O Brasil alcançou, nesta terça-feira (27), a marca surpreendente de mais de R$ 2,5 bilhões em operações contratadas com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). Desse total, R$ 2 bilhões foram viabilizados pelo Ministério das Comunicações (MCom) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os outros R$ 512 milhões foram operacionalizados com recursos do governo federal.
O investimento já possibilitou a instalação de 8 mil quilômetros de fibra óptica e o atendimento de 770 mil lares brasileiros, espalhados por 538 municípios e 679 favelas de todas as regiões do país. Além disso, 17 mil escolas públicas estão sendo conectadas, beneficiando diretamente mais de milhares de alunos com acesso à internet de qualidade, um passo essencial para uma educação mais digital e inclusiva.
Segundo o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, a política pública reforça o compromisso do governo com a democratização do acesso à internet. “A marca de R$ 2,5 bilhões em aprovações com recursos do Fust mostra que o Brasil está avançando com firmeza na missão de conectar quem mais precisa. Estamos levando internet a áreas antes esquecidas, fortalecendo pequenas empresas provedoras e garantindo acesso à informação, educação e cidadania digital. Essa é uma política que transforma realidades”, afirma.
“Cerca de 90% das operações aprovadas do Fust são para micro, pequenas e médias empresas provedoras de internet. O fundo contribui para democratizar o acesso ao crédito, fortalecer a concorrência setorial e estimular a interiorização da banda larga em todo o país, além de abrir portas para o futuro, garantindo que os jovens tenham acesso a mais informação e a mais oportunidades num mundo cada vez mais digitalizado. Essa é uma prioridade do governo Lula", explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
As ações do Fust também foram decisivas para a reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes. Com R$ 322 milhões em crédito emergencial, foram apoiados 85 provedores em 350 municípios gaúchos, o que permitiu restabelecer ou garantir 794 mil acessos à internet, serviço essencial à retomada da vida e da economia local.
O programa tem forte atuação junto aos pequenos e médios provedores de internet, que representam cerca de 90% das operações aprovadas. Só em 2025, 79 empresas já foram apoiadas — mais que o triplo de todo o ano de 2024. Ao todo, 104 empresas de telecomunicação já receberam apoio desde setembro de 2023.
O Fust é gerido pelo Conselho Gestor vinculado ao MCom e tem como missão promover a inclusão digital em todo o país. O apoio aos pequenos provedores, aliado ao financiamento de infraestrutura em regiões remotas, representa um passo concreto para que o Brasil se torne uma nação plenamente conectada — com internet de qualidade, acessível, e que chega onde antes não chegava.
Veja 6 pontos para ajudar com o problema do intestino preso
Você sofre com intestino preso? Segundo a médica cirurgiã do aparelho digestivo, doutora Beatriz Azevedo, obstipação ou constipação afeta cerca de 1 em cada 3 pessoas e pode tornar a evacuação difícil e desconfortável. "Muitas vezes o problema está na hora da saída das fezes", destaca.
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Diante da previsão de continuidade das chuvas intensas no Rio Grande do Sul, a Defesa Civil Nacional articulou, nesta sexta-feira (27), uma nova reunião de preparação com representantes do Sistema Federal de Proteção e Defesa Civil, além de agentes estaduais e municipais. A expectativa é de precipitações expressivas entre os dias 28 e 29 de junho, com risco de alagamentos, inundações e deslizamentos de massa, principalmente nas regiões centro e norte do estado.
O encontro teve como foco a apresentação do panorama meteorológico atual, o alinhamento de estratégias de preparação e a solução de dúvidas operacionais. Participaram da reunião representantes de ministérios, como Saúde e Defesa, além de instituições como o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Serviço Geológico do Brasil (SGB), que integram o Sistema Federal.
Segundo o boletim de preparação emitido nesta sexta-feira pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), com informações do INMET, Cemaden, SGB e do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS), a nova frente fria deve intensificar as áreas de instabilidade, especialmente a partir do meio-dia de sábado (28), aumentando o risco hidrológico nas bacias do Uruguai e do Guaíba, que ainda apresentam níveis elevados.
“Tivemos chuvas muito acentuadas nos últimos dias, que já geraram inundações críticas em diversas bacias. Agora, com os níveis dos rios ainda altos e o solo encharcado, a previsão é de mais acumulados superiores a 100 mm em algumas regiões. Isso pode provocar novos episódios de cheia”, alertou o coordenador-geral de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil Nacional, Tiago Schnorr.
Tiago reforçou que essas reuniões de preparação são acionadas sempre que há confirmação de um cenário meteorológico mais severo. “É o momento de juntar o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil para alinhar as informações, revisar as ações de preparação e garantir respostas mais eficientes à população”, explicou.
A coordenadora-geral de Gestão de Processos do Cenad, Júnia Ribeiro, destacou que muitos municípios da região ainda lidam com os efeitos das chuvas anteriores. “Alguns municípios já foram afetados desde maio ou na semana passada, e muitos têm optado por conduzir o processo de reconhecimento de situação de emergência por meio do estado, que tem dado apoio e recursos. Estamos disponíveis para auxiliar em dúvidas ou necessidades específicas e orientar os gestores sobre solicitação de recursos para ações de socorro e assistência humanitária”, afirmou Júnia Ribeiro.
O estado conta com apoio técnico e institucional para a elaboração dos planos de trabalho necessários ao acesso à ajuda humanitária, bem como às ações de socorro e restabelecimento.
A Defesa Civil orienta a população do Rio Grande do Sul a acompanhar os alertas oficiais, evitar áreas de risco, manter atenção redobrada com possíveis alagamentos e deslizamentos, e seguir as recomendações das autoridades locais para garantir a segurança de todos.
Municípios com reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de resposta por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A análise técnica dos planos de trabalho é feita pela equipe da Defesa Civil Nacional, com liberação de recursos publicada em portaria no Diário Oficial da União (DOU).
A Defesa Civil Nacional disponibiliza cursos gratuitos a distância, voltados à capacitação de agentes municipais e estaduais. O objetivo é fortalecer a atuação das defesas civis locais em situações de emergência. Clique aqui e acesse a lista completa de cursos.
Representantes do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participaram, nesta sexta-feira (27), de uma reunião na Petrobras, em Brasília. O encontro teve como foco o planejamento de um seminário sobre a Margem Equatorial, que será realizado no Amapá, e discutiu ações coordenadas para recepcionar o projeto de exploração da nova fronteira energética no estado.
A Margem Equatorial brasileira tem despertado grande interesse por seu potencial energético e já apresenta resultados positivos para o país, incluindo avanços recentes em leilões e na atração de investimentos. De acordo com o secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, Eduardo Tavares, o objetivo é garantir que esse processo ocorra com governança, segurança e sustentabilidade. “Estamos articulando, de forma integrada com diversos órgãos do Governo Federal, a Marinha, o Governo do Amapá e outros parceiros, ações que garantam segurança, governança e sustentabilidade nessa grande oportunidade que é a Margem Equatorial”, destacou.
A iniciativa busca fortalecer o pacto federativo e preparar os estados envolvidos para o novo ciclo de desenvolvimento. “A ideia é fortalecer o pacto federativo e preparar o Amapá, a Amazônia e o Brasil para essa nova fronteira energética, que contribui diretamente para o plano de transformação ecológica e para o desenvolvimento regional sustentável”, disse Tavares.
Segundo o secretário, a exploração da Margem Equatorial está alinhada ao Plano de Transformação Ecológica e à agenda de transição energética do Governo Federal. O projeto tem potencial para impulsionar o desenvolvimento regional sustentável e inclusivo, além de contribuir com a segurança energética do país. O seminário previsto no Amapá será um marco para debater as oportunidades, os desafios e as responsabilidades compartilhadas entre União, estados e municípios na consolidação dessa nova fronteira estratégica.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, defende a exploração de óleo e gás natural na Margem Equatorial, na costa do Amapá, como um forte impulsionador da indústria e da economia amapaense. “Há razões fortes para ser um dos principais defensores do direito soberano do Brasil de tirar aquele tesouro que está no fundo do mar." Segundo Waldez Góes, a iniciativa poderia gerar cerca de R$ 7 trilhões para impulsionar as indústrias, a economia, o agronegócio e as vocações dos povos da floresta.
“A exploração da Margem Equatorial é um direito nosso, e abrir mão dele é abrir mão da nossa soberania”, afirmou o ministro. “O pré-sal já está em decadência. Se nós não explorarmos a Margem Equatorial, vamos ter problema com a nossa indústria, com a nossa agricultura, com o comércio e vamos virar importadores de petróleo. Esses recursos que estão ali são direito soberano do povo”, observou.
A Margem Equatorial é uma extensa faixa do litoral brasileiro que se estende do estado do Amapá ao Rio Grande do Norte, abrangendo áreas marítimas na costa dos estados do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e parte do Rio Grande do Norte. Essa região tem ganhado destaque pelo seu elevado potencial para a exploração de petróleo e gás natural em águas profundas e ultraprofundas, sendo considerada uma nova fronteira energética para o Brasil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (27), o repasse de R$ 2.551.673,03 para ações de recuperação nas cidades gaúchas de Pareci Novo, Arroio do Tigre e Dom Feliciano.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo:
O valor destinado a cada município é definido por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O fortalecimento da resposta coordenada do Governo Federal diante do aumento dos desastres no Brasil foi o principal tema do Bate-Papo com a Defesa Civil realizado nesta quinta-feira (26). Com o tema “Como o governo atua quando acontece um desastre?”, o encontro destacou a atuação do Sistema Federal de Proteção e Defesa Civil frente aos desafios das mudanças climáticas e foi transmitido ao vivo pelo canal do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no YouTube.
Durante o bate-papo, especialistas ressaltaram o papel estratégico da articulação entre os diversos órgãos da administração pública federal para garantir respostas mais ágeis e eficazes. “O Brasil tem evoluído muito na sua organização para preparar e enfrentar desastres. A quantidade de ocorrências vem aumentando, especialmente aquelas súbitas, como deslizamentos e enchentes”, destacou o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Armin Braun, que mediou o encontro.
A coordenadora de Articulação para a Gestão de Desastres do Cenad, Pâmela Fonsêca, explicou que o sistema federal é composto por todos os órgãos que atuam nas etapas de preparação e resposta. “Trata-se de um esforço conjunto para garantir serviços e benefícios à população afetada, além de atuar na prevenção e na mitigação dos impactos”, afirmou.
A secretária-adjunta da Casa Civil, Petula Ponciano, reforçou a importância da integração entre os ministérios e da coordenação exercida pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec). “Esse sistema articulado permite que as decisões sejam tomadas no momento certo, com base em informações estratégicas, garantindo respostas mais rápidas e eficazes por parte do Governo Federal”, explicou.
Outro destaque do encontro foi o papel da Sala de Situação Nacional de Emergências Climáticas em Saúde, apresentada pela técnica do Ministério da Saúde, Cristilene Delfino. Com caráter permanente, a sala atua de forma contínua no monitoramento de dados ambientais e epidemiológicos para planejar ações no setor saúde em situações de emergência.
“Integramos dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Serviço Geológico Brasileiro (SGB) e outros órgãos para antecipar riscos e pensar nas ações que o SUS pode executar de forma coordenada”, explicou Cristilene. A sala foi instituída pela Portaria GM/MS nº 6.918, de 7 de maio de 2025, e tem como referência a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE).
O encontro evidenciou como o Governo Federal tem atuado de maneira cada vez mais moderna e integrada para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. A preparação e a resposta a desastres, antes tratadas de forma fragmentada, hoje seguem uma abordagem sistêmica e permanente, envolvendo áreas como saúde, infraestrutura, planejamento e assistência social.
A gravação completa do bate-papo está disponível no canal do MIDR no YouTube. O evento integra a série “Bate-Papo com a Defesa Civil”, que busca ampliar o diálogo com gestores públicos e a população sobre temas ligados à gestão de riscos e desastres no Brasil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (25), a situação de emergência nas cidades paraenses de Curuá, atingida por inundações, Capitão Poço, Maracanã, Quatipuru e Palestina do Pará, castigadas por fortes chuvas. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Pará tem 67 reconhecimentos vigentes, dos quais 58 por chuvas intensas, cinco por inundações, dois por vendaval, um por erosão costeira/marinha e um por doenças infecciosas virais.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou nesta quinta-feira (26), o repasse de R$ 70 mil para ações de recuperação na cidade de Pedra Bonita, em Minas Gerais.
O valor destinado a cada município é definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o recnhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Lombalgia: saiba o que pode ser e como melhorar
Você tem sentido dor na parte baixa das costas? Fique atento: a dor lombar é muito comum e afeta 8 em cada 10 pessoas ao longo da vida.
• Má postura;
• Esforço físico;
• Sedentarismo;
• Problemas musculares.
• A dor descer para as pernas com formigamento;
• Houver perda de força nas pernas, dificuldade para urinar ou alteração na sensibilidade íntima;
• Surgirem febre alta ou dor muito forte que impede você de fazer suas atividades.
• Mantenha a postura correta;
• Pratique exercícios físicos;
• Evite ficar muito tempo na mesma posição;
• Use a técnica certa para levantar peso.
Se a dor nas costas durar mais de duas semanas, procure um ortopedista ou reumatologista.
Não ignore a dor. Dor lombar tem tratamento!
Para saber mais, assista ao vídeo sobre Tuberculose do canal do Dr. Ajuda no Youtube:
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (25), a situação de emergência na cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. A Portaria 1.907 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Minas Gerais tem 253 reconhecimentos vigentes, dos quais 124 por seca, 120 por chuvas intensas, quatro por queda de granizo, três por inundações e dois por doenças infecciosas virais.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.