LOC.: Com a recente aprovação, pelo Senado, da proposta que permite a concessão de descontos para empresas quitarem ou renegociarem dívidas junto ao fundo de investimento do Nordeste (Finor), empresas da Bahia dão mais um passo rumo à recuperação econômica. Trata-se do PLV 3/2021, que deriva da MP 1017/2020, aprovada pelos deputados, com alterações, no final de abril. A matéria volta para análise na Câmara.
Por meio de nota, o deputado federal Félix Mendonça Júnior, do PDT baiano, afirmou que considera a medida importante por garantir que “as empresas possam se reconstruir e gerar riquezas e empregos novamente, além de terem acesso a financiamento com taxas justas.”
Na avaliação do presidente da Comissão Especial de Recuperação de Empresas e Falência da OAB/GO, Filipe Denki, ao abrir alternativas de renegociação, a medida permite que os empreendimentos continuem em produção, ampliem os novos investimentos e gerem mais emprego e renda.
TEC./SONORA: Filipe Denki, presidente da Comissão Especial de Recuperação de Empresas e Falência da OAB/GO
“Essa Medida Provisória vai reabilitar o mercado de crédito e possibilitar o fortalecimento da indústria local. Através dessa medida as empresas vão poder manter postos de trabalho, vão poder manter a sua atividade empresarial, e todos nós sabemos dos benefícios econômicos que a empresa traz para a região.”
LOC.: A taxa de inadimplência das carteiras de debêntures do Finam e Finor atinge 99%. Isso se dá pela burocracia do sistema, da alta carga moratória de juros e da insegurança jurídica ocasionada por diversas mudanças legais, sobretudo entre 1991 e 2000. A dívida de empreendedores com os dois fundos chega a R$ 49,3 bilhões.
Reportagem, Marquezan Araújo
LOC.: Com a recente aprovação, pelo Senado, da proposta que permite a concessão de descontos para empresas quitarem ou renegociarem dívidas junto ao fundo de investimento do Nordeste (Finor), empresas da Bahia dão mais um passo rumo à recuperação econômica. Trata-se do PLV 3/2021, que deriva da MP 1017/2020, aprovada pelos deputados, com alterações, no final de abril. A matéria volta para análise na Câmara.
Por meio de nota, o deputado federal Félix Mendonça Júnior, do PDT baiano, afirmou que considera a medida importante por garantir que “as empresas possam se reconstruir e gerar riquezas e empregos novamente, além de terem acesso a financiamento com taxas justas.”
A taxa de inadimplência das carteiras de debêntures do Finam e Finor atinge 99%. Isso se dá pela burocracia do sistema, da alta carga moratória de juros e da insegurança jurídica ocasionada por diversas mudanças legais, sobretudo entre 1991 e 2000. A dívida de empreendedores com os dois fundos chega a R$ 49,3 bilhões.
Reportagem, Marquezan Araújo