Neste episódio o Dr. Diogo Garcia dá mais detalhes sobre o assunto
Você já se ralou e não soube o que fazer? Neste episódio o Dr. Diogo Garcia dá mais detalhes sobre o assunto.
Depois que você se rala, o primeiro passo é avaliar qual a causa do ralado e da queda. A causa do ralado foi um acidente grave como um atropelamento ou uma queda de bicicleta em alta velocidade? Se esse for o caso, você deve tentar controlar o sangramento e procurar atendimento médico de urgência. Para parar o sangramento, inicialmente pegue um pano limpo ou toalha e comprima.
Em acidentes de forte intensidade você deve procurar o pronto socorro para ter certeza de que não existem coisas mais graves causadas pelo acidente. A maioria das vezes isso não acontece. Os ralados são pequenos e você consegue tratar facilmente em casa.
Os ralados pequenos e superficiais são aqueles mais comuns. Se isso acontecer, o que fazer?
Nesses casos você deve lavar com água e sabonete e comprimir o local por alguns minutos para parar o sangramento. Depois de parar o sangramento, cubra com alguma gaze ou curativo local para diminuir o risco de contaminação. Esse curativo deve ser trocado todos os dias e o ideal é que ele seja mantido por dois dias.
Se o ralado for muito grande o ideal é usar nos dois primeiros dias uma gaze umedecida, com óleo de amêndoas, por exemplo, para evitar que grude na ferida. Se usar uma gaze comum retire o curativo no banho ou ao lavar, a gaze úmida solta mais facilmente da ferida. Lave a ferida todos os dias com água e sabonete.
Você deve verificar a ferida todos os dias. Se perceber que está doendo mais, se ao redor do corte está ficando mais vermelho, tanto no tamanho da área quanto na cor, ou se estiver saindo pus, você deve procurar um médico para avaliação.
O que você deve fazer nos casos mais superficiais, é lavar bem com água e sabonete e utilizar curativo. Nos casos suspeitos de acidentes de maior gravidade procure o serviço médico.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Neste episódio a dermatologista Dra. Leila Bloch dá mais informações sobre o assunto
Você tem falhas na barba? Teve queda de pelos da barba e não sabe o que pode ser? Neste episódio a dermatologista Dra. Leila Bloch dá mais informações sobre o assunto.
Você sempre teve a barba cheia ou já teve alguma falha? Mais alguém na família com a barba parecida? Problemas constitucionais, ou seja, problemas de nascença, são uma das principais causas de falhas na barba. Nesses casos, é comum a barba ser sempre do mesmo jeito, as falhas na barba ou no cavanhaque que sempre existiram e nunca se fecham.
Você tem alguma cicatriz no rosto onde não está crescendo a barba? Cicatrizes ou cirurgias no rosto ou mesmo cicatrizes de espinhas podem levar a áreas de alopecia cicatricial na barba também. A cicatriz causa fibrose e consequentemente alopecia, justificando a falha no local.
Você tinha barba normal e de repente começou a ter uma ou mais falhas? Isso pode ser Alopecia Areata, uma doença autoimune em que defesa do nosso corpo não reconhece os pelos da barba ou os cabelos como sendo nossos, e ocorre uma perda temporária de fios no local, mas que é resolvida ou espontaneamente, ou através de tratamentos para acelerar a repilação ou encontrando a causa associada e tratando-a.
Podem estar associados a alopecia areata a deficiência de hormônios de tireoide, por exemplo, um episódio de estresse agudo pode acelerar o processo. Ou seja, será a chuva em terreno fértil quem já tenha tendência genética.
Além disso, você deve reparar se existem falhas em outros lugares do corpo como o couro cabeludo, sobrancelhas e qualquer outra parte. No caso da alopecia areata, a barba é um local bem comum, mas é importante que você saiba que pode afetar outros locais do corpo que têm pelo.
Você deve procurar um médico dermatologista para entender qual a sua causa e qual o melhor tratamento.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
A Dra. Karina Miyaji dá mais detalhes sobre o assunto
A presença dos mosquitos, especialmente dos pernilongos, é um problema para quase todos os brasileiros. Como evitar essas picadas? Pulseira, dispositivos que emitem barulho, repelentes naturais com citronela, alho, vitamina B realmente funcionam? A Dra. Karina Miyaji dá mais detalhes sobre o assunto.
Estudos científicos mostram que a pulseira contendo repelente protege apenas uma área pequena do seu corpo que fica bem próxima a pulseira, o resto do corpo não fica protegido e por isso esse método não é recomendado.
Você já viu um dispositivo que quando colocado na tomada emite um som que segundo os fabricantes incomoda e repele os mosquitos? Alguns aplicativos de celular também tem a mesma função. Existem vários estudos científicos sérios que mostram que esse método não funciona e por isso não deve ser recomendado.
Os repelentes naturais à base de citronela e outros óleos essenciais (mistura de plantas) tem ação repelente. O problema é que quando entram em contato com a pele, evaporam muito rápido e o resultado é que sua ação dura muito pouco tempo. Por essa razão não são recomendados.
Não tem estudos científicos que comprovem que comer alho ou ingerir altas taxas de vitamina B repelem o pernilongo. Esses métodos citados, por não terem comprovação científica, não são oficialmente recomendados.
O mais recomendado a se fazer é: caso queira utilizar algum dos métodos acima, use, mas para estar realmente protegido e evitar as picadas, use também algum método comprovadamente eficaz como repelentes, véu mosquiteiro e outros.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Você sabe que são as cólicas intestinais pode causar choro contínuo em bebês? Neste episódio o pediatra Marcos J. Ozaki dá dicas de como identificar o problema.
Todos esses sintomas são súbitos, podem ocorrer de repente. Na grande maioria dos casos de cólicas tendem a melhorar espontaneamente à medida que a criança cresce.
Para saber mais, assista ao vídeo do canal Dr. Ajuda.
Neste episódio a Dra. Helena Rangel dá mais detalhes sobre o assunto
Você já ouviu falar de Gonorreia? Neste episódio a Dra. Helena Rangel dá mais detalhes sobre o assunto.
Gonorreia é uma doença infecciosa muito comum que é transmitida através de relações sexuais. Ela atinge pessoas sexualmente ativas de todas as idades, mas costuma afetar principalmente os mais jovens, entre 15 a 24 anos, e se não for adequadamente tratada, pode evoluir para quadros muito graves, por isso é um tema tão importante.
No caso das mulheres, é importante destacar os 5 principais sintomas:
Já no caso dos homens os sintomas são pouco diferentes:
Pode ocorrer manifestação na boca e orofaringe levando a dor de garganta em homens ou mulheres que praticam o sexo oral.
A gonorreia é causada por uma bactéria chamada Neisseiria gonorrhoeae que, como foi dito, pode ser transmitida de uma pessoa para a outra pela relação sexual oral, vaginal ou anal.
A transmissão não ocorre somente pela ejaculação, basta haver contato íntimo e/ou penetração. Pode ser transmitida também durante o parto. O diagnóstico pode ser clínico, ou seja, baseado nos dados de história clínica e exame físico. Em alguns casos duvidosos podem ser solicitados exames do corrimento que pode ser um RT-PCR ou bacterioscópico do corrimento.
O tratamento é com antibiótico: injeção intramuscular, dose única. Mas se você continuar a ter sintomas, deve entrar em contato com seu médico, porque você pode ter uma infecção que é resistente aos antibióticos padrões.
Quando o diagnóstico é feito no tempo certo e quando o tratamento é adequado, a gonorreia pode ser curada e todas as complicações da doença são evitadas.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube.
Neste episódio a dermatologista Dra. Vivian Loureiro dá mais informações sobre o assunto
Você sabia que o sol é o principal fator de risco para o aparecimento de câncer de pele? E sabia que a melhor estratégia para evitar esse tipo de câncer é a fotoproteção? Você sabe como usar corretamente o protetor solar?
A primeira coisa que você precisa saber é que o câncer de pele é o tumor maligno mais frequente no mundo. Ele é dividido em dois grupos principais: o carcinoma, baso e espinocelular, que é o tipo mais comum, e o melanoma, que apesar de mais raro, costuma ter um comportamento mais agressivo. Como os dois estão relacionados à exposição solar, a fotoproteção é a melhor prevenção para esse tipo de câncer.
Estima-se que 70% do sol que uma pessoa pega na vida não acontece em momentos de lazer, mas sim no dia a dia, no trânsito, na caminhada até o trabalho, na ida até o supermercado ou na saída para o almoço.
O problema é que muita gente só se lembra de usar o protetor solar quando está na praia ou na piscina, o que é um erro enorme. Portanto, é extremamente importante o uso diário do protetor solar, mesmo em dias frios, nublados ou com chuva, pois os raios ultravioletas estão sempre presentes.
Lembre-se: aplique protetor solar faça chuva ou faça sol, em qualquer estação do ano.
No dia a dia, é recomendável aplicar o protetor solar pela manhã nas áreas expostas, como rosto, pescoço e mãos. Pessoas que não possuem cabelo, não devem se esquecer de aplicar na cabeça.
Nos momentos de lazer, como praia e piscina, os cuidados devem ser redobrados. A primeira aplicação deve ser feita em casa, sem roupa, pelo menos 15 minutos antes da exposição para que haja tempo para a absorção do produto.
Devemos reaplicar o protetor a cada 2 horas e toda vez após entrar no mar e na piscina ou após transpiração intensa. Mesmo os produtos à prova d 'água acabam saindo após um tempo e devem ser reaplicados.
O FPS nunca deve ser menor do que 30. Na escolha do seu protetor, é importante checar se existe proteção contra os raios UVA e UVB, pois ambos são perigosos para a pele.
Para garantir a proteção precisamos de uma quantidade mínima de produto. Para nos guiar existe a regra da colher de chá:
Uma alternativa é a aplicação em 2 camadas, ou seja, fazer uma segunda aplicação na sequência, para garantir a quantidade adequada. Quando aplicado de forma correta, o FPS 30 garante proteção de até 95%. Porém o grande problema é que a maioria das pessoas não costuma passar o suficiente.
Sim! Mesmo pessoas com peles escuras devem se proteger, pois o câncer de pele pode aparecer em qualquer fototipo. Atualmente existem inúmeras opções de produtos para os diferentes tipos de pele e com cosmética bastante agradável. Existem ainda opções com cor que funcionam como base, deixando a pele mais uniforme e disfarçando manchas.
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Neste episódio a Dra. Leila Bloch dá mais detalhes sobre o assunto
Você já teve ou está tendo queda de cabelo? Já ouviu falar em eflúvio telógeno? Neste episódio a Dra. Leila Bloch dá mais detalhes sobre o assunto.
O Eflúvio Telógeno é o nome dado para os cabelos que caem antes da hora. O cabelo tem um ciclo de vida normal que tem 3 fases: anágena, catágena e telógena.
Alterações da rotina do nosso corpo: período após o parto ou após cirurgias, interrupção do uso de pílulas anticoncepcionais, infecções e doenças acompanhadas de febre alta, doenças da tireoide tanto hipertireoidismo quanto hipotiroidismo, deficiência de ferro, deficiências nutricionais ou dietas muito radicais. Em muitos desses casos fica bem marcada a relação do evento com a perda de cabelo. Exemplo: quando a pessoa realiza uma cirurgia bariátrica ou começa a fazer uma dieta bastante restritiva para perder peso e ao passar três meses começa a perder cabelo.
Medicamentos: alopurinol, androgênios, estatinas, anticoagulantes, anticonvulsivantes, anti fúngicos, anti-histamínicos H2, anti-inflamatórios não hormonais betabloqueadores. E a queda de cabelos pode acontecer mesmo que ocorra uma simples mudança de dose.
Alterações no couro cabeludo: Como dermatite seborreica (caspa), também podem levar a um leve eflúvio.
O foco do tratamento é identificar a causa do problema e atuar sobre ela. Assim, se identificado que o problema é a anemia, deve-se tratar a anemia.
Se for hipotiroidismo também e assim por diante.
Além disso, algumas medicações que estimulam o crescimento podem ser associadas para acelerar o processo de recuperação.
Uma vez que se sabe que uma pessoa tem tendência à queda de cabelos, estar diante de um evento sabidamente estressante, como uma cirurgia, é possível sim adotar medidas de prevenção para que a queda de cabelos ocorra em menor intensidade como o uso de algumas vitaminas ou nutracêuticos.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Neste episódio o Dr. Diogo Garcia dará mais detalhes sobre o assunto.
Você já bateu a cabeça? Conhece alguém que já bateu a cabeça e fez um "galo"? Neste episódio o Dr. Diogo Garcia dará mais detalhes sobre o assunto.
O "galo" nada mais é do que um hematoma entre o osso do crânio e a galea. A galea é a camada que separa os músculos e a pele do osso. Esse hematoma, ou "galo", pode aumentar nos primeiros dias.
Para diminuir o inchaço você pode fazer compressas geladas por 20 minutos de 3 a 5 vezes por dia nos dois primeiros dias.
Depois que você bate a cabeça o primeiro passo é avaliar qual a causa da batida e da queda. A causa foi um acidente grave como um atropelamento ou acidente de carro ou moto? Se isso tiver acontecido você deve procurar atendimento médico de urgência.
Em acidentes de forte intensidade como estes, você deve procurar o Pronto Socorro para ter certeza de que não existem problemas mais graves causados pelo acidente. Se estiver sangrando pegue um pano limpo ou toalha e comprima.
A batida foi leve? Quedas da própria altura em crianças ou adultos, pancadas no armário ou no porta-malas do carro são casos leves e inicialmente não precisam de avaliação médica.
Nesse caso, deve-se colocar gelo no local por alguns minutos. O gelo deve estar envolto por um pano para evitar o contato direto com a pele para não machucar. Isso vai diminuir a dor e o inchaço local. Depois você deve procurar por sinais de alerta que algo mais grave pode ter acontecido e será necessário procurar o hospital.
Esses sinais podem sugerir um sangramento dentro do crânio e indicam que uma tomografia deve ser realizada para avaliar a gravidade do caso.
Nesses casos, se você estiver em dúvida procure atendimento hospitalar. O médico vai avaliar a necessidade de realizar uma tomografia.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Neste episódio a Dra. Fernando Doreto dá mais detalhes sobre o assunto
Você sabe se o seu filho está crescendo como deveria? Neste episódio a Dra. Fernando Doreto dá mais detalhes sobre o assunto.
Na pediatria é usado algo chamado curva de crescimento para avaliar as crianças, nesta curva o peso e a altura da criança é colocado de acordo com a idade dela.
Estas curvas são elaboradas por trabalhos científicos que avaliam centenas de crianças e determinam uma variação considerada como normal. O padrão de crescimento feminino e masculino são diferentes, portanto, não se deve comparar meninos e meninas de forma nenhuma.
Existe uma variação de peso e altura que é considerado normal para cada idade, quer dizer que crianças da mesma idade com pesos e alturas diferentes podem estar todas normais. Além disso, mais importante que o ponto da curva onde a criança se encontra naquele momento é como está o padrão de crescimento dela ao longo do tempo, ou seja, se a velocidade com a qual ela ganha peso e altura, se está dentro do normal, por isso é tão importante o acompanhamento de um pediatra com frequência.
É importante perceber que a velocidade de crescimento varia de acordo com as faixas etárias, bebês nos primeiros meses ganham 1kg por mês, enquanto crianças de 4-5 anos podem passar bastante tempo sem ganhar uma grama.
Não é normal emagrecer sem motivo ou necessidade, mas muitas vezes a sensação de “estar emagrecendo” tem a ver com um ganho de altura repentino e não perda de peso, por exemplo, bebês tem as “dobrinhas” que somem após 1 ano e meio de idade, pois passam a ganhar mais altura que peso. Estas mudanças na proporção de peso e altura são esperadas.
Mantenha o acompanhamento de rotina de seu filho com o pediatra, assim você poderá ter certeza se está tudo certo com o crescimento do seu filho.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Neste episódio a Dra. Luciana Audi dá mais detalhes sobre o assunto
Você conhece alguém que tem hipotireoidismo ou popularmente conhecido por problema na tireoide? Sabe qual a sua principal causa? Neste episódio a Dra. Luciana Audi dá mais detalhes sobre o assunto.
A tireoidite de Hashimoto é uma doença autoimune em que o sistema de defesa do corpo chamado sistema imune, por alguma razão que ainda não se sabe explicar, começa a fabricar anticorpos que atacam a própria tireoide e por isso, perde a capacidade de produzir os seus hormônios, causando os sintomas.
O diagnóstico da Tireoidite de Hashimoto é feito através da dosagem no sangue dos anticorpos contra a tireoide. Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento é muito simples, tomar uma pílula que contém o hormônio tireoidiano sintético uma vez por dia que é idêntico ao hormônio produzido naturalmente pela tireoide.
A dose pode mudar ao longo do tempo, por isso é muito importante o seguimento com o médico pelo menos uma vez por ano depois de estabilizada a dose.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube.