04/07/2025 12:30h

Oferecido pelo Ministério da Cultura e UFRB, formação online aborda aplicações criativas da IA, direitos autorais e segurança digital; inscrições até 27 de agosto

Baixar áudio

O Ministério da Cultura está com inscrições abertas para curso gratuito sobre o uso de inteligência artificial na cultura. A formação é desenvolvida pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), entidade parceira do MinC no projeto.

As aulas serão on-line, na plataforma da Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação Artística, Técnica e Cultural (Escult). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 27 de agosto no link escult.cultura.gov.br

Podem se inscrever artistas, produtores, gestores e outros agentes culturais interessados em entender e se preparar para as transformações trazidas pela IA. 

“O curso foi pensado tanto para quem está começando a explorar o tema quanto para profissionais que já utilizam essas ferramentas. Você vai aprender os conceitos fundamentais da IA, suas aplicações práticas nas artes e no patrimônio cultural, além de discutir temas como direitos autorais, segurança no uso da IA e como criar prompts eficazes para melhorar seus projetos”, diz o diretor de Políticas para os Trabalhadores da Cultura, da Secretaria de Economia Criativa e Financiamento Cultural (Sefic) do MinC, Derick Santana.

As repercussões da nova tecnologia na cultura e nas profissões criativas também serão abordadas. 

A ideia é dar oportunidade aos fazedores de cultura do Brasil de se atualizar, ampliar sua visão crítica e descobrir como a IA pode ser usada de forma consciente e criativa no seu trabalho, ressalta Derick Santana.

Para mais informações, acesse o site: www.gov.br/cultura/
 

Copiar textoCopiar o texto
03/07/2025 19:30h

Consulta pública do novo Plano Nacional do Livro e Leitura começa em 7 de julho e definirá diretrizes para a próxima década, incluindo, pela primeira vez, políticas públicas voltadas à escrita

Baixar áudio

O Ministério da Cultura e o Ministério da Educação anunciam para o dia 7 de julho a abertura da consulta pública para o novo Plano Nacional do Livro e Leitura – o PNLL 2025-2035. O documento definirá os objetivos, metas e ações para os próximos dez anos de políticas públicas voltadas à leitura, ao livro, à literatura, às bibliotecas e, pela primeira vez, à escrita. O novo PNLL foi elaborado a partir de escuta da sociedade civil e da colaboração técnica entre as equipes do MinC e do MEC.

“Com a regulamentação da Lei da Política Nacional da Leitura Escrita, que trouxe para os Ministérios da Cultura e da Educação o desafio da construção do novo Plano Nacional de Livro e Leitura, para estabelecer os objetivos, metas e ações para os próximos 10 anos, nós realizamos seminários regionais, tivemos uma conferência temática, e, a partir do acolhimento dessas escutas, as áreas técnicas dos ministérios desenvolveram, dentro dos quatro eixos do plano, os objetivos e metas que agora serão submetidos ao Conselho Diretivo do PNLL.”, explica o secretário de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura do MinC, Fabiano Piúba

Antes da versão final do texto-base ser disponibilizada para consulta pública, a  proposta foi submetida ao Conselho Diretivo do Plano, um colegiado composto por representantes dos ministérios, da sociedade civil e de entidades do setor do livro e da leitura.

O novo plano será estruturado em quatro eixos: democratização do acesso; fomento à leitura e à formação de mediadores; valorização simbólica da leitura; e fomento à cadeia criativa e produtiva do livro.

Uma das inovações desta versão é a inclusão da escrita como política pública, com ações voltadas à criação literária e à formação em escrita criativa. De acordo com Piúba, além de todo o processo já realizado de participação anterior, a consulta pública permitirá que a sociedade também traga elementos que considere importantes. 

“Com isso, consolidamos, finalmente, o documento do Plano Nacional do Livro e Leitura, para que o presidente Lula, junto com a ministra Margareth Menezes, do MinC, e o ministro Camilo Santana, do MEC, possam regulamentá-lo no segundo semestre de 2025. Um plano voltado para a democratização do acesso ao livro e à leitura, para a promoção da leitura, a formação de leitores e o desenvolvimento da economia do livro em nosso país”, diz o secretário.

O novo PNLL será um marco estratégico para integrar cultura e educação por meio de ações coordenadas entre escolas, bibliotecas, criadores, editoras e leitores. A previsão é que o plano seja oficialmente lançado pelo Governo Federal no segundo semestre de 2025.

Para mais informações acesse: https://www.gov.br/cultura/

Copiar textoCopiar o texto
03/07/2025 15:30h

Iniciativa do MinC com a Shell Brasil vai investir R$ 6 milhões em projetos culturais para juventudes de 15 a 29 anos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com foco em inclusão e diversidade

Baixar áudio

Ministério da Cultura divulgou o resultado das propostas aprovadas no Programa Rouanet da Juventude. Ao todo, foram selecionadas 1.086 iniciativas de formação cultural voltadas para jovens entre 15 e 29 anos, com foco nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país.  

programa irá destinar R$ 6 milhões para apoiar os projetos e é uma parceria entre o MinC e a Shell Brasil. 

A região Nordeste teve o maior número de propostas aprovadas, com 593. Em seguida vem a região Norte, com 286, e o Centro-Oeste, com 209. 

Entre os estados com maior destaque estão Bahia, Amazonas, Pernambuco, Goiás e o Distrito Federal. Ao todo, 98,3% das propostas inscritas foram aprovadas, demonstrando ampla adesão e qualidade das iniciativas.

O edital contempla projetos com grande diversidade temática e regional, priorizando comunidades historicamente marginalizadas, como indígenas, quilombolas, ribeirinhos, pessoas com deficiência, população LGBTQIAPN+ e juventudes periféricas.

As ações envolvem oficinas, capacitações e produções em linguagens como artes cênicas, literatura, música, audiovisual, artes visuais, jogos eletrônicos, museus e memória. 

Entre os exemplos selecionados estão projetos que unem capoeira e tecnologia na Bahia, promovem hip hop nas periferias do Distrito Federal, valorizam culturas indígenas e quilombolas em Goiás e Mato Grosso, e capacitam jovens em produção cultural com enfoque socioambiental.

Além de democratizar o acesso à Lei Rouanet, o programa estimula a geração de renda, o fortalecimento das economias locais e a cidadania por meio da cultura.

Para conferir a lista completa de propostas habilitadas, acesse: 
www.gov.br/cultura

Copiar textoCopiar o texto
18/06/2025 17:19h

Celebrações impulsionam turismo, economia e cultura em todo o país; só Campina Grande espera mais de 3,5 milhões de visitantes

Baixar áudio

O Ministério do Turismo divulgou na terça-feira (17), a projeção de dados que estimam a participação de um público de mais de 24 milhões de pessoas nas festas juninas de todo o Brasil, superando os 21,6 milhões registrados no ano passado. 

 As comemorações, reconhecidas como “Manifestação da Cultura Nacional” desde 2023, preservam a identidade brasileira e impulsionam o comércio e o turismo locais. As celebrações combinam elementos culturais que pertencem a uma celebração única, que se espalha por todo o país.

Este ano, em busca de dar mais visibilidade aos festejos juninos, o Ministério Turismo estabeleceu parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A união criou o projeto “Arraiá Brasil”, que tem como objetivo transmitir as principais celebrações do país ao vivo. De acordo com a assessoria do Ministério, a intenção é levar a cultura nordestina para todas as regiões do país e promover o turismo regional e o acesso democrático à cultura brasileira.

Confira os principais polos juninos do país: 

Nordeste

Principal polo das comemorações juninas no Brasil, a Região Nordeste abriga dois dos maiores eventos representativos do período. A festa de São João do Caruaru, em Pernambuco, e o São João de Campina Grande, na Paraíba. Com apoio do Ministério do Turismo, a estimativa é de que as duas festividades, juntas, atraiam cerca de sete milhões de pessoas e movimentem mais de R$ 1,4 bilhão.

Norte

Na Região Norte, a festa Parárraiá, no Pará, tem previsão de reunir mais de 400 mil pessoas em sua segunda edição. Em Roraima, a expectativa da prefeitura é de que o Boa Vista Junina 2025 atraia um público de cerca de 323 mil participantes ao longo dos seis dias de comemoração. 

Centro-Oeste

 No Centro-Oeste, ganha destaque a festa tradicional Arraial do Banho de São João, que ocorre nas cidades de Corumbá e Ladário, em Mato Grosso do Sul. O evento foi reconhecido em 2021 como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan. Já na capital do país, Brasília, acontece o “Maior São João do Cerrado”; a expectativa é de um público de mais de 170 mil pessoas. 

Sudeste

Na região mais movimentada do país, as festas juninas também ganham espaço. Estima-se que a cidade de São Paulo receba cerca de 520 mil turistas entre junho e agosto, superando os números do ano passado. De acordo com o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), a movimentação econômica deve chegar a R$ 389 milhões, considerando apenas as viagens com pernoite. Já em Minas Gerais, se destaca o projeto Minas Junina 2025, que aguarda a presença de 3,3 milhões de pessoas em comemorações espalhadas por todo o estado. 

Sul

 As festas juninas se espalharam pela Região Sul, com novas tradições criadas pela cultura local. Na cidade de Camaquã, no Rio Grande do Sul, a bombacha, as botas, o lenço no pescoço e o vestido de prenda substituem os trajes tradicionais das comemorações. A festa ocorre todos os anos e reúne música, comidas típicas e quadrilhas. 

São João de Campina Grande, Paraíba

Conhecido como “O maior São João do mundo”, a tradicional festa de Campina Grande, na Paraíba, que ocorre desde 1983, conquista um público vindo de diversas regiões do país todos os anos. O evento, que ocorre principalmente no Parque do Povo, tem a estimativa de receber um público de mais de 3,5 milhões de pessoas, superando os 2,93 milhões de 2024. 

De acordo com dados divulgados pela empresa Arte Produções, organizadora do evento, de 30 de maio a 15 de junho o evento já recebeu mais de 1,2 milhão de pessoas. Segundo a prefeitura, a expectativa é de que o número cresça ainda mais, visto que o evento está se aproximando de seu ápice. 

 A secretária de Desenvolvimento Econômico de Campina Grande, Tâmela Fama, explica que nos próximos dias o evento deve receber um público ainda maior. “A expectativa está baseada na boa adesão do público campinense e  de turistas à edição deste ano d’O Maior São João do Mundo. Esse, digamos, ‘feriadão’ vai fazer com que a cidade fique ainda mais cheia do que tradicionalmente já é registrado nessas datas. Então, como o São João tem sido de recordes a cada dia, a cada show, a combinação dos dias de folga com excelente programação no palco principal deve proporcionar os números que estamos esperando”, prevê a secretária. 

Estimativas de gasto da população

Além dos festejos e tradições comemorados durante as festas juninas, pequenos empreendedores enxergam nos eventos uma oportunidade de lucro, seja com alimentação, vestuário ou decorações temáticas. 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com o QuestionPro, estima que 81% dos cidadãos pretendem participar de alguma celebração junina este ano. Ainda de acordo com o levantamento, cerca de 52% dos participantes estima um gasto máximo de R$ 200

Os gastos durantes as comemorações serão direcionados à alimentação, vestuário, adereços e ingressos destinados a festas e eventos. As regiões Nordeste e Sudeste apontam que os gastos superam os R$ 200 para 46% e 41% da população, respectivamente. 

Copiar textoCopiar o texto
16/06/2025 04:00h

Com mais de 40 atividades gratuitas, evento reúne designers de todo o país e propõe imersão em arte, sustentabilidade e novas tecnologias

Baixar áudio

A terceira edição da Brasília Design Week (BDW) será entre os dias 18 e 24 de junho e terá como tema “Memória, Design e Futuro”. O evento celebra o potencial criativo do design, com destaque para criadores brasilienses – além de contar com expositores de todas as regiões do país e uma programação diversificada.

Durante sete dias, designers, artesãos e o público em geral ficarão imersos no mundo do design em mais de 40 ações gratuitas espalhadas por museus, ateliês, ruas lojas, embaixadas e outros espaços pela cidade, como instituições de ensino. Diversos locais serão palco para exposições, encontros, circuitos urbanos, oficinas, desfiles, feiras e experiências imersivas.

A idealizadora da Brasília Design Week, Caetana Franarin, explica que a BDW vai além de ser apenas um evento, tornando-se um movimento aberto a interlocuções entre diversos designers, público e interessados em design

“Ela é um movimento em prol do design, em prol da economia criativa que envolve a cidade, envolve cultura e envolve criação e inovação. A gente transforma Brasília em um grande palco de experiências, onde o design está presente não só nos objetos, não só no design de interiores ou no design de produtos, mas nos encontros, nas palestras e em toda a programação da Brasília Design Week, que é extensa e que esse ano está realmente incrível”, ressalta.

Caetana Franarin afirma que o público pode esperar uma imersão completa em tudo que o design tem de mais potente e de sua capacidade para transformar realidades, com foco em inovação

“Ela é uma semana em que a gente propõe que, durante sete dias, a cidade inteira respire design, arquitetura e criatividade, por meio, principalmente, dos nossos circuitos. Ela é um espaço aberto para que artistas, designers, artesãos e o público em geral reconheçam, se inspirem e se conectem com essa linguagem. Afinal, Brasília é cidade criativa do design pela Unesco e essa é a nossa vocação”, expõe Caetana.

"É tudo muito acessível, pensado com carinho e com foco em promover encontros verdadeiros, nos encontros fidedignos. Nos encontros, há uma chance de redescobrir Brasília, de ver a cidade com outros olhos, sob outras perspectivas, de viver momentos únicos e de conhecer o que o Brasil tem de mais criativo, com destaque para os talentos da nossa cidade, claro", completa.

A BDW tem o Governo do Distrito Federal (GDF) como parceiro institucional da iniciativa, com apoio de diversas secretarias e instituições públicas. Para a vice-governadora Celina Leão, o apoio à BDW evidencia o compromisso do DF com a cultura, a inovação e a valorização dos talentos locais.

“Essa parceria mostra, com muita clareza, o compromisso do governo do Distrito Federal com a valorização da cultura, da economia criativa e dos talentos locais. Apoiamos iniciativas como a Brasília Design Week porque acreditamos no poder transformador da arte, do design e da inovação. O GDF reconhece que eventos como esse movimentam a cidade, geram oportunidades, fortalecem o setor produtivo e colocam Brasília no mapa dos grandes centros criativos do país e do mundo”, pontua Celina Leão.

Memória, Design e Futuro

Sob o tema “Memória, Design e Futuro”, o evento busca promover a ocupação criativa de diversos espaços da capital, como museus e embaixadas, com promoção de experiências imersivas. Segundo a idealizadora da semana, Caetana Franarin, o tema desta edição do BDW nasceu do intuito de unir os três tempos – reforçando, assim, a ligação com Brasília, segundo ela, “cidade onde a memória se faz sempre tão presente”. 

“O design entra como uma linguagem do presente, que conecta ideias, que conecta pessoas, que conecta soluções e que é capaz de melhorar mesmo a qualidade de vida das pessoas, no âmbito das políticas públicas”, completa.

Com relação ao termo “futuro”, Caetana reforça que é o objetivo das provocações estimuladas ao longo das mostras, com enfoque no potencial do design para a promoção de mudanças – sejam técnicas ou na forma de pensar.

“O futuro é o que a gente quer provocar, com sustentabilidade, com inovação, com consciência, com discussões pertinentes sobre a capacidade do design de transformar, a capacidade do design de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Na prática, esse tema perpassa tudo. Quando se fala em design, é impossível olhar para o futuro sem revisitar o passado e sem pensar em novas tecnologias e no que o futuro é capaz de fazer por todos nós.”

Programação extensa

A abertura do evento ocorre no Museu Nacional da República na terça-feira (17), onde também será inaugurada a principal exposição da BDW – “Horizonte em Risco”, com a curadoria de Nina Coimbra. A mostra traz uma reflexão artística sobre o futuro, “entre a consciência dos riscos e o otimismo em práticas mais sustentáveis”, conforme a página oficial da mostra no Instagram. Serão apresentadas peças do design brasileiro, com mobiliários premiados, moda autoral, arte e experiências imersivas. 

A exposição inédita compõe o núcleo curatorial ao lado de Viva Janete, Design + Indústria, Trama Afetiva, Projeto Pulsar, entre outras. A mostra no Museu Nacional da República seguirá aberta ao público até o dia 20 de julho. 

Em Viva Janete, o legado de Janete Costa, arquiteta e designer, contará com peças originais e releituras cromáticas. Design + Indústria traz a Brasília as criações apresentadas na última edição da DW Milão, com enfoque em inovação, identidade e sustentabilidade.

Já o desfile Trama Afetiva deve reunir moda, tecnologia e urbanidade, que marcam a abertura do evento. A coleção utiliza materiais reaproveitados e foi desenvolvida por estilistas, comunicadores e artesãs.

O Projeto Pulsar, por sua vez, apresenta uma exposição inédita com obras em realidade aumentada. O público poderá acessar as produções por QR Code pelo celular – unindo arte física e experiência digital.

Os designers de Brasília assinam peças autorais em mobiliário, cerâmica, arte e moda. 

Cronograma 

A programação do BDW é gratuita entre os dias 18 e 24. O cronograma completo pode ser acessado na página oficial do evento no Instagram (@bsbdesignweek) – onde é possível acessar a retirada de ingressos gratuitos pelo Sympla. 

Copiar textoCopiar o texto
08/06/2025 02:00h

Ministério da Cultura leva 350 empreendedores culturais e criativos para o MICBR 2024, que será realizado em dezembro, em Fortaleza

Baixar áudio

O Ministério da Cultura está com um edital aberto para selecionar empreendedores culturais e criativos brasileiros. A quarta edição do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR) está chegando e o MinC vai levar 350 participantes para o evento, que ocorre em dezembro, em Fortaleza.

Pessoas de qualquer parte do Brasil podem participar da seleção. Como explica a diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães.

“As inscrições ficam abertas até dia 23 de junho e você pode acessar o edital na página gov.br/micbr e fazer sua inscrição no endereço mapa.cultura.gov.br
Basta preencher o formulário de inscrição e anexar os documentos solicitados, mas não deixe de ler o edital com atenção”.

O MICBR é um grande espaço de negócios para a economia criativa e o edital do evento é voltado para várias áreas. Andrea conta quem pode se inscrever no edital:

“Podem se inscrever no edital profissionais ou empreendedores criativos com perfil de vendedor iniciante, com menos de três anos de experiência em mercado e internacionalização, vendedor experiente com mais de três anos de experiência e compradores. São 14 setores que nós trabalhamos no MICBR e que estão contemplados no edital, então os setores são circo, dança, teatro, audiovisual e animação, jogos eletrônicos, música, hip-hop, design, moda, artesanato, museus e patrimônio, editorial, artes visuais e áreas técnicas”.

O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil será realizado de 3 a 7 de dezembro de 2025, na capital cearense. O evento inclui um grande número de atividades voltadas para o mercado, movimentando a produção cultural do Brasil. 

“O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil é o evento mais importante de negócios do setor cultural brasileiro. É importante que todos participem, porque estaremos lá, em Fortaleza, trazendo compradores e vendedores, inclusive compradores de fora do país, que poderão viabilizar negócios importantes para cada um dos segmentos da cultura brasileira”, explica o secretário de Economia Criativa do MinC, Henilton Menezes.

A diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães, reforça o convite e o prazo das inscrições: “Inscrevam-se no edital, não percam o prazo que se encerra no dia 23 de junho, às 18h. Esperamos vocês no MICBR!”.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura. Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura

Copiar textoCopiar o texto
05/06/2025 18:33h

Vivaleitura retorna em sua 9ª edição para premiar iniciativas que transformam a leitura e a escrita no Brasil

Baixar áudio

O Prêmio Vivaleitura está de volta. O Ministério da Cultura e o Ministério da Educação lançaram nesta terça-feira, 3 de junho, em Brasília, a nona edição da premiação. O Vivaleitura reconhece práticas transformadoras de leitura, escrita e literatura em todo o Brasil. 

O evento ocorreu na Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles, com participação de Fabiano Piúba, secretário de Formação, Livro e Leitura do MinC, Katia Schweickardt, secretária de Educação Básica do MEC, e parceiros da sociedade civil.

Com investimento de R$ 550 mil, o prêmio contemplará 25 iniciativas nas categorias Bibliotecas públicas e comunitárias; Escolas e bibliotecas escolares; Espaços diversos; e Escrita criativa e sistema prisional. 

 “A leitura, ela é um direito social, um direito básico de cidadania, vinculado ao direito à educação e ao direito à cultura. Mas, para além disso, a leitura tem um outro papel muito importante, que é um papel político, do exercício pleno da democracia”, afirma Fabiano Piúba. 

A premiação será de R$ 50 mil para os vencedores e R$ 15 mil para cada finalista em cada uma das quatro categorias.

As inscrições são gratuitas e estarão abertas de 10 de junho a 11 de julho de 2025, nos sites do MinC e do MEC. Podem participar pessoas físicas e jurídicas que desenvolvam projetos de leitura em escolas, bibliotecas, espaços culturais ou sociais. 

Segundo Katia Schweickardt, “essa experiência do prêmio Vivaleitura tem esse mesmo espírito de escola, que é a possibilidade da gente fazer um exercício de leitura coletiva, colaborativa, e aprender juntos — e também escrever juntos e imprimir a nossa marca no mundo. Então, pra nós da educação, essa experiência a gente estar podendo retomá-la é fundamental pra gente ver isso acontecer nas bibliotecas públicas, comunitárias, dentro da escola, fora da escola.”

O evento marcou a retomada do prêmio e o compromisso do governo com a valorização de quem promove o acesso ao livro, à leitura e à escrita em todo o país. Para mais informações, acesse: www.gov.br/cultura  
 

Copiar textoCopiar o texto
29/05/2025 19:30h

Ministros e ministras de Cultura dos países-membros do BRICS assinaram a Declaração de Brasília, durante a 10ª Reunião Ministerial da Cultura do bloco, na capital do Brasil.

Baixar áudio

Ministros e ministras de Cultura dos países-membros do BRICS assinaram a Declaração de Brasília, durante a 10ª Reunião Ministerial da Cultura do bloco, na capital do Brasil.

O documento consolida os compromissos com a cultura para o desenvolvimento sustentável, inclusão, inovação e protagonismo internacional, como destaca a ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes. 

“O Brasil abre suas portas para fortalecer a cooperação internacional, o multilateralismo e o desenvolvimento sustentável. Estamos empenhados em consolidar as conquistas realizadas e avançarmos em nossos esforços e compromissos coletivos de desenvolvimento e cooperação”. 

As autoridades afirmam que as propostas da declaração vão beneficiar as populações dos países-membros. O texto contém o apoio dos países em conectar cultura, economia criativa e novas tecnologias, para que todos tenham direito de forma igualitária. 

O evento tem o Brasil como país anfitrião desta edição. O BRICS é um agrupamento formado por 11 países membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. 

"Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável" é o tema central das agendas. O texto da Declaração de Brasília é um marco na articulação de políticas culturais multilaterais, reafirma a ministra Margareth Menezes.

O documento final da reunião de ministros e ministras da Cultura inclui iniciativas sobre inteligência artificial, desenvolvimento sustentável, propõe a criação da plataforma de economia criativa e articula agenda cultural estratégica no BRICS

Esta é uma realização do Ministério da Cultura e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

Para mais informações acesse: www.gov.br/cultura 
 

Copiar textoCopiar o texto
27/05/2025 14:10h

O Ministério da Cultura destinou mais de 450 milhões de reais para fortalecer os pontos de cultura em todo o Brasil

Baixar áudio

O Ministério da Cultura destinou mais de 450 milhões de reais para fortalecer os pontos de cultura em todo o Brasil. Tudo isso no primeiro ciclo da Política Nacional Aldir Blanc, que é responsável pelo maior investimento da história em política de base comunitária do país.

Esses valores deverão ser mantidos no segundo ciclo da Polìtica Aldir Blanc, que encerrou o prazo de adesão dos municípios na segunda-feira, dia 26. 
 
Os recursos também foram direcionados para a Política Nacional Cultura Viva. São investimentos na ampliação da Rede de Pontos e Pontões de Cultura em todos os Estados. 
 
Quem destaca é a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg: “É um momento de adesão à Política Nacional Aldir Blanc de comprometimento na aplicação desses recursos, que devem chegar na ponta.” 
 
Para o segundo ciclo da Aldir Blanc, o MinC publicou novas regras para aplicação dos incentivos ao Cultura Viva. A atualização aprimora os instrumentos utilizados pelos estados, Distrito Federal e municípios, como explica o diretor da Política Nacional Cultura Viva, João Pontes. 
 
“O primeiro ciclo foi um sucesso e a gente está apostando no aperfeiçoamento ainda melhor para este segundo ciclo da Aldir Blanc, com a Política Nacional Cultura Viva, a cultura de base comunitária do sistema nacional pensando nela como a cultura viva do tamanho do Brasil.” 
 
Todas as diretrizes complementares vão fortalecer o fazer cultural nas comunidades e o acesso da população aos seus direitos culturais. Ressalta a secretária Márcia Rollemberg: “Os novos regramentos trazem boas novidades. Traz o financiamento das teias, traz a possibilidade de planos plurianuais de bolsas para mestras e mestres.” 
 
Os principais destaques das novas regras estão relacionados ao fomento a Pontos e Pontões de Cultura, valorização das culturas tradicionais e populares e a realização de fóruns e TEIAs dos Pontos de Cultura. 

A padronização dos modelos de editais, e a efetivação de uma série de reuniões virtuais por meio do Circula Cultura Viva na Aldir Blanc também são importantes. 
 
O diferencial da Política Nacional Cultura Viva é esclarecido pela secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC: “Ela é uma rede cidadã, é uma rede que alavanca a cidadania no território. Eu falo que o Cultura Viva é a digital de cada território, nessa capacidade de ser específico, de ser local, de valorizar o que tá acontecendo.” 
 
Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC).   
   
Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura 

Copiar textoCopiar o texto
27/05/2025 11:15h

A construção e implementação do Plano Nacional de Culturas Indígenas está entre as ações de um Protocolo de Intenções assinado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, e pela ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.

Baixar áudio

A construção e implementação do Plano Nacional de Culturas Indígenas está entre as ações de um Protocolo de Intenções assinado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, e pela ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. 
 
A iniciativa colabora com a continuidade das ações que já existem entre os dois ministérios, como explica a ministra Margareth Menezes: “Esse protocolo de intenções mostra que já existem coisas acontecendo nessa direção. Que o Ministério dos Povos Indígenas, junto com o Ministério da Cultura consigam concretizar, materializar mais ainda, esse algo que já está acontecendo”. 
 
O Ministério dos Povos Indígenas reconhece a importância do trabalho conjunto com o MinC. A assinatura do documento foi celebrada pela ministra Sônia Guajajara: “É com grande alegria e responsabilidade que celebramos hoje mais um passo importante na consolidação de políticas públicas no nosso país, respeitando, reconhecendo e fortalecendo os povos indígenas” 
 
Está prevista a instituição de um Grupo de Trabalho composto por unidades e entidades vinculadas aos dois ministérios e de representantes de organizações indígenas que vão contribuir com a elaboração de uma proposta para o Plano Nacional de Culturas Indígenas.

Reconhecer esse instrumento é fundamental para garantir que as políticas públicas cheguem nos territórios, como esclarece a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg: “É muito importante que a gente possa se apropriar da dimensão cultural no campo dos direitos humanos, e que eles possam impulsionar todo o campo de resistência, de luta, de acesso à dignidade para os povos indígenas”.

O documento também fortalece e integra iniciativas que já vêm sendo realizadas pelas Pastas. Está previsto para o segundo semestre de 2025 a realização do 3º Fórum Nacional de Culturas Indígenas e o Encontro de Escritores Indígenas
 
Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC).    
    
Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura 

Copiar textoCopiar o texto