O Fundo das Nações Unidas para a Infância em parceria com o Instituto Peabiru lançou, em janeiro, campanha de incentivo à vacinação indígena, a "Vacina, parentinho!". A iniciativa conta com a participação de lideranças e organizações indígenas e outros parceiros que estão unidos para aumentar a adesão e as coberturas vacinais dentro dos territórios tradicionais.
Segundo Antônio Carlos Cabral, especialista em Saúde e HIV do UNICEF, a vulnerabilidade dos povos indígenas diante da covid-19 mais uma vez evidenciou a necessidade de fortalecimento das políticas públicas de saúde indígena. “Para o UNICEF é fundamental garantir a vacinação e, consequentemente reverter o baixo índice de cobertura vacinal da população indígena, em especial as crianças. Também, identificar, registrar e monitorar as crianças não imunizadas, impedindo que doenças graves e risco de mortalidade afetem esta população, como o sarampo e a paralisia infantil”.
Visando garantir a representatividade e fazer valer a voz indígena, diversas lideranças participaram da campanha dando depoimentos e convidando a população indígena a se vacinar. Entre elas está Puyr Tembé, coordenadora da Federação das Povos Indígenas do Pará (FEEPIPA). A mulher indígena é voz ativa na defesa dos direitos das comunidades tradicionais. Ela destaca que os indígenas sofrem constantemente com ameaças oriundas dos conflitos socioambientais. Para defender a existência do seu povo e de todos os povos indígenas, Puyr também defende as vacinas. “A vacina salva vidas e é muito importante para a continuidade das nossas gerações”, declara.
A campanha disponibiliza materiais em formatos físicos e digitais, como explica o gerente de projetos do Instituto Peabiru, Cláudio Melo. “Além da versão digital, nós imprimiremos cartazes e banners da campanha que serão entregues às comunidades indígenas com quem temos parceria. Em relação aos spots, qualquer rádio interessada pode veicular de forma gratuita o material”, declara. Os materiais serão compartilhados nas redes sociais dos parceiros interessados.
Os três spots "Vacinação Indígena - União Sagrada", "Vacinação Indígena - Histórico" e "Vacinação Indígena - Ancestralidade" são de uso gratuito e estão disponíveis para download neste conteúdo (no topo da página). Também podem ser acessados neste link.
Com a desinformação provocada pelas fake news, ainda há resistência ao uso dos imunizantes nas aldeias. Por isso, vídeos, cards e spots de rádio foram criados para explicar a importância das vacinas e a necessidade de seu uso, impedindo o avanço de doenças graves nas comunidades tradicionais.
Patrícia Guajajara integra a Rede de Jovens Comunicadores na Amazônia. A indígena mora na aldeia Xupé, na Terra Indígena Araribóia, no município de Amarante, no Maranhão. Ela conhece bem o impacto negativo das fake news nas aldeias. Foi com muito diálogo que sensibilizou e desconstruiu notícias falsas sobre as vacinas. “Quando a gente ama uma pessoa, a gente fala de coisas boas para ela. A vacina é uma coisa boa, por isso falamos dela para os nossos parentes”.
Jaqueline Xucuru é secretária municipal de saúde em Pesqueira, no Ceará. A liderança trabalha arduamente para garantir vacina aos povos indígenas da região. “A vacinação é um direito e precisa ser um acordo mútuo entre os serviços de saúde, os profissionais de saúde e sobretudo entre a população indígena”.
Visão defendida também por Luiz Penha Tucano, profissional da vigilância em saúde do município mais indígena do Brasil, São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas. Para Luiz, a adesão das lideranças faz diferença na imunização. O primeiro passo é explicar esta importância. “A vacina é um dos grandes avanços e uma grande aliada que nos ajuda a combater diversos males que entram nas aldeias”.
Como forma de sensibilizar gestores públicos e sociedade civil, o UNICEF desenvolveu a Busca Ativa Vacinal. A nova ferramenta e metodologia social visa aumentar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes, com olhar prioritário para indígenas e outras populações mais vulneráveis. Os 2023 municípios que participam do Selo UNICEF já aderiram à iniciativa.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância alerta: no Brasil, três em cada dez crianças não receberam vacinas “necessárias para protegê-las de doenças potencialmente perigosas”. Ainda de acordo com a UNICEF, as regiões Norte e Nordeste apresentam os indicadores mais baixos de imunização infantil no país.
Diante desse cenário, o Unicef pede o apoio das emissoras de rádio no enfrentamento às baixas coberturas vacinais registradas nos municípios das duas regiões.
Comunicador, baixe e utilize em sua programação o spot para emissoras de rádio disponibilizado neste conteúdo. Com a duração de 30 segundos, o áudio de livre reprodução traz uma mensagem destinada a pais e responsáveis, para que levem os filhos para vacinação, em uma unidade de saúde mais próxima.
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Triagem neonatal salva vidas e evita atrasos no desenvolvimento
Um grupo de trabalho encabeçado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) está mobilizado para o enfrentamento à evasão e ao abandono escolar no estado do Mato Grosso.
A mobilização envolve parcerias interinstitucionais para garantir a promoção do direito à educação de meninos e meninas mais vulneráveis nos 141 municípios mato-grossenses, por meio do projeto Busca Ativa Escolar.
Desde o início deste ano, 2,3 mil crianças e adolescentes que estavam fora da escola foram identificadas e acompanhadas pela estratégia.
Uma das ações realizadas na mobilização é a campanha de comunicação com spots destinados para emissoras de rádio do Estado. Esses áudios são de livre reprodução. Trazem mensagens de sensibilização e divulgam a estratégia da busca ativa.
Comunicador, faça parte do combate à evasão escolar no Mato Grosso. Baixe e utilize os spots em sua programação!
A Busca Ativa Escolar é uma metodologia social e uma ferramenta tecnológica gratuita que auxilia os municípios na identificação, registro, controle e acompanhamento de crianças e adolescentes em situação de evasão, abandono ou infrequência escolar. A plataforma possibilita ao Estado e aos municípios disporem de dados concretos para o planejamento, desenvolvimento e implementação de políticas públicas que contribuam para a garantia de meninos e meninas.
Para Cláudio Melo, gerente de projetos do Instituto Peabiru, uma das organizações responsáveis por mobilizar os municípios para execução da estratégia, a realização de capacitações fortalece o projeto nos municípios e reflete diretamente no uso da plataforma. “Ao longo do ano, realizamos 8 capacitações remotas e presenciais para implementação da estratégia e uso da plataforma. Temos 665 profissionais capacitados em 122 municípios do Estado de Mato Grosso. De agosto pra cá, os números cresceram bastante, saímos de 400 (re)matrículas para 2.300 em dezembro. Sabemos que cada número desse representa uma criança ou adolescente com seu direito à educação garantido. O sistema ainda ajuda o município a entender o próprio cenário da exclusão escolar”, declara.
Os coordenadores operacionais da Busca Ativa Escolar são profissionais técnicos responsáveis por executar a estratégia no município e que têm amplo acesso à plataforma. Eles foram o principal público-alvo das capacitações. Em Nova Mutum (MT), a coordenadora operacional Márcia Alves, que participou de um dos encontros presenciais realizados em outubro, explica como a experiência proporcionou uma melhor compreensão sobre o sistema. “A capacitação estadual foi importante para ampliar os conhecimentos acerca da estratégia da Busca Ativa Escolar, do uso da plataforma que é um dos grandes desafios observados entre os participantes. Destaco ainda que foi importante também para a troca de experiências vivenciadas em cada município”.
O projeto conta com as parcerias estratégicas e regime de colaboração com o Instituto Peabiru, Tribunal de Contas (TCE), Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Associação Para Desenvolvimento Social dos Municípios do Estado de Mato Grosso, Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS), Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência social (COEGEMAS), e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescentes (CEDCA – MT).
Segundo a oficial de educação e proteção do UNICEF, Nayana Góes, uma das responsáveis por acompanhar a implementação da Busca Ativa Escolar no Estado, a estratégia está sendo muito útil na resposta ao combate à evasão escolar. “Nós viemos de uma situação de exclusão e fracasso escolar que foi agravada pela pandemia e a gente tem a oportunidade, por meio da Busca Ativa Escolar, de apoiar os municípios para que eles avancem no direito à educação de cada menino e de cada menina em Mato Grosso”.
Uma das vidas impactadas é da Júlia Valentina (11) que vive no município de Jaciara (MT). A menina tem paralisia múltipla e estava matriculada na rede de ensino municipal desde os 2 anos de idade. No entanto, em meados de 2019 a família se mudou para outra cidade e não realizou mais sua matrícula em nenhuma escola. Com a pandemia, a criança retornou à Jaciara, mas continuou em situação de evasão escolar.
Quando a equipe da Busca Ativa Escolar de Jaciara identificou Julia Valentina, começou uma mobilização intersetorial para garantir o seu retorno. “Conversamos com a família, falamos da necessidade da criança estar inserida em um ambiente inclusivo, que era seu direito estar na sala de aula, junto com seus pares, recebendo o que necessita”, explica a Ianara Tabosa, articuladora do Selo UNICEF e coordenadora da Busca Ativa Escolar em Jaciara. Hoje, a menina estuda com toda a estrutura que necessita para seu desenvolvimento, desde a sala de recursos até uma profissional de desenvolvimento infantil que a companha nas atividades.
Para a mãe, Vanessa Garcia, é muito bom ver a garota estudando. “A Júlia é uma menina muito inteligente. Ela se comunica com as crianças e eu acho isso muito bom. Fico feliz em vê-la vindo para a escola porque se desenvolve bastante”, declara.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o quarto spot, com incentivo à lavagem das mãos para a prevenção da Covid-19.
A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
Acesse os outros spots: spot 1, spot 2 e spot 3.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o terceiro spot, sobre a importância em manter as medidas de prevenção contra a Covid-19.
A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
Aqui, você encontra o primeiro spot, com orientações sobre como identificar notícias falsas e como procurar fontes confiáveis de informações. O segundo spot, que traz incentivo à vacinação, pode ser acessado aqui.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o segundo spot, com uma mensagem de incentivo à vacinação entre os jovens. A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
Aqui, você encontra o primeiro spot, com orientações sobre como identificar notícias falsas e como procurar fontes confiáveis de informações.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o primeiro spot, com orientações sobre como identificar notícias falsas e como procurar fontes confiáveis de informações. A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
Para envolver comunidades e gestores municipais na retomada segura de crianças e adolescentes às aulas, o Instituto Peabiru, com o apoio da Unicef, preparou três spots para emissoras de rádio. Esses áudios estão finalizados e prontos para divulgação.
Neste conteúdo, você pode baixar o terceiro spot, voltado para gestores de escola e comunidade escolar.
O UNICEF disponibiliza duas ferramentas para você avaliar se a sua escola está preparada para fazer o retorno seguro às salas de aula.
A primeira ferramenta é o formulário de autoavaliação. Você vai responder questões sobre as condições de acesso à água, higiene das mãos, higiene menstrual, esgotamento sanitário, prevenção e controle de infecções. A segunda ferramenta é o checklist sobre a implementação de protocolos seguros nas escolas.
As duas ferramentas estão disponíveis AQUI.
Ajude a sua escola a voltar com segurança! A educação não vai parar. Escolas de portas abertas já!
O UNICEF mobiliza gestores municipais e comunidades para adoção de medidas necessárias que garantam o direito á educação para todos através de uma campanha de comunicação iniciada pelas redes sociais agora por outro veículo de comunicação, as rádios.
Desde o início da pandemia, tem contribuído na resposta à covid-19. Neste momento em que muitas escolas reabrem suas portas para um novo ano letivo, as ações do UNICEF e parceiros continuam, a fim de assegurar a manutenção de atividades essenciais de forma segura para crianças e adolescentes.
Entre as iniciativas estão estratégias como o Selo UNICEF e a Busca Ativa Escolar, que atuam como ferramentas para fortalecimento das ações realizadas pelos gestores e técnicos municipais. Além desse aparato tecnológico, doações de insumos que vão desde materiais de higiene a estações de lavagens das mãos, cursos e ferramentas de autoavaliação das condições de água, higiene e saneamento nas escolas e o incentivo à vacinação de funcionários e estudantes são distribuídos ou disponibilizados.
O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, brasileira, fundada em 1998, que tem por missão fomentar o protagonismo de grupos sociais da Amazônia para a promoção do pleno acesso aos seus direitos fundamentais. Com sede em Belém, Estado do Pará, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase no Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA).
Baixe e utilize o segundo spot da campanha para mobilizar gestores e comunidades para o retorno seguro de jovens às escolas. No Mato Grosso, mais de 70 mil crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, não frequentaram a escola em 2020
Para envolver comunidades e gestores municipais na retomada segura de crianças e adolescentes às aulas, o Instituto Peabiru, com o apoio da Unicef, preparou três spots para emissoras de rádio. Esses áudios estão finalizados e prontos para divulgação.
Neste conteúdo, você pode baixar o segundo spot, voltado para pais, mães e/ou responsáveis.
No Mato Grosso, mais de 70 mil crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, não frequentaram a escola em 2020. O número representa 10% desta população.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios durante a pandemia (PNAD covid).
O UNICEF mobiliza gestores municipais e comunidades para adoção de medidas necessárias que garantam o direito á educação para todos através de uma campanha de comunicação iniciada pelas redes sociais agora por outro veículo de comunicação, as rádios.
Desde o início da pandemia, tem contribuído na resposta à covid-19. Neste momento em que muitas escolas reabrem suas portas para um novo ano letivo, as ações do UNICEF e parceiros continuam, a fim de assegurar a manutenção de atividades essenciais de forma segura para crianças e adolescentes.
Entre as iniciativas estão estratégias como o Selo UNICEF, com 78 municípios mato-grossenses participantes, e a Busca Ativa Escolar, que atuam como ferramentas para fortalecimento das ações realizadas pelos gestores e técnicos municipais. Além desse aparato tecnológico, doações de insumos que vão desde materiais de higiene a estações de lavagens das mãos, cursos e ferramentas de autoavaliação das condições de água, higiene e saneamento nas escolas e o incentivo à vacinação de funcionários e estudantes são distribuídos ou disponibilizados.
O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, brasileira, fundada em 1998, que tem por missão fomentar o protagonismo de grupos sociais da Amazônia para a promoção do pleno acesso aos seus direitos fundamentais. Com sede em Belém, Estado do Pará, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase no Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA).
Baixe e utilize o segundo spot da campanha para mobilizar gestores e comunidades para o retorno seguro de jovens às escolas. No Pará, mais de 600 mil crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, não frequentaram a escola em 2020
Para envolver comunidades e gestores municipais na retomada segura de crianças e adolescentes às aulas, o Instituto Peabiru, com o apoio da Unicef, preparou três spots para emissoras de rádio. Esses áudios estão finalizados e prontos para divulgação.
Neste conteúdo, você pode baixar o segundo spot, voltado para pais, mães e/ou responsáveis.
No Pará, mais de 600 mil crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, não frequentaram a escola em 2020. O número representa 32% desta população.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios durante a pandemia (PNAD covid).
O UNICEF mobiliza gestores municipais e comunidades para adoção de medidas necessárias que garantam o direito á educação para todos através de uma campanha de comunicação iniciada pelas redes sociais agora por outro veículo de comunicação, as rádios.
Desde o início da pandemia, tem contribuído na resposta à covid-19. Neste momento em que muitas escolas reabrem suas portas para um novo ano letivo, as ações do UNICEF e parceiros continuam, a fim de assegurar a manutenção de atividades essenciais de forma segura para crianças e adolescentes.
Entre as iniciativas estão estratégias como o Selo UNICEF, com 124 municípios paraenses participantes, e a Busca Ativa Escolar, que atuam como ferramentas para fortalecimento das ações realizadas pelos gestores e técnicos municipais. Além desse aparato tecnológico, doações de insumos que vão desde materiais de higiene a estações de lavagens das mãos, cursos e ferramentas de autoavaliação das condições de água, higiene e saneamento nas escolas e o incentivo à vacinação de funcionários e estudantes são distribuídos ou disponibilizados.
O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, brasileira, fundada em 1998, que tem por missão fomentar o protagonismo de grupos sociais da Amazônia para a promoção do pleno acesso aos seus direitos fundamentais. Com sede em Belém, Estado do Pará, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase no Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA).