Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Combustíveis começam a semana com preços estáveis

Estabilidade dos preços e a leve queda de alguns combustíveis são registrados na primeira semana de julho

SalvarSalvar imagemTextoTexto para rádio

ÚLTIMAS SOBRE BRASIL


O preço dos combustíveis registra estabilidade nesta semana em relação à semana anterior. Em média, os combustíveis apresentaram estabilidade em seus preços ou leve queda. 

A leve queda registrada é resultado da possível redução de preços da Petrobras sobre a gasolina e o GLP. A medida ocorreu após consumidores reclamarem de alta com a revogação da MP, que reduzia a taxa de impostos sobre os combustíveis. 

Etanol hidratado, gasolina aditivada e GNV não registraram variação de preços. 

Já a gasolina comum registrou leve alta, de 0,19%, e se encontra em R$5,36. O município que registra maior valor comercializado da gasolina comum é no estado do Amazonas, em Tefé. Na cidade, foi registrada comercialização do combustível a R$ 7,00. 

O menor preço foi registrado em Bauru, em São Paulo, onde um posto comercializou o combustível a R$4,48. 

Nas capitais, o menor preço da gasolina comum ocorre também na cidade de São Paulo, onde o combustível é comercializado na média de R$5,26. A gasolina aditivada é comercializada a R$5,61 na cidade. 

Já o GLP, ou gás de cozinha, teve queda de -0,28%, e se encontra em R$103,00 no país. 

Dentre os combustíveis, a maior queda ocorre com o óleo diesel comum, em -0,60%. O combustível é comercializado a R$4,96. 

O óleo diesel comum é vendido com menor preço em Salvador, na Bahia, a R$4,54 e com maior preço em Rio Branco, no Acre, a R$ 5,88.

Já o óleo diesel S10 é comercializado a R$5,04, 0,20% a menos do que na semana anterior. 

A região brasileira que regista o maior preço de combustíveis foi o Norte do país, seguido pelo Centro-Oeste, Sul, Nordeste e, por fim, a região Sudeste, que tem a média mais baixa de preços de  combustíveis do país. Entre os estados, a menor média é de Pernambuco. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, a ANP. 
 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.