há vagas para quem deseja se matricular
Duas escolas da Rede Sesi Senai em Alagoas vão ofertar, já a partir deste ano, o Novo Ensino Médio para todas as turmas do 1º ano. As escolas Sesi Cambona e Sesi Senai Benedito Bentes vão seguir o novo formato, balizado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e que permite aos alunos, além das aprendizagens comuns e obrigatórias, a possibilidade de escolherem se aprofundar em uma das cinco áreas do conhecimento.
Em 2018, a Rede Sesi Senai em Alagoas foi uma das primeiras do País a implantar turmas-piloto, uma espécie de pioneirismo e teste para a ampliação do modelo, que passa a ser obrigatório no ano que vem. Cristina Suruagy, diretora de Educação e Tecnologia do Sesi Senai de Alagoas, afirma que a experiência foi muito positiva.
“Foi uma experiência bastante desafiadora, mas extremamente relevante para que agora possamos sair com todas as turmas nesse novo formato. Foi um piloto bem sucedido e o Sesi conseguirá sair na frente para atender o que o MEC já estabeleceu”, destaca.
Hoje, todas as escolas da rede contam com, ao menos, uma turma experimentando o Novo Ensino Médio. Cristina conta que os professores estão se capacitando há três anos para as mudanças e que eles colaboraram, inclusive, com a construção do material didático que vai ser usado a nível nacional.
Karoline Amorim, 17 anos, acabou de concluir o 3º ano do ensino médio. Por conta da pandemia, ela ainda precisa retomar algumas aulas do curso, que estão pendentes. No entanto, a jovem que deseja cursar arquitetura já tem um veredito sobre o Novo Ensino Médio. “Esse formato de ensino é bom. Ele me ajudou a superar algumas dificuldades que eu tenho em uma determinada área e sei que vai continuar me ajudando, mesmo eu já tendo terminado os estudos, porque me fez enxergar as coisas de uma forma bem menos complexa”, conta.
De acordo com o Ministério da Educação (MEC) o Novo Ensino Médio vai dar mais autonomia aos estudantes, que vão poder escolher em qual área do conhecimento se especializar. Essas áreas compõem os chamados itinerários formativos, que são cinco, ao todo: Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, além da formação técnica e profissional. Cada itinerário é formado por disciplinas específicas. Por exemplo, caso opte pelo de Linguagens, o estudante vai se aprofundar nos conhecimentos de Português, Inglês, Artes e Educação Física.
No entanto, a especialização em um dos cinco itinerários não exclui a obrigatoriedade de uma formação comum e obrigatória a todos os alunos. Ainda de acordo com o MEC, a carga horária vai ser ampliada de 2400 para 3000 horas no novo formato.
Segundo a professora da Rede Sesi de Alagoas Telma Xavier, o Novo Ensino Médio prepara melhor os alunos para a vida, desde o ingresso no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, até o desenvolvimento pessoal.
“Quando atuamos por área de conhecimento, permitimos a esse aluno que amplie seu campo de visão com relação ao seu desenvolvimento. Os itinerários que são ofertados permitem que o aluno se aprofunde em um deles, mas sem limitar o seu conhecimento durante o processo de aprendizagem. A educação há muito tempo busca atender ao que o aluno precisa para se desenvolver e o Novo Ensino Médio traz essas possibilidades”, avalia.
A avaliação que a diretora Cristina e a professora Telma fazem sobre o projeto piloto é de que houve melhora nos resultados dessas turmas em relação àquelas que permaneceram no formato tradicional. “Do ponto de vista dos alunos, eles conseguiram perceber a contextualização dos conteúdos e a importância dos saberes. Conseguimos mensurar o desempenho dessa turma em comparação às turmas tradicionais, e os resultados nos simulados praticados foram superiores”, explica Cristina.
Ainda há vagas para os alunos que desejam se matricular em uma das turmas do Novo Ensino Médio, mais especificamente no Sesi Cambona, por meio do endereço al.sesi.com.br/matriculas-educacao-basica-2021. Para mais informações, basta ligar para o telefone (82) 3021-7374.
Ao todo, serão 1.412 vagas distribuídas entre a Educação Infantil e os ensinos Fundamental e Médio
As escolas SESI dos municípios de Aparecida do Taboado, Campo Grande, Corumbá, Dourados, Naviraí, Maracaju e Três Lagoas estão com o período de matrículas aberto para o ano letivo de 2021. Ao todo, serão 1.412 vagas distribuídas entre a Educação Infantil e os ensinos Fundamental e Médio. As matrículas podem ser feitas até o dia 1 de fevereiro.
A analista técnica de Educação do SESI, Glaucia Aparecida Vital, lembra que o início das aulas está previsto para o dia 2 do mesmo mês. Ela orienta que os pais ou responsáveis busquem a unidade escolar mais próxima de onde moram para garantir uma vaga.
“Além dos conteúdos curriculares básicos, as escolas da rede de ensino SESI oferecem ambientes interativos, laboratórios para atividades práticas, ambientes abertos com novas funções didáticas e ferramentas que desenvolvem as potencialidades dos alunos, incentivando a criatividade, licença, empreendedorismo e a capacidade de inovar”, afirma.
A previsão inicial é de que as aulas nas escolas do SESI-MS retomem de forma presencial, observando os protocolos de biossegurança determinados pelos órgãos de saúde. No entanto, se ocorrer alguma eventualidade em relação à pandemia, os sete estabelecimentos de ensino estão preparados para a continuidade das aulas remotas.
De acordo com o SESI, desde março de 2020, o engajamento por meio das plataformas educacionais tecnológicas é de até 98% dos alunos. Ainda segundo Glaucia, nas escolas da instituição os alunos terão acesso a plataformas que envolvem inovação e tecnologia. “Preparamos os alunos para serem capazes de construir seus projetos de vida de forma mais consciente e competente”, disse.
No Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, além da base curricular, as escolas Sesi também oferecem aulas de robótica, programação, matemática, leitura e interpretação de texto, além de aulas de filosofia e responsabilidade social. Já do 6º ao 9º ano, os alunos também aprendem programação e robótica, tendo acesso a sala com aulas em 3D, programa estendido de Língua Inglesa no 6º e 7º ano, com metodologia comunicativa e prática de imersão.
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Candidatos do Enem podem acessar locais de prova com meia hora de antecedência
No Ensino Médio, por sua vez, os estudantes contam com aula de programação, sala de aula 3D, Workshops com foco na carreira, plataforma para aprendizagem de empreendedorismo e Geekie Lab – uma plataforma que utiliza Inteligência Artificial para ajudar os alunos nos pontos de necessidade. Além disso, as unidades preparam os alunos para o Enem, com aulões, simulados e a plataforma LETRUS, pela qual os alunos realizam a escrita da redação
Os interessados podem se inscrever na página do Encceja na internet, gratuitamente
No dia 22 de janeiro encerram as inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2020. Os interessados podem se inscrever na página do Encceja na internet, gratuitamente. Caso necessário, o participante pode solicitar, durante a inscrição, atendimento especializado para o dia da prova. O exame é formado por quatro provas objetivas, por nível de ensino, contendo 30 questões de múltipla escolha cada uma e uma redação.
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O Encceja é voltado para jovens e adultos que não terminaram seus estudos na idade adequada para cada etapa de ensino. Essas pessoas precisam ter, no mínimo, 15 anos completos para o ensino fundamental e 18 anos completos no caso do ensino médio, na data de realização do exame. Além disso, estão liberados os resultados dos inscritos que tiveram recusada a justificativa de ausência no Encceja 2019 e entraram com recurso.
Decisão do Inep visa conter aglomerações diante de aumento de casos do coronavírus
Com a intenção de evitar aglomerações, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) resolveu antecipar em meia hora a abertura dos portões nos dias de aplicação do Enem. Com a decisão, os inscritos na prova poderão acessar os locais de prova às 11h30 (horário de Brasília). Os portões serão fechados às 13h, 30 minutos antes do início dos testes.
A versão impressa do Enem está marcada para os dias 17 e 24 de janeiro. A versão digital do exame ocorrerá em 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Segundo o Inep, mais de 5,7 milhões de pessoas se inscreveram para o exame.
No entanto, órgãos públicos e entidades questionam a aplicação do Enem neste ano. Na última sexta-feira (8), a Defensoria Pública da União (DPU) recorreu judicialmente para tentar adiar as provas, sob o pretexto de que funcionários e candidatos correm sério risco de contágio do novo coronavírus.
Documento poderá ser acessado na página do participante no site do Inep
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirma que vai disponibilizar, a partir de 5 de janeiro de 2021, o cartão de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. O documento contém número de inscrição, data, hora e local do exame, entre outras informações.
O cartão poderá ser acessado na página do participante no site do Inep. Por meio dele, também será informado se o inscrito contará com determinado atendimento especializado, assim como tratamento pelo nome social.
Mais de 5,7 milhões de pessoas se inscreveram para o Enem 2020, que foi adiado por conta da pandemia da Covid-19. Não é obrigatório levar o cartão de inscrição nos dias da prova, mas o Inep recomenda que os participantes estejam com o documento.
A versão impressa das provas do Enem 2020 ocorrerá nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021. A versão digital está prevista para 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021.
Sistema unificado permite inscrições para escolas municipais e estaduais
O governo de Minas Gerais prorrogou para a próxima quarta-feira (16) o prazo para matrículas na rede pública de ensino. Além da rede estadual, pelo o Sistema Único de Cadastro e Encaminhamento para Matrícula (Sucem), os interessados poderão se matricular em escolas municipais de mais de 750 cidades mineiras.
Quando o candidato acessar o sistema, ele indicará a instituição de ensino mais próxima de sua casa, que pode ser estadual ou municipal. Em relação às prefeituras que não aderiram ao sistema, a plataforma indicará apenas as escolas municipais. Quem não possui acesso a internet, pode efetuar a matrícula diretamente nas escolas.
Emendas parlamentares individuais à Educação crescem 132% neste ano
Podem ser feitas pelo sistema, matrículas do 1º ano do ensino fundamental até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A plataforma pode ser acessada pelo site cadastroescolar.educacao.mg.gov.br.