Data de publicação: 30 de Março de 2016, 02:30h, atualizado em 29 de Março de 2016, 14:51h
Para se inscrever, as entidades precisam estar de acordo com as normas estabelecidas na portaria 334, de 1997
SONORA: Eliane Almeida, comunicadora do ministério das Comunicações
“Depende de que essas entidades estejam realmente atendendo as exigências contidas nessa portaria. Então a gente teve a iniciativa de buscar parcerias com órgãos do governo Federal e órgãos que têm relação direta com essas entidades para que a gente não sofra uma decepção e seja caracterizado o que a gente chama de deserto, pelo descumprimento das entidades na questão da apresentação da documentação.”
REPÓRTER: Eliane Almeida explica que essa foi a solução encontrada pelo governo para enviar informações para os quilombolas e reduzir a dificuldade de comunicação com essas comunidades.
SONORA: Eliane Almeida, comunicadora do ministério das Comunicações
“Porque nós temos realmente uma dificuldade de comunicação. Nós temos dificuldade de fazer chegar a essas entidades lá naquele lugar que tem pouco sinal de internet, e pouca telefonia. A gente realmente tem dificuldade em fazer chegar as informações até esses locais.”
REPÓRTER: O ministro André Figueiredo destacou a importância em reduzir a desigualdade com as políticas de inclusão digital. Atualmente, o ministério conta com 98 pontos do programa Governo Eletrônico, que dá acesso à internet às comunidades quilombolas de 22 estados brasileiros. Existe uma previsão de ativar outros 89 pontos de conexão.
Reportagem, Sara Rodrigues
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