LOC.: Investimentos de infraestrutura de ferrovias são essenciais para baixar custos de produtos e aumentar as exportações nacionais. É isso que acredita o deputado federal Luiz Nishimori (PL-PR), que avalia contratos de concessão ferroviários com a iniciativa privada como essenciais para o desenvolvimento econômico.
“Temos que incentivar e apressar esse investimento, pois o investimento em ferrovia tem influência direta no escoamento de produtos e irá abaixar o custo de transporte, o custo de produção.”
LOC.: A concessão mais recente ocorreu em 8 de abril, quando o Ministério da Infraestrutura concedeu à iniciativa privada 537 quilômetros da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) no trecho ferroviário entre Ilhéus e Caetité, na Bahia, dentro do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
Thiago Sorrentino, professor de direito financeiro do IBMEC/DF, explica as PPIs.
“O programa de participação em investimentos é uma medida especial com o objetivo de dar mais segurança jurídica a certos investimentos em infraestrutura de longo prazo ou então muito custosos ou complexos de vista técnico.”
LOC.: De acordo com dados do Ministério da Infraestrutura, atualmente, a malha ferroviária corresponde a 15% da matriz de transporte brasileira, e há o objetivo de dobrar essa porcentagem nos próximos 10 anos, para reduzir o custo do transporte e melhorar a eficiência logística do agronegócio.
Reportagem, Alan Rios
NOTA
LOC.: Investimentos de infraestrutura de ferrovias são essenciais para baixar custos de produtos e aumentar as exportações nacionais. É isso que acredita o deputado federal Luiz Nishimori (PL-PR), que avalia contratos de concessão ferroviários com a iniciativa privada como essenciais para o desenvolvimento econômico.
A concessão mais recente realizada no país aconteceu em 8 de abril, quando o Ministério da Infraestrutura concedeu à iniciativa privada 537 quilômetros da Ferrovia de Integração Oeste-Leste no trecho ferroviário entre Ilhéus e Caetité, na Bahia.
De acordo com dados do Ministério da Infraestrutura, atualmente, a malha ferroviária corresponde a 15% da matriz de transporte brasileira, e há o objetivo de dobrar essa porcentagem nos próximos 10 anos, para reduzir o custo do transporte e melhorar a eficiência logística do agronegócio.