Economia clara e prática

14/07/2023 04:00h

Buscamos um equilíbrio nos mercados, governos e empresários, juntamente com a população

Ainda buscamos um equilíbrio nos mercados, governos e empresários, juntamente com a população, para que possamos enxergar com mais amplitude e menos egoísmo. 

Não queremos um foco tão voltado para mercado — ou um governo tão político, pois a conta está chegando para a população. 

A pressão que todos passamos está no limite. Então é preciso deixar a guerra entre mercado e governo de lado. 

A conta está ficando salgada, com cobranças enormes. Diante disso, precisamos de mais equilíbrio.

A população já arca com altos impostos, convivendo com um serviço bem abaixo do que deveria receber, com um desemprego alto. Empresas fechando, chegando à falência; complicando assim ainda mais a recuperação econômica do país.

Parem de ficar pensando e comparando o Brasil com a Europa ou com os Estados Unidos! Temos uma área e população gigantesca — nossa cultura é outra. Temos limitação em muitos quesitos, mas um povo persistente e inovador.

Quando falamos que precisamos de mais reformas, basta ver as regalias que estão aprovando no judiciário mineiro. Nesse caso específico, juízes e promotores de Minas Gerais que tiveram filhos nos últimos cinco anos ganharam um presente antecipado de Dia dos Pais, pelas mãos do presidente do Tribunal de Justiça de Minas, do chefe do MP mineiro e do Procurador-Geral de Justiça.

Eles instituíram o auxílio-creche para magistrados e promotores com filhos de até sete anos, que prevê pagamento mensal de R$ 950 por criança, matriculada ou não em instituição de ensino.

O detalhe é que o benefício será pago não apenas a partir de agora, mas mediante cálculo de compensação que retroage a uma regra criada em 2010. De acordo com os textos, estes valores devem ser pagos "com incidência de juros e correção monetária".

Enquanto a população que utilizou o auxílio emergencial de forma indevida, por não cumprimento dos pré-requisitos, teve que devolver os valores com cobranças feitas pela Receita Federal, vemos juízes com altos e polpudos recebimentos nos seus contracheques, sendo prestigiados com mais regalias —  pagas com os nossos impostos.

Então, precisamos ou não de reformas gerais? Ou vamos continuar a ver esses tipos de privilégios serem colocados na cara da população?

Relevem, precisam enxergar mais a nossa população tão necessitada. Sabemos que o mercado vai e volta, o governo idem.
 

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12/07/2023 03:45h

Desconfie sempre de quem oferece remuneração acima da média, sem analisar a proposta

Desconfie sempre do confeiteiro quando incrementar o bolo com diversos gostos. Traduzindo, desconfie sempre de quem oferece remuneração acima da média, sem analisar a proposta. O risco é grande — e você poderá estar entrando em uma fria nos seus investimentos. 

Chegou a vez dos investidores se prevenirem contra investimentos indesejados e traiçoeiros. As ultimas notícias nos mercados com empresas públicas e privadas estão deixando diversos setores contaminados por crises, falências, desvios e interferências nas empresas. 

Assim, temos que enxergar outros setores para se investir, buscando novas oportunidades. 

Qual tipo de empresa poderemos investir sem que algo possa dar errado?

A contaminação pode se estender com as crises criadas por empresas mal administradas ou empresas com interferências políticas. Elas estão por todos os setores. E sabemos que, na brincadeira da queda do dominó, quando uma peça cai, as outras seguem o mesmo efeito. Ou quando uma empresa quebra ou passa por dificuldades, o sistema financeiro sacode, passando por diversas áreas e setores envolvidos.

Então, muito cuidado neste momento antes de investir em algo sem conhecer bem o produto.

Na renda variável sempre flertamos com empresas problemáticas, mas não se esqueçam que na B3 (Bolsa de Valores) temos mais de 400 empresas listadas com bons fundamentos, podendo trazer bons retornos com seus investimentos. 

Mas nada como procurar um profissional experiente neste momento de dúvidas.

Se para os profissionais de mercado está difícil enxergar esses problemas, imagina para aquele investidor que acreditou na propaganda para investir nessas empresas que estão dando dor de cabeça a todos que investiram nela.

Nessa terra do faz de conta, escute tudo mas acredite em poucos. Ou analise cada passo dado. Afinal, muitos dizem e profetizam uma coisa — e fazem outra.

Todo cuidado é pouco. Proteja-se contra o risco de apostar no escuro — este é o dilema. 

Mas quem se achar mais cuidadoso com tudo o que está acontecendo, diversificar ainda é a solução. Afinal, o risco de contaminação está à solta.

Analise bem o seu perfil antes de investir, veja se você é iniciante, conservador, moderado ou experiente.

Todo cuidado é pouco neste mundo globalizado!

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10/07/2023 03:45h

Adianta ter reformas tributárias, se os valores dos impostos cobrados não forem reduzidos?

Do que adianta termos reformas tributárias, se os valores dos impostos cobrados não forem reduzidos? Precisamos urgentemente de reformas jurídicas, para voltarmos a ter uma justiça igual para todos; reformas políticas, buscando uma redução de partidos e congressistas.

Para diminuir o Custo Brasil, precisamos de reformas nos mais variados campos, ou o país ficará obsoleto. 
Muitos ainda vivem na linha da pobreza, sem ter saneamento básico, sofrendo com o desemprego e ainda castigados pela inflação de alimentos, acreditando no governante, nas reduções de impostos e melhores investimentos. Mas, o que presenciamos não é bem assim.

Precisamos, sim, de reformas gerais, para que voltemos a ter paciência social, fiscal e, principalmente, jurídica. É necessário, ainda, acabar com privilégios que muitos têm. E não são poucos.

Estamos presenciando diversos abusos por parte de nossos congressistas eleitos pela população — e de juristas, que não são eleitos e sim empossados, por líderes governistas.

O Brasil precisa de novos investimentos, de ampliar parcerias saudáveis. Mas, no momento, passaram a se preocupar mais com os vizinhos latinos e suas crises. E com um cessar - fogo na guerra entre Ucrânia e Rússia.

Deixamos de arrumar a casa para virar coadjuvante mundial, nos apequenando aos europeus, com parcerias entre o continente europeu e a América do Sul. Mas não virão como querem Brasil e seus parceiros.

Vivemos em um continente com diversas tribos espalhadas, com seus costumes diferenciados. Não podemos deixar de enxergar que as más administrações atuais — e as que foram feitas anteriormente em diversos estados e municípios —, aumentem ainda mais o diferencial entre pobres e ricos. 

Entendam que, mesmo com as reformas e sem frear a corrupção (motivo do alto Custo Brasil), a população carente viverá às custas de sustentos do governo. Entre eles estão vale gás, bolsa família, entre outros, deixando a população carente ainda mais dependente do Estado. 

O que precisamos é de um governo que cultive mais empregos, traga mais investimentos, melhore a situação de setores importantes, como, saúde e segurança, passando a se interessar mais pelo povo.
Precisamos das reformas. Mas, se houver, que venham mais alinhadas com a população.

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07/07/2023 03:45h

China, país com diversos lados de sua real verdade

País em que existem diversos lados de sua real verdade. Para uns um porto seguro, por ajudar com compras de produtos e alimentos em várias nações. Para outros, um país que acumula muitos enigmas, divergindo com outros que não aceitam sua evolução, cultura e política.

Devemos enxergar a China através de seu lado nativo. Muito diferente dos vividos nos meios ocidentais, onde sua cultura, seus modos de vida, sua política, sua economia, sua imensa população, tendem a deixar muitos países com medo de enfrentá-la, de dialogar com este gigante, que está brigando com os americanos para ser o número 1 na economia mundial.

Suas reservas hoje acumulam U$3,2 tri, dando poder de comprar o que quiser e como quiser. Também possui o hábito de acumular alimentos comprados pelo mundo, tudo para saciar sua imensa população, distorcendo preços em diversas commodities quando atua nos mercados. É o país mais populoso do mundo, com 1,4bi de habitantes; e terceiro maior país em território.

Começou a despontar a partir dos anos 80, com crescimentos do PIB de 9,5% ao ano, bem acima da média mundial — atraindo diversas grandes empresas do mundo. 

Muitas empresas chinesas começaram a despontar mundialmente, deixando produtos mais competitivos e baratos. 

Fato é que ocorrem muitas divergências nos mercados mundiais com seu modo de produzir, colocando a China como principal exportadora de diversos produtos.

Sua rápida evolução melhorou em muito seu crescimento interno, erguendo sofisticados aeroportos, portos — e toda uma infraestrutura que um país de primeiro mundo precisa ter. 

Hoje ela divide com mais 4 países a formação dos BRICS (Brasil, Índia, Rússia e África do Sul). 

Porém, com todo seu crescimento econômico, a China veio para incomodar grandes economias mundiais, atuando em diversos países Latinos e Africanos, comprando empresas locais e atuando por variados setores.

A invasão chinesa em continentes fracos economicamente e politicamente acendeu um alerta em grandes países, principalmente os americanos, que se incomodam com os meios em que os chineses avançam sobre esses territórios.

Atualmente, suas parcerias dividem opiniões. Como sabemos, a liderança mundial, que era dividida em Rússia e EUA, hoje temos a China se unindo a eles.

Já era para se imaginar, afinal, entrar no grupo dos mais poderosos do mundo é para poucos. E e se tornar uma das maiores potências do mundo assusta muitos. 

Para nós brasileiros, que dependemos dela, por ser um grande importador ou exportador de produtos e alimentos, temos que agradecer. É só enxergar nosso Agro crescendo muito em virtude de suas compras abundantes, ajudando em muito com aumento em nosso PIB.

Então, parceira ou não?

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05/07/2023 03:45h

O fluxo de entrada de dólar vem aumentando, com interesses dos investidores no país

Demorou, mas agora o dólar está abaixo dos R$ 5,00. O recuo da cotação da moeda americana vem no momento significativo de grandes entradas de recursos no Brasil, fazendo com que o real se valorize.

O fluxo de entrada de dólar ou fluxo cambial vem aumentando, com interesses dos investidores externos em trazer divisas ao país, muito pelo nosso juro alto ou pelos interesses em investimentos por diversos setores — e apostando em nossa bolsa, que muitos enxergam estar barata. 

O que é fluxo cambial? É o equilíbrio das operações da balança comercial, das operações financeiras e das operações com instituições financeiras no exterior, que indicam o volume de divisões externas que entram ou saem do Brasil.

Para se manter esse fluxo positivo, precisamos deixar o país mais equilibrado economicamente, juridicamente e politicamente, tudo para se tornar mais atrativo aos investidores externos e internos.

Mas, cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Assim, devemos sempre estar nos protegendo com os investimentos, para as reviravoltas que os mercados podem ter, vindas de notícias externas ou internas, alimentando a volatilidade nos mercados. 

Tudo pode mudar de uma hora para outra. Isso é a globalização que vivemos.

Para termos uma economia forte, precisamos ter uma moeda forte para absolver a chegada de novos investimentos, criações de empregos, aberturas de novas empresas, equilíbrio inflacionário e população feliz.

Porém, para se solidificar, precisamos que as reformas sejam aprovadas. Afinal, essa é a pedra no sapato que impede nossa economia de deslanchar de vez, melhorando a vida de todos e termos um país menos vulnerável.

Por fim, precisamos de um país mais unido e com esperanças para que todos possam viver de forma digna e salutar. 

Que venham os empregos, os mais de 14 milhões de desempregados vão agradecer muito.
 

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03/07/2023 03:45h

Quem gosta de história, relembremos como eram os colonizadores do continente

Para quem gosta de história, relembremos como estávamos repletos de colonizadores ferozes em nosso continente, ansiosos em tirar riquezas das terras descobertas e levar para seus países de origem. 

Tivemos outras invasões, como no final da segunda guerra, em que vieram refugiados alemães, muito em virtude de ser aqui um berço de ditadores espalhados por diversos países, acobertando nazistas e ajudando a esconder  todos que estavam em fuga.

Então, podemos ver que nossa fragilidade é econômica e política. E qualquer país de grande porte financeiro que vier vai poder comprar os governantes e população e fazendo deles sua nova aquisição, seu novo quintal. 

Como em um jogo de *WAR, quem tem as peças no continente com as maiores populações são os que têm maiores chances de vencer o jogo.

Fato é que estamos vivendo esse tipo de jogo mundial, em que diversas vezes não é disparado nenhum tiro sequer, mas há muitas mortes — é mais cruel, desigual e invisível. 

Essas guerras invisíveis que matam sem dó. Podemos ver pela crueldade na falta de investimentos, principalmente na área da saúde. Ou então via corrupção, com desvios de recursos de setores que seriam de grande interesse da população. Pela fome que muitos passam ou então, basta um vírus ser colocado no ar em direção a diversos países, podendo infectar e matar a muitos. 

E isso ainda é real pelo mundo.

Esse tipo de colonização só pode se concretizar se quisermos. Afinal, o Brasil ainda é livre em escolhas políticas, econômicas e sociais. E para os menos entendidos e desinformados, que acharam que as eleições foram puramente uma guerra em que foram divididos na grande parte da população, está certo. 

Apostas foram feitas, mas se forem erradas quem pagará mais uma vez será a população.

* WAR é um jogo de tabuleiro de guerra e estratégia, baseado no jogo americano "Risco" 
 

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30/06/2023 04:15h

Um breve resumo de como foi junho nos mercados. E como vamos enxergar julho

Breve resumo de como foi junho nos mercados

O Arcabouço Fiscal foi aprovado com ressalvas, mas falta a aprovação final por parte da Câmara dos Deputados. Governo refém do Congresso, deixando nossa economia travada aguardando respostas rápidas do próprio parlamento.

Agora seguimos para as reformas tributárias. Será? Esperamos que sejam os próximos passos do Congresso.

Foi mantida a taxa de juros em 13,75%, com olhos voltados para a próxima reunião em agosto, esperando por uma queda.

Voltamos a uma antiga forma de governar, comprando congressistas para aprovações de projetos do Executivo.

Muita volatilidade nos mercados, causado por uma manutenção da guerra e pelas prováveis elevações nos juros americanos e europeu.

Para julho os mercados ainda tendem a contar com a volatilidade imposta tanto para os mercados internos quanto para externos. Aguardamos a aprovação por definitivo do Arcabouço Fiscal. 

O Arcabouço fiscal veio para substituir o teto de gastos em vigor, limitando o crescimento anual das despesas da União entre 0,6% e 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas será que vai ser cumprido?

Para nossa Ecolitica*, ficamos à espera de novas diretrizes governamentais, travadas por aguardos de aprovações do Congresso ou uma melhor articulação do executivo com o legislativo. Assim esperamos.

Mesmo com a bolsa voltando a enxergar novos horizontes e o dólar se firmando abaixo dos R$ 5,00, poderemos ter contaminações pelos mercados externos e internos. 

Seguimos a narrativa para “diversificar”, mesmo que os juros (SELIC) caiam já na próxima reunião.

Na economia mundial os sinais já são claros de que uma recessão contamina alguns países europeus. E na tentativa de impedir avanços da inflação, os juros deverão subir mais, dando o tom para uma desaceleração. 

A guerra entra em momentos quentes envolvendo não somente na Rússia e Ucrânia, como também duas grandes potências, como China e EUA, deixando o clima ainda mais turbulento.

Segurem-se que o mês de julho promete.

* Ecolítica = Economia + Política.
 

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30/06/2023 03:45h

O entrevistado coloca sua visão sobre a baixa no câmbio e a manutenção dos juros pelo BC, reformas, divida publica — entre outros assuntos da economia

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Roberto Dardis entrevista Haroldo da Silva, economista, após as quedas no dólar e uma manutenção nos juros para um bate papo sobre juros, reformas e economia em geral.

Roberto Dardis - Mesmo sabendo que precisamos de reformas gerais, muitos fogem desse vespeiro, qual a nossa saída?

Haroldo da Silva - Então meu caro, esse termo reformas para mim ele fica muito comprometido. Porque às vezes se diz reformas simplesmente para maquiar aquilo que de fato está sendo discutido.
Por exemplo, a gente teve a reforma trabalhista recentemente, era necessário fazer algumas mudanças na questão trabalhista. Para mim não tenho dúvida disso. 

RD - Como você enxerga os juros de 13,75%? Culpar somente o BC por esses juros é certo?

HS - Eu enxergo a economia extremamente retraída, esses juros de  13,75% ao ano é muito acima do que seriam os padrões apropriados para o Brasil se a gente fizer a seguinte conta, né? Risco Brasil mais uma taxa de juros que a gente possa considerar neutra, né? Risco Brasil, mais inflação, você deveria estar com essa taxa de juros abaixo desse valor de 13,75%, por volta ali de uns 9%, 10%.

RD - Com uma dívida pública alta e sem o governo economizar, teremos aumento de impostos? 

HS - Nunca vi nenhum governo em nenhum momento fazer uma mudança estrutural sem querer embutir alguma carga tributária adicional. Então a gente pode sim ter um aumento de impostos. 
Mas nem sempre aumentos de tributos ou aumentos de impostos é ruim, ao contrário do que muita gente diz. 

RD- Com crescimento baixo, inflação ainda fora da meta e juros altos, qual seria a saída para o governo voltar a ter superávit em suas contas?

HS - Eu acho que a gente tem que parar de discutir exclusivamente superávit primário. Porque o superávit primário é uma coisa muito discutida só no Brasil, no mundo todo a gente discute superávit ou déficit, mas do orçamento de uma forma geral, ou seja, nessa discussão está incluída aquilo que nós pagamos de juros de títulos da dívida. 

RD - Intromissão política em nossa economia. Elas atrapalham muito ao país?

HS - Então a eu diria para você a intromissão política na economia é algo que eu vejo com muita naturalidade. O grande problema é que as decisões elas são políticas, mas elas têm que ser pautadas por aspectos técnicos, então o tomador de decisão ele tem que ter claro qual é a técnica que foi envolvida e colocar para ele. Olha, nós temos aqui uma análise de SWOT em relação a sua medida, as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças tendo em vista determinados caminhos que foram escolhidos.
Mas eu não vejo problemas de a política estar na economia e eu vejo que os debates eles são muito salutares. 

 RD -Conversamos com Haroldo da Silva, que buscou com suas experiências colocar suas perspectivas sobre nossa economia .
 

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28/06/2023 10:40h

Podemos minimizar essas oscilações, diversificando seus recursos investidos

Covid, guerras pelo mundo, aumentos nos preços das commodities trazendo instabilidades econômicas domésticas e mundiais, levam os mercados a uma volatilidade ou oscilações de seus preços, fazendo com que muitos investidores sofram buscando uma boa rentabilidade nos seus investimentos.

Podemos minimizar essas oscilações, “diversificando” seus recursos investidos, colocando em diversos tipos de investimentos.

Assim, aos que temem uma volatilidade ou oscilações dos mercados por motivos diversos, deixo uma receita para passar por esses tormentos, diversificando seus investimentos a seu gosto e risco, conforme “seu grau de investidor”: “conservador”, “moderado” ou “agressivo”.

Por fim, ao notar uma baixa volatilidade nos mercados, as movimentações feitas podem ser alteradas, aumentando ou não o risco do seu #portfólio para que fiquem com mais retorno e segurança com seus investimentos.

# É um conjunto de ativos financeiros selecionados por um investidor para alcançar seus objetivos financeiros.
 

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26/06/2023 03:45h

Tudo muda rapidamente para todos, mas tem como nos prevenir — caso haja um bom planejamento e tranquilidade — para que possamos colocar outros planos a fim de não desencadear demissões ou até falências nas empresas

As oscilações nos mercados estão à solta, como também nas empresas. E, claro, no nosso momento econômico-social. Diante dessas constantes mudanças de cenário, ter em mente planos diferentes ao que já condicionamos em nossa trajetória não significa que você está com problemas. No entanto, caso não tenha alguma “carta na manga”, é preciso se preocupar.

Empresas tremem com alta nos juros, com dólar oscilando, com regras que se alteram de uma hora para outra. Assim, se não houver planejamento e agilidade em alterar o rumo de tudo, podem aparecer diversos problemas. 

Muitos vivem de momentos: de alta ou baixa no câmbio, juros, do bom momento de seus produtos entre outras coisas mais, mas será que quando estiverem de maneira contrária aos anseios e momentos essas pessoas  estão se protegendo? Buscando alternativas?

O prevenido vale por 2. Vivemos em tempos passados com juros baixos, real valorizado, várias empresas/empresários se aproveitaram e viverão um período que facilitou diversas empresas a crescer e se expandir. 

Mas tudo mudou muito rapidamente com a Covid, lockdown, entre outros  problemas que enfrentamos há tempos, fazendo com que os juros voltassem a subir, desvalorizando o real e afugentando investidores, pairando incertezas entre todos.

Mas tem como nos prevenir caso haja um bom planejamento e tranquilidade para que possamos colocar outros planos a fim de não desencadear demissões ou até falências nas empresas.

Como “bom exemplo” temos o nosso Agro, crescendo com câmbio baixo ou alto, juros baixos ou não. E sempre estiveram com sua força total, produzindo e diversificando produtos para que sejam almejados pelos compradores, tanto externos como internos, criando empregos e contribuindo em muito em nosso PIB nacional.

Então o que houve de diferente nesee setor? Foram diversos Investimentos e parcerias entre novos setores, evolução com seu TI, empreendedorismo, diversificação de mercadorias, ampliação de seu campo de produção.

Ou seja, cresceram mesmo problemas que tivemos, como a Covid-19, guerra entre Rússia e Ucrânia, a falta de insumos agrícolas — e outros mais que poderiam  enxugar o seu plantio caso não houvesse “outros planos” para se colocar em prática.

Solução existe, mas a paciência e a “forma imediatista” que vivemos podem atrapalhar tudo.  Mas temos que ter muita disciplina, com muita organização e tranquilidade. 

Mudanças de atitudes valem para tudo em nossas vidas — pessoais, profissionais  e econômicas —  e até em empresas e governos que saturam e não enxergam outras coisas novas para que possam melhorar.

Então, temos que ter ou não outros planos? 

Seja infinito nas tentativas de promover uma melhoria em sua vida pessoal ou profissional, o que não se pode fazer é desistir.
 

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