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Cultura
08/02/2019 15:30h

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Esporte
19/01/2019 08:55h

Após ter sido rebaixado no Brasileirão, Vitória quer título para reconquistar confiança da torcida rubro-negra
 

Por Mariana Fraga

Alô, minha Bahia! O estadual que agita tricolores e rubro-negros começa neste sábado. Além dos rivais da capital, outras oito equipes disputam o título do Campeonato Baiano em 2019.
Será que Atlético-BA, Bahia de Feira, Jacobina, Jacuipense, Fluminense de Feira, Jequié, Vitória da Conquista e Juazeirense conseguem derrubar o favoritismo de Bahia e Vitória?

Acesse esta matéria na versão para emissoras de rádio

O Tricolor de Aço é o maior vencedor da competição, com 47 títulos, seguido pelo Vitória, com 29. É também a equipe que mais conquistou títulos consecutivos, sendo heptacampeão de 1973 a 1979.

Atual campeão do estadual, o Bahia quer o bicampeonato em 2019. Duas vezes campeão brasileiro e detentor de três títulos da Copa do Nordeste, o clube manda os seu jogos na Arena Fonte Nova, com capacidade para 50 mil pessoas.

A estratégia do técnico Cláudio Prates para o início deste ano é dividir a equipe tricolor em um time “A” e um time “B”, já que nesta temporada o clube também disputa a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil, a Copa Sul-Americana e o Brasileirão. Por isso, para o campeonato estadual, o torcedor deve um time alternativo em campo.

Por sua vez, o Vitória, com 119 anos de existência, também está acostumado a levantar canecos. Conquistou 13 títulos nas últimas 20 edições do estadual. No entanto, em 2019, o Rubro-Negro não vai medir esforços para conquistar o seu trigésimo campeonato Baiano. Isso porque, em 2018, o Leão da Barra foi rebaixado para a segundo divisão do Campeonato Brasileiro. 

Nesta temporada, o Vitória também disputa a Copa do Nordeste, competição em que o time é o maior campeão com quatro títulos. Uma das principais novidades na temporada é o reforço fora de campo. O técnico Marcelo Chamusca tem a missão de vencer o estadual para reconquistar a confiança da torcida.

O campeonato será disputado em três fases. Na primeira, as 10 equipes se enfrentam e os quatro melhores colocados se classificam para as semifinais, que ocorre no sistema mata-mata, com jogos de ida e volta, assim como as finais.

Para a edição deste ano, a novidade será a implantação do árbitro vídeo (VAR) nas partidas da final. A estimativa é que a ferramenta custe, em média, R$ 30 mil por partida e os custos serão divididos entre a Federação Baiana e os times mandantes.

O jogo que dá início ao campeonato é entre Bahia de Feira e Jacuipense, neste sábado, às quatro da tarde, horário local. Já o Bahia enfrenta o Fluminense de Feira no domingo, às quatro da tarde. O Vitória só estreia na quinta-feira, quando recebe o Vitória da Conquista, no Barradão.

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Esporte
19/01/2019 08:45h

Goiás retorna com moral após volta à elite e quer manter hegemonia; Vila e Dragão se reforçaram para sonhar com a taça

Por Raphael Costa

Principal estadual do Centro-Oeste, o Campeonato Goiano abre a temporada 2019 com uma novidade. Na edição deste ano, duas equipes a mais entram na disputa da taça, que tem agora 12 concorrentes ao título.

Confira a versão desta matéria para rádiosImagemMaior campeão com 22 conquistas e vencedor em 2018, o Goiás é apontado como principal candidato ao título. Na temporada passada, o time bateu a Aparecidense na final. O torcedor esmeraldino também comemorou o retorno da equipe à Série A do Brasileirão, ficando com a última vaga entre os classificados.

As chegadas do meia Marlone, do goleiro Sidão e dos zagueiros Yago e Rafael Vaz reforçam o elenco para o Goianão. Para se ter uma ideia da hegemonia em nível estadual, de 2012 a 2018, o time da capital só não foi campeão em 2014, quando perdeu o título para o Atlético Goianiense. Com o título do ano passado, o Esmeraldino acumulou um tetracampeonato seguido.

Mas não é só o Goiás que se reforçou para a temporada. Principal rival, o Vila Nova também anunciou algumas contratações para acabar com o jejum de 13 anos sem título goiano.

No ano passado, o Vila chegou até a semifinal, mas caiu para a Aparecidense. Na Série B, o Tigre fez uma campanha regular e acabou o torneio na sétima posição, mas sem o sonhado acesso para a elite.

Com 12 contratações anunciadas, o time chega com fome de vitória. O principal reforço é o meia Danilo, de 39 anos. Campeão de tudo por Corinthians e São Paulo, Zidanilo enche a torcida do Vila de esperança.

Outro candidato para levantar a taça em 2019 é o Atlético Goianiense. Assim como o Vila, o Dragão contratou, literalmente, um time inteiro para a nova temporada. Isso porque são 12 reforços já anunciados. Sob o comando de Wagner Lopes, o time tenta fazer uma temporada melhor. Treinando desde o fim de dezembro, o Dragão vem para brigar pela taça.
Regulamento

O Goianão 2019 será disputado em duas fases. Os 12 times estão separados em dois grupos de seis, sendo que as equipes do grupo A encaram as do grupo B. Após o fim dos confrontos, as quatro equipes melhores classificadas avançam.ImagemOs dois piores times da competição caem para a Divisão de Acesso em 2020. Os três primeiros colocados disputarão a Copa do Brasil, enquanto os dois melhores colocados que não disputam divisões superiores do Campeonato Brasileiro jogam a quarta divisão no próximo ano.

Na segunda fase, os confrontos de quartas de final são definidos por cruzamento olímpico (1º x 8º, 2º x 7º, 3º x 6º e 4º x 5º). O time com a melhor campanha tem a vantagem de decidir em casa.

O Campeonato Goiano começa neste sábado (19), com a partida entre Vila Nova e Aparecidense, às cinco da tarde. A final está prevista para 21 de abril. 

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Esporte
19/01/2019 08:38h

Paraná e Operário correm por fora e tentam desbancar grandes da capital

Por Paulo Henrique Gomes

A bola vai rolar pelo Campeonato Paranaense 2019 a partir deste fim de semana, com doze equipes lutando pela taça. Maior vencedor da competição, com 38 conquistas, o Coritiba ficou com o vice no ano passado e quer dar uma resposta ao torcedor coxa branca após uma temporada aquém do esperado. O atual campeão, Athletico, quer manter a hegemonia e seguir com o troféu, mesmo com foco na Libertadores. Correm por fora Paraná, Londrina e Operário.O atual campeão, Athletico, quer manter a hegemonia e seguir com o troféu, mesmo com foco na LibertadoresA fórmula de disputa deste ano é a mesma do ano passado, com duas taças. A primeira leva o nome de Barcímio Sicupira Júnior, maior artilheiro da história do Athletico. A segunda homenageia Dirceu Krüger, ídolo do Coritiba que ganhou estátua em frente ao Couto Pereira. As 12 equipes foram divididas em dois grupos, definidos de acordo com a classificação no estadual do ano passado.

No grupo A, estão Athletico, Foz do Iguaçu, Maringá, Londrina, Toledo e Operário. Na outra chave, aparecem Coritiba, Paraná, Cianorte, além dos xarás Cascavel Clube Recreativo e o Futebol Clube Cascavel.

Na Taça Barcímio Sicupira Júnior, os times jogam contra adversários do outro grupo. Os dois primeiros de cada chave se enfrentam nas semifinais e os vencedores disputam a final. Tudo em jogos únicos.

A Taça Dirceu Krüger tem um formato diferente. As equipes do mesmo grupo jogam entre si. Os dois melhores colocados se classificam para as semifinais, mas dessa vez, os confrontos são com times de grupos cruzados. Os vencedores jogam a final.

Caso a mesma equipe ganhe as duas taças, será automaticamente a campeã. Em caso de campeões diferentes, os vencedores disputarão a grande final da competição, em jogos de ida e volta, agendadas para os dias 14 e 21 de abril.A fórmula de disputa deste ano é a mesma do ano passado, com duas taçasNo outro extremo da tabela, as duas equipes com o menor número de pontos na soma das duas taças serão rebaixadas. O curioso é que o regulamento prevê que quem ganhar um dos turnos, não pode ser rebaixado.

Equipes

O Athletico é o atual campeão paranaense. O clube conquistou o título em 2018 com o time de aspirantes, recheado de garotos e sem os principais jogadores do elenco. A experiência deu certo e vai se repetir nesta temporada, só que alguns reforços. O goleiro Léo, o zagueiro Bambu, o lateral-esquerdo Nicolas, os meias João Pedro, Matheus Anjos e Marquinho, além da possibilidade de utilização de Felipe Gedoz, todos com jogos profissionais, devem incorporam o grupo que joga o Paranaense.

Já o Coritiba quer o título a qualquer custo. Sem soltar o grito de campeão e com uma campanha abaixo do esperado na Série B em 2018, a pressão da torcida coxa branca é grande. Com a saída de mais de 20 jogadores do plantel, a diretoria mudou o perfil do elenco já para o início da temporada.

Foram contratados jogadores mais rodados e com experiência na Série B. Para 2019, o técnico Argel Fucks já tem cinco reforços confirmados: os laterais-direito Felipe Mattioni, ex-Juventude, e Sávio, ex-Ponte Preta, o lateral-esquerdo Fabiano, do Vitória, o meia Giovanni, que fez excelente temporada pelo Goiás no ano passado, além do atacante Welinton Júnior, que veio do Brasil de Pelotas.

O Paraná, rebaixado como lanterna da Série A no ano passado, passa por uma reformulação no elenco. Mantido no cargo, o técnico Dado Cavalcanti conta com alguns reforços para a disputa do estadual. Os zagueiros Eduardo Bauermann, Junior Timbó e Matheus Lopes, o lateral Éder Sciola, o volante Itaqui, o meia Kadu e o atacante Jenison, que já estão à disposição. Correndo por fora, o Paraná quer surpreender e fazer uma boa campanha no estadual deste ano.

De volta à elite paranaense após dois anos e campeão da divisão de acesso em 2018, o Operário foi um dos primeiros times a iniciar a preparação, ainda em novembro do ano passado. Embalado por dois títulos nacionais seguidos (Série D em 2017 e Série C em 2018), o Fantasma manteve a base da última temporada e aparece como um dos favoritos para surpreender os grandes da capital.

Entre os remanescentes, estão jogadores importantes, como o lateral Danilo Báia, os volantes Peixoto e Chicão, e os atacantes Lucas Batatinha e Bruno Batata. Um dos principais reforços da equipe para a próxima temporada é o volante Jardel, ex-Londrina.

O Tubarão, que quase conseguiu o acesso para a primeira divisão nacional em 2018, terá um time diferente daquele que irá disputar o restante da temporada. A equipe vai seguir a estratégia utilizada pelo Athletico e jogará o Campeonato Paranaense com uma equipe alternativa.

A ideia é utilizar o estadual como laboratório para as categorias de base. Na reapresentação do clube, 28 atletas marcaram presença para o começo dos trabalhos de pré-temporada, alguns deles retornando de empréstimo e que devem fazer parte do grupo comandado pelo técnico Alemão, do time sub-19.

As novidades são os goleiros Matheus Albino, ex-Joinville, e Emerson, ex-Paysandu, o zagueiro Augusto, que já passou pelo Palmeiras e pelo Santa Cruz, o volante Junior Ramos, ex-Bahia, e os atacantes Weverton, que atuou pelo Brusque na última temporada e já passou pelo Tuba em 2013 e 2015, e Luidy, que defendeu o São Bento em 2018.

Como o Atlhetico disputa a Série A, Coritiba, Paraná, Londrina e Operário jogam a Segundona, e Cianorte, Maringá e Foz do Iguaçu já estão garantidos na Série D, as vagas para a quarta divisão nacional de 2020 estão em aberto. Elas serão destinadas aos melhores colocados no estadual que não estejam classificados para disputar nenhuma divisão do Campeonato Brasileiro no próximo ano.

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Esporte
19/01/2019 08:24h

Atual campeão, Corinthais está sob o comando de Fábio Carille novamente, comandante na ocasião
 

Por Raphael Costa

Muitos dizem que os campeonatos estaduais já estão ultrapassados e só atrapalham o calendário do futebol brasileiro. O fato é que, em estados como São Paulo, esses torneios acirram ainda mais as rivalidades regionais. Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo que o digam.

Confira a versão desta matéria para rádiosCampeonato PaulistaVisto por muitos como o estadual mais equilibrado do país, o Paulistão deve se resumir, em 2019, à tentativa dos rivais de bater o Corinthians, atual bicampeão e maior vencedor da história.
Para 2019, o Timão chega esperançoso. Isso porque o alvinegro conta com reforços importantes. O primeiro deles ficará no banco de reserva. Comandante dos principais títulos nos últimos anos, o técnico Fábio Carille está de volta para comandar a equipe após passagem sem brilho no futebol árabe.

Além do retorno de Carille, a contratação do atacante Boselli, de 33 anos - que veio do León, do México - enche a Fiel de esperança. Típico camisa 9, o argentino é lembrado até hoje no Brasil por ter sido carrasco do Cruzeiro na final da Libertadores de 2009. Outros reforços que lutam por titularidade, como os meias Ramiro, Richard, Sornoza, o zagueiro Manoel e o atacante Gustagol, também desembarcam em Itaquera.

Já o Palmeiras começa mais um ano com altas expectativas por conta do título brasileiro e do poderio financeiro. Um dos times mais ricos do país na atualidade, o Palmeiras manteve a base do time que levantou a taça do Brasileirão no ano passado sob o comando de Felipão. Para delírio da torcida, o Verdão ainda trouxe, por empréstimo, o atacante Ricardo Goulart, que fez sucesso nas últimas temporadas no futebol chinês.

Também chegam para reforçar o badalado elenco palmeirense os meias Zé Rafael e Raphael Veiga, os atacantes Arthur, Carlos Eduardo e Yan Sasse, além do volante Matheus Fernandes.
Sem conquistar um Paulista desde 2008, a seca incomoda a torcida alviverde. Apesar de não ser a maior obsessão de conquista no ano, ganhar o Paulistão seria uma forma de mostrar força em nível estadual. E quem pode ajudar a equipe nessa missão é Dudu, camisa sete e capitão da equipe. O atacante é ídolo da torcida e uma das referências técnicas da equipe.

No São Paulo, o ano de 2019 começa com mudanças. Depois de flertar com o rebaixamento e fazer campanhas abaixo do esperado nos últimos anos, o Tricolor se reforçou e deve dar trabalho aos rivais nas competições que disputar na temporada, a começar pelo Campeonato Paulista.

Além de contratar o atacante Pablo, que estava no Atlético Paranaense, o time do Morumbi trouxe de volta o "profeta" Hernanes, ídolo da torcida e uma das principais peças na luta contra o rebaixamento em 2017. Sem vencer o Paulista desde 2005, o São Paulo é, entre os grandes, que está há mais tempo na fila. Para quebrar o jejum, a equipe terá que superar, além dos adversários, a desconfiança da torcida sobre o técnico André Jardine.

Menos badalado entre os quatro grandes, o Santos aposta na experiência do técnico argentino Jorge Sampaoli para voltar a ser campeão. Sem Gabigol, o time da Baixada aposta suas fichas no meia uruguaio Carlos Sánchez e em Yeferson Soteldo, meia venezuelano recém-contratado e que vestirá a camisa 10.

A temporada marca a despedida de Rodrygo, jovem promessa já vendida para o Real Madrid e que se apresenta no meio do ano ao gigante espanhol. Apesar do elenco mais modesto em comparação aos rivais, o Peixe está acostumado levantar canecos em São Paulo nos últimos anos. Prova disso é que de 2009 a 2016 a equipe esteve em todas as finais do torneio, levantando a taça em 2010, 2011, 2012, 2015 e 2016.

Times de menor expressão, como Ponte Preta, Guarani e São Caetano, correm por fora e tentam derrubar a hegemonia dos quatro grandes. O último pequeno a aprontar em São Paulo foi o Ituano, campeão estadual em 2014.Maiores campeõesEm 2019, o Paulista seguirá a mesma fórmula dos últimos anos: quatro grupos com quatro equipes. Os times de cada chave jogam entre si e os dois melhores colocados avançam para as quartas de final. Equipes do mesmo grupo não se encaram na fase eliminatória.

Santos e São Paulo estreiam em casa neste sábado (19). O Peixe encara a Ferroviária, enquanto o Tricolor Paulista recebe o Mirassol. No domingo (20), é a vez de Palmeiras e Corinthians. Fora de casa, o Verdão enfrenta o RB Brasil, e o Timão joga diante de sua torcida contra o São Caetano.
 

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Esporte
17/01/2019 16:30h

Apesar de ter sido rebaixado para a Série B do Brasileiro, América Mineiro também deve dar trabalho aos “primos ricos” de BH

Por Mariana Fraga

Dois dos principais clubes do país abrem a temporada neste fim de semana, que marca o início dos principais estaduais. Em Minas Gerais, Atlético Mineiro e Cruzeiro devem duelar por mais um título local, já com a cabeça na Libertadores.

Acesse esta matéria na versão para emissoras de rádioA competição começa neste sábado, com 12 equipes. Além de Atlético Mineiro, América e Cruzeiro, também disputam o estadual Tupi, Tombense, Boa Esporte, Guarani, Villa Nova, Patrocinense, Tupynambás, URT e Caldense.

O Atlético Mineiro é o maior vencedor da competição com 44 títulos, seguido pelo Cruzeiro, com 37. O dono do recorde de conquistas consecutivas, porém, é o América Mineiro, que foi decacampeão entre 1916 e 1925.

Atual campeão mineiro, o Cruzeiro chega confiante para levantar mais um caneco em 2019. Isso porque o clube celeste conquistou o hexacampeonato da Copa do Brasil na última temporada e disputa novamente o principal torneio das Américas nesta temporada. Com 98 anos de existência, o Cruzeiro manda os seus jogos no Mineirão, estádio reformado para a Copa do Mundo de 2014 e com capacidade para 60 mil torcedores.

Para a temporada deste ano, a Raposa tem uma baixa significativa para o setor ofensivo. Autor de gols nas finais do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil, o meia uruguaio De Arrascaeta forçou sua saída para o Flamengo, na maior negociação da história entre times brasileiros.

Como reposição, a Raposa deve trazer Rodriguinho e Marquinhos Gabriel, ex-jogadores do Corinthians. De bolso cheio, o Cruzeiro deve fazer ainda mais contratações para a temporada. Oficialmente, a Raposa anunciou apenas o lateral direito colombiano Luís Orejuela e o meio-campista Jadson, que veio do Fluminense.

Alguns jogadores que eram do Cruzeiro e estavam emprestados a outros times devem ser aproveitados pelo técnico Mano Menezes. É o caso do meia Renato Kayser, que estava no Atlético- GO e retorna ao elenco celeste. O meia Thiago Neves e zagueiro Léo renovaram com o clube.

Maior campeão de Minas Gerais, o Atlético Mineiro, de 110 anos, deve utilizar o estadual para testar o elenco e dar ritmo aos jogadores, já que disputa a fase preliminar da Libertadores a partir de 5 de fevereiro. De toda forma, o Galo quer desbancar o rival, que no ano passado foi campeão mineiro.

Para a temporada de 2019, o Atlético Mineiro trouxe reforços para a defesa, setor que deixou a desejar no ano passado. A diretoria acertou a volta do experiente zagueiro Réver, de 34 anos, capitão na conquista da Libertadores de 2013. Além dele, quem chega ao Galo é o também zagueiro Igor Rabello, revelação do Botafogo, e o lateral direita Guga, que vem do Avaí. O volante Jair, o meia Vinícius, o atacante Maicon Bolt também vão reforçar o clube atleticano. Rafael Papagaio, promessa da base do Palmeiras, também deve chegar por empréstimo.

2019 é um ano de despedida no Galo. O Mineiro marca o último campeonato de Leonardo Silva em sua carreira. O zagueiro, campeão da Libertadores e da Copa do Brasil pelo alvinegro, vai ser aposentar dos gramados e assumir um cargo de dirigente.

Atualmente, o Atlético Mineiro manda os seus jogos na Arena Independência, casa do América, mas também costuma mandar partidas no Mineirão.

Coelho

Após ser rebaixado para a segunda divisão do Brasileiro, o América Mineiro quer vencer o estadual deste ano para reconquistar a confiança da torcida. Feito que conseguiu recentemente. Em 2016, o Mequinha eliminou o Cruzeiro na semifinal e, após derrotar o Atlético Mineiro nas finais, encerrou um jejum de 15 anos.

Para esta temporada, o Coelho vai ser comandado por Givanildo Oliveira, técnico conhecido como “Rei dos Acessos” e que foi campeão estadual em 2016. No ataque, uma das principais esperanças para o Coelho é Neto Berola, atacante importante no acesso do CSA para elite do futebol brasileiro.

O campeonato será disputado no mesmo modelo de 2018. As 12 equipes se enfrentam na primeira fase e apenas oito times se classificam para as quartas de final, que ocorre no sistema mata-mata, com jogos de ida e volta, assim como semifinais e final.

O jogo que abre o campeonato será entre Cruzeiro e Guarani, neste sábado (19), às quatro e meia da tarde. Já o Galo enfrenta o Boa Esporte, enquanto o América Mineiro enfrenta a Caldense no domingo.

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Esporte
16/01/2019 16:25h

Tricolor tenta o bi do Gauchão, enquanto Colorado quer ampliar vantagem como maior campeão do estado

Por Mariana Fraga

A temporada dos estaduais já começou e para você não perder nenhum detalhe, a Agência do Rádio Mais preparou um guia com as principais informações e curiosidades dos campeonatos regionais pelo país. Hoje vamos falar sobre o Campeonato Gaúcho, que põe frente a frente uma das maiores rivalidades do futebol brasileiro.

ÁUDIO: Acesse esta matéria na versão para emissoras de rádioCom 12 equipes, a competição começa neste sábado (19). Além dos rivais Grêmio e Internacional, Novo Hamburgo, São Luiz, Pelotas, Juventude, Brasil de Pelotas, Caxias, São José, Aimoré, Veranópolis e Avenida tentam surpreender.

Nos últimos 60 anos, Grêmio e Internacional só não conquistaram o Gauchão em três edições. Em 1998, o Juventude, à época patrocinado pela Parmalat, foi campeão invicto - foram 12 jogos com sete vitórias e cinco empates

Dois anos depois, o Caxias, em 2000, levantou o caneco sobre o estrelado Grêmio, que tinha jogadores como Zinho, Astrada, Amato, além do jovem Ronaldinho. O time da Serra tinha à beira do campo o técnico Adenor Leonardo Bacchi, o Tite.

O último título do interior veio em 2017, com o Novo Hamburgo. Após eliminar o Grêmio nas semifinais, o Noia - apelido carinhoso dado ao clube por conta da pronúncia alemã Neue Hamburg - venceu o Internacional na final e foi campeão estadual pela primeira vez em sua história. Em 2018, o sonho do bi ficou perto, mas foi interrompido na derrota para o Tricolor Gaúcho na decisão.

O Internacional é o maior vencedor da competição, seguido pelo Grêmio. Além de ser o maior campeão estadual, o Colorado também possui a maior sequência de títulos consecutivos: foi octacampeão entre 1969 e 1976. Na última década, o Inter ganhou seis campeonatos seguidos, de 2011 a 2016.Fundado em 1909, o Colorado é difícil de ser batido no Beira Rio, estádio reformado para a Copa do Mundo com capacidade para 50 mil pessoas. Tricampeão brasileiro, o Internacional é um dos times mais vitoriosos do país. Campeão mundial em 2006 e duas vezes campeão da Libertadores, o lado vermelho de Porto Alegre se orgulha de dizer que é “campeão de tudo”.

Para a temporada de 2019, em que disputa a Libertadores, o clube acertou o retorno de Rafael Sóbis. Esta será a terceira passagem do atacante, ídolo que fez parte das principais conquistas coloradas. O elenco também terá o reforço de Rodrigo Lindoso, volante que estava no Botafogo, além de Guilherme Parede, artilheiro do Coritiba na Série B de 2018, e do atacante Neilton, que atuou pelo Vitória.

Atual campeão do Gauchão, o Grêmio utilizará o estadual como teste de fogo para a Libertadores. Por isso, o time renovou com uma das peças mais importantes do elenco: Renato Portaluppi. Após proposta milionária para comandar o Flamengo, o técnico campeão da Libertadores em 2017 segue no comando do Imortal pelo terceiro ano seguido.

Em 115 anos de história, o Grêmio conquistou três vezes a América e foi uma vez campeão mundial, em 1983. Desde 2012, manda seus jogos na Arena Grêmio, com capacidade para 55 mil torcedores.

Para esta temporada, o Tricolor Gaúcho teve uma baixa que mexeu com a torcida. Marcelo Grohe acertou sua saída para o futebol árabe, após 19 anos defendendo o clube. O goleiro está na história gremista e detém o recorde de 840 minutos sem levar gols.

Além de Grohe, saíram Ramiro, Douglas, Cícero, Bressan e o também goleiro Bruno Grassi. A ideia de Renato Gaúcho é observar os reservas nas primeiras rodadas do estadual, de olho no restante da temporada.

Para repor a vaga deixada pelo goleiro campeão da Libertadores, o Grêmio contratou Júlio César, de 32 anos, ex-Fluminense. Para o meio-campo, trouxe o argentino Walter Montoya e o volante Rômulo, emprestado pelo Flamengo. Outro atleta com passagem pelo time carioca que desembarcou em Porto Alegre é Felipe Vizeu, centroavante de 21 anos, que não se firmou no futebol italiano.

Regulamento

O campeonato será disputado no mesmo modelo de 2018. As 12 equipes se enfrentam na primeira fase e apenas oito times se classificam para as quartas de final, que ocorre no sistema mata-mata, com jogos de ida e volta. O mesmo vale para semifinais e final.

Desde 2012, ao final do campeonato, a equipe melhor colocada e que não tenha disputado a final, com exceção da dupla Gre-Nal, é declarada campeã do interior.

Em reedição da final do ano passado, o Grêmio estreia contra o Novo Hamburgo neste domingo, às cinco da tarde. Já o Internacional enfrenta o São Luiz fora de casa, também neste domingo, às sete da noite.

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Esporte
16/01/2019 09:41h

Equipes do interior querem quebrar escrita e tentam desbancar grandes da capital pela primeira vez na história

Por Paulo Henrique Gomes

A bola começa a rolar nos gramados de Pernambuco a partir deste sábado (19). A edição deste ano do estadual contará com dez representantes. Sport, Náutico e Santa Cruz tentam manter a hegemonia dos clubes da capital, enquanto as equipes do interior buscam um título ainda inédito.Apesar do esforço dos times do interior, os três grandes da capital são favoritos absolutos para conquistar o título estadualSalgueiro e Central quase quebraram a escrita nos dois últimos anos. Os times chegaram à final do Pernambucano em 2017 e 2018, mas foram derrotados por Sport e Náutico, respectivamente, e adiaram o sonho de ser campeão pela primeira vez. Em 2019, Afogados, América, Central, Flamengo de Arcoverde, Petrolina, Salgueiro e Vitória tentam desbancar os grandes.

ÁUDIO: Acesse a versão desta matéria para rádio

Uma das curiosidades do Pernambucano é o regulamento. Na primeira fase, ou você se classifica para as quartas de final ou é rebaixado. Isso porque, no início do campeonato, os dez clubes se enfrentam em turno único. Os oito melhores avançam de fase, enquanto os dois piores serão rebaixados.

As quartas de final e as semifinais são disputadas em jogos únicos - o dono da melhor campanha tem vantagem de decidir em casa. Se houver empate, a decisão vai para os pênaltis. A final, por sua vez, terá jogos de ida e volta. Em caso de empate, o título também será decidido nas penalidades.Apesar do esforço dos times do interior, os três grandes da capital são favoritos absolutos para conquistar o título estadualApesar do esforço dos times do interior, os três grandes da capital são favoritos absolutos para conquistar o título estadual. Apesar de estarem na terceira divisão, Náutico e Santa Cruz largaram na frente na montagem de seus elencos, que estão praticamente fechados para o Campeonato Pernambucano e para o restante do primeiro semestre.

O Timbu, atual campeão pernambucano, terá como principal atração a volta de sua antiga casa, o Estádio dos Aflitos. O Alvirrubro deixa a Arena Pernambuco e reencontra o local que seu torcedor tanto sentiu saudade. A última partida oficial do Náutico em seu estádio foi em maio de 2014, antes da Copa do Mundo.

A principal contratação do clube para a temporada é o atacante Jorge Henrique, que se destacou vestindo a camisa de Botafogo e Corinthians. Atual campeão pernambucano, o Náutico saiu da fila no ano passado e conquistou o título estadual após 13 anos de jejum.

Já o Santinha quer voltar a ser protagonista em 2019. Após passar o último ano em branco e sem o acesso para a Série B, o Tricolor do Arruda aposta na permanência do atacante Pipico e do zagueiro Danny Morais. Além dos remanescentes do último ano, o time contratou 14 jogadores para esta temporada. E a expectativa é que mais contratações apareçam ainda nesse começo de 2019.

Rebaixado para a Série B em 2018, o Sport passou por eleições presidenciais no fim do ano passado e tem feito uma intensa reformulação em seu plantel. Visando cortar gastos, o Leão da Ilha já liberou vários atletas para deixar sua folha salarial mais enxuta neste ano.

Buscando acertar em negociações que tenham bom custo-benefício, o Rubro-Negro manteve nomes como Magrão, Maílson, Raul Prata e Sander. A nova diretoria leonina corre contra o tempo para fortalecer o plantel do técnico Milton Cruz.

Os três melhores clubes da primeira fase garantem vaga na Série D, em 2020. O 3º colocado terá vaga na Copa do Brasil do próximo ano, enquanto campeão e vice ficam com vagas na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste.

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Esporte
14/01/2019 18:10h

Atual campeão, CSA busca bicampeonato em 2019; ASA de Arapiraca corre por fora na corrida pelo título estadual

Por Mariana Fraga

O Campeonato Alagoano, que começa neste domingo (20), terá oito clubes disputando o título. Para ficar por dentro de um dos principais estaduais do Nordeste, a Agência do Rádio Mais preparou um especial sobre a 88ª edição do torneio. Em 2019, o CSA busca o bicampeonato estadual, mas os rivais querem colocar água no chopp do Azulão.

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Atual campeão do estado, o Centro Sportivo Alagoano chega à competição com moral, já que 2018 foi um ano pra lá de especial para a torcida azulina. Na temporada passada, a equipe foi vice-campeã da Série B e voltará a disputar a elite do futebol nacional após 31 anos.Time do coração de Marta, eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, o CSA é o maior campeão alagoano com 38 títulos. Neste ano, o Azulão conta com 15 reforços, sendo oito remanescentes da campanha do acesso à Série A, além de atletas que subiram das categorias de base.

As principais caras novas são o zagueiro Gerson, de 26 anos, que veio do futebol polonês e já atuou pelo PSV e Atlético de Madrid. Para o setor ofensivo, o técnico Marcelo Cabo vai contar com o atacante Thiaguinho, de 21 anos, jovem criado nas divisões de base da Ponte Preta. Quem também chega cercado de expectativa é o atacante Matheus Sávio, que vem de empréstimo do Flamengo.

Outro reforço foi a manutenção do meia Didira, artilheiro do CSA em 2018 com 13 gols em 52 jogos. No time desde 2015, o atleta participou dos três acessos consecutivos até a sonhada vagada na Série A do Brasileirão. As principais baixas são as saídas dos atacantes Walter e Neto Berola, que fechou com o América Mineiro.

Maior rival do CSA, o CRB quer repetir a boa campanha de 2018. Finalista no ano passado, o Galo da Praia tenta, dessa vez, ser campeão. O Alvirrubro tem 30 títulos em sua história e foi quem mais levantou canecos na última década. De 2010 pra cá, o time esteve em sete finais e conquistou cinco vezes o Campeonato Alagoano (2012, 2013, 2015, 2016 e 2017). O clube possui também o maior artilheiro do torneio. Joãozinho Paulista, que vestiu a camisa alvirrubra nos anos 80, marcou 160 gols.

Para a temporada de 2019, o CRB, que jogará a Série B, conta até agora com 19 reforços. Para o ataque, acertou com um jogador conhecido do torcedor regatiano. O atacante Mailson, que estava jogando no Catar, volta a vestir a camisa do Alvirrubro. De acordo com o site Transfermarkt, o jogador tem valor de mercado estimado em 250 mil euros, cerca de R$ 1,5 milhão.

A chegada de Mailson tenta suprir a saída de Neto Baiano, que deixou o CRB após três temporadas. Nesse tempo, marcou 48 gols em 155 jogos e foi bicampeão estadual. Na temporada, porém, o centroavante de 36 anos perdeu espaço após a chegada do técnico Roberto Fernandes, que acertou sua permanência para 2019.

Apesar das 19 novas contratações, a equipe ainda está em busca de um meia, já que o elenco só tem um jogador de origem nesta posição: Felipe Menezes, com passagens por Goiás e Ceará.

Do interior de Alagoas, o ASA de Arapiraca tenta bater de frente com os times da capital. Com sete títulos estaduais, a equipe foi bicampeã em 2000 e 2001 e ainda faturou o Alagoano em 2005, 2009 e, o último deles, em 2011. Na última edição, o Fantasma das Alagoas foi eliminado pelo CSA nas semifinais, após vencer o primeiro jogo por 1 a 0 e perder a partida da volta por 2 a 1.

Para a temporada de 2019, o ASA conseguiu um patrocínio importante de Vanderlei Luxemburgo. O técnico cinco vezes campeão brasileiro, que tem investimentos no interior do estado, vai estampar a marca de dois de seus empreendimentos na camisa do clube no estadual.Além de CSA, CRB e ASA, o Campeonato Alagoano também conta com a participação do Coruripe, Murici, Dimensão Saúde, CEO e Jacyobá.

A competição é dividida em três fases. Na primeira, cada time disputa sete partidas, e os quatro melhores avançam para as semifinais. Na semi, são dois jogos, de ida e volta. A equipe com melhor desempenho na primeira fase joga pelo empate. Na final, a fórmula é parecida: jogos de ida e volta. Em caso de empate na soma dos resultados, a decisão vai para os pênaltis. Não há gol qualificado como critério de desempate.

O campeão garante vaga para a Copa do Nordeste e Copa do Brasil. O vice e o terceiro lugar também se classificam para a Copa do Brasil. Na teoria, os finalistas têm vaga garantida na Série D, desde que os times não disputem divisões superiores. O último colocado da primeira fase é automaticamente rebaixado. 

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Esporte
14/01/2019 09:22h

Favoritos ao título estadual, Figueira, Avaí, JEC, Chape e Criciúma querem dar alegria ao torcedor em 2019

Por Raphael Costa

Com mais de 90 edições realizadas, o Campeonato Catarinense escreve em 2019 mais um capítulo do estadual que mexe com os torcedores locais. Em Santa Catarina, cinco grandes equipes despontam como favoritas ao título.Campeonato Catarinense 2019Uma delas é a Chapecoense. No ano passado, o time do oeste catarinense brigou para não cair no Brasileirão e acabou terminando o torneio em 14º lugar. Apesar da temporada aquém do esperado, o Verdão do Oeste garantiu vaga na Copa Sul-Americana nesta temporada.

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No Catarinense, a Chape ficou com o vice no ano passado, derrotada na final pelo Figueirense. O último troféu estadual foi levantado em 2017. Uma das principais referências do time é Alan Ruschel, um dos sobreviventes do trágico acidente aéreo que vitimou 71 pessoas. Com alguns reforços nesta janela e sob o comando de Claudinei Oliveira, a equipe sonha em conquistar mais um estadual.

Já o Avaí, que retorna à elite do Brasileirão em 2019, vem com fome de título, uma vez que a última conquista completou sete anos. A vida do Leão da Ilha, contudo, não será fácil. Além de perder peças importantes, como o volante Judson, o lateral Guga e o meia Renato, um ídolo da torcida se despede dos gramados. O meia Marquinhos fará apenas duas partidas no campeonato estadual. A boa notícia é que depois de pendurar as chuteiras, o maior artilheiro da Ressacada vai continuar trabalhando no clube como dirigente.Outro time de Floripa que vem como favorito é o Figueirense, que ficou com a taça no ano passado. Maior campeão estadual, o time alvinegro tenta reconquistar a confiança do torcedor. Isso porque o Figueira teve um desempenho ruim na Série B do ano passado, lutando contra o rebaixamento e terminando o campeonato na 15ª posição. Sob nova gestão, o time vai tentar retomar o bom futebol com mudanças em quase todas as posições do elenco.

Time da região Sul do estado, o Criciúma também decepcionou na série B do Brasileirão e terminou uma posição acima do Figueirense na tabela. No estadual, fechou o Campeonato Catarinense de 2018 na quarta posição, longe de se classificar para a final. Com dez canecos em sua história, o Criciúma espera sair da fila em 2019. O técnico Doriva aposta na experiência de seu elenco, que tem dois reforços importantes. Um deles é o lateral Maicon, de 37 anos, que defendeu a Seleção Brasileira nas Copas de 2010 e 2014. O goleiro Bruno Grassi, ex-Grêmio, também defenderá as cores do Tigre nesta temporada.

Quem acumula fracassos nos últimos anos e tem sofrido no Catarinense é o Joinville, que disputará a quarta e última divisão nacional nesta temporada. Realidade muito diferente da de quatro anos atrás, quando o Coelho chegou à elite do Brasileirão. Após péssima campanha e rebaixamento na Série C em 2018 – foram 12 derrotas em 18 jogos disputados, a diretoria e os jogadores querem dar uma resposta ao torcedor, que não comemora um título catarinense desde 2001, maior jejum entre os grandes. Para isso, antes do fim de 2018, os dirigentes tricolores já haviam anunciado oito contratações. Será o ano da redenção para o JEC?

Brusque, Atlético Tubarão, Hercílio Luz, Marcílio Dias e Metropolitano são os azarões, mas querem dificultar a vida dos grandes.O campeonato catarinense segue a mesma fórmula dos últimos anos. As dez equipes disputam jogos de turno e returno no formato de pontos corridos. Os dois times que mais somarem pontos ao final dos 18 jogos se enfrentam em final única. Quem vencer a partida, fica com a taça.

A bola rola a partir de 16 de janeiro. A final está prevista para acontecer no fim de semana de 21 de abril.

 

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