Incentivar o desenvolvimento sustentável. Esse é o foco das negociações entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional e o Banco Mundial. O objetivo é contratar um crédito de até 500 milhões de dólares para impulsionar projetos de desenvolvimento regional sustentável, com foco na bioeconomia, segurança hídrica e redução das desigualdades.
Durante encontro em Brasília com a diretora do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, Ayat Soliman, o ministro Waldez Góes apresentou uma carteira robusta de iniciativas como destinar recursos aos Fundos de Desenvolvimento da Amazônia, do Nordeste e do Centro-Oeste. Entre os projetos, a bioeconomia e o manejo de recursos hídricos são as prioridade, além da promoção de cadeias sustentáveis, como a do açaí, junto a comunidades ribeirinhas, por exemplo.
De acordo com o secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, o foco está na conexão entre grandes empresas e a agricultura familiar.
“São empresas grandes, ou seja, médio porte, grandes, que têm uma conexão com o pequeno produtor, com o agricultor familiar, com as comunidades tradicionais.”
Além do crédito, o Banco Mundial também sinalizou a possibilidade de uma doação inédita de 1 milhão e 500 mil dólares para apoiar a estruturação técnica dos projetos.
Para saber mais sobre as ações do Ministério em Proteção e Defesa Civil, acesse Ministério do Desenvolvimento Regional
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta sexta-feira, 9 de maio, o repasse de um milhão e 407 mil reais para o Estado do Amapá para ações emergenciais de resposta à infestação da praga vassoura-de-bruxa em plantações de mandioca.
Os recursos serão utilizados na compra de kits de alimentação para famílias afetadas em áreas rurais dos municípios de Oiapoque, inclusive em aldeias indígenas, Amapá, Pracuúba e Pedra Branca do Amapari.
A medida foi motivada pela situação de emergência declarada em razão da perda de lavouras de mandioca, cultura essencial para a segurança alimentar e geração de renda na região.
Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Janaína Castro
O segundo dia da reunião dos BRICS avançou na construção de uma agenda estratégica comum voltada à redução de riscos de desastres. O encontro desta quinta-feira, 8 de maio, do Grupo de Trabalho de Gestão de Desastres do BRICS contou com a participação de representantes de alto nível dos países membros do bloco e de Estados associado. Foi aprovado o Plano de Trabalho para o período de 2025 a 2028. O compartilhamento de experiências relacionadas à gestão de riscos e aos impactos dos eventos climáticos extremos também foi realizado durante o encontro. O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, relatou que as reuniões estão sendo produtivas.
Sonora, Wolnei Wolff
"Confesso que estou muito feliz e orgulhoso por esses dois dias de reuniões do Grupo de Trabalho e Redição de Músculos de Sácio, do BRICS. No dia de ontem, tínhamos como objetivo e missão construir e aprovar o plano de trabalho que vai ser desenvolvido nos próximos quatro anos, entre 25 e 28, por esse grupo de trabalho. E, ainda, no dia de ontem, após muitas discussões, discussões calorosas, também conseguimos aprovar o texto da declaração ministerial que será lida amanhã, na sexta-feira, na reunião dos ministros do Palácio do Itamaraty”
A expectativa, com essas reuniões, é que a colaboração entre os países ajude a fortalecer as políticas de proteção civil em todo o bloco.
Sonora, Wolnei Wolff
“E a gente pôde perceber que os desafios superpassam por todos os países presentes. Então, no relato de cada um dos representantes, a gente acabou enxergando um pouquinho dos nossos desafios, um pouquinho dos nossos problemas. Então, é muito importante que essas trocas de experiências, essas trocas de boas práticas possam fortalecer a gente aprender, com aquele país que tem uma boa prática em determinado assunto, a gente possa disseminar essa boa prática e fortalecer todos os países membros do grupo de trabalho de redução do risco de desastre do BRICS”
Nesta sexta-feira, 9 de maio, o ministro Waldez Góes e o ministro das Cidades, Jader Filho, irão presidir a Reunião Ministerial do Grupo de Trabalho sobre Gerenciamento de Desastres do BRICS, no Palácio Itamaraty. O objetivo será apresentar do Plano de Trabalho e aprovar a declaração ministerial conjunta, que será apresentada ao fim da reunião.
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Com a aprovação unânime de uma declaração conjunta e a apresentação de um plano de trabalho para os próximos anos, foi encerrada nesta sexta-feira, 9 de maio, a Terceira Reunião Presencial do Grupo de Trabalho de Gestão de Desastres do BRICS. O encontro foi concluído com a Reunião Ministerial presidida pelos ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional, e Jader Filho, das Cidades, marcando o compromisso político dos países-membros com uma agenda concreta de cooperação em prevenção e resposta a desastres. Waldez Góes destatou a importância da aprovação do plano de trabalho consensuado entre as nações que fazem parte do BRICS.
SONORA Waldez Góes
“O BRICS de 2025 está sendo realizado aqui em território brasileiro. E eu e o ministro Jardim coordenando esse debate. Hoje nós tivemos a consolidação do resultado deste encontro, que durante dois dias, com temáticas técnicas bastante exitosas, no sentido de pactuarmos a nível de BRICS, com os compromissos já consignados em outras reuniões anuais que acontecem, e declarações já realizadas, e podemos aqui anunciar que sai a reunião do Brasil com avanços. Porque o plano de trabalho foi consolidado, com metas muito bem estabelecidas, compromissos consensuados entre as nações que fazem parte do BRICS, e também a declaração ministerial”
O BRICS é um grupo de países com economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Indonésia, Irã e Emirados Árabes Unidos. O Plano de Trabalho prevê medidas como fortalecimento de sistemas de alerta precoce, combate às desigualdades, infraestrutura resiliente e valorização do conhecimento tradicional. As ações serão desenvolvidas de forma colaborativa entre os países, com metas bem definidas. O ministro Jader Filho reforçou o investimento do Governo Federal na área e o alinhamento com a pauta internacional.
SONORA Jader Filho
“Acho que aqui é uma reunião muito importante, tivemos aqui diversos membros do BRICS, tivemos a China, tivemos a Etiópia, tivemos a Rússia, aqui também participou o Emirado dos Árabes, a Indonésia, diversos países estão presentes aqui nessa reunião, que é uma reunião importante, que saiu com uma declaração bastante, como dizer assim, ousada em queremos avançar, essa tem sido a missão do governo do Presidente Lula, um governo que já investiu mais de 20 bilhões de dólares em prevenção e contenção de costas e barco de drenagem, a partir das ações do Ministério das Cidades, a partir de ações de resposta do Ministério da Integração com a sua área da Defesa Civil, que era o que fez o Valdes parabenizar todas as equipes que participaram da realização desse documento e dizer do nosso compromisso, não só com palavras, não só com a declaração, mas com atitudes claras e reais de que vamos continuar a prioridade, o governo do Presidente Lula vai continuar priorizando a questão da prevenção e vou citar em pequenos números para vocês entenderem o que significa isso”
A reunião reafirma o protagonismo do Brasil na articulação global para enfrentar desastres com prevenção, tecnologia e inclusão.
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Reportagem, Mayra Christie
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Novo Aripuanã, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem nove reconhecimentos vigentes, dos quais seis por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas pela estiagem.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 245 reconhecimentos vigentes, dos quais 229 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência nas cidades baianas de Casa Nova, Ipupiara e Lapão, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Bahia tem 99 reconhecimentos vigentes, dos quais 78 por estiagem, 19 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Altinho, Buíque e Sertânia, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, Pernambuco tem 94 reconhecimentos vigentes, dos quais 90 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade maranhense de São Pedro da Água Branca, castigada por fortes chuvas.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Maranhão tem 35 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por estiagem, nove por chuvas intensas, cinco por inundações, três colapso de edificações e dois por erosão continental-boçorocas.
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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade potiguar de Serrinha, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 42 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.
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