LOC.: A terceira semana de maio começa com 513.382.277 doses aplicadas da vacina monovalente contra Covid-19 e 16.510.230 aplicações da vacina bivalente. Até o momento no Brasil, foram registrados 37.511.921 casos da doença e 702.116 mortes foram confirmadas.
O infectologista do Hospital Universitário de Brasília André Bon explica que a vacina bivalente precisou ser criada após o surgimento de novas variantes de Covid-19, pois as vacinas iniciais eram fabricadas com a cepa original do vírus _ e geravam maior proteção apenas para as variantes iniciais.
TEC./SONORA: André Bon, infectologista
“Com o surgimento da variante Ômicron, a gente pôde observar uma redução da capacidade de proteção dessas primeiras vacinas para as variantes Ômicron e suas sub variantes, de maneira que foi necessário desenvolver uma nova vacina com a variante Ômicron.”
LOC.: O programador de 23 anos, Ítalo Leandro tomou 2 doses do imunizante contra Covid-19, mas agora que a bivalente está sendo aplicada em toda a população maior de 18 anos, ele conta que pretende tomá-la, mesmo temendo que a vacina possa não garantir a imunidade completa.
TEC./SONORA: Ítalo Leandro - programador
“Pretendo tomar outras doses. Quanto mais doses tomarmos, acredito que o nosso corpo estará mais protegido.”
LOC.: Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, o cartão de vacinação com os registros das doses anteriores de vacina contra Covid-19. A vacina bivalente é aplicada apenas quatro meses após a dose de reforço ou a segunda dose. Quem ainda não tomou a primeira ou a segunda dose deverá iniciar o esquema de vacinação com a dose monovalente, que também está disponível nos postos de saúde da Secretaria de Saúde.
Reportagem, Sophia Stein