São Paulo lidera o ranking na lista de estados com maior número de casos confirmados
O Brasil registrou a marca de 37.487.971 casos confirmados de Covid-19 até o momento. Desse total, 38.553 casos foram registrados nos sistemas nacionais durante a semana epidemiológica (SE) 17. Além disso, o país tem 701.833 mortes por coronavírus, 339 deles registrados nos sistemas oficiais.
De acordo com dados recentes do Ministério da Saúde, São Paulo e Minas Gerais são os estados com maior número de casos da doença, o Acre ocupa a última posição no ranking.
O infectologista Julival Ribeiro explica que apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado o fim da emergência sanitária, manter o ciclo vacinal atualizado é extremamente importante.
“Mesmo a OMS tendo declarado fim da emergência sanitária no mundo inteiro em relação a COVID-19, eles tomaram essa medida tecnicamente porque o número de casos está caindo, o número de vacinação tem aumentado no mundo inteiro, os casos graves também. Já existem também alguns tratamentos, portanto, essa medida foi muito salutar feita pela Organização Mundial da Saúde. Entretanto, é muito importante a população saber que o vírus ainda continua circulando”.
Atualmente, 512.864.042 de vacinas contra o Coronavírus já foram aplicadas. “A coisa mais importante é, quem não se vacinou ainda, tomar o seu ciclo de vacina e para aqueles que estão completamente vacinados fazer a sua dose de reforço, porque a vacina é a melhor estratégia de prevenir casos graves, hospitalizações e mortes”, destacou Ribeiro.
A enfermeira Grazielly Silva (30), mora em Samambaia Sul, no Distrito Federal. Ela conta quais foram as dificuldades que enfrentou quando foi infectada pelo vírus da Covid-19.
“Uns três meses depois que começou o pânico da Covid, eu me infectei. Mesmo me mantendo isolada, acabei pegando. Foi bem difícil! Primeiro porque era tudo muito novo e havia muitos casos graves, internações… então o susto foi horrível e eu tive alguns sintomas como perda de paladar, olfato, cansaço. Durou cerca de dez dias e eu melhorei. Hoje eu ainda tenho alguns cuidados que acabei me acostumando, como passar álcool em compras, usar máscaras em locais cheios”, contou.
Até o momento, foram aplicadas no Brasil 10.011.286 doses da vacina bivalente contra Covid-19. O imunizante é utilizado como reforço em grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos (mais de 60 anos), pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos, gestantes e puérperas.
O infectologista Julival Ribeiro recomenda que a melhor estratégia para prevenir a Covid-19 é através da vacinação. “Depois de vários meses convivendo com a Covid-19, não há nenhuma dúvida em relação ao benefício da vacina. Ela previne casos graves, hospitalizações e mortes”, pontua.
Com 3.188.619 aplicações, São Paulo é o estado com o maior número de doses do imunizante aplicadas, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro, com 1.062.290 e 1.048.135, respectivamente. Roraima, Acre e Amapá são os estados que possuem o menor número de doses aplicadas, com 8.095, 10.926 e 17.031, nessa ordem.
O infectologista ressalta a importância da vacina bivalente, pois ela possui cepas mais atualizadas do vírus e que estão mais circulando no mundo. "É muito importante que as pessoas que ainda não tomaram a vacina se vacinem. Além disso, aquelas que já foram vacinadas e estão elegíveis para a vacina bivalente devem recebê-la", completa.
Para se vacinar, é preciso levar um documento de identificação e, caso possível, o cartão de vacina contendo as doses das vacinas anteriores contra Covid-19. A vacina bivalente será aplicada após quatro meses da última dose de reforço ou da segunda dose. Aqueles que não receberam a primeira ou a segunda dose precisarão começar o esquema vacinal com a dose monovalente, que também está disponível nas unidades da Secretaria de Saúde.
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A vacina bivalente é voltada para pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença
Até o momento, mais de 9 milhões de doses de imunizantes bivalentes contra a Covid-19 foram aplicadas no Brasil. As vacinas são utilizadas como reforço em grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos a partir de 60 anos, pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos, gestantes e puérperas.
Para ter acesso a dose de reforço bivalente é necessário estar com o ciclo vacinal completo, como explica a infectologista Larissa Tiberto. “Estar com o cronograma vacinal completo é fundamental manter a memória imunológica, a fim de diminuir a contaminação e evitar casos graves da doença, o que diminui a mortalidade no mundo inteiro”, ponderou.
A especialista destaca a segurança do imunizante e a importância da responsabilidade de cada indivíduo para acabar com os casos de covid-19: “A vacina bivalente é uma vacina segura, que protege contra variante ômicron e suas subvariantes. Só fazendo uma proteção preventiva que teremos chances de acabar de vez com a pandemia”, explicou.
Segundo dados do Ministério da Saúde, dentre o total de doses aplicadas, 1,5 milhão foram em pessoas de 60 a 64 anos; 1,6 milhão em pessoas de 65 a 69 anos; 1,6 milhão em pessoas de 70 a 74 anos; 1,1 milhão para os de 75 a 79 anos e 1,2 milhão no público de 80 anos ou mais.
Completar o ciclo vacinal é a forma mais eficaz para se proteger contra o vírus da Covid-19. Se você está com alguma dose em atraso, procure a unidade de saúde mais próxima para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário.
Com 130.850.785, o estado de São Paulo possui o maior número de doses aplicadas
Pessoas com idade entre 12 e 59 anos e com comorbidades já podem tomar a dose de reforço contra a Covid-19 com a vacina bivalente. O Ministério da Saúde recomenda que o interessado tenha recebido ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário.
De acordo com o MS, a estimativa é que sejam contempladas nesta nova fase cerca de 9 milhões de pessoas que se encaixam no grupo com cerca de 20 tipos de comorbidades.
Werciley Júnior, infectologista, explica que a vacina bivalente contém tanto a cepa inicial do Covid-19 quanto a Omicron, que no momento é a cepa prevalente.
“A partir do momento que a gente associa essas duas cepas, a gente está potencializando o corpo a produzir anticorpos para covid incluindo também as últimas cepas circulantes”, completa o especialista.
O infectologista pontua que a vacina bivalente aumenta a proteção e a capacidade de geração de anticorpos mais adequadas ao organismo.
Gabriela Pereira, estudante de comunicação organizacional, tem 23 anos e mora na Asa Sul (DF). Ela conta que pegou covid após tomar 3 doses da vacina e os sintomas apresentados foram leves.
“Eu realmente só fiz o teste porque voltei a trabalhar presencialmente depois da vacinação e aí descobri que um colega do trabalho tinha pegado Covid. Eu estava com sintomas de gripe muito leves, nariz escorrendo, tosse seca, mas nada muito grave. Fiz o teste, deu positivo, fiz meu isolamento tranquilamente, mas eu digo que eu só tive esses sintomas leves graças à vacinação”, conta.
Ao todo, foram aplicadas 511.013.066 doses da vacina bivalente em todo o Brasil. O estado de São Paulo, é a região que contabiliza mais doses aplicadas, chegando a 130.850.785 doses e seguido pelo Rio de Janeiro com o total de 41.244.159 aplicações.
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está tentando desenvolver um antiviral de uso oral contra a Covid-19, em parceria com o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP). O estudo brasileiro foi publicado recentemente na revista científica Nature Communication e pesquisadores batizaram a substância de “MB-905. Trata-se de uma cinetina, um tipo de citocinina sintética. As citocininas são uma espécie de hormônio vegetal que atuam na divisão celular.
A pesquisa ainda está em fase de estudo pré-clínicos, que são testes que avaliam o potencial efeito terapêutico, ou seja, atividade farmacológica e identificam efeitos tóxicos do medicamento, em animais, laboratório e ambientes controlados. Depois disso, inicia-se o processo de solicitação para os testes em seres humanos.
A infectologista Lívia Vanessa Ribeiro explica que existem três fases de testes clínicos para o medicamento ser aprovado para a população.
“Depois da fase de estudos pré-clínicos, iniciam-se os ensaios clínicos de fase 1, feita com população reduzida de voluntários saudáveis para verificar se a substância tem o mesmo comportamento que demonstrou em animais. Na fase 2, aumenta o número de participantes, incluindo pessoas que têm a doença, definindo dose, perfil de segurança e apresentação. Na fase 3 é feito ensaio clínico que compara o novo medicamento com os tratamentos-padrão já aprovados. Só então é possível encaminhar resultados para agências reguladoras, no caso do Brasil a Anvisa”, explica.
Além disso, a vice-presidente da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal conta que ainda não é possível falar sobre o fim do coronavírus, mas já é um passo importante.
“Espera-se que, além de impedir/reduzir a replicação viral, iniba a atividade inflamatória exacerbada do paciente, reduzindo as apresentações graves e críticas da doença, principalmente os quadros de síndrome respiratória aguda grave. Não podemos falar em fim do SARS-CoV-2 ou da Covid-19, mas caso se mostre eficaz nos ensaios clínicospoderá ser uma importante ferramenta para evitarmos formas graves, incluindo hospitalizações e óbitos”, enfatiza.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o quarto spot, com incentivo à lavagem das mãos para a prevenção da Covid-19.
A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
Acesse os outros spots: spot 1, spot 2 e spot 3.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
O Ministério da Saúde divulgou novas orientações para a vacinação de crianças de 3 a 5 anos contra a Covid-19 nessa terça-feira (19). A imunização deve começar com os grupos prioritários e ser ampliada de acordo com os estoques da vacina Coronavac disponíveis nos estados e no Distrito Federal. Com o posicionamento do ministério, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, São Luís, Manaus, Boa Vista e Belém já iniciaram a vacinação das crianças.
De acordo com a nota técnica emitida pela pasta, a vacinação deve começar pelas crianças de 3 a 4 anos imunocomprometidas e, depois, as doses serão destinadas para as crianças com 4 anos, seguidas pelas crianças de 3 anos de idade. O intervalo entre a primeira e a segunda dose da Coronavac deve ser de 28 dias.
#TeSaiCovid: Terceiro spot incentiva jovens na manutenção de medidas de prevenção; confira
O Ministério da Saúde mantém tratativas com o Instituto Butantan, produtor da Coronavac no Brasil, e com o Consórcio Covax, para aquisição de novas doses. Outra recomendação presente na nota técnica é que o público a partir dos 5 anos continue sendo vacinado com o imunizante pediátrico da Pfizer, já aprovado para crianças de 5 a 11 anos.
Thauany de Araújo, 26 anos, vacinou a filha Alice, de 5, com o imunizante da Pfizer. Ela já havia decidido vacinar a filha e esperava apenas a abertura para a faixa etária da menina. Mesmo enfrentando fila para conseguir o imunizante, Thauany estava decidida a imunizar a pequena Alice, que não teve reação alguma à vacina. “Alice não teve nenhuma reação. A gente, bem no comecinho, pegou Covid e isso motivou a vacinação, porque passamos muito mal”, explica a jovem.
Já Vivandira de Souza, 49 anos, esperava a liberação para vacinar seu filho Artur, de 4 anos. A família toda tomou as medidas de isolamento necessárias para evitar a contaminação e, assim que as doses foram sendo liberadas, a família foi se vacinando, sobrando apenas o pequeno Artur. “Todos vacinados, menos o Arthur que tem 4 anos e eu estou ansiosa que chegue logo a vez da vacina dele. Então, até hoje ainda temos preocupação, mas com a vacina ficamos um pouco mais tranquilos”, explica Vivandira.
Anvisa aprova uso emergencial da Coronavac em crianças de 3 a 5 anos
A utilização da Coronavac para a imunização de crianças de 3 até 5 anos foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no último dia 14. Além da análise técnica da agência, o assunto também foi discutido pelos técnicos da Câmara Técnica Assessora em Imunizações-Covid-19 (CTAI). Em ambas discussões, o resultado foi favorável à ampliação da cobertura vacinal.
A médica pediatra Natalia Bastos reforça a segurança da vacina Coronavac para crianças maiores de 3 anos, que apresenta baixa taxa de reação, com menos de 0,01% de notificações.
“A gente precisa apenas avaliar se a criança teve febre nas últimas 72 horas. Se ela tiver tido Covid, precisa dar o intervalo de 30 dias para qualquer tipo de vacina”, alerta a pediatra.
A médica indica que a vacinação seja procurada sem receios. É importante também vacinar as crianças que já tiveram Covid-19, porque o imunizante pode trazer proteção contra outros sorotipos.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o terceiro spot, sobre a importância em manter as medidas de prevenção contra a Covid-19.
A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
Aqui, você encontra o primeiro spot, com orientações sobre como identificar notícias falsas e como procurar fontes confiáveis de informações. O segundo spot, que traz incentivo à vacinação, pode ser acessado aqui.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o segundo spot, com uma mensagem de incentivo à vacinação entre os jovens. A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
Aqui, você encontra o primeiro spot, com orientações sobre como identificar notícias falsas e como procurar fontes confiáveis de informações.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com o Instituto Peabiru, lançou, em maio deste ano, a segunda edição do projeto #TeSaiCovid. A estratégia de mobilização promoveu entre adolescentes do Amazonas, do Pará e de Mato Grosso, diálogos sobre vivências no contexto da pandemia.
E um dos resultados do #TeSaiCovid foi a produção de campanha de comunicação voltada para emissoras de rádio. Os jovens produziram quatro spots, gerados em oficinas de educomunicação. Esses áudios tratam sobre desinformação, medidas de prevenção e incentivo à vacinação.
Neste conteúdo, você pode baixar o primeiro spot, com orientações sobre como identificar notícias falsas e como procurar fontes confiáveis de informações. A reprodução gratuita. Utilize na sua programação, nas suas redes ou no seu site.
A segunda edição da estratégia tem o objetivo de relembrar as práticas de prevenção da Covid-19 e promover medidas de controle.
"Nessa oportunidade, estão os adolescentes participantes dos Núcleos de Cidadania de Adolescentes (Nuca), uma rede plural, diversa e representativa de meninos e meninas que integram o Selo UNICEF. São espaços que também funcionam como mobilização e participação de, pelo menos, 16 adolescentes, entre 12 a 17 anos, em cada município participante da iniciativa, que a partir das metodologias propostas discutem questões indispensáveis sobre seus direitos, implementam ações e levam suas reivindicações à gestão pública municipal. E para nós é essencial incluí-los nesse processo”, explica Ida Pietricovsky, especialista em Comunicação do UNICEF Brasil.
O #TeSaiCovid promoveu oficinas de educomunicação para os adolescentes e jovens que participam dos encontros, para incentivar a criatividade e capacitar os adolescentes. “O Instituto Peabiru, com apoio da Visão Mundial pelo Amazonas, é responsável por implementar a estratégia elaborada pelo UNICEF Brasil para promover, entre os adolescentes, a adoção de comportamentos de prevenção e controle da Covid-19, bem como motivar e reforçar seu papel como agentes de mudança para a promoção desses comportamentos com seus pares, familiares e comunidades”, afirma Cláudio Melo, gerente técnico de projetos do Instituto Peabiru.
Ida ressalta que o nome da campanha #TeSaiCovid é uma expressão típica da Região Norte, quando se quer que alguma coisa deixe de existir ou que saia de perto de quem a utiliza. “Te sai é uma expressão muito comum nos estados do Norte do Brasil e a campanha para prevenção e controle do coronavírus quer trabalhar aspectos locais importantes, em diálogo com adolescentes e suas comunidades”, explica.