Data de publicação: 05 de Novembro de 2021, 18:15h, atualizado em 05 de Novembro de 2021, 22:09h
LOC.: A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, a CBPM, divulgou que a Produção Mineral Comercializada do estado rendeu R$ 803 milhões em setembro, um aumento de 36% sobre os R$ 587 milhões obtidos no mesmo mês de 2020. O ferro registrou o maior percentual entre os bens minerais produzidos, com 26,29% de participação do total, seguido pelo ouro, com 24,49%, níquel (12,16%), cobre (7,51%) e rochas ornamentais (5,33%).
As cidades com maior participação na PMBC foram Jacobina (18%), Caetité (16%), Itagibá (12%), Piatã (10%), Jaguarari (6%) e Barrocas (5%).
No acumulado até setembro, a Compensação Financeira pela Exploração Mineral, a CFEM, gerou R$ 113,25 milhões para os cofres do Governo e dos municípios que possuem atividade de mineradoras. Outro dado que revela a expansão da atividade mineral na Bahia é o número de requerimentos de pesquisa junto a
Agência Nacional de Mineração, a ANM, que em setembro foi de 131 registros, e no acumulado do ano já chega a 371 requerimentos.
Já os alvarás de pesquisa, que em setembro foi de 178, e, de janeiro a setembro já alcança 253 registros. As informações constam no Sumário Mineral da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Para mais informações acesse o portal Brasil Mineral: www.brasilmineral.com.br
Reportagem, Marquezan Araújo