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LOC.: Os gastos tributários do Brasil devem chegar a mais de SETE POR CENTO do PIB, em 2026. É o que revela um estudo divulgado recentemente pela FGV. Apenas em relação aos estados, haverá uma participação de DOIS E MEIO PONTOS PERCENTUAIS neste índice. Trata-se do maior patamar da série histórica, que começou em 2002.
Os gastos tributários são formados pelas renúncias de receita, como é o caso de isenções, deduções ou reduções de impostos. Essas medidas funcionam como benefícios fiscais concedidos a setores, empresas ou grupos específicos.
Pelos termos do levantamento, os gastos tributários deverão chegar a mais de NOVECENTOS E CINQUENTA BILHÕES DE REAIS em 2026. Em relação à União, o valor chega a SEISCENTOS E VINTE E UM BILHÕES. Quanto aos estados, a quantia é de aproximadamente TREZENTOS E TRINTA E TRÊS BILHÕES DE REAIS.
Diante desse quadro, os estados vão responder por TRINTA E CINCO POR CENTO do total dos gastos tributários. São Paulo é o estado com maior renúncia fiscal. O total vai equivaler a cerca de OITENTA E CINCO BILHÕES DE REAIS em 2026, um aumento acima de DEZENOVE POR CENTO frente a 2025.
O Espírito Santo, por sua vez, será a unidade da federação que terá o maior crescimento dos gastos tributários, de 2025 para 2026. Será um salto de TRÊS BILHÕES E SEISCENTOS MILHÕES para quase QUINZE BILHÕES DE REAIS.
Reportagem, Marquezan Araújo