LOC.: Em audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19 realizada por senadores na manhã desta quinta-feira (22), representantes das secretarias estaduais e municipais de saúde alertaram sobre a falta dinheiro, manutenção de leitos, compra de medicamentos e avanço da vacinação e pediram aumento de repasses.
Os senadores questionaram os representantes das secretarias sobre ações prioritárias e a divisão de obrigações entre o governo federal, estados e municípios. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, apontou o conflito federativo como um mobilizador de soluções e cobrou verbas federais.
“Temos um déficit histórico de pelo menos 13 mil leitos de UTI a serem financiados pelo Ministério da Saúde excluída a pandemia da Covid-19.”
LOC.: Em resposta, o coordenador-geral de Controle de Sistemas e Serviços de Saúde da Secretaria de Atenção Especializada em Saúde do Ministério da Saúde, Josafá dos Santos, afirmou que o orçamento é finito e as necessidades imensas.
“O orçamento quando chega para nós já vem no limite para conseguirmos manter o que já temos habilitado hoje no Sistema Único de Saúde. O nosso grande problema é o orçamento.”
LOC.: A Comissão Temporária foi criada para acompanhar as questões de saúde pública relacionadas ao coronavírus. Instituída em março, a ideia é monitorar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à emergência de saúde pública.
Reportagem, Rafaela Gonçalves
NOTA
LOC.: Em audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19 realizada na manhã desta quinta-feira (22), para debater as dificuldades dos estados e municípios no enfrentamento à pandemia, representantes das secretarias de saúde alertaram sobre a falta dinheiro para manutenção de leitos, compra de medicamentos e avanço da vacinação e pediram aumento de repasses.
Os senadores questionaram os representantes das secretarias sobre ações prioritárias e a divisão de obrigações entre o governo federal, estados e municípios.
Em resposta à cobrança de verbas, o coordenador-geral de Controle de Sistemas e Serviços de Saúde da Secretaria de Atenção Especializada em Saúde do Ministério da Saúde, Josafá dos Santos, afirmou que o orçamento é finito e as necessidades imensas.
Reportagem, Rafaela Gonçalves