LOC.: Até o momento, no Brasil, foram aplicadas quinhentas e dezoito milhões, quinhentas e dezoito mil e duzentas e oito doses da vacina monovalente contra a Covid-19. Em relação à bivalente, o total é de trinta e cinco milhões, quarenta e quatro mil e setecentas e cinquenta e quatro. De acordo com o Ministério da Saúde, o país registrou trinta e oito milhões, setecentos e vinte e nove mil e oitocentos e trinta e seis casos confirmados da doença e setecentas e onze mil e duzentas e quarenta e nove mortes.
O infectologista Henrique Lacerda destaca a importância de seguir o cronograma de vacinação, incluindo as doses de reforço, para garantir uma proteção eficaz contra doenças infecciosas, como a Covid-19. Cumprir o calendário vacinal é essencial para construir e manter uma imunidade adequada, reduzindo o risco de desenvolver formas graves da doença em caso de infecção pelo vírus.
TEC./SONORA: Henrique Lacerda, infectologista
“Como atualmente a Ômicron e suas variantes é a cepa mais prevalente, então se os pacientes estão suscetíveis a ter a doença porque se expõe de alguma maneira, é importante que ele tenha uma imunidade contra essa nova cepa da Ômicron e suas variantes, consequentemente, ele se tiver a doença deve ter forma mais branda e sintomas mais leves.”
LOC.: A estudante de direito e moradora de Uberlândia - MG, Ana Clara Costa, conta que tomou duas doses da vacina e pegou Covid antes e depois da vacinação.
TEC./SONORA: Ana Clara Costa - estudante
“Os benefícios que ela teve e acarretaram na minha vida foram bem relevantes, pelo fato que eu peguei Covid duas vezes antes da vacina, uma vez antes da vacina e outra após. Antes da vacina eu tive os sintomas bem mais acentuados, como falta de ar, perdi o olfato e o paladar, e na segunda vez, foi bem leve, como se fosse sintoma gripal mesmo”.
LOC.: De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina contra o vírus é essencial para prevenir formas graves da doença e está acessível no SUS para todos, acima de 6 meses. Adultos com mais de 18 anos, após duas doses, devem receber um reforço da vacina bivalente.
Reportagem, Sophia Stein