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Os incêndios florestais estão entre os desastres naturais climatológicos mais frequentes no Brasil, e são responsáveis por danos severos nas áreas afetadas. Diante dessa realidade, a Defesa Civil Nacional orienta que a população adote uma série de medidas de autoproteção em caso de ocorrências desse tipo.
Segundo a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade), os incêndios florestais se dividem em dois subgrupos: os que ocorrem em parques e áreas de proteção ambiental e áreas de preservação permanente nacionais, estaduais e municipais e os de ocorrência em áreas não protegidas, com reflexos na qualidade do ar.
O primeiro, é caracterizado pela propagação de fogo sem controle, em qualquer tipo de vegetação situada em áreas legalmente protegidas. Já o segundo, pela propagação de fogo sem controle, em qualquer tipo de vegetação que não esteja em áreas sob proteção legal, acarretando queda da qualidade do ar.
Em incêndios florestais, a inalação da fumaça aumenta os riscos de infecções respiratórias agudas, especialmente nas crianças e nos idosos.
Para minimizar os impactos do desastre, a Defesa Civil Nacional faz recomendações preventivas e orienta para ações antes e durante a ocorrência de incêndios florestais. Veja abaixo as recomendações, que também estão disponíveis no Twitter da Defesa Civil Nacional.
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Os desastres naturais climatológicos também incluem baixa umidade do ar, seca a estiagem. O primeiro é caracterizado pela queda da taxa de vapor de água suspensa na atmosfera para níveis abaixo de 20%. O ar seco dificulta a dispersão de gases poluentes, ressecando as vias aéreas, sendo comuns crises de asma, alergia e infecções.
Conheça medidas de autoproteção que a população deve tomar em casos de baixa umidade do ar.
A seca é caracterizada pela propagação de fogo sem controle, em qualquer tipo de vegetação que não se encontre em áreas sob proteção legal, acarretando queda da qualidade de ar.
A estiagem é um período prolongado de baixa ou nenhuma pluviosidade, em que a perda de umidade do solo é superior à sua reposição. O que difere a estiagem da seca é o período prolongado que, com a falta de chuvas, pode causar grave desequilíbrio hidrológico durante a seca.
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