26/04/2024 21:14h

Estão na lista municípios de Alagoas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina

Baixar áudio

 O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (26), a situação de emergência em 20 cidades afetadas por desastres. As portarias com a medida foram publicadas na edição do Diário Oficial da União (DOU). Confira nos links abaixo:

Portaria nº 1.302
Portaria nº 1.293
Portaria nº 1.294
Portaria nº 1.295
Portaria nº 1.296

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.

Oito cidades foram castigadas por fortes chuvas: Cansanção, na Bahia; São Gonçalo do Abaeté, em Minas Gerais; Mojuí dos Campos, no Pará; São João, em Pernambuco; Venha-Ver e São Rafael, no Rio Grande do Norte; Santa Vitória do Palmar, no Rio Grande do Sul; e São João da Barra, no Rio de Janeiro.

Os municípios de Delmiro Gouveia, em Alagoas; Caetanos, na Bahia; Buíque e Moreilândia, em Pernambuco, enfrentam a estiagem. Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, passa pela seca, que é um período sem chuvas maior do que a estiagem.

Os municípios de Morro Redondo, Piratini e São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul, foram atingidos por vendaval.

Em Santa Catarina, as cidades de Xamxerê e Xaxim registraram um aumento nos casos de dengue.

Por fim, Arari, no Maranhão foi atingida por inundações, enquanto Ministro Andreazza, em Rondônia, por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
25/04/2024 17:00h

Em audiência pública na Câmara dos Deputados,ministro reforça necessidade de antecipação e prevenção diante de cenários de catástrofes

Baixar áudio

A utilização da ciência e tecnologia e o foco na prevenção e antecipação diante de situações de desastres naturais são algumas das prioridades do 1º Plano Nacional da Defesa Civil (PNDC), que foi apresentado em audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (24), pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes. A entrega do PNDC está prevista para o início do segundo semestre deste ano.

Mudar a atuação dos gestores e cidadãos diante de situações de desastres é fundamental. "Com o plano, iremos aprimorar cada vez mais os instrumentos da ciência e da pesquisa da informação, para que seja usada em benefício da sociedade com antecedência. É imprescindível em uma situação dessas para fazer bons planos de prevenção. Precisamos adotar a cultura de contingência, e esperamos ter, a partir deste Plano, mais preparação para lidar com essas situações", destacou o ministro Waldez.

O 1º Plano Nacional de Proteção de Defesa Civil tem como objetivo ser um instrumento norteador de planejamento para a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil nos cinco eixos da gestão de riscos e de desastres - prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação, contemplando programas, ações e iniciativas de redução de riscos e de desastres voltadas à proteção da população brasileira.

Prevenir para responder

A intensificação das mudanças do clima tende a intensificar alguns tipos de desastre, e o novo plano já prevê ações para reduzir os impactos, como explica a professora Adriana Leiras, da PUC-Rio e coordenadora geral do projeto de elaboração da proposta do Plano Nacional. "Nos cenários que desenvolvemos no projeto mostra uma intensificação de secas e alagamentos. O plano traz maneiras para prevenir e também para responder melhor, assim como recuperar áreas afetadas por desastres", reforçou a professora.

A diretora Estadual de Proteção e Defesa Civil de São Paulo, Claudia Andreia Bemi, destacou a importância desse projeto para estruturar a Defesa Civil no país. "O Plano é primordial para que a gente realmente estabeleça a Defesa Civil, desde instituir o agente, até a estrutura do atendimento e planejamento. A gente, na verdade, trabalha para que esses desastres não aconteçam, mas caso seja inevitável, estaremos mais preparados", finalizou.

Conjunto de diretrizes

O Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil é coordenado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) e compreende o conjunto de princípios, diretrizes e objetivos que vão nortear a estratégia de gestão de riscos e de desastres a ser implementada pela União, estados, Distrito Federal e pelos municípios, de forma integrada e coordenada.

O plano vai integrar, de maneira transversal, as políticas públicas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia, assistência social e aquelas que vierem a ser incorporadas ao Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sindipdec), com vistas à proteção da população.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
25/04/2024 16:03h

O programa apoia os pequenos produtores das regiões mais pobres do país, estimula o empreendedorismo, o cooperativismo e o trabalho em conjunto, para a valorização dos produtos e da cultura regional

Baixar áudio

Nesta quarta-feira (24), o Programa Rotas de Integração Nacional, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o MIDR, completa 10 anos. A iniciativa estimula os pequenos produtores das regiões mais pobres do país, por meio do trabalho em conjunto, com empreendedorismo e cooperativismo, para a valorização dos produtos, da cultura regional e fazer com que cheguem a diferentes estados, regiões e até países.

Além disso, o programa contribui para a preservação da natureza com atividades agrícolas de baixo impacto no meio ambiente.

Criado em 2014, a estratégia estimula também a cooperação entre órgãos federais, estaduais e municipais com os investidores e pequenos produtores de uma determinada atividade produtiva, denominados polos que juntos formam uma Rota. A secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, explica como o programa evoluiu nestes dez anos.

“No começo da implantação das rotas, não havia facilidade na agregação de parceiros para trabalhar conosco. Hoje, as rotas já são conhecidas nacionalmente e conseguimos, por exemplo, envolver o Ministério da Pesca, do Meio Ambiente, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, Sebrae, SENAI... cada um apontando a partir de suas expertise, as políticas necessárias para conseguirmos estruturar uma cadeia produtiva”.

De acordo com a Secretária Adriana Melo, a estruturação de uma cadeia produtiva leva alguns anos. “Ainda encontramos dificuldades por conta, muitas vezes, da informalidade da produção. Com isso, o produto tem dificuldade de obter a certificação sanitária. Se não obtém, o produto tem dificuldade de ser comercializado e não conseguimos levá-lo para uma agroindústria e promover esse fortalecimento”, explica Adriana Melo.

Para saber mais sobre o Programa Rotas de Integração Nacional acesse mdr.gov.br.

 

Copiar textoCopiar o texto
24/04/2024 19:20h

Estão na lista os municípios de Cachoeira do Sul, Crissiumal, Derrubadas, Nova Palma, Pinheirinho do Vale, Santo Augusto, São Leopoldo e Tuparendi

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (24), a situação de emergência em oito cidades do Rio Grande do Sul que registraram aumento no número de casos de dengue. São eles: Cachoeira do Sul, Crissiumal, Derrubadas, Nova Palma, Pinheirinho do Vale, Santo Augusto, São Leopoldo e Tuparendi. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União. saiba mais neste link.

Com a medida, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para executar ações de assistência humanitária. Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 280 reconhecimentos de situação de emergência vigentes.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
24/04/2024 19:15h

Estão na lista municípios de Alagoas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo

Baixar áudio

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (24), a situação de emergência em 26 cidades afetadas por desastres. A portaria com a medida foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU). Confira neste link.

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.

Nove cidades enfrentam um período de estiagem: Olivença, em Alagoas; Adustina e Aracatu, na Bahia; Cacimba de Dentro, Carrapateira e Curral Velho, na Paraíba, e Gravatá, Iguaracy e Sertânia, em Pernambuco.

Os municípios de Posse, em Goiás; Augusto de Lima e Barbacena, em Minas Gerais; Angicos, no Rio Grande do Norte, e Brotas e Mongaguá, em São Paulo, foram castigados por fortes chuvas.

No Rio Grande Sul, oito cidades obtêm o reconhecimento federal de situação de emergência devido ao aumento no número de casos de dengue. Estão na lista os municípios de Cachoeira do Sul, Crissiumal, Derrubadas, Nova Palma, Pinheirinho do Vale, Santo Augusto, São Leopoldo e Tuparendi. Os municípios de Arroio Grande e Rolador foram atingidos por vendaval.

Por fim, no Paraná, a cidade de Guaratuba também registrou o aumento nos casos de dengue.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
24/04/2024 19:10h

Estão na lista municípios dos estados da Bahia, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo

Baixar áudio

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quarta-feira (24), o repasse de mais de R$ 11,3 milhões a cinco cidades afetadas por desastres. As portarias com a autorização da liberação foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

Em Goiás, a cidade de Luziânia, castigada por fortes chuvas, vai contar com mais de R$ 3,9 milhões para a reconstrução de muro de contenção, bueiro celular e pavimentação asfáltica na avenida Lucena Roriz, no Distrito do Jardim Ingá.

A cidade de Santos, no litoral do estado de São Paulo, vai ter à disposição R$ 3,1 milhões para obras de estabilização de encostas, afetadas por chuvas intensas.

No Rio Grande do Sul, o município de Sarandi, afetado por um vendaval, vai receber R$ 3,3 milhões para obras de recuperação da Galeria Vila Maria.

Na Bahia, o município de Medeiros Neto vai contar com R$ 306 mil reais para ações de resposta.

Por fim, em Pernambuco, Jaboatão dos Guararapes vai receber R$ 497 mil para a reconstrução de ponte de concreto armado da comunidade de Santo Aleixo, afetada por fortes chuvas.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Desde o início deste ano, já foram repassados pelo MIDR mais de R$ 685,5 milhões para ações de proteção e defesa civil em todo o Brasil, incluindo recursos para a Operação Carro-Pipa, que leva água potável a municípios do semiárido brasileiro.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
24/04/2024 19:03h

Dez anos de cooperação e desenvolvimento sustentável nas regiões mais pobres do país: Esse é o caminho e a luta do Governo Federal para recolocar o Brasil no caminho da prosperidade

Baixar áudio

 Há pelo menos sete anos, os pequenos produtores são responsáveis por colocar comida na mesa do brasileiro. De acordo com o Censo Agropecuário de 2017, mais de 70% dos estabelecimentos agrícolas do país foram classificados como de agricultura familiar. Para fortalecer e aumentar ainda mais essa produção, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) aposta no Programa Rotas de Integração Nacional, que completa dez anos nesta quarta-feira (24).

A iniciativa estimula os pequenos produtores das regiões mais pobres do país, por meio do trabalho em conjunto, com empreendedorismo e cooperativismo, para a valorização dos produtos, da cultura regional e fazer com que cheguem a diferentes estados, regiões e até países. Além disso, o programa contribui para a preservação da natureza com atividades agrícolas de baixo impacto no meio ambiente.

“Quanto mais organizados estiverem os extrativistas, os pescadores, os agricultores, todos aqueles que tenham as atividades produtivas, mais benefícios terão. Isso porque podem comprar melhor o insumo, produzir com mais qualidade e comercializar melhor. Individualmente, fica muito complicado, não há escala para concorrer, tudo acaba ficando mais caro: o tempo, o investimento”, diz o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional. “As Rotas de Integração Nacional buscam exatamente possibilitar essa união e esse ganho coletivo para os produtores do país”, completa.

Criado em 2014, a estratégia estimula também a cooperação entre órgãos federais, estaduais e municipais com os investidores e pequenos produtores de uma determinada atividade produtiva, denominados polos que juntos formam uma Rota. “No começo da implantação das rotas, não havia facilidade na agregação de parceiros para trabalhar conosco. Hoje, as rotas já são conhecidas nacionalmente e conseguimos, por exemplo, envolver o Ministério da Pesca, do Meio Ambiente, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, Sebrae, SENAI... cada um apontando a partir de suas expertise, as políticas necessárias para conseguirmos estruturar uma cadeia produtiva”, explica a secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Adriana Melo.

Poderosa arma

Em 2023, o MIDR investiu cerca de R$ 30 milhões em 68 ações de certificação, assistência técnica, aquisição de insumos e equipamentos, e implantação de agroindústrias, entre outros, beneficiando cerca de 64 mil famílias produtoras de todas as atividades que fazem parte da iniciativa. Os números indicam que as Rotas são uma poderosa arma para a missão do Governo Federal de tirar o Brasil do Mapa da Fome. “O Brasil voltou para o mapa da fome nas gestões anteriores e esse fato demonstra uma enorme desigualdade entre as regiões. Investir em iniciativas como esta, que incentivam a produção e o desenvolvimento de diversos setores, certamente vai contribuir para mudarmos esse cenário, conforme determinado pelo presidente Lula", afirma Waldez Góes.

Atualmente, a Pasta trabalha com 13 Rotas: do Açaí; da Avicultura Caipira; da Biodiversidade; do Cacau; do Cordeiro; da Economia Circular; da Fruticultura; do Leite; da Mandioca; do Mel; Rota da Moda; do Pescado; e da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Duas delas (da Avicultura Caipira e da Mandioca) foram lançadas no ano passado. De acordo com a Secretária Adriana Melo, a estruturação de uma cadeia produtiva leva alguns anos. “Ainda encontramos dificuldades por conta, muitas vezes, da informalidade da produção. Com isso, o produto tem dificuldade de obter a certificação sanitária. Se não obtém, o produto tem dificuldade de ser comercializado e não conseguimos levá-lo para uma agroindústria e promover esse fortalecimento”, explica Adriana Melo.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
22/04/2024 18:47h

Desde o início deste ano, já foram repassados pelo MIDR mais de R$ 674,2 milhões para ações de proteção e defesa civil em todo o Brasil

Baixar áudio

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou o repasse de mais de R$ 780 mil para obras de recuperação nas cidades de Santa Tereza, no Rio Grande do Sul, e Muniz Freire, no Espírito Santo, ambas castigadas por fortes chuvas.

O município gaúcho vai receber R$ 441 mil para recuperação emergencial das estradas de Capanema e da Linha Leopoldina, restabelecimento do pilar da ponte dos Plátanos e enrocamento de pedras na estrada linha José Júlio.

A cidade de Muniz Freire, no Espirito Santo, por sua vez, vai contar com R$ 336 mil para a construção das pontes São Pedro,  Zezé do Félix,  São Vicente e Ponte Pangarito.

Desde o início deste ano, já foram repassados pelo MIDR mais de R$ 674.2 milhões para ações de proteção e defesa civil em todo o Brasil, incluindo recursos para a Operação Carro-Pipa, que leva água potável a municípios do semiárido brasileiro.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos federais para ações de defesa civil

Cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para atendimento à população afetada.

As ações envolvem socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Copiar textoCopiar o texto
19/04/2024 06:04h

Municípios já estão aptos a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para executar ações de defesa civil

Baixar áudio

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (18), a situação de emergência em Canudos, na Bahia, em decorrência de fortes chuvas. Confira aqui.

Com a medida, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para executar ações de assistência humanitária, como compra de cestas básicas e de água potável e aluguel de caminhões-pipa. Até o momento, a Bahia tem 138 reconhecimentos de situação de emergência vigentes. 

Como solicitar recursos

A solicitação de recursos pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD) 

S2ID - Sistema Integrado de Informações sobre Desastres v3.8.6

 . Além de socorro e assistência às vítimas, os repasses também podem ser usados no restabelecimento de serviços essenciais e na reconstrução de infraestrutura ou moradias destruídas ou danificadas por desastres.

Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
16/04/2024 18:40h

Diretoria de Irrigação da Pasta promoverá uma oficina no estado para saber melhor as demandas da região. A seleção prévia leva em conta a relevância da produção irrigada para a região

Baixar áudio

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o governo do Mato Grosso do Sul debatem ações para a criação de um polo de irrigação no estado, que se tornará o 13º do País. A premissa básica dos Polos de Agricultura Irrigada é apoiar o setor. A seleção prévia dos polos passa pela avaliação do MIDR, com base em requisitos como a presença de associação de irrigantes, a relevância da produção irrigada para a região e potencial de expansão ou de aumento de produtividade com a adoção de técnicas mais eficientes de irrigação.

O MIDR é responsável pela condução da Política Nacional de Irrigação (PNI), que tem o objetivo de alavancar a agricultura irrigada a partir de um trabalho conjunto entre as organizações de irrigantes e as diversas esferas de governo. A Pasta também é responsável pelo planejamento setorial e territorial de regiões irrigadas no Brasil, aliando as demandas dos produtores rurais com as parcerias e políticas públicas de governo.

O assunto foi debatido em reunião virtual entre MIDR, representado pela diretora de Irrigação, Larissa Rêgo, secretários do governo estadual e integrantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Nós fizemos uma reunião para fazer uma integração dos órgãos federais, estaduais e municipais para o reconhecimento do polo, mas antes precisamos entender quais são as principais demandas da região para desenvolvimento regional, geração de emprego, renda e montar uma carteira de projeto”, destacou Larissa Rêgo.

“As reuniões começaram no início de abril, e o estado vem dando continuidade na organização da data para nós irmos. A partir daí, vamos analisar o tamanho do polo, as perspectivas das associações de irrigantes”, completou a diretora de Irrigação do MIDR.

De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, a irrigação tem tido forte expansão no Mato Grosso do Sul. “Temos desafios como a oferta de energia e a logística. Mas é um projeto prioritário do governador Eduardo Riedel”, salientou. Ele lembra ainda que o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) tem linhas específicas para o setor já priorizadas.

“Os produtores podem buscar recursos do FCO para projetos”, salientou. Neste ano foram mais de R$ 20 milhões em projetos de irrigação aprovados pelo FCO em inúmeros municípios do Estado como Dourados, Nova Andradina, Itaporã e Bandeirantes.

Diagnóstico das potencialidades

Segundo o secretário-executivo de Desenvolvimento Sustentável, Rogério Beretta, que também acompanhou o encontro, a Semadesc  prepara um Plano Estadual de Irrigação e a criação de um polo junto ao MIDR, que serão mais um passo nesta direção. “Estamos fazendo um diagnóstico para verificar as potencialidades da atividade no Estado, e qual a região mais adequada para receber o polo de Irrigação com ajuda do Governo Federal. Por isso, durante o  encontro, ficou definido que faremos um estudo sobre os prováveis locais, para depois novamente nos reunirmos com o Ministério e dar andamento neste projeto”, finalizou Beretta.

Hoje existem no Brasil 12 polos apoiados pelo Governo Federal, que recebem atenção especial, com ações que vão desde o repasse de recursos para o desenvolvimento da produção até o planejamento de ações e a articulação com outros órgãos.

São eles o Polo de Agricultura Irrigada da Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria e Polo de Irrigação Noroeste Gaúcho, no Rio Grande do Sul; Polo de Irrigação Sustentável do Vale do Araguaia e Polo de Irrigação do Planalto Central de Goiás, em Goiás; Polo de Irrigação Oeste da Bahia, na Bahia; Polo de Irrigação Sustentável do Sul do Mato Grosso, Polo de Agricultura Irrigada Araguaia-Xingu e Polo de Irrigação Sustentável do Médio Norte de Mato Grosso, em Mato Grosso; Polo de Irrigação Sustentável do Noroeste de Minas, em Minas Gerais; e Polo de Irrigação do Sudoeste Paulista, em São Paulo; Polo de Agricultura Irrigada do Norte Capixaba, no Espírito Santo; e Polo de Irrigação Sustentável do Oeste Potiguar, no Rio Grande do Norte.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto