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Data de publicação: 22 de Junho de 2022, 16:00h, atualizado em 22 de Junho de 2022, 16:30h
LOC.: Mais de 260 mil mulheres tiveram parto em gestação de alto risco no Brasil (cesariano e normal), de acordo com dados preliminares do Ministério da Saúde. O atendimento à gestante de alto risco é uma das prioridades da pasta, que deve investir R$ 1,6 bilhão na ampliação da Rede de Atendimento Materno Infantil, a Rami. Mas para prevenir problemas, as mulheres devem buscar atendimento logo no início da gestação, até a décima segunda semana de gravidez.
Ao detectar algum problema, as equipes do SUS encaminham a gestante para hospitais ou clínicas especializadas onde receberá assistência integral, como explica a enfermeira da rede pública de saúde do Distrito Federal, Isabella Damascena.
TEC./SONORA: Isabella Damascena, enfermeira da rede pública de saúde do Distrito Federal.
“Não existe gestação sem risco. A maioria tem baixo risco, mas quando há alteração, pressão alta por exemplo, tem o pré-natal de alto risco. A gestante sai da rede básica porque precisa de especialidades para as alterações que vai apresentar durante a gestação.”
LOC: O atendimento à gestação de alto risco é uma das prioridades da saúde pública. Segundo a diretora do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas do Ministério da Saúde, Lana de Lourdes Aguiar Lima, a diminuição da morte de mães e crianças é um dos principais objetivos da pasta.
TEC./SONORA: diretora do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas do Ministério da Saúde, Lana de Lourdes Aguiar Lima
“Estratégias inovadoras, com recursos da Saúde Digital, estão sendo incentivados para melhoria da qualidade e do acesso às gestantes que enfrentam as barreiras de acesso comumente encontradas nas áreas remotas do país.”
LOC.: Toda gestante tem direito ao pré-natal na rede pública de saúde. Após constatação da gravidez por exame de sangue, que pode ser feito em qualquer posto de saúde ou hospital público, a mulher deve comparecer a um posto de saúde com identidade e comprovante de residência.
Para mais informações, acesse o site do Ministério da Saúde: gov.br/saude.