Neste episódio o clínico geral José A. Atta, explica sobre sedentarismo
Uma pessoa é classificada como sedentária quando realiza menos de 150 minutos (por semana) de atividades físicas moderadas, como caminhar, pedalar, pular, dançar ou nadar, ou menos de 75 minutos (por semana) de atividades intensas, como correr ou praticar esportes.
Ao longo das gerações, os meios de locomoção, trabalho e atividades recreativas estão se tornando menos físicas e mais sentadas. No passado, poucas pessoas possuíam carros e o transporte público era bem limitado e grande parte das pessoas tinham o costume de caminhar bastante, boa parte dos trabalhos exigiam um esforço físico e até mesmo em casa as atividades domésticas eram quase sempre manuais.
Atualmente os meios de transporte estão todos melhores e mais evoluídos, então em vez de caminhar, as pessoas passam horas no trânsito sentadas em seus carros ou ônibus. Na cidade grande, estima-se que gastamos entre 1 a 4 horas do nosso dia no trânsito. As atividades domésticas também já são quase todas automatizadas, usamos a escada rolante ao invés da escada normal e muitas pessoas trabalham sentadas na frente do computador.
Estima-se que aproximadamente 46% da população brasileira seja sedentária.
O ideal é reservar um tempo para as atividades físicas, mas caso você já pratique exercícios, existem algumas formas de aumentar os benefícios, como:
Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar um novo programa de exercícios, especialmente se houver preocupações específicas com a saúde.
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda.
Neste episódio Gabriela Boufelli de Freitas, mastologista, fala sobre prevenção do câncer de mama
O câncer de mama é um problema grave e muito frequente, estima-se que 1 em cada 8 mulheres vai ter que lidar com o câncer ao longo da vida, só no Brasil, mais de 60 mil mulheres são diagnosticadas com a doença todo ano.
Existem dois tipos de prevenção que devem ser feitas para o câncer de mama: prevenção primária e secundária.
Quanto mais cedo o diagnóstico da doença for feito, menor a necessidade de tratamentos complexos e principalmente, maior a chance de cura. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, toda mulher com mais de 40 anos deve fazer a mamografia todo ano, sempre que possível.
A mamografia é um raio X específico da mama, para ter melhor avaliação do conteúdo da mesma, ela precisa ser comprimida. Geralmente a paciente fica em pé, com as mamas apoiadas em um placa, então são comprimidas, uma por vez, para a realização da imagem. Com o exame é possível identificar microcalcificações suspeitas, nódulos, assimetrias, distorções, etc., todas características que podem sugerir a presença do câncer de mama.
Para a classificação das lesões de mama, é utilizada uma padronização chamada birads, ela é super importante na orientação de qual deve ser o próximo passo no tratamento.
Se você fez a mamografia e não teve alteração nenhuma, mesmo assim deve realizar o exame no ano seguinte, pois o câncer ainda pode aparecer nesse espaço de tempo, por isso é recomendado o exame anual. Apenas em duas situações isso deve ser diferente, na primeira é se você apresentar os seguintes sintomas:
Nessas situações, você deve procurar o médico o quanto antes, esses sintomas podem estar associados ao câncer e é fundamental não perder tempo. A segunda situação são os casos especiais, em que se deve fazer a mamografia antes dos 40 anos, que são mulheres com alto risco para o câncer de mama:
A medicina não conhece ao certo a causa do câncer de mama, mas sabe-se que ao seguir algumas práticas e realizar o diagnóstico precoce, a taxa de prevenção e de cura aumentam. Para isso, é essencial ter uma alimentação saudável, fazer exercícios físicos, manter as consultas em dia e realizar exames de mamografia regularmente.
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube
Os valores corretos do repasse bruto aos municípios referentes ao terceiro decêndio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), depositados nesta sexta-feira (28), são de R$ 5,9 bilhões e não de 27,6 bilhões, como informou o Brasil 61 na matéria "FPM: terceira parcela de fevereiro é 600% maior do que no mesmo período do ano passado".
O erro foi gerado a partir de inconsistências dos dados disponibilizados pelo Tesouro Nacional, ao serem obtidos pelo Brasil 61 no dia 26, o que levou a reportagem à falha de interpretação. As informações foram extraídas no SIGA Brasil – um sistema de acesso público mantido pelo Senado Federal, criado pela Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle e pela Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen) para permitir acesso aos dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI).
A inconsistência foi registrada no dia 26 de fevereiro de 2025, por volta de 9h30min, quando o total da Receita Arrecadada líquida das fontes que compõem o FPM era de R$ 153,3 bilhões. Porém, no dia 28 de fevereiro de 2025, o número havia mudado, caindo para R$ 26,2 bilhões.
O Brasil 61 divulga dados detalhados do FPM por estados e municípios desde 2022 sem antes ter apresentado informações equivocadas sobre os repasses. Reforça o compromisso na entrega diária de conteúdos relevantes, de abordagem regionalizada e particularizada, pautados pelo rigor na apuração jornalística e respeito ao seu público.
O Brasil 61 pediu esclarecimentos à Secretaria do Tesouro Nacional sobre a inconsistência dos dados, mas até a publicação deste conteúdo não obteve retorno.
Os valores repassados nesta sexta-feira (28) representam um aumento de 22,4% em relação ao mesmo período do ano passado e uma queda de 27,2% quando comparado com o terceiro decêndio de janeiro deste ano.
Com o desconto da retenção obrigatória para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o valor partilhado entre as prefeituras é de R$ 4,7 bilhões. Os dados ajustados podem ser conferidos no mapa abaixo.
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta sexta-feira, 31 de janeiro, o repasse de 150 mil e 900 reais para ações de defesa civil no município de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os recursos podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre.”
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Mayra Christie
Estão na lista municípios dos estados Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 31 de janeiro, a situação de emergência em 13 cidades afetadas por desastres.
Estão na lista municípios dos estados Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.
Para conferir a lista completa, acesse o site mdr.gov.br
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre.”
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nessa sexta-feira, 31 de janeiro, a situação de emergência em seis cidades mineiras afetadas por desastres.
Para conferir a lista completa, acesse o site mdr.gov.br.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre.”
Até o momento, Minas Gerais tem 101 reconhecimentos vigentes, dos quais 66 são por chuvas intensas, 21 por seca, cinco por incêndios florestais, cinco por vendavais e quatro por queda de granizo.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nessa sexta-feira, 31 de janeiro, a situação de emergência em cinco cidades do Espírito Santo por causa de fortes chuvas.
Para conferir a lista completa, acesse o site: mdr.gov.br
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre.”
Até o momento, o Espírito Santo tem nove reconhecimentos vigentes, dos quais seis são por chuvas intensas, dois por estiagem e um por seca.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nessa sexta-feira, 31 de janeiro, a situação de emergência nas cidades baianas de Aurelino Leal e Brejões, por causa das fortes chuvas.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre.”
Até o momento, a Bahia tem 76 reconhecimentos vigentes, dos quais 66 são por estiagem, nove por chuvas intensas e um por enxurrada.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A importância da divulgação e reprodução do banco de boas práticas da Defesa Civil Nacional para a gestão de riscos e de desastres no Brasil foi defendida por especialistas na primeira edição do Bate-Papo com a Defesa Civil deste ano, realizada nesta quinta-feira, 30 de janeiro.
Boas práticas de defesa civil são ações que resultaram em mudanças positivas e inovadoras, a partir de soluções consistentes, se tornando referência na gestão de riscos e de desastres. Essas iniciativas também podem ser replicadas e adaptadas em outras realidades, contribuindo para um país mais desenvolvido e com menos desigualdades regionais.
Ao todo, 111 boas práticas estão disponíveis no site do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em https://www.gov.br/mdr/pt-br.
Mediador do evento, o coordenador-geral de Articulação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Reinaldo Estelles, defendeu que as boas práticas precisam ser reproduzidas pelos estados e municípios.
“Queremos muito que elas sejam replicadas e que a experiência dessas boas práticas transforme a gestão de risco do País. Estamos falando de ações aplicáveis em diferentes realidades. Portanto, é de extrema importância não apenas trazer o conhecimento produzido nos municípios para uma plataforma central, mas também espalhá-lo, divulgá-lo.”
O evento foi uma grande oportunidade para agentes municipais e estaduais de proteção e defesa civil compartilharem experiências e adquirirem mais conhecimento. A população também pôde participar do encontro e colocar em prática ações efetivas em casos de desastres, principalmente em áreas mais vulneráveis.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse https://www.gov.br/mdr/pt-br.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, realizou, nesta quinta-feira, 30 de janeiro, uma consulta pública para ouvir produtores rurais do Piauí sobre a concessão da segunda etapa do Projeto de Irrigação Tabuleiros Litorâneos. O encontro, em parceria com o DNOCS e Governo do Piauí teve como objetivo esclarecer dúvidas e coletar sugestões da comunidade.
O projeto prevê R$ 853 milhões em investimentos em infraestrutura e pode gerar mais de 6 mil empregos diretos, beneficiando cerca de 182 mil pessoas.
Cristiano Zinato, coordenador de Parcerias e Articulação Institucional da Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, destacou a participação ativa dos agricultores na consulta.
“A audiência foi um sucesso. Tivemos uma excelente participação do público presente. Algumas contribuições foram importantes e vamos utilizá-las para adequar a modelagem.”
A consulta pública segue aberta até 23 de fevereiro. Sugestões podem ser enviadas pelo site mdr.gov.br.
Para mais informações sobre Governo Federal em segurança hídrica, acesse mdr.gov.br.