A Fundação Pró-Sangue acende alerta para as doações de sangue na Grande São Paulo, região metropolitana que abastece 39 municípios, como Osasco, Barueri e Guarulhos. Segundo o Dr. Cássio Giannini, médico responsável pela Pró-Sangue no Hospital Regional de Osasco, o hemocentro está operando com 23% do estoque reduzido.
Ele afirma que todos os tipos sanguíneos são importantes, mas faz apelo para captar mais doadores do sangue tipo O positivo, A positivo, B positivo, O negativo, A negativo e B negativo.
“Nós estamos atravessando um período muito difícil. De uma maneira geral, nós estamos com uma queda de 23% do nosso estoque ideal e isso afeta significativamente os pacientes, porque nós servimos de referência para uma região inteira aqui da grande São Paulo que depende do nosso sangue”, explicou.
Para contornar a queda nos estoques, o hemocentro aderiu à Campanha Nacional de Doação de Sangue em conjunto com o Ministério da Saúde. Segundo o ministro da pasta, Marcelo Queiroga, são realizadas três milhões de doações de sangue por ano na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele destaca a importância da doação regular.
“Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa.”
A Fundação Pró-Sangue está entre os cinco maiores bancos de sangue da América Latina e é centro de referência da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). O hemocentro atende cerca de 100 instituições públicas da rede estadual de saúde, como o Hospital das Clínicas, o Instituto do Coração e o Instituto do Câncer de São Paulo.
A sede da Pró-Sangue está localizada na capital do estado de São Paulo, no 1º andar do Prédio dos Ambulatórios do Hospital das Clínicas, no bairro Cerqueira César. A instituição abrange a região metropolitana de São Paulo, também conhecida como Grande São Paulo, que atende 39 municípios do estado, como Osasco, Guarulhos e Barueri. Para agendar a sua doação de sangue, acesse o portal do Hemocentro.
A rede também conta com seis postos de coleta para doação de sangue: na capital do estado, é possível agendar a sua doação de sangue no Hospital das Clínicas, no Hospital do Mandaqui e no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Você também pode doar sangue no Hospital Regional de Osasco, no Hospital Municipal de Barueri e no Hospital Stella Maris em Guarulhos. Agende a sua doação pelo telefone (11) 4573-7800.
Moradores de outras regiões de São Paulo, que desejam doar sangue, podem procurar outros hemocentros localizados nos municípios de Botucatu, Marília, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Campinas.
Mesmo com a pandemia, Patrícia Ramalho entendeu a importância de continuar doando sangue. Além de trabalhar como auxiliar de desenvolvimento infantil, ela também auxilia milhares de brasileiros com o ato solidário de doar sangue a quem precisa. Ela começou a doar sangue aos 18 anos e nunca mais parou. Hoje, aos 45 anos, Patrícia Ramalho incentiva outras pessoas a participarem da campanha de doação de sangue.
“Vidas podem ser salvas com a doação e isso é muito importante. A doação é rápida e tranquila, você vai estar fazendo o bem e não custa nada. Então, por favor, vamos lá é só um pouquinho de sangue e é muito rápido. A doação é um ato de amor ao próximo”, refletiu Patrícia.
Além dos hemocentros da Pró-Sangue, o estado de São Paulo possui hemocentros regionais nos municípios de Botucatu, Marília, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Campinas. São Paulo também possui doze hemonúcleos em cidades como Barretos, Franca, Piracicaba e Santos.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades mais próximas de você, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, acesse o portal do Hemocentro.
O Hemocentro Regional de Blumenau faz um apelo à população dos municípios que ficam no Vale do Itajaí Catarinense por novos doadores de sangue. A unidade integra a Hemorrede de Santa Catarina, que registrou queda de 25% nas doações desde o início da pandemia.
A microrregião de Blumenau é composta por 15 municípios, entre eles Brusque, Guabiruba, Pomerode, Rio dos Cedros e Timbó. A coordenadora do Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc), Michelen Ghedin, intensifica o pedido por mais candidatos a esse gesto de solidariedade.
“A gente está contornando essa queda nos estoques adotando algumas medidas como a realização de coletas externas, em outras cidades da região, principalmente no oeste do estado. Também adotamos a abertura dos nossos hemocentros em sábados extras para mobilizar a sociedade que não podia faltar o serviço durante a semana. Também adotamos medidas de segurança bastante rígidas de distanciamento, higienização e a prática da doação de sangue por agendamento” afirmou a coordenadora.
Como estratégia para ampliar o número de doadores, o hemocentro de Blumenau ampliou, no início deste ano, o horário de atendimento. Agora, a unidade atende os voluntários de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, entre 8h15 e 11h. Devido a pandemia da Covid-19, também é possível agendar a doação de sangue pelo telefone (47) 3322-9801.
Mesmo com a pandemia, alguns catarinenses entendem a importância de continuar doando sangue para salvar vidas. É o caso de Luís Cláudio Rodrigues, de 51 anos. O militar carioca, que agora reside em Santa Catarina, também é doador de medula óssea, já realizou mais de 230 doações de sangue e bateu o recorde como o maior doador do país. Mas o foco, nem é o reconhecimento. Para Luís Cláudio, o que importa é ajudar milhares de pacientes que necessitam de uma transfusão.
“Eu sou um viciado em salvar vidas. Com ou sem pandemia, os acidentes continuam acontecendo, as cirurgias continuam acontecendo, o câncer não tá preocupado se têm Covid ou se não tem. Essa corrente solidária, ela não pode parar. Seja mais um elo nessa corrente junto comigo e junto com vários, pra não dizer centenas ou milhares de doadores de sangue espalhados em torno do Brasil”, convidou.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, reforça a importância da doação regular. “Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa”.
Interessados em doar sangue e medula óssea podem procurar, além do hemocentro coordenador do estado, em Florianópolis, um dos seis hemocentros regionais instalados em Blumenau, Chapecó, Criciúma, Joaçaba, Joinville e Lages. A rede também conta com duas unidades de coleta localizadas em Jaraguá do Sul e Tubarão.
O hemocentro regional de Blumenau está localizado na rua Theodoro Holtrup, bairro Vila Nova. Já o Hemosc regional de Chapecó abrange outros 37 municípios, tais como Cunhataí, Flor do Sertão, Formosa do Sul, Guatambu e Iraceminha. O instituto está localizado na rua São Leopoldo, bairro Esplanada. Agende a sua doação de sangue pelo (49) 3700-6401 ou final 6410.
No hemocentro regional de Criciúma, localizado na avenida Centenário, Bairro Santa. Bárbara, os agendamentos são realizados pelo (48) 3444-7410. A região abrange 10 municípios, como Lauro Müller, Morro da Fumaça e Nova Veneza.
Em Joaçaba, o Hemosc tem sede na Avenida XV de Novembro, no Centro. Região é ligada a outros 26 municípios, como Rio das Antas, Salto Veloso, Tangará, Treze Tílias e Vargem Bonita. Para doar sangue, ligue (49) 3527-2218.
Na cidade de Joinville, o hemocentro está localizado na Avenida Getúlio Vargas, bairro Anita Garibaldi. Para agendar a sua doação de sangue, ligue (47) 3481-7424 ou final 7414. A região abrange 11 municípios, sendo Guaramirim, Itapoá, Jaraguá do Sul, Massaranduba e São Francisco do Sul.
Já em Lages, região de Campos de Lages, o Hemosc tem sede na rua Felipe Schmidt, no Centro. Outros 17 municípios vizinhos, como Otacílio Costa, Painel, Palmeira, Rio Rufino e São Joaquim, podem agendar doações pelo (49) 3289-7011.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades mais próximas de você, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Já os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, acesse o portal do Hemocentro.
Unidade é responsável pelo abastecimento de sangue para outros 13 municípios do estado
Após estratégias de divulgação, o estoque de sangue no Hemocentro de Santa Rosa, o Hemosar, atingiu a estabilidade. A unidade integra a rede do Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul, o Hemorgs, que registrou queda de 15% nas doações no início da pandemia. Segundo Alice Klein, gerente do Hemosar, doar sangue regularmente é essencial para a manutenção diária dos estoques.
“Através de estudos, análises locais e originais do uso desse sangue do hemocentro, definimos e implementamos um estoque mínimo, ideal e máximo para cada tipagem de sangue. Estes números servem de parâmetro para os responsáveis pela captação fazerem a busca de doadores, em casos de sinalização de queda do estoque, fazendo os contatos por telefone, via mensagem ou ligações, dependendo da necessidade do estoque”, explicou.
O Hemocentro Regional de Santa Rosa é responsável pelo abastecimento de sangue de 27 hospitais de sua área de abrangência, que incluem outros 13 municípios do estado, tais como Alecrim, Novo Machado e Porto Lucena.
A unidade está localizada na rua Boa Vista, próxima à Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar). Para agendar a sua doação de sangue, disque (55) 3513-5140.
A pandemia pode ter afastado muitos doadores, mas não conseguiu impedir Larissa Alves de doar sangue. A jovem, de apenas 20 anos, doou sangue pela primeira vez durante a pandemia. A doação representa um grande sonho, já que a estudante sempre quis doar sangue mas não podia por conta da anemia. Agora, curada, Larissa Alves realiza o sonho de salvar vidas com a doação de sangue.
“Eu sempre tive vontade, só não pude nos anos passados porque tinha anemia e agora não tenho mais. Eu também fiquei um tempo sem fazer tatuagem pra poder doar. Acho muito importante a doação de sangue porque ajuda a salvar outras pessoas que precisam por estar passando por algum problema de saúde. Vale muito a pena, é um procedimento bem rápido, bem tranquilo. Você estará fazendo um gesto muito simples, porém que vai ajudar muito futuramente alguma pessoa que tá necessitando bastante de uma bolsa de sangue”, refletiu a estudante.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, reforça a importância da doação regular. “Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente, com a nossa união, a vida se completa” disse o ministro.
No Rio Grande do Sul, além dos sete hemocentros regionais, há dois hospitais em Porto Alegre que funcionam como unidades de coleta e hemoterapia: o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e o Hospital Nossa Senhora da Conceição.
Também é possível agendar a sua doação de sangue no hemocentro coordenador do estado, o Hemorgs. Basta enviar uma mensagem pelo WhatsApp, no número (51) 98405-4260.
Procure a unidade mais próxima de sua região e faça a sua doação de sangue e medula óssea. Para saber mais informações sobre o endereço e horário de funcionamento dos hemocentros de Cruz Alta, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria e Santa Rosa, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Já os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, disque (55) 3513-5140.
O Hemocentro Regional de Joinville faz apelo por mais doadores de sangue para os moradores do Norte Catarinense. A unidade integra a Hemorrede de Santa Catarina, o Hemosc, que registrou queda de 25% nas doações desde o início da pandemia. Segundo Tainara Farias, responsável pelo setor de captação de doadores do instituto, a maior procura é pelas tipagens A negativo e O negativo.
“Nós precisamos que os doadores venham até o hemocentro para auxiliar aqueles pacientes que fazem cirurgias, sofreram algum acidente, tem anemia ou tantas outras situações. Para esses pacientes, a doação de sangue e a transfusão são a chance de sobrevivência deles”, explicou.
O Hemocentro de Joinville abrange outros 10 municípios, como Guaramirim, São Francisco do Sul e Araquari. A instituição também é responsável pela agência transfusional do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt e tem ligação com a unidade de coleta do Hemosc, em Jaraguá do Sul. A unidade está localizada na avenida Getúlio Vargas, no bairro Anita Garibaldi. Para agendar a sua doação de sangue, disque (47) 3481 7424 ou final 7414.
Mesmo com a pandemia, alguns catarinenses entendem a importância de continuar doando sangue para salvar vidas. É o caso de Luís Cláudio Rodrigues, de 51 anos. O militar carioca, que agora mora em Santa Catarina, também é doador de medula óssea. Ele já realizou mais de 230 doações de sangue e bateu o recorde como o maior doador do país. Mas o foco, ele diz, não é o reconhecimento. Para Luís Cláudio, o que importa é ajudar os pacientes que necessitam de uma transfusão.
“Eu sou um viciado em salvar vidas. Com ou sem pandemia, os acidentes continuam acontecendo, as cirurgias continuam acontecendo, o câncer não tá preocupado se têm Covid ou se não tem. Essa corrente solidária, ela não pode parar. Seja mais um elo nessa corrente junto comigo e junto com vários, pra não dizer centenas ou milhares de doadores de sangue espalhados em torno do Brasil”, reflete Luís Carlos.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, reforça a importância da doação regular. “Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente, com a nossa união, a vida se completa”.
Interessados em doar sangue e medula óssea podem procurar, além do hemocentro coordenador do estado, em Florianópolis, um dos seis hemocentros regionais instalados em Blumenau, Chapecó, Criciúma, Joaçaba, Joinville e Lages. A rede também conta com duas unidades de coleta localizadas em Jaraguá do Sul e Tubarão.
Na cidade de Joinville, o hemocentro está localizado na Avenida Getúlio Vargas, bairro Anita Garibaldi. Para agendar a sua doação de sangue, ligue (47) 3481-7424 ou final 7414. A região abrange 11 municípios, sendo Guaramirim, Itapoá, Jaraguá do Sul, Massaranduba e São Francisco do Sul.
O hemocentro regional de Blumenau está localizado na rua Theodoro Holtrup, bairro Vila Nova. Já o Hemosc regional de Chapecó abrange outros 37 municípios, tais como Cunhataí, Flor do Sertão, Formosa do Sul, Guatambu e Iraceminha. O instituto está localizado na rua São Leopoldo, bairro Esplanada. Agende a sua doação de sangue pelo (49) 3700-6401 ou final 6410.
No hemocentro regional de Criciúma, localizado na avenida Centenário, Bairro Santa. Bárbara, os agendamentos são realizados pelo (48) 3444-7410. A região abrange 10 municípios, como Lauro Müller, Morro da Fumaça e Nova Veneza.
Em Joaçaba, o Hemosc tem sede na Avenida XV de Novembro, no Centro. Região é ligada a outros 26 municípios, como Rio das Antas, Salto Veloso, Tangará, Treze Tílias e Vargem Bonita. Para doar sangue, ligue (49) 3527-2218.
Já em Lages, região de Campos de Lages, o Hemosc tem sede na rua Felipe Schmidt, no Centro. Outros 17 municípios vizinhos, como Otacílio Costa, Painel, Palmeira, Rio Rufino e São Joaquim, podem agendar doações pelo (49) 3289-7011.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades mais próximas de você, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Todas as pessoas vacinadas devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, acesse o portal do Hemocentro.
O Hemocentro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu acende alerta para as doações no município. A região abastece outros seis municípios, como Anhembi, Pardinho e Conchas. Segundo Cláudio Lucas Miranda, diretor do departamento de Apoio e Assistência da instituição, todos os tipos sanguíneos estão em falta e o hemocentro faz apelo para captar mais doadores no município.
“Estamos com os estoques críticos e com dificuldade na captação. Isso quer dizer que conseguimos suprir no máximo três dias de fornecimento de sangue para todo o nosso hospital. Trabalhamos a maior parte dos dias com os estoques mínimos e esse estoque crítico implica em cancelamentos de procedimentos seletivos de reservas cirúrgicas e na assistência aos pacientes graves que dependem de uma transfusão sanguínea imediata”, explicou.
Para contornar a queda nos estoques, o hemocentro aderiu à Campanha Nacional de Doação de Sangue, em conjunto com o Ministério da Saúde. Segundo o ministro da pasta, Marcelo Queiroga, são realizadas três milhões de doações de sangue por ano na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele destaca a importância da doação regular.
“Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa.”
O Hemocentro de Botucatu atua como Referência Técnica na área de hemoterapia, sendo responsável pela manutenção dos estoques de sangue para a sub região de saúde de São Paulo, no pólo Cuesta; bem como atender oito agências transfusionais, uma unidade de coleta/transfusão e um Hemonúcleo Regional.
A sede do hemocentro está localizada no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, na avenida Professor Mário Rubens Guimarães Montenegro. Para agendar a sua doação de sangue, disque (14) 3811 6041 ou envie uma mensagem pelo WhatsApp (14) 9.9631-5650.
Moradores de outras regiões de São Paulo, que desejam doar sangue, podem procurar outros hemocentros localizados nos municípios de Marília, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Campinas e na Grande São Paulo.
Mesmo com a pandemia, Patrícia Ramalho entendeu a importância de continuar doando sangue. Além de trabalhar como auxiliar de desenvolvimento infantil, ela também auxilia milhares de brasileiros com o ato solidário de doar sangue a quem precisa. Ela começou a doar sangue aos 18 anos e nunca mais parou. Hoje, aos 45 anos, Patrícia Ramalho incentiva outras pessoas a participarem da campanha de doação de sangue.
“Vidas podem ser salvas com a doação e isso é muito importante. A doação é rápida e tranquila, você vai estar fazendo o bem e não custa nada. Então, por favor, vamos lá é só um pouquinho de sangue e é muito rápido. A doação é um ato de amor ao próximo”, emociona-se a auxiliar de desenvolvimento infantil.
Além do hemocentro de Botucatu, o estado de São Paulo possui hemocentros regionais nos municípios de Marília, Ribeirão Preto, na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Campinas. São Paulo também possui doze hemonúcleos em cidades como Barretos, Franca, Piracicaba e Santos.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades mais próximas de você, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, disque (14) 3811 6041 ou envie uma mensagem pelo WhatsApp (14) 9.9631-5650.
O Hemocentro Regional da Fhemeron, em Vilhena, alerta para as doações de sangue no município, que caíram mais de 30%, durante a pandemia do novo coronavírus. A região que abrange o leste rondoniense, abastece seis cidades, como Pimenta Bueno, Primavera de Rondônia e São Felipe d'Oeste.
Segundo Michely Toledo, coordenadora do Setor de Captação e Doação do hemocentro, a instituição está operando com o estoque reduzido. Ela diz que todos os tipos sanguíneos são importantes, mas faz apelo para captar mais doadores de sangue das tipagens negativas.
“Nós estamos com os nossos estoques baixos, principalmente dos tipos sanguíneos negativos, que são sangues considerados raros e mais difíceis de manter um estoque de sangue seguro. Nós tivemos uma queda de mais de 30% no comparecimento dos nossos doadores durante a pandemia e isso dificultou muito a quantidade e qualidade dos atendimentos com demanda transfusional”, explicou.
Para contornar a queda nos estoques, o hemocentro aderiu à Campanha Nacional de Doação de Sangue, em conjunto com o Ministério da Saúde. Segundo o ministro da pasta, Marcelo Queiroga, são realizadas três milhões de doações de sangue por ano na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele destaca a importância da doação regular.
“Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa.”
O Hemocentro Regional de Vilhena está localizado no bairro Nova Vilhena, região próxima aos municípios de Chupinguaia, Parecis, Pimenta Bueno, Primavera de Rondônia e São Felipe d'Oeste. O instituto é um dos cinco hemocentros regionais da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), hemocentro coordenador do estado de Rondônia. Para agendar a sua doação de sangue, envie uma mensagem para o WhatsApp (69) 99240-6211.
Moradores de outras regiões de Rondônia, que desejam doar sangue, podem procurar os hemocentros localizados nos municípios de Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura ou em Porto Velho, capital do estado.
Para agendar a sua doação de sangue ou realizar o cadastro para doação de medula óssea em qualquer um dos seis hemocentros da Fhemeron, basta enviar uma mensagem para o WhatsApp (69) 9 8464-0125 ou pelo aplicativo “Sangue Amigo”, disponível para iOS e Android.
Mesmo com a pandemia, o analista legislativo Alexandre Bolanho não parou de doar sangue. A história como doador começou aos 18 anos, quando pediu de presente de aniversário a chance de ser um doador de sangue. Hoje, aos 30 anos, Alexandre acredita que doar sangue é mais que uma ajuda. É uma missão.
“Assim que eu completei meus dezoito anos eu já tinha esse objetivo. Meu presente de aniversário foi procurar a Fhemeron e fazer a minha primeira doação de sangue. Desde lá eu não paro. Eu sempre vou feliz com esse pensamento de salvar vidas. A gente pode ver como algo simples, um gesto simples, mas para quem recebe é algo imprescindível porque eles necessitam daquilo. Não há o que temer na doação de sangue. Todo mundo deveria doar e fazer a sua parte”, incentiva Alexandre.
Além do Hemocentro Regional de Vilhena, o estado possui hemocentros regionais nos municípios de Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná e Rolim de Moura. Todos fazem parte da Fhemeron, hemocentro coordenador localizado na capital de Rondônia, em Porto Velho.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades mais próximas de você, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, envie uma mensagem para o WhatsApp (69) 99240-6211.
O Hemocentro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília - DASHEMO acende alerta para as doações de sangue no Centro-Oeste Paulista, região que abastece 13 municípios, como Marília, Pompéia e Vera Cruz. Segundo Dayane Galleti, assistente social do instituto, o hemocentro está operando em nível crítico. Ela faz um apelo para captar mais doadores de sangue no município.
“Hoje nós estamos até com os tipos mais comuns, que seriam os tipos positivos, em baixa no nosso estoque. Estamos também com uma falta do tipo A negativo, que já é um tipo mais raro, mas também muito difícil para nós conseguirmos elevar. O setor de captação está fazendo a convocação de doadores diariamente por telefone e pela imprensa, só que nós estamos com uma resposta demorada e não estamos conseguindo elevar esse estoque de sangue no ritmo que a gente precisa”, explicou.
Para contornar a queda nos estoques, o hemocentro aderiu à Campanha Nacional de Doação de Sangue, em conjunto com o Ministério da Saúde. Segundo o ministro da pasta, Marcelo Queiroga, são realizadas três milhões de doações de sangue por ano na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele destaca a importância da doação regular.
“Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa.”
O Hemocentro de Marília é uma das quatro unidades que compõem a Faculdade de Medicina de Marília. A instituição atua como Centro de Referência em Hemoterapia e Hematologia para a região oeste e centro oeste de São Paulo. O hemocentro atende um total de 110 municípios do estado.
A sede do hemocentro está localizada no município de Marília, na rua Lourival Freire, bairro Fragata. Para agendar a sua doação de sangue, disque (14) 3434-3828 ou envie um e-mail para [email protected].
A rede é responsável pelo abastecimento de seis grandes agências transfusionais de Marília, sendo o Hospital de Clínicas, Hospital Materno Infantil, Santa Casa de Misericórdia, Hospital São Francisco, Maternidade Gota de Leite, do Hospital Universitário, além das 14 agências transfusionais de municípios vizinhos de Marília.
Moradores de outras regiões de São Paulo, que desejam doar sangue, podem procurar outros hemocentros localizados nos municípios de Botucatu, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Campinas e na Grande São Paulo.
Mesmo com a pandemia, Patrícia Ramalho entendeu a importância de continuar doando sangue. Além de trabalhar como auxiliar de desenvolvimento infantil, ela também auxilia milhares de brasileiros com o ato solidário de doar sangue a quem precisa. Ela começou a doar sangue aos 18 anos e nunca mais parou. Hoje, aos 45 anos, Patrícia Ramalho incentiva outras pessoas a participarem da campanha de doação de sangue.
“Vidas podem ser salvas com a doação e isso é muito importante. A doação é rápida e tranquila, você vai estar fazendo o bem e não custa nada. Então, por favor, vamos lá é só um pouquinho de sangue e é muito rápido. A doação é um ato de amor ao próximo.”
Além do hemocentro de Marília, o estado de São Paulo possui hemocentros regionais nos municípios de Botucatu, Ribeirão Preto, na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Campinas. São Paulo também possui doze hemonúcleos em cidades como Barretos, Franca, Piracicaba e Santos.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades mais próximas de você, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, envie um e-mail para o Hemocentro.
Unidade é responsável pelo abastecimento de sangue para grande parte do nordeste Rio-Grandense
Com estoques de todos os tipos sanguíneos abaixo do habitual, o Hemocentro de Caxias do Sul faz apelo por novos doadores. A unidade integra a rede do Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul, o Hemorgs, que registrou queda de 15% nas doações no início da pandemia. Segundo Roberta Abbad, assistente social do instituto, a maior demanda é pelas tipagens O positivo e O negativo.
“Nós tivemos uma queda de 15 a 20% de candidatos a doação de sangue. Então a falta de adesão afeta diretamente no tratamento da saúde dessas pessoas que precisam dos hemocomponentes. Infelizmente, agora estamos com o estoque no nível regular. Ainda não está no nível crítico, mas a gente acredita que precisa ter um pouquinho a mais porque todo dia uma pessoa precisa de ajuda”, explicou.
O Hemocentro Regional de Caxias do Sul é responsável pelo abastecimento de sangue dos leitos do Sistema Único de Saúde, o SUS, na área de abrangência da 5ª Coordenadoria Regional de Saúde. A região compreende 49 municípios da região Nordeste do estado. Caxias do Sul é vizinho de outros 18 municípios, tais como Garibaldi, Antônio Prado e Monte Belo do Sul.
A unidade está localizada na rua Ernesto Alves, próxima ao Escritório Central do Hospital Unimed. Para agendar a sua doação de sangue, disque (54) 3290.4536 ou 3290-4543.
A pandemia pode ter afastado muitos doadores, mas não conseguiu impedir Larissa Alves de doar sangue. A jovem, de apenas 20 anos, doou sangue pela primeira vez durante a pandemia. A doação representa um grande sonho, já que a estudante sempre quis doar sangue mas não podia por conta da anemia. Agora, curada, Larissa Alves realiza o sonho de salvar vidas com a doação de sangue.
“Eu sempre tive vontade, só não pude nos anos passados porque tinha anemia e agora não tenho mais. Eu também fiquei um tempo sem fazer tatuagem pra poder doar. Acho muito importante a doação de sangue porque ajuda a salvar outras pessoas que precisam por estar passando por algum problema de saúde. Vale muito a pena, é um procedimento bem rápido, bem tranquilo. Você estará fazendo um gesto muito simples, porém que vai ajudar muito futuramente alguma pessoa que tá necessitando bastante de uma bolsa de sangue”, emociona-se a estudante.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, reforça a importância da doação regular. “Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa”, assegurou o ministro.
No Rio Grande do Sul, além dos sete hemocentros regionais, há dois hospitais em Porto Alegre que funcionam como unidades de coleta e hemoterapia: o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e o Hospital Nossa Senhora da Conceição.
Também é possível agendar a sua doação de sangue no hemocentro coordenador do estado, o Hemorgs. Basta enviar uma mensagem pelo WhatsApp, no número (51) 98405-4260.
Procure a unidade mais próxima de sua região e faça a sua doação de sangue e medula óssea. Para saber mais informações sobre o endereço e horário de funcionamento dos hemocentros de Cruz Alta, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria e Santa Rosa, veja o mapa abaixo.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Já os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos à doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber onde doar sangue ou se cadastrar para doar medula óssea, disque (54) 3290.4536 ou envie um e-mail para o hemocentro.
Tocantins está com baixo estoque de sangue das tipagens negativas. Com a pandemia, o Hemocentro do Estado do Tocantins (Hemoto) registrou queda de 20% nas doações. Por isso, a instituição busca mobilizar mais doadores no estado, diz a superintendente do Hemoto, Dra. Pollyana Gomes de Souza.
“Atualmente os estoques estão baixos, os tipos mais difíceis são culturalmente os de RH negativo. Estima-se que nós tivemos uma queda em média de 20% do estoque de sangue devido à pouca procura dos doadores. A captação trabalha de forma aguerrida para poder manter um estoque regular que atenda às solicitações e fazer toda a cobertura transfusional sem que haja prejuízo”, explicou.
Para contornar a situação, o Hemoto adotou uma logística que facilita a coleta e doação de sangue em Tocantins. O estado possui dois hemocentros, três unidades de coleta e um núcleo de hemoterapia. A unidade sede está localizada em Palmas, na rua 301 Norte, Conjunto 02, Lote 01, próximo ao Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran-TO). O telefone é (63) 3218-3232. Araguaína também possui um hemocentro regional, localizado na Rua 13 de maio, número 1336, Centro. Os telefones para contatos são (63) 3411-2915/ ou finais 2916 e 2917. Há unidades de coleta de sangue nos municípios de Augustinópolis, Porto Nacional e Gurupi.
O hemocentro coordenador tem autonomia para coletar sangue em todas as cidades. Mesmo com a estratégia, a superintendente reforça a importância da manutenção dos estoques de sangue.
“A hemorrede do Tocantins possui liberdade de coleta nas cidades. Temos hemocentros em Palmas e Araguaína, um núcleo de hemoterapia em Gurupi e unidades de coleta em Porto Nacional e Augustinópolis, todas estrategicamente disponíveis em localidades que atendem as demandas e as necessidades do nosso estado. Mas mesmo trabalhando todas as estratégias é de fundamental importância a manutenção dos estoques de sangue para que atenda a população de forma satisfatória”, afirmou Pollyana.
A pandemia pode ter afastado muitos doadores, mas não conseguiu impedir Rodrigo Gomes de doar sangue. O morador da cidade de Palmas começou a doar sangue aos 22 anos, após um colega precisar urgentemente de uma transfusão. Mesmo com medo, Rodrigo cumpriu a sua missão e decidiu transformar a doação de sangue em um hábito regular. Para ele, salvar vidas é mais forte do que o medo da agulha.
“No início era algo impossível porque sou medroso, tenho medo de agulha. Com o passar do tempo fui doando e é muito gratificante. E o melhor de tudo isso é saber que o seu sangue vai ajudar outra pessoa. Se você ainda não é um doador de sangue, seja. Mesmo que você tenha medo de agulha lembre que o seu ato vai salvar uma vida”, afirmou.
A doação é voluntária e pode beneficiar milhares de pessoas, independente do parentesco. De acordo com o Ministério da Saúde, são realizadas três milhões de doações de sangue por ano na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destaca a importância da doação regular.
“Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente, com a nossa união, a vida se completa.”
Além dos hemocentros na capital e em Araguaína, Tocantins tem unidades de coleta, que estão localizadas em Augustinópolis, Porto Nacional e Gurupi. Procure a que estiver mais próxima de sua região e faça a sua doação de sangue e medula óssea*. Agende a sua doação pelo número (63) 3218-3232 ou final 3292. Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades, veja o mapa abaixo.
Os agendamentos para doação de medula óssea estão sendo realizados exclusivamente pelo telefone (63) 3223-1100.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
Vale lembrar que até mesmo quem foi infectado pelo coronavírus pode doar sangue e medula óssea. No entanto, é necessário aguardar 30 dias após completa recuperação da doença. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para poder fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas. Já os vacinados, devem esperar o tempo de imunização que vai depender da marca do imunizante.
Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de 3 meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de 2 meses entre as doações. A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Candidatos a doação de medula óssea devem ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não apresentar doença infecciosa ou incapacitante. Segundo o Redome, algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Doar sangue e medula é seguro! Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. No dia da doação, será preciso apresentar documento de identificação com foto. Para saber mais sobre os critérios e restrições para doação de sangue e de medula óssea, disque (63) 3218-3232 ou final 3292.
O Brasil registrou redução de 10% nas doações de sangue desde o início da Covid-19. A queda representa risco nacional para os estoques dos hemocentros. Segundo o Ministério da Saúde, só em 2019, mais de 3 milhões de bolsas de sangue foram coletadas no país. Em 2020, as doações de sangue somaram um pouco mais de 2 milhões.
Para contornar a queda e captar mais doadores, o Ministério da Saúde convoca a população para aderir ao gesto de solidariedade. Doar sangue regularmente é a única forma de manter os estoques abastecidos. É o que aponta o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
“Vamos aproveitar essa oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito fundamental. O sangue, ao longo do tempo, simboliza a vida. E, nesse sentido, é importante a doação regular de sangue. Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa.”
Ainda de acordo com a pasta, doar sangue durante a pandemia é seguro. As hemorredes do país possuem condições para lavagem de mãos, uso de antissépticos e agendamentos para doação. Dessa forma, é possível eliminar as chances de contágio pela Covid-19 e minimizar a aglomeração. Segundo o coordenador do hemocentro da Unicamp, Bruno Benites, os hemocentros também têm intensificado os cuidados com o ciclo do sangue.
“Nós temos a responsabilidade com todas as questões relativas ao ciclo do sangue, que abrange desde a captação e cadastro de doadores, coleta, qualificação desse sangue, exames para doenças infecciosas, as tipagens sanguíneas e distribuição para os hospitais. Também trabalhamos com a retrovigilância do sangue, isto é, o cuidado e a atenção às possíveis reações adversas à transfusão para o receptor”, explicou Bruno.
O coordenador também ressaltou outra frente importante, como as medidas de contenção contra a Covid-19 que estão sendo adotadas nos hemocentros do país. A prioridade é a segurança para o doador e para o receptor do sangue.
“Os protocolos de segurança estão sendo realizados com a obrigatoriedade do uso de máscara, um reforço na higienização de todos os locais de doação e protocolos de triagem desse doador assim que ele chega no centro, já para identificar a possibilidade de algum sintoma. Além disso, nós trabalhamos principalmente com doações agendadas porque aí o doador permanece o menor tempo possível dentro do Hemocentro”, ressaltou.
Segundo o Ministério da Saúde, quem foi infectado pela Covid-19 também pode doar sangue, desde que espere 30 dias após a completa recuperação e desaparecimento total dos sintomas. Quem teve contato com pessoas infectadas também precisa esperar 14 dias para fazer a doação, apresentando RT-PCR negativo e ausência de sintomas.
Os vacinados devem esperar o tempo de imunização, que vai depender da marca do imunizante, conforme tabela abaixo:
Laboratório |
Inaptidão para doação de sangue |
Coronavac |
48 horas |
Astrazeneca/Oxford/Fiocruz |
7 dias |
BioNTech/Fosun Pharma/Pfizer |
7 dias |
Janssen-Cilag |
7 dias |
Gamaleya National Center |
7 dias |
Fonte: Ministério da Saúde
A pandemia pode ter afastado muitos doadores, mas não conseguiu impedir Larissa Alves de doar sangue. A jovem gaúcha, de apenas 20 anos, doou sangue pela primeira vez durante a pandemia. A doação representa um grande sonho, já que a estudante sempre quis doar sangue mas não podia por conta da anemia. Agora, curada, Larissa Alves realiza o sonho de salvar vidas com a doação de sangue.
“Eu sempre tive vontade, só não pude nos anos passados porque tinha anemia. Eu também fiquei um tempo sem fazer tatuagem pra poder doar. Acho muito importante a doação de sangue porque ajuda a salvar outras pessoas, você estará fazendo um gesto muito simples que vai ajudar alguma pessoa que está necessitando bastante de uma bolsa de sangue”, afirmou.
Por conta da Covid-19, Suelen Santos, de 31 anos, tinha medo de doar sangue. Mas ao conversar com os profissionais do hemocentro, todas as dúvidas foram tiradas e ela conseguiu realizar a sua doação. A profissional de educação física mora em Santa Catarina e passou a doar sangue de forma regular. Um grande incentivo para aqueles que têm medo de ir ao hemocentro durante a pandemia.
“Eu já tive medo de doar sangue, medo de uma infecção ou uma coisa do tipo. Mas lá é como se fosse a minha casa e a minha família. Eu sou superbem recebida, todas as vezes que eu vou lá me orientam, me acalmam e o fato de ter todo esse profissionalismo nos deixa confiante, eles cuidam da gente. Você responde um questionário, os enfermeiros conversam com você, você sente como se fosse da família após a doação. É muito gratificante o sentimento de conseguir ajudar alguém”, explicou.
De acordo com a Coordenação-Geral de Sangue e Derivados do Ministério da Saúde, o procedimento para doação de sangue é simples. Primeiro se faz o cadastro, aferição de sinais vitais, teste de anemia, triagem clínica, coleta de sangue e depois o lanche. Isso tudo leva em média 40 minutos.
O doador precisa estar alimentado, evitando alimentos com alta taxa de gordura; aguardar duas horas antes caso já tenha almoçado e ter dormido seis horas nas últimas 24h.
Outro requisito é ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar no mínimo 50 quilos. Pessoas entre 60 e 69 anos só podem doar se já tiverem realizado uma doação de sangue antes dos 60 anos. Menores de 18 anos devem ter autorização formal dos responsáveis.
Mulheres podem doar até três vezes ao ano com intervalo de três meses entre as doações. Já os homens podem doar até quatro, com intervalo de dois meses A doação é voluntária e uma bolsa de apenas 450mL de sangue pode ajudar até quatro pessoas.
Atualmente, o país conta com 32 hemocentros públicos. Cada estado conta com pelo menos um, bem como outras instituições que recebem doadores de sangue e ajudam a manter os serviços de saúde abastecidos. Com a pandemia, todos os protocolos de contenção contra a Covid-19 estão sendo realizados. Procure o hemocentro mais próximo da sua cidade e faça a sua doação.
Para saber mais informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades, veja o mapa abaixo.