Neste episódio, o pneumologista André Natan falará sobre os malefícios do cigarro eletrônico
Você conhece alguém que usa cigarro eletrônico? Saiba o que ele pode causar na saúde? Neste episódio, o pneumologista André Natan fala mais sobre cigarro eletrônico.
O cigarro eletrônico é um dispositivo com bateria que aquece a solução líquida com nicotina até a sua vaporização, para ser inalada pelo usuário. Este equipamento tem mais de 80 substâncias tóxicas em sua composição que podem causar complicações na saúde.
1. É perigoso, vicia e é nocivo à saúde;
2. Induz inflamação no pulmão, podendo levar à descompensação de doenças, como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e asma. Já foi confirmado que este cigarro pode colaborar para o aparecimento de células cancerígenas, além de induzir uma doença aguda no sistema respiratório chamada Evali;
3. Pode aumentar o risco cardiovascular, como infarto e derrame;
4. Aumenta as chances de fumar cigarro comum.
Busque um pneumologista para te ajudar a parar de fumar! Saiba mais sobre este assunto. Assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda.
Neste episódio a médica oftalmologista, Dra. Carla Albhy, dará mais detalhes sobre o assunto
Você conhece alguém que tem ou teve catarata? Sabe quais são os sintomas da doença, qual o melhor tratamento e quando fazer cirurgia? Neste episódio a médica oftalmologista, Dra. Carla Albhy, dará mais detalhes sobre o assunto.
A catarata é um assunto de interesse coletivo, pois em algum momento da vida, pode ser que a pessoa tenha essa doença e precise de tratamento para curar. Isso porque a catarata tem forte relação com a idade e envelhecimento. Se considerarmos os idosos com mais de 75 anos, cerca de 75% deles, ou seja, 3 a cada 4 pessoas com esta idade, têm catarata. Por ser um assunto tão comum, é importante saber quais sintomas ela apresenta e o que fazer em caso de diagnóstico.
Nossos olhos possuem uma lente natural chamada de cristalino. É essa lente que dá foco e nitidez para as imagens que vemos. Mas, na catarata, essa lente vai perdendo a transparência e ficando opaca. Por este motivo, a perda da nitidez da visão é o principal sintoma.
É importante saber que a catarata não coça, não arde e nem dói. Ela altera apenas a capacidade de enxergar. Nos casos mais graves, ela pode levar à cegueira, mas de forma reversível.
A catarata só pode ser diagnosticada por um médico oftalmologista, através de um exame chamado biomicroscopia anterior. Isso porque é difícil ver essa doença a olho nu, apenas no caso de catarata total, onde nossa pupila fica toda branca. Na suspeita, sempre procure um médico.
O único tratamento eficaz para a catarata é feito através de cirurgia chamada facoemulsificação, quando é feito um pequeno corte nos olhos (menor do que 2,5mm) para tirar o cristalino e substituir por uma lente intraocular. É um procedimento rápido e sem pontos que apresenta excelentes resultados quando bem executado.
A cirurgia de catarata pode implicar algumas complicações, assim como qualquer outro tipo de procedimento cirúrgico, como infecções, descolamento de retina. Hoje, com a técnica da facoemulsificação esses riscos são bem baixos. Depois de operada, a catarata não volta mais e a lente implantada no olho dura o resto da vida. Por isso, a escolha da lente é de extrema importância antes de realizar a cirurgia.
É muito frequente que depois da cirurgia de catarata, haja novamente a perda da visão, como se a catarata tivesse voltado. Isso pode acontecer por conta de algo chamado de opacidade de cápsula posterior, que é uma sujeirinha natural dos olhos que apoia a lente intraocular. Essa opacidade é facilmente tratada com laser no próprio consultório médico, sem a necessidade de utilizar o centro cirúrgico e possui excelentes resultados.
A cirurgia de catarata é um procedimento rápido e seguro que pode te ajudar a recuperar a sua visão e também te livrar dos óculos. Se apresentar os sintomas citados, não deixe de procurar o médico, no caso o oftalmologista.
Para saber mais detalhes sobre o assunto, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube
Neste episódio a otorrinolaringologista Dra. Tatiana Abdo, dará mais informações sobre o assunto.
Você já teve sangramento no nariz? Sabe porque isso acontece e o que fazer para controlar este sangramento? Neste episódio a otorrinolaringologista Dra. Tatiana Abdo, dará mais informações sobre o assunto.
O sangramento no nariz é um problema muito comum e que, normalmente, piora quando o clima está mais seco e nas estações mais frias, como o inverno.
O nariz é uma região do nosso corpo que possui uma grande variedade de vasos que ficam mais expostos, então, qualquer pequeno machucado em algum desses vasos, pode ocorrer o sangramento.
Na maioria das vezes, o sangramento tem origem na parte da frente do nariz e é fácil de ser controlado. No entanto, pode ocorrer sangramentos posteriores, onde ficam os vasos mais calibrosos, que transportam sangue vindos dos tecidos para o coração. Apesar de ser uma situação menos comum, ele é mais grave e a pessoa precisa de atendimento de urgência.
Se o sangramento no nariz persistir ou se apresentar grande volume de sangue, é ideal levar a pessoa até um pronto-socorro para avaliação médica imediata.
Por ser muito frequente no inverno e em climas secos, é recomendado lavar o nariz com uma solução salina, é uma espécie de soro fisiológico nasal, que pode ser utilizado com seringas, sprays ou até mesmo algumas garrafas.
Mesmo se tiver sangramentos com frequência, você deve procurar o médico para uma avaliação correta, de preferência um otorrinolaringologista.
Para saber mais detalhes sobre o assunto, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube
Neste episódio o psiquiatra Douglas Calderoni, dá mais detalhes sobre o assunto.
Algumas vezes, vemos pessoas que falam, escrevem e postam certas coisas e depois se arrependem. Existem também aquelas pessoas que demonstram reações exageradas e não pensadas, que colocam até a própria vida em risco. Você conhece algum assim?
A impulsividade é um comportamento marcado por atitudes não planejadas. Certamente, pensamos em falar ou fazer algo, mas quando paramos para pensar um pouco melhor, percebemos que aquilo não faz sentido nenhum. Pessoas que possuem a impulsividade aumentada, não conseguem ter esse segundo filtro, partem direto para a ação e se arrependem depois.
Falar sobre a impulsividade sempre foi um tema importante, porque alguns comportamentos podem causar vários prejuízos na vida pessoal dessas pessoas, problemas familiares, sociais e até mesmo no trabalho. No entanto , esse tema se tornou muito mais importante por conta das redes sociais. Um texto ou qualquer outro tipo de post pode acabar viralizando e trazer consequências desastrosas para aqueles que estão envolvidos.
Com certeza você já viu através das mídias, pessoas que tiveram atitudes impulsiva e com isso tiveram grandes prejuízos em suas vidas.
É importante saber que a impulsividade é uma característica da personalidade normal do ser humano, umas pessoas são mais impulsivas e outras são menos.
No dia-a-dia ocorrem várias ações impulsivas. Quem nunca comprou algo que não precisava e se arrependeu depois? Ou ficou nervoso com algo que uma pessoa disse sem ela nem ter terminado de falar? Isso é normal, se ocorrer eventualmente e não o tempo todo. Impulsividade frequente e intensa não é normal. Quando é algo frequente e traz grandes prejuízos para a pessoa, a impulsividade já se tornou uma doença.
Esses são apenas alguns exemplos do transtorno do controle de impulso. Se você sofre por ter atitudes impensadas e isso te traz grandes prejuízos e para as pessoas que estão ao seu redor, não deixe de procurar um psicólogo ou um psiquiatra, o tratamento pode melhorar muito sua qualidade de vida
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Você já teve a sensação de ter um pequeno caroço próximo ao ânus e ficou na dúvida se era uma hemorroida, acúmulo de pele ou algum problema? Já ouviu falar em plicoma anal? Neste episódio a médica cirurgiã do aparelho digestivo Dra. Beatriz Azevedo dará mais detalhes sobre o assunto.
Plicomas são excessos de pele na borda anal, pequena dobras ou sobras de pele que aparecem na região. Na maioria dos casos não causam dor, são amolecidos e não trazem nenhum outro problema mais grave. Se forem maiores, podem causar dificuldades de higiene ou um incômodo estético.
Existem diferentes causas, mas vamos falar apenas das 4 mais importantes:
Independente da causa, na presença de um caroço ao redor do ânus, procure um médico para que o diagnóstico seja feito corretamente.
O diagnóstico é clínico, feito por um médico proctologista em consultório. Só ele poderá te dizer se aquela lesão na borda anal é um plicoma, hemorróida ou até mesmo um tumor do canal anal.
Não existe tratamento clínico capaz de diminuir ou eliminar os plicomas anais. O único tratamento para eles é a remoção através de cirurgia. Lembrando que não há nenhuma obrigatoriedade na remoção deles independente do tamanho. Plicomas podem ser bem pequenos ou até sobras de peles maiores com 3 centímetros. Não existe risco de que o plicoma se transforme em outra doença. A indicação da cirurgia se dá por conta da dificuldade na hroa da higiene, coceira ou por incômodo estético, mas se o plicoma não está interferindo na qualidade de vida da pessoa, não é necessário que se faça algo.
É importante lembrar que o diagnóstico deverá ser feito pelo médico especialista, de preferência o cirurgião do aparelho digestivo ou o coloproctologista.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Você fez alguma cirurgia recentemente ou teve algum ferimento? Sabia que toda cirurgia e todo ferimento resulta em uma cicatriz? Neste episódio, a cirurgiã plástica Rita Narikawa compartilha dicas sobre como cuidar da cicatrização.
Existem alguns cuidados que precisam ser tomados para que a cicatrização fique da melhor forma possível e não seja prejudicada
Veja alguns exemplos:
Por menor que seja, a cicatriz sempre existirá. Todo corte ou machucado gera uma cicatriz, além disso devemos saber que por mais que a técnica cirúrgica e o pós operatório sejam perfeitos a cicatriz ainda pode ficar ruim por uma característica do próprio paciente, algumas pessoas tendem a cicatrizar mal e desenvolver cicatrizes grossas ou elevadas. Mas, seguindo as recomendações de cuidado acima, as chances de sucesso são maiores.
Para saber mais detalhes sobre o assunto, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube.
Neste episódio a otorrinolaringologista Mariana Hausen Pinna dará detalhes sobre a paralisia facial.
Você conhece alguém que de repente ficou com um lado do rosto paralisado sem conseguir mexer direito? Sabe o que fazer e por quê isso acontece? Neste episódio a otorrinolaringologista Mariana Hausen Pinna dará detalhes sobre a paralisia facial.
A paralisia facial periférica acontece por lesão direta ou inflamação do nervo facial responsável pela movimentação dos músculos da face.
É no cérebro que pensamos e a partir dele que vem o comando, como por exemplo, sorrir. Esse comando é levado pelos nervos até o músculo que está relacionado a esse movimento , o nervo aciona o músculo e assim conseguimos realizar o movimento desejado. Se por alguma razão, o nervo não leva esse comando ao músculo, ele não vai funcionar, e é isso que acontece no caso da paralisia facial.
O nervo facial e seus ramos ligam e comandam todos os músculos relacionados à expressão da face. Existe um nervo facial de cada lado do nosso rosto e ele possui vários ramos, como se fossem galhos de uma árvore, que comandam os músculos da expressão de todo o rosto. Ele é responsável também pela pálpebra, controlando o movimento de fechar os olhos quando piscamos.
Na paralisia facial periférica, o nervo deixa de realizar esses comandos e a partir daí aparecem os seguintes sintomas:
Tudo isso ocorre de maneira súbita, de uma hora para a outra esses sintomas aparecem.
Uma outra informação importante a ser avaliada, é se a paralisia acontece na parte de cima do rosto, ou seja, se a pessoa não consegue mexer a testa. Isso é importante para diferenciar a paralisia central (que na maioria das vezes não afeta a parte de cima do rosto), da paralisia periférica que atinge toda a metade do rosto.
Se isso estiver acontecendo com você, busque ajuda em um pronto-socorro para avaliação da situação.
As causas da paralisia facial são:
Em todas as causas de paralisia facial é importante começar o tratamento o quanto antes, para diminuir as chances de sequelas. Vale saber que, em muitos casos, a recuperação é completa, mas em outros pode haver melhora com alguma assimetria da face mantido após a recuperação.
Um dos pontos mais importantes é diferenciar a paralisia periférica facial de um AVC, popularmente conhecido por derrame. No AVC a pessoa também pode ficar com a boca mais torta para um dos lados, e com isso, confundir o diagnóstico. Outras características que são comuns no AVC que podem ajudar a diferenciar é que a dificuldade na movimentação não fica restrita ao rosto, como na paralisia facial periférica. Quando ocorre o derrame, é comum que a pessoa não consiga mexer braço e perna de um dos lados, pode ter dificuldade para falar, confusão mental, dentre outros. E isso não ocorre na paralisia facial.
O diagnóstico é clínico, baseado na história e exame físico detalhados. Em alguns casos pode ser indicado a audiometria (exame mais utilizado para avaliação básica da audição), eletroneuromiografia (exame neurofisiológico utilizado no diagnóstico de lesões no sistema nervoso periférico) e a ressonância magnética.
Na grande maioria dos casos, no tratamento é utilizado corticoide via oral e antivirais. A fisioterapia motora sem o uso de choques também ajuda na melhora. Em outros casos como tumores e traumas direto ao nervo, o tratamento precisa ser cirúrgico. É sempre muito importante a lubrificação do olho do lado atingido, para evitar lesões de córnea.
Se você ou algum conhecido, apresentar sintomas de paralisia facial periférica, não deixe de procurar o médico, de preferência um otorrinolaringologista.
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Neste episódio o ortopedista Luiz Filipe Marques dará mais informações sobre tumor ósseo.
O tumor no osso é um problema, muitas vezes, difícil de diagnóstico. Ele pode ser benigno ou maligno (câncer), com origem no próprio osso ou metástase de outros tumores. Neste episódio o ortopedista Luiz Filipe Marques dará mais informações sobre o assunto.
Algumas pessoas possuem ou conhecem alguém que tem um caroço em algum osso do corpo, na linguagem médica esse caroço é chamado de tumor e por definição é um crescimento anormal de um tecido, nesse caso, o osso.
O tumor benigno é aquele em que as células normais por alguma razão, que muitas vezes a medicina não consegue explicar, começam a se multiplicar em algum lugar. Quando isso ocorre, existe um aumento no número de células no local e por isso o aumento do volume nessa região. Sendo benigno esse crescimento é organizado e lento e é incapaz de invadir órgãos vizinhos.
Já nos tumores malignos são bem diferentes. A origem do tumor são células que sofreram uma mutação e por isso ficaram diferentes da célula normal, tanto na aparência quanto no comportamento. As células dos tumores malignos passam a se multiplicar de maneira desordenada e invadir tecidos e órgãos vizinhos e se espalhar através dos vasos sanguíneos, a chamada metástase, isso significa que um tumor que foi originado em outro órgão, as células saíram desse órgão e entraram na circulação sanguínea e se alojaram no osso e passaram a crescer formando o tumor chamado metástase.
Na maioria dos casos, o tumor no osso apresenta poucos sintomas ou nenhum, em casos de tumores benignos. Mas quando os sintomas estão presentes o paciente pode notar:
Em casos mais avançados, podem contar com fraturas patológicas, que não possuem um trauma local, o osso fica tão fraco que quebra mesmo sem ter sofrido uma pancada ou algo do tipo. A dor pode piorar mesmo em repouso e podendo surgir uma deformidade no local.
Raramente aparece alguma insuficiência neurológica ou vascular. Além dos sintomas, outras informações da história clínica são muito importantes para o entendimento do quadro.
Os tumores ósseos malignos primários, atingem principalmente adolescentes e jovens adultos, são raros e são representados por diversos tipos histológicos como por exemplo, o tumor de Wilms. Tem como característica atingir principalmente a região joelho, fêmur e tíbia, se espalhando mais frequentemente para o pulmão e comprometer outros ossos.
Isso é diferente das metástases ósseas, nesse caso a faixa etária mais atingida está acima dos 50 anos e os ossos mais afetados são os ossos da coluna, costelas, bacia e quadril. A história clínica mais comum não começa com dores nos ossos, em geral os pacientes já possuem o diagnóstico do tumor de origem que avançou e apresentou metástase, os tumores mais comuns são próstata, mama, pulmão, rim e tireoide.
O recomendado é buscar ajuda de um ortopedista oncológico ou oncologista para avaliação clínica e realização de exames, como Raio X simples para avaliação da lesão, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Nos casos suspeitos de tumor maligno, deve-se afastar a possibilidade de metástase e iniciar uma busca por um possível tumor primário.
Para saber mais detalhes sobre o assunto, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube.
Neste episódio o Ortopedista Mauro Dinato dará mais detalhes sobre o assunto.
Você já torceu o pé ou conhece alguém que torceu ? Neste episódio, o Ortopedista Mauro Dinato dará mais detalhes sobre o assunto. Torcer o pé ou uma entorse de tornozelo, é quando viramos nosso pé até uma certa posição que força os ligamentos além da sua capacidade ou amplitude normal de movimento desses ligamentos.
Como resultado disso, o ligamento pode esticar e até mesmo romper. As situações mais comuns de entorse de tornozelo acontecem quando se salta ou gira e cai com o pé na posição errada, caminha em um piso muito irregular ou mesmo durante algum exercício ou esporte quando o pé fica preso ao chão por uma pisada por exemplo, mas o corpo continua o movimento.
Em 90% dos casos a entorse ocorre com o pé virando para fora, estressando os ligamentos que ficam na parte lateral do pé, então normalmente os locais mais afetados são os que ficam na parte de fora do pé, mais lateral.
Existe uma série de fatores de risco, mas é importante destacar 7 deles:
Após a torção, devemos deixar o pé em repouso e se possível colocar gelo. É recomendado procurar um médico para melhor entendimento do problema. Em alguns casos, exames de imagem como raio X, ultrassom e mesmo ressonância magnética podem ser necessários para avaliação da possibilidade de fraturas ósseas, problemas de cartilagem, danos dos ligamentos, dentre outros.
O tratamento varia de acordo com a gravidade. Repouso, gelo e elevação do pé são recomendados para a maioria dos casos.
A depender da gravidade, pode ser indicado algo para melhorar a estabilização do tornozelo como tornozeleiras mais rígidas, botas imobilizadoras e gesso por um período de tempo seguido de fisioterapia para reabilitação
Nos casos mais graves com lesões ligamentares muito extensas, alguns tipos de fraturas ou lesões de cartilagem ou a falta de sucesso do tratamento imobilizador, pode ser indicada a cirurgia de corretiva.
Evitando, na medida do possível, os fatores de risco, tendo uma condição física adequada, realizando o aquecimento dos músculos e articulações antes de exercícios físicos mais intensos, utilizando calçados adequados e tornozeleiras para a prática do esporte, fazendo um treinamento de equilíbrio, propriocepção e coordenação principalmente se esse problema for recorrente.
Tudo isso diminui o risco de entorse de tornozelo. Se isso ocorrer, não deixe de procurar um médico, de preferência um ortopedista especialista em pé e tornozelo.
Para saber mais detalhes sobre o assunto, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube.
Neste episódio a Gastroenterologista Dra. Maira Marzinotto dará mais informações sobre o assunto.
Você conhece alguém que passa mal depois de comer pão, macarrão? Já ouviu falar em Intolerância ao glúten e doença celíaca? Neste episódio a Gastroenterologista Dra. Maira Marzinotto dará mais informações sobre o assunto.
O glúten é uma proteína encontrada principalmente em grãos como trigo, cevada e centeio. Na nossa rotina alimentar, muitos alimentos contêm glúten. Além de pães, massas e cerveja, alguns produtos industrializados, como embutidos (salsicha, frios) e molhos (molhos prontos de tomate, caldos de carne) também possuem glúten.
Nos pacientes com doença celíaca, o contato da mucosa intestinal, que é camada interna do intestino, com o glúten desencadeia uma resposta das células de defesa que acabam atacando o intestino. O seu corpo passa a atacar seu próprio intestino, por isso, é chamado de doença autoimune.
O intestino atacado sofre com isso, pois a parte interna do intestino que é cheia de curvas para absorver melhor os nutrientes após a digestão, se atrofia. As vilosidades ficam atrofiadas e o resultado é a perda da capacidade de absorção dos nutrientes.
Em primeiro lugar, para fazer o diagnóstico de doença celíaca é necessário que o médico suspeite que você tenha a doença para pedir os exames corretos.
O diagnóstico é feito ao dosarmos os anticorpos específicos. Eles dão uma certeza do diagnóstico em 90% dos casos. Mas mesmo que o anticorpo esteja negativo podemos confirmar com um exame de endoscopia com biópsias do duodeno (que é a primeira parte do intestino delgado). A biópsia pode mostrar uma atrofia da mucosa intestinal e muitas células inflamatórias que infiltram essa região.
É muito importante que a pessoa que foi diagnosticada com a doença exclua completamente todo o glúten da dieta. A mudança na dieta deve ser radical. O paciente deve ler todas as embalagens com muito cuidado e não deve comer absolutamente nada que contenha glúten. Deve, inclusive, evitar de compartilhar talheres e preparar a comida em ambiente separado dos alimentos com glúten.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.